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Efeitos da estimulação magnética transcraniana para sintomas obsessivo-compulsivos em pacientes com esquizofrenia

Mendes Filho, Vauto Alves January 2016 (has links)
Em pacientes com esquizofrenia, sintomas obsessivo-compulsivos (SOC) são associados com taxas mais baixas de qualidade de vida e polifarmácia. Não há estudos controlados anteriores testando a eficácia da estimulação magnética transcraniana repetitiva (EMTr) para o tratamento de SOC nesta população. Este trabalho examinou os efeitos terapêuticos da EMTr aplicadas à Área Motora Suplementar (1 Hz, 20 min, 20 sessões) em SOC e sintomas gerais em pacientes com esquizofrenia ou transtorno esquizoafetivo, e se esta intervenção pode produzir alterações nos níveis plasmáticos do fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF). Inicialmente, foi realizado um relato de três casos, com o objetivo de fornecer uma evidência inicial de eficácia. Dois dos três pacientes que participaram apresentaram redução da Escala de Sintomas Obsessivo-Compulsivos de Yale-Brown (Y-BOCS), com retorno aos valores iniciais 4 semanas após o término do tratamento. Foi realizado então um estudo duplo-cego randomizado controlado por placebo para confirmação dos efeitos terapêuticos. EMTr ativa e placebo foram entregues para 12 pacientes (6 em cada grupo). Os escores da Escala de Sintomas Obsessivo-Compulsivos de Yale-Brown (Y-BOCS) e da Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica (BPRS), bem como os níveis de BDNF, foram avaliados antes, depois, e 4 semanas após as intervenções. A EMTr não alterou significativamente os resultados após o tratamento e no follow-up (Y-BOCS: Χ2 = 3,172; p = 0,205; BPRS: X2 = 1.629; p = 0,443; BDNF: X2 = 2.930; p = 0,231). Parece haver uma tendência para a melhoria da pontuação BPRS 4 semanas após o tratamento no grupo ativo comparando com placebo (d de Cohen = 0,875, com 32,9% de poder estatístico). Não foram relatados efeitos colaterais. São necessários estudos futuros com amostras maiores. / In patients with schizophrenia, obsessive-compulsive symptoms (OCS) are associated with lower rates of quality of life and polypharmacy. No previous controlled studies have tested the efficacy of repetitive transcranial magnetic stimulation (rTMS) on the treatment of OCS in this population. The present study examined the therapeutic effects of rTMS applied to the supplementary motor area (1 Hz, 20 min, 20 sessions) on OCS and general symptoms in patients with schizophrenia or schizoaffective disorder, and whether this intervention can produce changes in plasma levels of brain-derived neurotrophic factor (BDNF). Initially, there was a report of three cases with the aim of providing initial evidence of efficacy. Two patients showed a reduction on the Yale-Brown Obsessive-Compulsive Symptoms Scale (Y-BOCS) scores, with return to baseline 4 weeks after completion of treatment. Then, a double-blind randomized controlled trial was conducted. Active and sham rTMS were delivered to 12 patients (6 on each group). Yale-Brown Obsessive-Compulsive Scale (Y-BOCS) and Brief Psychiatric Rating Scale (BPRS) scores, as well as BDNF levels, were assessed before, after, and 4 weeks after treatment. rTMS did not significantly change the outcomes after treatment and on the follow-up (Y-BOCS: Wald’s Χ2=3.172; p=0.205; BPRS: X2=1.629; p=0.443; BDNF: X2=2.930; p=0.231). There seemed to be a trend towards improvement of BPRS scores 4 weeks after rTMS treatment comparing with sham (Cohen’s d=0.875, with 32.9% statistical power). No side effects were reported. Future studies with larger sample sizes are needed.
