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Planejamento, síntese, biotransformação e avaliação farmacológica de novos candidatos a protótipos de fármacos antipsicóticos / Planning, synthesis, biotransformation and pharmacological evaluation of new candidate prototype antipsychotic drugs

SILVA, Mirella Andrade 30 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T16:11:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Mirella Andrade Silva.pdf: 1517982 bytes, checksum: 99f0cad4e4b2481f30515d779e2b3256 (MD5) Previous issue date: 2010-08-30 / In the scope of a research program that aim the design, synthesis and pharmacological evaluation of new lead-compounds, we will describe in this work the design of new N-phenylpiperazines derivatives originally designed from clozapine (27) and LASSBio 579 (40) that shows antagonist profile in dopaminergic receptors. The compound 1-(4-nitrophenyl)-4-((1-phenyl-1H-pyrazol-4-yl)methyl)piperazine (45) was submitted to in vitro pharmacology assay in brain rat tissues to evaluate the inhibitory activity of D2 dopaminergic receptors and 5-HT2A and 5-HT1A serotonergic. Besides synthetic and pharmacological works its realized biotransformation studies using filamentous fungi and resulted lower number of metabolites than previous studies of (40) biotransformation. Was observed a p-hydroxylated metabolites in the aromatic ring A of 1-(4-methoxyphenyl)-4-((1-phenyl-1H-pyrazol-4- yl)methyl)piperazine (44) and 1-(4-nitrophenyl)-4-((1-phenyl-1H-pyrazol-4- yl)methyl)piperazine (45) were isolated and purified. We concluded that substitution of the D ring contributes to protect from enzymatic metabolism, confirmed by lower number of produced metabolites by biotransformation of the compound (40) . In work, we concluded that the structural design and the synthetic methodology used was validated through structural characterization, but the compounds not show inhibitory profile of dopaminergics (D2) and serotonergics receptors (5-HT2A e 5-HT1A) in front of the reference atypical antipsychotic. / No âmbito de uma linha de pesquisa que visa o planejamento, a síntese e a avaliação farmacológica de novos candidatos a protótipos de fármacos antipsicóticos descreveremos neste trabalho o planejamento de novos derivados Nfenilpiperazínicos (44) e (45), originalmente desenhados a partir da clozapina (27) e do LASSBio 579 (40) que apresenta perfil antagonista de receptores dopaminérgicos D2. O composto 1-(4-nitrofenil)-4-((1-fenil-1H-pirazol-4-il)metil)piperazina (44) foi submetido ao ensaio farmacológico in vitro em cérebro de ratos visando avaliar a atividade de antagonismo dos receptores dopaminérgicos D2 e serotonérgicos 5- HT2A e 5-HT1A. Paralelamente ao trabalho sintético e farmacológico foram realizados estudos de bioconversão utilizando fungos filamentosos e obtivemos número de metabólitos em quantidade inferior àqueles obtidos pela bioconversão dos compostos LASSBio 579 (40). Foram isolados e caracterizados 4-(4-((4-(4- nitrofenil)piperazin-1-il)metil)-1H-pirazol-1-il)fenol (72) o metabólito 4-(4-((4-(4- metoxifenil)piperazin-1-il)metil)-1H-pirazol-1-il)fenol (75) obtidos através da hidroxilação no anel aromático A dos compostos (44) e (45). Concluímos que a proteção do anel D contribuiu para diminuição do metabolismo, comprovado pelo menor número de metabólitos produzidos pela bioconversão dos candidatos a protótipos de fármacos (44) e (45). Portanto, o planejamento estrutural e a metodologia sintética empregada no mesmo foram validados através da caracterização estrutural, porém os mesmos não apresentaram afinidade pelos receptores dopaminérgicos (D2) e serotonérgicos (5-HT2A e 5-HT1A) frente aos antipsicóticos atípicos de referência.
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A polidez na conversa de pessoas esquizofrÃnicas figuratividade, estratÃgias e faces / Politeness in conversation people with schizophrenia figuration, strategies and faces

LetÃcia Adriana Pires Teixeira 16 March 2011 (has links)
nÃo hà / Este estudo apresenta uma anÃlise da linguagem de pessoas com esquizofrenia, em surto psicÃtico, tendo como foco o fenÃmeno da polidez linguÃstica, a partir da figuratividade. Para tanto, procuramos verificar como os participantes da conversaÃÃo interagem uns com os outros, fazendo o trabalho com as faces (E.Goffman), e como eles utilizam o fenÃmeno da linguagem figurada, mais especificamente da metÃfora, como estratÃgia de polidez linguÃstica. Para compreender a linguagem de pessoas com transtornos mentais, analisamos as conversas de pacientes do Hospital Myra Y Lopes nos anos 2009 e 2010, bem como as conversas jà transcritas por Brito (2005), Teixeira (2001) e Picardi (1999). Adotamos, como referencial teÃrico bÃsico, os postulados de Brown; Levinson (1987), Leech (1983) Goffman (1967), Lakoff (1987, 1989, 1993,), Lakoff; Johnson (1980, 1999), Volker (2001) entre outros estudiosos dessa temÃtica. Como resultado da anÃlise, constatamos que os esquizofrÃnicos usam a figuratividade como estratÃgia de polidez linguÃstica e, dependendo do nÃvel de gravidade da doenÃa, nÃo sÃo totalmente alienados aos acontecimentos e Ãs significaÃÃes ideolÃgicas, nem aos eventos sociais e culturais que envolvem o processo conversacional. Detectamos que eles sÃo polidos e que as estratÃgias e modos de polidez, usados por eles, nÃo sÃo dotados de valor absoluto, apesar de a polidez ser tida como um fenÃmeno universal.