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Trajetórias de transtornos mentais graves : contribuições da pesquisa em esquizofrenia

Czepielewski, Letícia Sanguinetti January 2016 (has links)
Transtornos mentais graves são doenças crônicas altamente incapacitantes que geram um alto custo para a sociedade. Indivíduos acometidos por essas doenças apresentam maior morbidade e mortalidade. Dentre elas, a esquizofrenia parece possuir os piores desfechos. Portanto, estudar a esquizofrenia pode trazer contribuições importantes para o entendimento e manejo de transtornos mentais graves como a depressão maior e o transtorno bipolar. Esse trabalho buscou compreender mecanismos fisiopatológicos da esquizofrenia ao longo de quatro artigos que exploram aspectos de funcionamento cognitivo, funcionamento intelectual, de biomarcadores e de estrutura cerebral. O primeiro artigo investigou as alterações de performance de memória em indivíduos com esquizofrenia em estágios iniciais e tardios da doença comparadas ao transtorno bipolar e a sujeitos saudáveis. Os resultados mostraram que indivíduos com esquizofrenia apresentaram precoces prejuízos cognitivos de memória, diferentemente de indivíduos com transtorno bipolar quando comparados a controles. O segundo artigo investigou as influências das performances cognitiva e intelectual em estruturas cerebrais de indivíduos com esquizofrenia comparados a controles saudáveis. Os resultados indicaram que o funcionamento intelectual pré-morbido estava relacionado ao volume de estruturas globais, enquanto o funcionamento cognitivo estava relacionado ao volume e espessura de massa cinzenta cortical, sugerindo influências diferentes e complementares relacionadas a neurodesenvolvimento e neurodegeneração. O terceiro artigo investigou um biomarcador de envelhecimento precoce, um possível mecanismo para a neuroprogressão na esquizofrenia. Os resultados monstraram que indivíduos com esquizofrenia apresentaram encurtamento de telômero quando comparados a controles, mas não houveram diferenças entre o tamanho de telômero de pacientes e seus irmãos não afetados pela doença. Por fim, o quarto artigo buscou investigar a teoria do envelhecimentoa patológico acelerado na esquizofrenia, integrando os achados dos artigos anteriores. Os resultados demonstraram correlações entre comprimento de telômero, níveis de CCL11, performance de memória, volume de massa cinzenta e tempo de doença em indivíduos com esquizofrenia. Esses achados sugerem que a esquizofrenia seria uma doença do neurodesenvolvimento associada a uma carga adicional ao longo do curso da doença que levaria a um envelhecimento patológico precoce. A partir dos achados em esquizofrenia, pode-se ampliar a compreensão de alterações percebidas nas trajetórias de outras psicopatologias. Com adequado entendimento desses mecanismos, será possível o desenvolvimento de novos tratamentos e intervenções mais efetivas e eficazes. / Severe mental disorders are debilitating chronic diseases that have a high cost to society. Individuals affected by these diseases have increased morbidity and mortality. Among them, schizophrenia seems to have the worst outcomes. Therefore, studying schizophrenia may provide important contributions to the understanding and management of severe mental disorders such as major depression and bipolar disorder. The present study aimed to understand the pathophysiological mechanisms of schizophrenia over four articles that explore aspects of cognitive functioning, intellectual functioning, biomarkers and brain structure. The first article investigated changes in memory performance in individuals with schizophrenia in early and late stages of disease compared to bipolar disorder and healthy subjects. The results showed that subjects with schizophrenia had early cognitive deficits of memory, unlike individuals with bipolar disorder compared to controls. The second article investigated influences of cognitive and intellectual performances on brain structures of individuals with schizophrenia compared to healthy controls. The results indicated that premorbid intellectual functioning was related to volume of global structures, while cognitive functioning was related to volume and thickness of cortical gray matter, suggesting different and complementary influences related to neurodevelopment and neurodegeneration. The third article investigated an early aging biomarker, a possible mechanism of neuroprogression in schizophrenia. The results showed that individuals with schizophrenia had shortened telomeres when compared to controls, but there were no differences between the telometer length of patients and their siblings not affected by the disease. Finally, the fourth article sought to investigate the theory of pathological accelerated aging in schizophrenia, integrating the findings of the previous articles. The results demonstrated correlations between telometer length, CCL11 levels, memory performance, gray matter volume and illness duration in individuals with schizophrenia. These findings suggest that schizophrenia is a neurodevelopmental disorder associated with an additional burden over the course of the disease that leads to a pathological accelerated agig.
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Análise da ligação dos antipsicóticos eticloprida, haloperidol e risperidona no receptor dopaminérgico D3 : uma abordagem por ancoramento molecular, bioquímica quântica e dinâmica molecular

Zanatta, Geancarlo January 2014 (has links)
A introdução dos antipsicóticos na clínica psiquiátrica promoveu intensas mudanças no tratamento dos transtornos mentais. Apesar do sucesso terapêutico, a administração dos primeiros antipsicóticos, conhecidos como agentes típicos, foi associada a sérios efeitos adversos, principalmente sintomas extrapiramidais (SEP), comprometendo a adesão ao tratamento. Os SEP incluem distonias, acatisia, pseudoparkinsonismo e discinesia tardia. Após o surgimento da clozapina, uma nova geração de compostos, conhecida como agentes atípicos, de alto valor terapêutico e reduzida incidência de SEP foi desenvolvida. Investigações conduziram a hipótese dopaminérgica da esquizofrenia e demonstraram que o efeito terapêutico destes agentes está associado ao bloqueio de receptores de dopamina da subfamília D2. Acredita-se que os agentes atípicos ocupem somente cerca de 65-80% dos receptores na região nigroestriatal e por isso atinjam o efeito terapêutico sem desencadear o surgimento de SEP, enquanto que agentes típicos ocupam níveis acima de 80%. Para explicar as diferenças entre agentes típicos e atípicos, foi proposto que, enquanto os primeiros se ligam com alta afinidade e bloqueiam os receptores por um longo período, os atípicos se ligam com baixa afinidade e se dissociam do receptor rapidamente, restabelecendo da sinalização dopaminérgica. Estudos recentes também demonstram o bloqueio de receptores D3 como importante alvo terapêutico para o tratamento da esquizofrenia e da dependência química, entre outros transtornos. Neste trabalho foi utilizada a estrutura tridimensional do receptor humano de dopamina D3 co-cristalizado com a eticloprida para investigar o perfil de ligação dos antipsicóticos eticloprida, haloperidol e risperidona neste receptor, através de métodos computacionais classicos e quânticos. A eticloprida é um potente agente com alta seletividade para receptores D2/D3 e de grande utilidade na pesquisa farmacológica. Este agente consiste no único antipsicótico co-cristalizado com um receptor de dopamina existente no momento. Nossos resultados destacam o papel central do resíduo Asp110 no ancoramento da eticloprida, além dos resíduos Val82, Val107, Cys114, Ser182, Ile183, Val189, Trp342, Phe345, Phe346 e Tyr373. Dentre estes, Val107, Ser182, Phe188, Val82 e Asn185 foram pela primeira vez relacionados diretamente com o mecanismo de ligação da eticloprida no receptor D3. O haloperidol é um agente típico com alta afinidade por receptores da subfamília D2. Apesar de estar associado ao surgimento de SEP, o haloperidol é muito utilizado na clínica por suas propriedades terapêuticas e baixo custo. A compreensão do bloqueio de receptores de dopamina pelo haloperidol é de fundamental importância para o desenvolvimento de derivados/novos compostos com reduzido índice de SEP. Nossos resultados descrevem a orientação do haloperidol durante a interação com o receptor D3 e demonstraram a relevância dos resíduos Asp110, Cys114, Ile183, Phe345, Phe346, Tyr365 e Tyr373. A risperidona é um importante antipsicótico atípico utilizado no tratamento de esquizofrenia e sintomas de irritabilidade associado com autismo em crianças. Em nosso estudo, observamos que a risperidona pode ligar-se no receptor D3 em duas orientações distintas, RO1 e RO2. A análise da contribuição individual de cada resíduo juntamente com simulações de dinâmica molecular indicam que RO2 é mais propensa a desligar-se do receptor do que RO1, sugerindo um perfil de ligação misto, com rápida dissociação de uma fração dos antipsicóticos ligados. Os resultados apresentados neste estudo auxiliam na elucidação do mecanismo de ligação da eticloprida, haloperidol e risperidona no receptor de dopamina D3 e consolidam o uso de ferramentas clássicas e quânticas para a obtenção de estruturas tridimensionais e a análise do perfil de contribuição energética individual dos resíduos de aminoácido que compõem o sítio de ligação do receptor de dopamina D3. / The introduction of antipsychotics in the clinic significantly improved the treatment of mental diseases. Nevertheless, besides the therapeutic success of the first antipsychotics (known as typical agents), their administration was associated with serious side-effects known as extrapiramidal symptoms (EPS), that compromised the treatment. The EPS include dystonic reactions, akathisia, pseudoparkinsonism and tardive dyskinesia. Following the synthesis of clozapine, a new generation of antipsychotics (known as atypical agents) with reduced EPS incidence began to appear. A set of evidences lead to the dopaminergic hypothesis of schizophrenia and many studies associated the mechanism of action of antipsychotics with the blockade of D2-like receptors. It was demonstrated that while atypical antipsychotics elicit clinical effects through 65-80% of dopamine receptor occupancy, typical agents show occupancy levels above 80%, triggering EPS. To explain the differences between typical and atypical agents, it was proposed that the former have higher affinity for the receptors, blocking them for a longer period, while atypical agents show lower affinity and are easily dissociated from the receptor, allowing the restablishment of the dopamine signaling in the nigrostriatal pathway. Recently, the blockade of D3 receptors has been discovered as an important strategy for the treatment of schizophrenia and other neurological diseases. In this study, we took advantage from the published crystallographic data of D3R complexed with eticlopride, to investigate the binding profile of the antipsychotics eticlopride, haloperidol and risperidone, through classical and quantum computational methods. Eticlopride is a potent and selective D2/D3 antagonist agent and is widely used in pharmacological research. Moreover, up to date, it is the only antipsychotic co-crystallized with a dopamine receptor. Our results highlight the central role of the residue Asp110, followed by Val82, Val107, Cys114, Ser182, Ile183, Val189, Trp342, Phe345, Phe346 and Tyr373, among others, and demonstrated for the first time the participation of Val107, Ser182, Phe188, Val82 e Asn185 in this binding. Haloperidol is a typical agent with high affinity for D2-like receptors. Although associated with the onset of EPS, haloperidol is still widely used in clinic due to its clinical properties and lower cost. In this way, the understanding of the mechanism involving dopamine receptor blockade by haloperidol is of great importance for the development of derivatives/novel agents with reduced EPS incidence. Our results unveil the conformation of haloperidol during its interaction with the D3 receptor and highlight the role of residues Asp110, Cys114, Ile183, Phe345, Phe346, Tyr365 and Tyr373. Risperidone is an atypical antipsychotics used in the treatment of schizophrenia and symptoms of irritability associated with autism spectrum disorder (ASD) in children. Our results show that risperidone binds to D3 receptor in two possible orientations, RO1 and RO2. The analyses of the individual amino acid contribution and the molecular dynamics simulations indicated that RO2 exhibits a trend to dissociate faster from the receptor than RO1, suggesting the existence of a mixing binding profile, with a fast-off behavior observed in only a fraction of ligands corresponding to orientation RO2. Our results give support to the understanding of the binding mechanisms of the important antipsychotics eticlopride, haloperidol and risperidone in the human dopamine receptor D3. Also, our results highlight the relevance of the use of classical and quantum approaches in the modeling and analysis of the individual energy contribution of every amino acid residue in the binding site of the D3 dopamine receptor.