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Avaliação da influência dos polimorfismos CYP2C19*2 e CYP2C19*17 na resposta ao tratamento à clozapina na esquizofrenia / Evaluation of the influence of CYP2C19*2 and CYP2C19*17 polymorphisms in response to the treatment to clozapine in schizophrenia

Semedo, Agostinho Tavares 22 February 2017 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-03-06T14:02:56Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Agostinho Tavares Semedo - 2017.pdf: 2917656 bytes, checksum: 0a4e0b9aac67ef54832262a3818baf13 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-03-06T14:03:17Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Agostinho Tavares Semedo - 2017.pdf: 2917656 bytes, checksum: 0a4e0b9aac67ef54832262a3818baf13 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-06T14:03:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Agostinho Tavares Semedo - 2017.pdf: 2917656 bytes, checksum: 0a4e0b9aac67ef54832262a3818baf13 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Clozapine (CLZ) has been an antipsychotic of choice in treatment refractory schizophrenia (TRS). However, around 30% of the patients do not respond appropriately to this antipsychotic, being in this way, super-refractory schizophrenia (SRS). Genetic polymorphisms from cytochrome P450 enzymes can influence the metabolism of drugs and individual variability therapeutic response. Considering CYP2C19 a polymorphic enzyme with second major participation in the metabolism of CLZ, the aim of the present study was to analyse the influence of CYP2C19*2 and *17 polymorphisms in the response to the treatment to CLZ. The present study included 69 schizophrenic patients and 137 healthy individuals as a control group. Genotyping test and analysis of polymorphisms was done using sequencing technique and enzymatic restriction (RFLP) for patients and control’s group respectively. The results showed a major distribution of CYP2C19*17 polymorphism in patients’s group in comparison to control’s group. The CYP2C19*2 polymorphism was significantly higher in patients with TRS than to patients with SRS. The CYP2C19*17 polymorphism in heterozygous (CYP2C19*1/*17) was associated to higher clozapine’s doses in polytherapy and less efficient therapeutic response in SRS patients’s group, while the CYP2C19*2 was associated to lower clozapine’s doses in monotherapy and good therapeutic response in TRS patients’s group. In addition, parameters like daily mean clozapine dose, symptons severity according to Brief Psyquiatric Rating Scale (BPRS) and female individuals were also associated to super-refractoriness response to CLZ having a major distribution in SRS patients’s group. These findings suggest that new treatment strategies must be evaluated for the patients carriers of CYP2C19*17 polymorphism with SRS, above all the female individuals. Future studies with larger sample should be relevant to give more consistence to these findings. / A clozapina (CLZ) é um antipsicótico de escolha no tratamento de esquizofrenia refratária (ER). No entanto, cerca de 30% dos pacientes não respondem adequadamente à este antipsicótico, sendo considerados super-refratários ao tratamento (ESR). Sabe-se que polimorfismos genéticos nas enzimas do citocromo P450 podem influenciar o metabolismo das drogas, interferindo na variabilidade individual de resposta terapêutica. Sendo a CYP2C19 uma enzima altamente polimórfica e com a segunda maior participação no metabolismo da CLZ, o presente estudo visou analisar as influências dos polimorfismos CYP2C19*2 e *17 na resposta ao tratamento à este antipsicótico. O estudo incluiu 69 pacientes diagnosticados com esquizofrenia e 137 indivíduos saudáveis como controle. Utilizou-se a técnica de sequenciamento na genotipagem dos pacientes e a restrição enzimática (RFLP- Restrition Fragment Length Polymorphism) para o controle. Os resultados mostraram uma maior distribuição do polimorfismo CYP2C19*17 no grupo dos pacientes em comparação ao grupo controle. O polimorfismo CYP2C19*2 teve uma maior distribuição no grupo dos pacientes com ER em comparação aos pacientes com ESR. O polimorfismo CYP2C19*17 em heterozigose (CYP2C19*1/*17) estava associado à maior dose de CLZ em politerapia e resposta terapêutica menos eficiente no grupo dos pacientes com ESR, enquanto que a CYP2C19*2 em heterozigose estava associado à menor dose de CLZ em monoterapia e à boa resposta terapêutica nos pacientes com ER. Notou-se também uma associação da média da dose diária de CLZ, da gravidade sintomatológica (BPRS) e dos indivíduos do sexo feminino à super-refratariedade de resposta ao tratamento à clozapina tendo esses parâmetros uma maior distribuição no grupo dos pacientes com esquizofrenia super-refratária. Esses achados sugerem que outras estratégias de tratamento sejam avaliadas para os pacientes portadores do polimorfismo CYP2C19*17 diagnosticados com ESR, sobretudo os do sexo feminino. Futuros estudos com amostras mais alargadas seriam relevantes para dar uma maior consistência a esses achados.