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O fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) como biomarcador nos transtornos psiquiátricos maiores

Fernandes, Brisa Simões January 2014 (has links)
Tem sido postulado que os distúrbios psiquiátricos, incluindo a esquizofrenia, estão relacionados com uma redução da expressão do fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF). Nos últimos anos um número crescente de estudos clínicos que avaliaram BDNF no sangue (soro ou plasma obtido do sangue, nesta tese também designado como “periférico”) de indivíduos com esquizofrenia, transtorno bipolar e transtorno depressivo maior foram publicados. Nossos objetivos nesta tese foram verificar se o BDNF periférico está diminuído na esquizofrenia em conjunto com as sintomatologias positiva e negativa, e se aumenta posteriormente no decurso de um tratamento com antipsicóticos. Para isso, realizamos duas metanálises distintas de BDNF periférico em esquizofrenia, incluindo um total de 41 estudos e mais de 7.000 participantes. Níveis periféricos de BDNF no soro e no plasma estão moderadamente reduzidos em pessoas com esquizofrenia quando comparados com controles saudáveis a partir do primeiro episódio psicótico, e esta diminuição é acentuada com a progressão da doença. Além disso, a diminuição do BDNF periférico não se correlaciona com a gravidade dos sintomas positivos e negativos No plasma, mas não no soro, os níveis periféricos de BDNF são sempre aumentados após o tratamento com antipsicóticos, independentemente da resposta do paciente ao medicamento. Depois, queríamos verificar a especificidade dos níveis de BDNF no soro e plasma nos transtornos psiquiátricos maiores. Para isso, foi realizada uma metanálise comparativa de 99 estudos de BDNF no soro e plasma na esquizofrenia, transtorno bipolar e transtorno depressivo maior, e verificamos que os níveis periféricos de BDNF estão igualmente reduzidos em todas essas condições, mas que ele retorna ao normal durante a fase de remissão de transtorno bipolar e transtorno depressivo maior. Em conclusão, há evidências de que a esquizofrenia está relacionada com níveis alterados de BDNF periférico. Se estes níveis de BDNF estão causalmente relacionados com o desenvolvimento da esquizofrenia ou se eles são apenas um epifenômeno nesta patologia ainda precisa ser determinado. Além disso, os níveis de BDNF no soro e plasma são inespecíficos para a esquizofrenia, transtorno bipolar e transtorno depressivo maior, mas podem ser considerados um biomarcador de atividade de doença nessas condições. / It has been postulated that psychiatric disorders, including schizophrenia, are related with a lower expression of brain-derived neurotrophic factor (BDNF). In the last few years an increasing number of clinical studies assessing BDNF in serum and plasma of subjects with schizophrenia, bipolar disorder, and major depressive disorder have been published. The aims in this thesis were to verify if peripheral BDNF is decreased in SZ in tandem with positive and negative symptomatology, and if it increases subsequently in the course of antipsychotic treatment. For this, we conducted two distinct meta-analyses of peripheral BDNF in SZ including a total of 41 studies and more than 7,000 participants. Peripheral BDNF levels in serum and plasma are moderately reduced in persons with SZ when compared to controls following the first episode of psychosis, and this decrease is accentuated with the progression of the disorder. Mostly notably, the extent peripheral BDNF level decrease does not correlate with the severity of positive and negative symptoms. In plasma, but not serum, peripheral BDNF levels are always increased after antipsychotic treatment irrespective of the patient’s response to the medication After, we wanted to verify the specificity of serum and plasma BDNF levels in major psychiatric disorders. For this, we conducted a comparative meta-analysis of 99 studies of serum and plasma BDNF in schizophrenia, bipolar disorder, and major depressive disorder, and verified that peripheral BDNF levels are equally reduced in all these conditions, but that it returns to normal during the remission phase of bipolar disorder and major depressive disorder. In conclusion, there is compelling evidence that SZ is related to altered levels of peripheral BDNF. Whether these BDNF levels are causally related to the development of SZ or if they are merely a pathology epiphenomenon remains to be seen. In addition, serum and plasma BDNF levels are unspecific for schizophrenia, bipolar disorder and major depressive disorder, but can be considered a biomarker of disease activity in these conditions.
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Estudo do efeito do derivado N-fenilpiperazínico LASSBio-579 em modelos animais de esquizofrenia e memória e sobre fatias hipocampais agudas

Antonio, Camila Boque January 2011 (has links)
Este trabalho apresenta a continuidade da avaliação farmacológica do derivado Nfenilpiperazínico LASSBio-579 em busca de um novo candidato a antipsicótico de segunda geração. Em estudos anteriores, demonstramos que LASSBio-579 base livre é um potencial candidato a antipsicótico atípico capaz de modular três diferentes sistemas neurotransmissores envolvidos na patofisiologia da esquizofrenia: a neurotransmissão dopaminérgica, serotonérgica e glutamatérgica; entretanto, LASSBio-579 na forma de cloridrato apresenta baixa biodisponibilidade. Neste trabalho avaliamos inicialmente a ação de LASSBio-579.HCl. -ciclodextrina, proposto como alternativa para melhorar a biodisponibilidade. Porém, quando avaliado no modelo de escalada induzida por apomorfina, preditivo de atividade antipsicótica, essa preparação não foi efetiva. Assim, seguimos a avaliação farmacodinâmica com LASSBio-579 base livre, utilizando modelos preditivos de atividade antipsicótica, em camundongos. Neste trabalho foram realizados ainda ensaios in vitro, onde se avaliou a ação de LASSBio-579 sobre a viabilidade celular, captação de glutamato e secreção de proteína S100B, utilizando-se para isso fatias hipocampais de ratos tratadas de forma aguda com LASSBio-579 nas concentrações de 0,1; 1,0; 10 e 20μM. / This study presents the continuity of the pharmacological evaluation of the Nphenilpiperazine derivative LASSBio-579, searching a new second generation antipsychotic compound. In previous studies we have demonstrated that LASSBio- 579 in form of base is a potential atypical antipsychotic able to modulate three different neurotransmitter systems involved in the pathophysiology of schizophrenia: dopaminergic, glutamatergic and serotonergic. However, LASSBio-579 hydrochloride has low bioavailability. In this study we evaluated LASSBio-579.HCl. -cyclodextrin, prepared with the aim of increasing oral bioavailability, in the apomorphine induced climbing in mice, which is a model predictive of antipsychotic activity; and it was not effective. Thus, we continue the study with LASSBio-579 in form of base by testing it in others mice models predictive of antipsychotic activity. In this study, also were made in vitro studies performed in hippocampal acute slices which demonstrated that LASSBio-579 induced a glutamate uptake inhibition and also inhibited the S100B protein secretion.
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Efeitos do resveratrol nos marcadores de risco cardiovascular e desempenho cognitivo em pacientes com esquizofrenia : um ensaio clínico randomizado

Zortéa, Karine January 2016 (has links)
Introdução: Pacientes com esquizofrenia geralmente apresentam obesidade e diversos distúrbios metabólicos, como estresse oxidativo e inflamação. Esses pacientes tem expectativa de vida mais baixa e a principal causa de mortalidade são as doenças cardiovasculares Além disso, a função cognitiva é um dos determinantes mais críticos da qualidade de vida nesta patologia. Neste contexto, o resveratrol é um composto polifenólico natural que tem sido associado à diminuição do estresse oxidativo e da inflamação, bem como à ação neuro e cardioprotetora. No entanto, não existem estudos sobre o resveratrol em esquizofrenia. Por isso, o objetivo deste estudo foi determinar a eficácia da suplementação com resveratrol em fatores de risco cardiovasculares, estresse oxidativo e cognição em indivíduos com esquizofrenia. Métodos: Este estudo é um ensaio clínico randomizado que incluiu 19 pacientes com diagnóstico de esquizofrenia (DSM-IV e CID-10) selecionados por conveniência, de acordo com os critérios de inclusão. Os pacientes foram randomizados para receber resveratrol (200mg/dia) ou placebo (200mg/dia) e orientados a utilizar a suplementação durante um mês. Todas as aferições foram realizadas no início e ao final do estudo. Os participantes tiveram suas medidas antropométricas aferidas (peso, altura, circunferência abdominal, percentual de gordura) e responderam verbalmente a um questionário de anamnese clínica e alimentar. Foram coletadas amostras de sangue para avaliação dos parâmetros de marcadores cardiovasculares (citocinas, proteína C-reativa - PRC), de estresse oxidativo (glutationa peroxidase - GPx, thiobarbituric acid reactive species - TBARS) e exames sanguíneos de rotina (perfil lipídico, glicose de jejum). Os pacientes participaram de uma entrevista psicológica para avaliação da cognição (testes Hopkins, Wais-R, Stroop) e de sintomas da doença (teste BPRS). Todos assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e estavam em