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Tempo de resposta a tratamento antipsicótico na esquizofrenia de início recente: um estudo randomizado e controlado de 12 semanas / Time to response to antipsychotics in recent onset schizophrenia a randomized controlled 12-week trial

Monica Kayo 16 December 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: Acredita-se cada vez mais que o tempo para se observar a resposta ao antipsicótico é curto, sendo possível nas primeiras duas semanas já prever se o paciente responderá em 12 semanas. Entretanto, a maior parte das evidências que sustentam tal hipótese provém da análise de dados de estudos controlados duplo-cegos, que não definiam o conceito de início de ação de antipsicóticos, o que pode gerar uma certa confusão quanto às expectativas de resposta. Neste estudo, testamos se a ausência de melhora mínima de 20% da PANSS nas primeiras duas semanas correlacionava-se a ausência de resposta em 12 semanas. MÉTODOS: Foi feita a avaliação do tempo de resposta ao tratamento antipsicótico, utilizando o algoritmo de tratamento do IPAP, que recomenda o uso de monoterapia por 4 a 6 semanas, e troca por outro antipsicótico em caso de ausência de resposta. Os pacientes incluídos tinham esquizofrenia de início recente pelos critérios DSM-IV e foram aleatorizados para receber tratamento com antipsicótico de primeira geração (APG) ou de segunda geração (ASG). Foi considerada resposta ao tratamento a redução média de pelo menos 30% dos sintomas, em comparação com a PANSS inicial.Os pacientes foram avaliados pela PANSS a cada 2 semanas, durante 12 semanas. RESULTADOS: Foram incluídos 22 pacientes (APG, N=10 e ASG, N=12). Não houve diferença quanto ao tempo ou taxa de resposta entre os grupos; 20% (4) dos pacientes não responderam ao tratamento, enquanto 65% (13) responderam; 15% (3) abandonaram um tratamento. Um paciente não pôde ser avaliado pela PANSS e não teve seus dados incluídos na análise. Não houve correlação entre melhora nas primeiras 2 semanas e resposta em 12 semanas. A mudança média da 11 PANSS em relação ao basal foi significante a partir da 4a semana (p=0,43), e houve melhora progressiva ao longo das 12 semanas. Ambos os grupos tiveram a mesma proporção de substituições de medicamentos, sendo que não houve diferença, em termos de porcentagem de respondedores, entre os que trocaram o medicamento e entre os que permaneceram com a mesma medicação inicial. CONCLUSÕES: A ausência de resposta nas primeiras duas semanas não prediz ausência de resposta em 12 semanas. O tempo para avaliar a resposta clínica a um medicamento antipsicótico é de pelo menos quatro semanas. Aguardar o efeito do medicamento parece ser mais importante que trocar de medicamento nas primeiras 4 semanas / INTRODUCTION: It has been widely accepted that time to observe response to antipsychotic is short, with a response in 2 weeks predicting response or nonresponse in 12 weeks. However, most evidence for this hypothesis come from controlled doubleblind trials, which did not assess the onset of action, but clinical response, generating some false expectancies regarding clinical response. In this study, we assessed whether the lack of improvement in 2 weeks would predict nonresponse in 12 weeks. METHODS: We assessed time to response to antipsychotic through a treatment algorithm IPAP, which recommends monotherapy during 4-6 weeks and switch to another antipsychotic in case of nonresponse. Subjects with recent onset schizophrenia according to DSM-IV criteria were included and randomized to receive first generation antipsychotic (FGA) or second generation (SGA). Response was considered as at least 30% reduction of PANSS. Subjects were assessed every 2 weeks, during the 12-week study period. RESULTS: 22 subjects were included (FGA: 10; SGA: 12). There was no difference between groups in terms of response rate; overall 20% (4) did not respond in 12 weeks and 65% responded; 15% (3) dropped out. Data from one patient was not included in the analysis due to impossibility of assessment with PANSS. No correlation was found between response in 2 weeks and response in 12 weeks. Significant mean change at PANSS was observed in the fourth week (p= 0,43). The need for switch was similar in both groups, and improvement was progressive throughout the 12 weeks. Response rate was similar in the group that switched and the group that remained with first antipsychotic. CONCLUSIONS: Lack of response in 2 weeks does not predict lack 13 of response in 12 weeks. Time to assess clinical response é at least four weeks. Looking forward to drug effect seems to be more important for the outcome in 12 weeks than switching the drug in the first 4 weeks
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Estereótipos e crenças relacionadas à esquizofrenia: um levantamento comparativo entre profissionais de saúde mental e a população geral do Brasil / Stereotypes and beliefs related to schizophrenia: A comparative study between mental health professionals and the general population of Brazil

Alexandre Andrade Loch 27 November 2013 (has links)