tratamento crônico com antipsicótico atípico (apenas clozapina). Resultados: Os participantes apresentaram características antropométricas e bioquímicas homogêneas no início do estudo. Após um mês de suplementação, observamos redução dos triglicerídeos no grupo resveratrol e piora significativa do perfil lipídico no grupo placebo. Em relação aos marcadores de estresse oxidativo, houve redução do TBARS e da PCR no grupo resveratrol e aumento do TBARS e da PCR no grupo placebo. Houve aumento da GPx no grupo resveratrol e redução no grupo placebo. Não houve melhora na performance cognitiva após suplementação com resveratrol. Conclusão: Este estudo traz evidências clínicas de grande importância na relação terapêutico-nutricional do paciente com esquizofrenia. Após um mês de suplementação com resveratrol (200 mg/dia), as variáveis e os marcadores analisados não melhoraram significativamente porém, pudemos observar diversas alterações relevantes na prática clínica. Dosagens do perfil lipídico pioraram no grupo placebo, mas não no grupo resveratrol. Embora não foram encontradas diferenças significativas, podemos assumir que o resveratrol pode prevenir danos no perfil lipídico. Além disso, a suplementação com resveratrol demonstrou uma tendência à diminuição da peroxidação lipídica, estresse oxidativo e inflamação. Não houve melhora na performance cognitiva dos participantes. Estes resultados indicam que o resveratrol merece atenção adicional para cuidados clínicos com esquizofrenia devido ao seu papel na prevenção de comorbidades, risco cardiovascular e estresse oxidativo. Há a necessidade de mais estudos para determinação de dose-efeito, duração do efeito, efeitos a curto e longo prazo. / Background: Patients with schizophrenia are generally obese and have several metabolic disorders, such as increased oxidative stress and inflammation. Additionally, such patients have a lower life expectancy and the main cause of their increased mortality is cardiovascular disease. Cognitive function is one of the most critical determinants of quality of life in this pathology. Resveratrol is a natural polyphenolic compound has been reported to decrease oxidative stress, attenuate inflammation, neuroprotective and cardioprotective action but there are no studies regarding resveratrol on schizophrenia. The objective of this study was to determine the efficacy of resveratrol supplementation on cardiovascular risk factors, oxidative stress and cognition in individuals with schizophrenia. Methods: This is a 1-month randomized, double-blind controlled trial in which 19 men with a diagnosis of schizophrenia were assigned to either a resveratrol supplement group (200 mg/day) or a placebo group (200 mg/day). All measurements were taken on the first and last day (day 1 and day 30) of the 1-month follow-up. Nutritional evaluation was conducted by anthropometric data (weight, height, waist and hip circumference, body fat percentage) and food intake was estimated through a 24-h Recall Survey. Clinical evaluation included thiobarbituric acid-reactive substances (TBARS), glutathione peroxidase (GPx), and Creactive protein (CRP), lipid profile and glucose levels. Trained psychologists with expertise in psychiatric disorders assessed psychopathology severity (BPRS) and neuropsychology performance (Hopkins, Wais-R, Stroop). All participants had been on a stable dose of clozapine (an atypical antipsychotic) for at least 6 months and provided signed informed consent. Results: The resveratrol and placebo groups were similar in baseline characteristics. Triglycerides decreased in the resveratrol group after 1 month of supplementation. In the placebo group, we found a significant worsened in lipid profile. TBARS and CRP show a clear increasing trend in the placebo group and a decreasing trend in the resveratrol group whereas GPx increased in the resveratrol group and decreased in the placebo group. There were no significant improvements in neuropsychology performance and psychopathology severity. Conclusion: We did not observe significant changes after 1- month of resveratrol supplementation (200 mg daily). It was possible to note that the lipid profile in the placebo group worsened and, although no significant differences were found, we can assume that resveratrol might prevent lipid profile damage. Resveratrol supplementation demonstrated a tendency to reduce lipid peroxidation, oxidative stress and inflammation. Resveratrol did not improve neuropsychology performance and psychopathology severity. These findings indicate that resveratrol deserves additional attention for the clinical care of schizophrenia due to its role in comorbidity and cardiovascular disease prevention. Further studies are needed to determine dose-effect, effect duration, short and long term effects.
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Qualidade de vida em cuidadores de pacientes com transtorno de humor bipolar e esquizofrenia

Cohen, Mírian January 2015 (has links)
Introdução: A condição de ser um cuidador de um familiar com transtorno mental pode gerar sentimentos de sobrecarga, estresse e depressão. Entretanto, sabe-se que alguns cuidadores consideram esta situação como recompensadora ou satisfatória. A maior parte das pesquisas com esta população aborda esta experiência de forma dicotômica, utilizando instrumentos de avaliação que implicam em aspectos ou positivos ou negativos. Estudos que abordem conceitos mais neutros e abrangentes, como Qualidade de Vida, se fazem necessários. Objetivos: Comparar a qualidade de vida dos cuidadores de indivíduos com transtorno de humor bipolar (THB) com os cuidadores de indivíduos com esquizofrenia (ESQ). Comparar a qualidade de vida destes cuidadores com os escores normativos de qualidade de vida no Brasil. Identificar fatores sociodemográficos e clínicos tanto dos pacientes como dos cuidadores que estivessem associados com a qualidade de vida destes cuidadores. Métodos: Realizou-se um estudo transversal em ambulatórios especializados em transtornos de humor e esquizofrenia do Hospital Psiquiátrico São Pedro. Foram entrevistados 125 cuidadores, 62 de indivíduos com transtorno de humor bipolar e 63 de indivíduos com esquizofrenia. Dados sociodemográficos e clínicos dos cuidadores e dos pacientes foram avaliados. Os questionários WHOQOL-Bref, o SF-36 e o Beck Depression Inventory foram aplicados nos cuidadores para avaliar o desfecho qualidade de vida e a presença de sintomas depressivos, respectivamente. A Escala Impressão Clínica Global foi utilizada para classificar a gravidade da doença do paciente e foi avaliada de 2 formas, pelo médico e pelo familiar. Resultados: Esta pesquisa sugere que cuidadores de esquizofrênicos apresentam escores mais baixos de QV do que cuidadores de indivíduos bipolares, com maiores diferenças nos domínios do WHOQOL-BREF: físico (ESQ média=55,83+19,57 THB média=67,45+21,18) e relações sociais (ESQ média=50,86+25,50 THB média=60,35+23,80); e no SF-36: aspectos físicos (ESQ md=41,14 THB md=65,16) e emocionais (ESQ md=37,83 THB md=58,06) (p<0,05). Os cuidadores desta amostra apresentaram escores menores de QV quando comparados aos escores normativos de qualidade de vida no Brasil, principalmente nos domínios de aspectos sociais do WHOQOL-BREF e do SF-36 e nos de aspectos emocionais e de saúde mental do SF-36. Quando os grupos de cuidadores foram comparados conforme a gravidade da doença do paciente indicada pelo médico, não houve diferença significativa em nenhum domínio. Entretanto, quando comparados utilizando a gravidade indicada pelo cuidador, houve diferença em quase todos os domínios, com exceção dos domínios físicos. Cuidadores de esquizofrênicos apresentaram maior presença de sintomas depressivos quando comparados com cuidadores de bipolares (66,7% vs. 27,4%) (p<0,001). Na análise de regressão, piores escores de qualidade de vida no cuidador estavam associados ao diagnóstico de esquizofrenia do paciente; gênero feminino, presença de doença clínica e, principalmente, de sintomas depressivos no cuidador. Conclusões: Este estudo demonstrou o prejuízo na QV dos cuidadores de indivíduos com transtorno mental, especialmente na de cuidadores de esquizofrênicos. A elevada prevalência de sintomas depressivos nestes cuidadores é impactante. Estes achados reforçam a relevância da criação e implementação de políticas de saúde que busquem identificar as necessidades específicas destes cuidadores. / Introduction: The condition of being a caregiver of a family member with a mental disorder can generate feelings of burden, stress and depression. However, it is known that some caregivers consider this as satisfactory or rewarding. Most research with this population addresses this experience dichotomously, using assessment tools that imply in aspects or positive or negative. Studies focusing in more neutral and broad concepts such as quality of life are necessary. Objectives: Compare quality of life between caregivers of individuals with bipolar disorder (BD) and caregivers of individuals with schizophrenia (ESQ). Compare quality of life of these caregivers with the normative data of quality of life in Brazil. Identify sociodemographic and clinical factors of patients and caregivers that were associated with quality of life of caregivers. Methods: A cross-sectional study in specialized clinics in mood disorders and schizophrenia at Hospital Psiquiátrico São Pedro. 125 caregivers were interviewed, 62 of individuals with bipolar disorder and 63 of individuals with schizophrenia. Sociodemographic and clinical data of caregivers and patients were evaluated. The WHOQOL-Bref questionnaire, SF-36 and Beck Depression Inventory were applied to the caregivers to assess the outcome quality of life and the presence of depressive symptoms, respectively. The Clinical Global Impression Scale was used to classify the severity of the patient's disease and was evaluated in 2 ways, through the physician and the caregivers. Results: This research suggests that schizophrenic caregivers have lower scores of quality of life than bipolar caregivers, with greater differences in WHOQOL-BREF domains: physical (ESQ mean=55,83+19,57 THB mean=67,45+21,18) and social relations (ESQ mean=50,86 +25,50 THB mean=60,35+23,80); and in SF-36 domains: physical (ESQ md=41,14 THB md=65,16) and emotional aspects (ESQ md=37,83 THB md=58,06) (p <0.05). Caregivers of this sample presented lower quality of life scores when compared to the normative data of quality of life in Brazil, mainly in the domains of social aspects of WHOQOL-BREF and SF-36 and in emotional aspects and mental health of SF-36. When caregivers groups were compared according to the severity of the patient's disease indicated by the physician, there was no significant difference in any domain. However, when compared using the severity indicated by the caregiver, there were differences in almost all domains, except for the physical domains. Caregivers of schizophrenics had more depressive symptoms when compared with bipolar caregivers (66.7% vs. 27.4%) (p <0.001). In the regression model, worse quality of life scores in caregivers were associated with the diagnosis of schizophrenia in patients; female gender, presence of clinical disease and especially of depressive symptoms in the caregiver. Conclusion: This study demonstrated the impairment in quality of life of caregivers of individuals with mental disorders, especially in caregivers of schizophrenics. The high prevalence of depressive symptoms in these caregivers is alarming. These findings reinforce the importance of developing and implementing health policies that seek to identify the specific needs of these caregivers.