O presente estudo avaliou o estigma relacionado à esquizofrenia em duas amostras no Brasil: uma amostra de psiquiatras que estavam frequentando o XXVII Congresso Brasileiro de Psiquiatria, e uma amostra representativa da população geral do Brasil. Os objetivos do estudo foram: (1) avaliar o estigma da esquizofrenia na população geral e nos psiquiatras brasileiros; (2) analisar quais variáveis correlacionam-se com as medidas de estigma da esquizofrenia estudadas; (3) analisar se as amostras se comportam de maneira homogênea ou se há perfis diferentes de crenças estigmatizantes; (4) comparar psiquiatras e população brasileira com relação as suas crenças relacionadas à esquizofrenia. Com relação à amostra de psiquiatras, 1414 psiquiatras foram recrutados durante o XXVII congresso Brasileiro de Psiquiatria, realizado em São Paulo em 2009. Para a amostra de população geral, 2001 indivíduos representativos da população do Brasil foram escolhidos pelos métodos probabilístico e semi-probabilistico. Um instrumento avaliando quatro dimensões de estigma foi aplicado: atribuição de estereótipos, desejo por distância social, restrições a direitos civis e preconceito percebido. Para os psiquiatras, este instrumento foi aplicado face-a-face; antes da aplicação do instrumento foi dito que deviam responder ao mesmo pensando em uma pessoa com esquizofrenia. Para a população geral, o mesmo instrumento foi aplicado através de entrevistas telefônicas. Para a população, antes da aplicação do instrumento cinco diferentes vinhetas foram lidas. Quatro vinhetas descreviam casos clínicos de acordo com o DSM-IV (depressão, esquizofrenia, dependência de álcool, dependência de substâncias), e uma vinheta agia como controle (\"indivíduo estressado\"). Após a leitura da vinheta pedia-se que o participante opinasse se ela se tratava de um caso de distúrbio psiquiátrico, e se sim, qual. Para a amostra final da população geral, apenas os indivíduos designados para a vinheta de esquizofrenia (n=1015) foram escolhidos. Como resultado tivemos que tanto a população geral quanto os psiquiatras apresentam em média um grande preconceito contra pessoas com esquizofrenia. Observamos que para os psiquiatras três perfis de estigma estiveram presentes: benevolentes, imparciais e discriminadores. O perfil \"discriminadores\" foi o que conteve mais indivíduos. Para a população geral, quatro perfis de estigma foram observados: benevolentes, imparciais, rotuladores e discriminadores. O perfil \"discriminadores\" novamente foi o que conteve mais indivíduos. Comparando-se as duas populações, viu-se que o estigma variou de acordo com o conhecimento: a população geral que não identificou a vinheta como esquizofrenia apresentou o menor estigma, seguida pelos que reconheceram ser uma doença psiquiátrica, e pelos que identificaram tratar-se de um caso de esquizofrenia. Os psiquiatras, por sua vez, foram os que pontuaram mais alto nas escalas de estigma. Assim, nosso estudo mostra que o estigma atrelado aos indivíduos com esquizofrenia é alto no Brasil. Além disso, os psiquiatras foram os que mais apresentaram crenças estigmatizantes, quando comparados com a população geral. Desta forma, fazem-se necessárias medidas de combate ao preconceito de pessoas com esquizofrenia. Tais medidas devem atingir principalmente os profissionais de saúde mental, como os psiquiatras, já que esta classe profissional é formadora de opinião em assuntos de saúde mental / The present study evaluated the stigma related to schizophrenia in Brazil in two samples: a sample of psychiatrists who were attending the XXVII Brazilian Congress of Psychiatry, and a representative sample of the general population of Brazil. The study objectives were: (1) to assess the stigma of schizophrenia in the general population in Brazil and in Brazilian psychiatrists; (2) to analyze which variables are correlated with the four measures of stigma of schizophrenia studied; (3) whether the samples behave homogeneously or if there are different profiles of prejudiced beliefs; (4) to compare psychiatrists and general population regarding their prejudiced beliefs related to schizophrenia. With regard to the sample of psychiatrists, 1414 psychiatrists were recruited during the XXVII Brazilian Congress of Psychiatry, held in São Paulo in 2009. For the general population sample, 2001 individuals representative of the general population of Brazil were chosen by probabilistic and semi-probabilistic methods. An instrument assessing four dimensions of stigma was applied: stereotypes assignment, desire for social distance, restrictions on civil rights and perceived prejudice. For psychiatrists, this instrument was used face-to-face; before the application of the instrument psychiatrists were told that they should answer it regarding a person with schizophrenia. For the general population, the same instrument was administered via telephone interviews. For the population, prior to the application of the instrument 5 different vignettes were read. Four vignettes described clinical cases according to DSM-IV (depression, schizophrenia, alcohol dependence, substance dependence), and a vignette acted as control (\"stressed individual\"). After reading the vignette, participants were asked if the vignette was a case of psychiatric disorder, and if so, which. For the final sample of the general population, only individuals assigned to the schizophrenia vignette were chosen (n=1015). Regarding the results, both general population and psychiatrists had on average a great level of prejudice against people with schizophrenia. We have noted that for psychiatrists three profiles of stigma were present: benevolent, impartial and discriminators. The profile \"discriminators\" was the one which contained most individuals. For the general population, four profiles of stigma were observed: benevolent, impartial, labelers and discriminators. The profile \"discriminators\" again was the one that contained most individuals. Comparing the two populations, it was seen that stigma varied according to knowledge: the general population who did not identify the vignette as a case of psychiatric disorder had the lowest stigma, followed by those who recognized the vignette as a psychiatric illness, followed by those who identified the vignette as a schizophrenia case. Psychiatrists, in turn, were those who on average scored higher on the stigma scales. Our study shows that the level of stigma linked to individuals with schizophrenia is high in Brazil. In addition, psychiatrists had the most stigmatizing beliefs when compared with the general population. Thus, it becomes necessary to combat prejudice towards people with schizophrenia. Such measures should affect mainly the mental health professional, such as psychiatrists, since this professional class usually acts as opinion leaders and role models for the society
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Treinamento de atenção e memória em pacientes com esquizofrenia estáveis: um estudo randomizado, controlado, duplo-cego / Attention and memory training in stable schizophrenic patients: a double-blind, randomized, controlled trial

Livia Maria Martins Pontes 04 August 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: Portadores de esquizofrenia podem apresentar déficits cognitivos proeminentes, especialmente nos campos da atenção, memória e funções executivas. Este trabalho teve a finalidade de propor e investigar um programa de treino cognitivo da atenção e memória de baixo custo, realizado em grupos, para pacientes brasileiros com esquizofrenia. MÉTODOS: Cinqüenta e sete pacientes ambulatoriais de duas instituições de saúde mental, de ambos os sexos, com idades entre 18 e 50 anos, que preencheram os critérios do DSM-IV-R para esquizofrenia foram convidados a participar do estudo. Os pacientes foram triados quanto ao tipo de medicação utilizada, histórico de doenças neurológicas, abuso ou dependência atual de substâncias psicoativas, ter participado de programa de treino cognitivo nos últimos 6 meses, e avaliados quanto aos sintomas, quoeficiente de inteligência (Q.I.), atenção, memória e qualidade de vida. Dezessete pacientes compuseram a amostra final e foram aleatorizados em dois grupos, treino cognitivo ou treino placebo. As intervenções tiveram duração total de 20 sessões, ao longo de cinco meses. Os profissionais responsáveis pelas avaliações foram cegos a qual condição os pacientes foram alocados, bem como os pacientes, que não sabiam a qual grupo pertenciam. Para as análises estatísticas, na comparação dos grupos na linha de base foram utilizados o teste Mann-Whitney para as variáveis contínuas e o teste qui-quadrado para as variáveis categóricas. Para as comparações entre os grupos em diferentes momentos (antes e após as intervenções) foi utilizada ANOVA não paramétrica de dados ordinais com medidas repetidas. RESULTADOS: Não houve diferença entre os grupos com respeito à instituição à qual os pacientes pertenciam, sexo, idade, estado civil, escolaridade, tipo de medicação utilizada, tempo de doença, número de internações e quoeficiente de inteligência (Q.I.) Os grupos também foram comparáveis na linha de base quanto à sintomatologia, medidas atencionais e medidas de memória, com exceção da memória visual de longo prazo, sendo que o grupo experimental apresentou desempenho superior. Algumas diferenças também foram encontradas na qualidade de vida na linha de base, sendo que o grupo experimental apresentou visão da saúde em geral e da saúde psicológica mais positiva do que o experimental. As analises finais indicaram melhora do grupo experimental em relação ao placebo em controle inibitório e melhora do grupo experimental em atenção alternada ao longo do tempo. Ambos os grupos apresentaram melhoras em processamento de informação, atenção seletiva, funções executivas e memória visual de longo prazo. O grupo placebo apresentou melhoras em comparação ao controle em velocidade de processamento, concentração e memória verbal de longo prazo. Não foram encontradas diferenças em funcionalidade da memória ou qualidade de vida. Quanto à sintomatologia, ambos os grupos apresentaram melhoras nas sub-escalas sintomas positivos e psicopatologia geral da Escala das Síndromes Positivas e Negativas em Esquizofrenia PANSS ao longo do tempo. CONCLUSÕES: O treino cognitivo de baixo custo aqui proposto pode proporcionar algumas melhoras cognitivas, especialmente sobre o sub-domínio atencional de controle inibitório e se mostra valido para o tratamento de pacientes com esquizofrenia / INTRODUCTION: Patients with schizophrenia can have prominent cognitive deficits, especially in attention, memory and executive functions. Therefore, this research aimed to propose and assess a low cost attention and memory cognitive training program, to be delivered in small groups, for Brazilian patients with schizophrenia. METHOD: Fifty-seven outpatients from two mental health units, from both genders, with ages between 18 and 50 years and who fulfilled DSM-IV-R criteria for schizophrenia were invited to participate in this trial. Subjects were screened based on the type of medication, history of neurological conditions, abuse or dependency of psychoactive substances, participation in a cognitive training program in the last six months, and were assessed for symptoms, intelligence quoeficiente (I.Q.), attention, memory and quality of life. Seventeen subjects comprised the final sample and were randomized in