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Social skills: group psychotherapy with chronic schizophrenic patients / Habilidades sociales: psicoterapia grupal con pacientes esquizofrénicos crónicos

Rojas, Roberto 25 September 2017 (has links)
The study confirms the importance of R.P. Liberman's Group training in social skills for schizophrenic patients and applied in Peru by Sotillo et al. (1991) in a public mental health institution. We applied this same experience in a private psychiatric clinic of Lima. Since the management of patients in public and private institutions are different, we carried out a study to train the staff and to adapt the program. Nine in patients with DSM III-R diagnosis of chronic schizophrenia were selected. The inclusion criteria were: basic behaviors, minimal speech repertoire and no positive symptoms. Twenty-seven behaviors, grouped in 4 areas, were assessed before and after training. Results reveal an increase in the number of social skills in 8 of the 9 sujects that participated in the study. / El presente programa corrobora la importancia del entrenamiento grupal en habilidades sociales con pacientes esquizofrénicos crónicos, desarrollado por Liberman, y aplicado en el Perú por Sotillo et al. (1991) en un instituto nacional de salud mental. Conocedores que el manejo de los pacientes psiquiátricos en una clínica privada es diferente al utilizado en los institutos del Estado, consideramos relevante aplicar este programa, que sirvió tanto para capacitar al personal de la clínica, como para adaptar este programa a una infraestructura y dinámica de atención distintas. Se seleccionó una muestra de 9 pacientes esquizofrénicos crónicos, según diagnóstico del DSM III-R, evaluados bajo criterios como: repertorio de conductas básicas, repertorio verbal mínimo y con ausencia de síntomas positivos prominentes de la enfermedad. Los resultados son presentados en base a la evaluación de 27 conductas, agrupadas en 4 áreas, que se evaluaron antes y después del entrenamiento, lo que nos permitió observar el incremento de habilidades sociales en 8 de los 9 pacientes.
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Subjective experience of the disease in patients with schizophrenia / La experiencia subjetiva de la enfermedad en pacientes con esquizofrenia

Kaliksztein Fihman, Bertha 25 September 2017 (has links)
This descriptive investigation explores experimentation of the disease in 15 schizophrenic patients from the perspective of the patients themselves through semistructured interviews. The most significan! testimonies were the attribution of the disease to a lack of orientation from the parents, the perception of difficulties in learning and attention abilities in class and the scarce and conflictive interpersonal relationships. Having an occupation, psychological support and stability in their Ji ves were mentioned as aspects that contribute to significan! improvement. Feelings like fear, depression, lack of peace among others are inherent aspects of the disease. In our opinion listening to the patient helps to better understand the experiencing of schizophrenia. / La presente es una investigación de nivel descriptivo que explora la experiencia de la enfermedaden quince pacientes esquizofrénicos desde su propia perspectiva mediante una entrevista semiestructurada. Los testimonios más significativos fueron la atribución de la enfermedad a la falta de orientación por parte de los padres; la percepción de dificultades en las capacidades deaprendizaje y atención desde la etapa escolar, y las conflictivas y escasas relaciones interpersonales.El tener una ocupación, la ayuda psicológica y el gozar de tranquilidad fueron señaladoscomo aspectos que contribuirían a una mejoría. Sentimientos como el miedo, la depresión, la intranquilidad, entre otros son aspectos inherentes a la vivencia de la enfermedad y creemos que prestarles atención ayuda a comprender mejor la experiencia de la esquizofrenia.
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Dynamic interventions and art for patients with severe psychopathology / Técnicas de intervención dinámica y arte en pacientes con psicopatología severa

Pérez La Rotta, Emilia 25 September 2017 (has links)
This study points to the benefits of dynamic psychotherapy with art on patients with severe psychopathology. Participants were patients diagnosed with paranoid schizophrenia and drug abuse, from a psychiatric clinic in Bogotá. Colombia. The paper shows the techniques and the results of art in the psychotherapeutic process. / Esta investigación es un aporte a la comprensión de los beneficios de la terapia dinámica que involucra el arte con pacientes aquejados de psicopatologías severas. Se trabajó con pacientes diagnosticados con esquizofrenia paranoide y fármacodependencia de una clínica psiquiátrica de Bogotá, Colombia. Se muestran las técnicas y los beneficios del arte en el proceso psicoterapéutico con psicopatologías severas.

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