two groups: cognitive training or placebo training. Each intervention was composed of a total of 20 sessions, which took place along five months. Raters were blind to patients condition, as well as the patients, who did not know to each group they were allocated. In order to compare groups on baseline, Mann-Whitney test was used to the continuous variables and qui-squared test was used to the categorical variables. A nonparametric repeated measures ANOVA was used for comparisons between groups in different moments (pre and post intervention). RESULTS: There were no significant differences between groups in relation to mental health unit to which they had been treated, gender, age, marital status, schooling, medication, disease duration, number of hospitalization and I.Q. Groups were also matched at baseline for symptoms, attention and memory measures, except for long term visual memory, which was superior in the experimental group. Some differences were also observed in quality of life, as the experimental group showed a more positive view of general health and psychological health. Final comparisons indicated an improvement in the experimental group in relation to the placebo group in inhibitory control and improvement of the experimental group along time in alternate attention. Both groups improved in information processing, selective attention, executive functions and long term visual memory. Placebo group showed improvements in relation to the experimental group in measures of processing speed, concentration and long term verbal memory. No differences were found in or quality of life. Both groups improved along time in positive symptoms and general psychopathology as measured by the Positive and negative Syndrome Scale in Schizophrenia (PANSS). CONCLUSIONS: The low-cost cognitive training which was proposed enabled some improvements in cognition, especially in inhibitory control and presents itself as a valid treatment for people with schizophrenia
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Proteômica da esquizofrenia: busca por biomarcadores em plaquetas / Proteomic of schizophrenia: research in biomarkers in platelets

Helena Passarelli Giroud Joaquim 02 February 2018 (has links)
Esquizofrenia é um transtorno psiquiátrico complexo que afeta cerca de 1% da população mundial. Apesar de progressos consideráveis nos últimos anos, a etiologia da doença ainda não foi elucidada principalmente pela heterogeneidade tanto do início quanto da progressão da doença. Frequentemente os sintomas dos pacientes são comuns a outras desordens neuropsiquiátricas, dificultando a diferenciação por meio de métodos essencialmente clínicos. Por isso, pesquisadores têm tentado identificar medidas baseadas em características moleculares que justifiquem e expliquem a etiologia da esquizofrenia. Já há alguns estudos com marcadores no cérebro, mas por esse ser um material com disponibilidade limitada, os esforços tem se concentrado em encontrar biomarcadores periféricos. Este estudo visou traçar um perfil proteico, em plaquetas, de pacientes drug-naïve com diagnóstico de esquizofrenia. Para tanto, comparamos este grupo com controles saudáveis e com controles psiquiátricos. Utilizamos duas abordagens proteômicas complementares para análise: a primeira, uma ferramenta clássica utilizando eletroforese bidimensional com posterior identificação dos spots por espectrometria de massas; e a segunda, uma abordagem de identificação em larga escala por shotgun label-free. Foram analisadas amostras de 16 controles saudáveis, de 11 pacientes com esquizofrenia e de 8 pacientes com transtornos do humor (controle psiquiátrico). Com a eletroforese bidimensional foram identificados 110 spots comuns nos géis de controles saudáveis, 83 spots comuns aos géis de pacientes com esquizofrenia e 80 spots comuns aos géis de pacientes com diagnóstico de transtornos do humor. Foram encontrados 27 spots exclusivos do grupo controle, não sendo detectados em nenhum dos dois grupos de pacientes. Esses spots foram recortados e analisados por espectrometria de massas revelando proteínas relacionadas com: neurotransmissão, sinapse, neurodesenvolvimento, homeostase celular, sinalização de cálcio, apoptose, resposta imune, e estresse oxidativo. Para verificação dos resultados, escolhemos proteínas de acordo com sua função já descrita na literatura e ineditismo na matriz e na casuística estudadas. Por meio da técnica de western blotting, encontramos diminuições significantes nos níveis de anexina A3 e peroxirredoxina 6 nos dois grupos de pacientes. Ambas proteínas diferentemente expressas nos pacientes já foram relacionadas à fosfolipase A2, que é a principal enzima responsável pelo metabolismo de fosfolípides de membrana e tem sido associada à desordens neuropsiquiátricas, inclusive à esquizofrenia. Ainda há algumas abordagens analíticas e bioinformáticas a serem realizadas na busca por candidatos a biomarcadores de esquizofrenia em plaquetas. Os resultados obtidos por shotgun necessitam de uma análise mais aprofundada além da verificação e validação em coortes maiores. A casuística utilizada para este trabalho é bastante valiosa já que permitirá a elucidação de alterações proteômicas já no primeiro episódio psicótico / Schizophrenia is a mulfatorial psychiatric disorder that affects about 1% of the world\'s population. Despite considerable progress in recent years, the etiology of the disease has not yet been elucidated mainly because the heterogeneity of disease onset and progression. Often the symptoms overlap to other neuropsychiatric disorders, which turns difficult to differentiate through essentially clinical methods. The researchers have focused in identify mesureable molecular characteristics that can help to elucidate schizophrenia etiology. There are already important findings regarding markers in the brain, but recent efforts have focused on finding peripheral biomarkers. This study aimed to find a protein profile in platelets of schizophrenia drug-naïve patients. For comparision we recruited two more groups: healthy controls and psychiatric control. We used two complementary proteomic approaches for analysis: a classic tool using two-dimensional electrophoresis with subsequent identification of the spots by mass spectrometry; and a large-scale label-free shotgun identification approach. The sample comprised 11 schizophrenic patients, 8 patients with mood disorders (psychiatric control and 16 healthy controls. 2-DE profiles of each sample were generated in triplicate. 110 proteins spots were identified in most gels of control group, 83 in most gels of schizophrenia group, and 80 proteins spots in most gels of bipolar disorder patients. Among these proteins spots, 76 were common to all three groups; 5 to controls and schizophrenia group; 2 common to controls and bipolar disorders groups; 2 exclusive of bipolar disorder patients and 27 proteins spots were identified exclusively in the control group. The 27 exclusive protein spots of control group were identified by LC-MS/MS. Proteins related to neurotransmission, synapse, neurodevelopment, cellular homeostasis, calcium signaling, apoptosis, immune response, and oxidative stress were identified. To verify the results, we chose proteins according to their function already described in the literature and novelty in platelets and first onset psychosis patients research. By western blotting we verified the difference in levels of annexin A3 and peroxiredoxin 6 between groups, but not of glutathione S-transferase pi 1 or 78-kDa glucose-regulated protein. Both proteins differentially expressed have already been related to phospholipase A2, which is the main enzyme responsible for the membrane phospholipids metabolism and has been associated with neuropsychiatric disorders, including schizophrenia. Despite the good and promising results presented and published, there are still some analytical and bioinformatic approaches to be performed in search for candidates for platelet schizophrenia biomarkers. The data from shotgun approach require further analysis, as well as verification and validation in larger cohorts. The sample enrroled in this study is greatly important and certainly informed us much about the proteomic alterations still in the first onset psychosis
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O método Kumon para remediação cognitiva de portadores de esquizofrenia: um ensaio clínico randomizado, controlado com placebo / The Kumon Method for cognitive remediation of individuals with schizophrenia: a randomized, placebo-controlled trial

Marisa Martin Crivelaro Romão 17 June 2013 (has links)
Introdução: Déficits cognitivos são parte integrante do quadro clinico da esquizofrenia. Vários estudos procuram métodos de treinamento cognitivo (remediação cognitiva) para melhora destes déficits, pouco responsivos ao tratamento medicamentoso. Ensaios clínicos de treinamento de remediação cognitiva utilizam diversas técnicas, com estimulação de vários domínios cognitivos simultaneamente. Muitos deles utilizam a técnica de errorless learning (aprendizagem sem erros). Pesquisas recentes indicam que alguns domínios cognitivos subjacentes à aprendizagem matemática (atenção, função executiva e memória de trabalho) estão também comprometidos na esquizofrenia. Entretanto não foram encontrados estudos de remediação cognitiva focados no treinamento aritmético em portadores de esquizofrenia. O método de cálculos aritméticos proposto pelo método Kumon utiliza técnica de aprendizagem sem erros e é amplamente utilizado como reforço pedagógico. Dois ensaios randomizados de remediação cognitiva através do método de cálculo aritmético Kumon em idosos sadios e em idosos com Alzheimer mostraram melhora de funções cognitivas com esta intervenção. Este estudo avaliou a eficácia do método de cálculos aritméticos Kumon como remediação cognitiva da memória de trabalho, função executiva e atenção na população com esquizofrenia. Método: 51 sujeitos com o diagnóstico de esquizofrenia (DSM-IV), de ambos os gêneros, idade entre 18 e 55 anos, alfabetizados foram incluídos e randomizados para treinamento de cálculos aritméticos pelo método Kumon (grupo experimental) ou atividades de recreação (grupo controle). Os sujeitos fizeram 48 sessões de intervenção ao longo de 6 meses. Os sujeitos foram avaliados através de uma bateria neuropsicológica, o desfecho clínico através da escala Escala de Síndromes Positiva e Negativa (PANSS) e funcionamento pessoal e social através da PSP no inicio da intervenção, após 6 meses (término da intervenção) e após 6 meses sem a intervenção. Resultados: O grupo experimental apresentou tendência de melhora em atenção sustentada (p=0.075), mas sem manutenção dos ganhos após 6 meses sem intervenção. Ambos os grupos apresentaram melhora em atenção seletiva e função executiva após 6 meses sem manutenção dos ganhos após 1 ano, sem diferenças entre os grupos. Não foram encontradas diferenças no funcionamento social entre os dois grupos e ao longo dos 12 meses de acompanhamento. Através da análise fatorial da PANSS utilizando 5 fatores (proposto por Van der Gaag 2006) não houve mudança significativa nos fatores ,,positivo\", ,,negativo\", ,,desorganização\" e ,,estresse emocional\" ao longo do tempo e entre os grupos. Apenas o grupo placebo demonstrou melhora significativa no fator \"excitação\" após 6 meses em comparação com o grupo experimental, que não persistiu após 6 meses sem intervenção. Conclusão: O treino cognitivo aritmético pelo método Kumon tende a melhorar a atenção sustentada após 6 meses, sem impacto na função executiva e na memória de trabalho. Esta tendência não se manteve após 6 meses sem intervenção / Introduction: Cognitive deficits are an integral part of the clinical picture of schizophrenia. Various studies seek cognitive training (cognitive remediation) methods in order to improve those deficits, which are poorly responsive to pharmacological treatment. Clinical trials of cognitive remediation training use a variety of techniques, with the stimulation of several cognitive domains simultaneously. Many of them employ the \"errorless learning\" technique. Recent research indicates that some cognitive domains underlying mathematical learning (attention, executive function and working memory) are also impaired in schizophrenia. However, no cognitive remediation studies were found focusing on arithmetic training in individuals with schizophrenia. The arithmetic calculation method proposed by Kumon employs the errorless learning technique and is widely used for supplemental education. Two randomized trials of cognitive remediation using the arithmetic calculation method Kumon with healthy elderly subjects as well as elderly subjects who had Alzheimer\'s disease showed cognitive function improvement with this intervention. The present study evaluated the effectiveness of the arithmetic calculation of the Kumon method as cognitive remediation for working memory, executive function and attention in a sample with schizophrenia. Method: 51 subjects with a diagnosis of schizophrenia (DSM-IV), male and female, literate, aged between 18-55 years, were included in the trial and randomized to arithmetic calculation training by the Kumon method (experimental group) or recreational activities (control group). The subjects received 48 intervention sessions over the course of 6 months. The subjects were evaluated through a neuropsychological battery; the clinical outcome was assessed by the Positive and Negative Syndrome Scale (PANSS), and personal and social functioning was evaluated using the Personal and Social Performance (PSP) scale at baseline, at 6 months (discontinuation of interventions) and after 6 months without interventions. Results: The experimental group tended to an improvement in sustained attention (p=0.075), yet this was not maintained after 6 months without interventions. Both groups showed improvements in selective attention and executive function at 6 months, which were not maintained after one year, with no differences between groups. No differences were found in social functioning between the groups and throughout the 12 follow-up months. The factor analysis of the 5-factor PANSS (as proposed by Van der Gaag, 2006) showed no significant change in the factors \"positive\", \"negative\", \"disorganization\" and \"emotional distress\" over time and between groups. Only the placebo group exhibited a significant improvement in the factor \"excitement\" after 6 months compared with the experimental group, which was not maintained after 6 months without interventions. Conclusion: The cognitive arithmetic training by the Kumon method tends to improve sustained attention after 6 months, with no impact on either executive function or working memory. This trend was not sustained after 6 months without interventions
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"Perfil comportamental e competência social de crianças e adolescentes filhos de mulheres com esquizofrenia" / Behavior profile and social competence of children and adolescentes of schizophrenic mothers

Elisa Kijner Gutt 14 December 2005 (has links)
Este estudo teve como objetivo avaliar o perfil comportamental e a competência social de crianças e adolescentes, filhos de mulheres com esquizofrenia, e compará-los com crianças da mesma faixa etária e sexo, filhos de mulheres sem transtorno mental grave. Para a avaliação das crianças e adolescentes foram utilizados o Inventário de Comportamentos para Infância e Adolescência (Child Behavior Checklist- CBCL) e o Inventário de Comportamentos Auto-Referidos para Adolescentes (Youth Self Report- YSR). Os filhos de mulheres com esquizofrenia apresentaram maior proporção de problemas de internalização e de problemas com o pensamento, principalmente para as crianças que moravam com a mãe com esquizofrenia, quando comparados a crianças e adolescentes do grupo comparativo com mães sem transtornos mentais / The objective of this study was to evaluate the behavior profile and social competence of children and adolescents of schizophrenic mothers, and compare it with children of the same age and gender of mothers without any severe mental disorder. To evaluate children and adolescents the Child Behavior Checklist (CBCL) and Youth Self Report (YSR) were used. The children of schizophrenic mothers had a higher proportion of internalizing problems and of thought problems, mostly for children living with their schizophrenic mothers, when compared to children and adolescents of mothers without any psychiatric disorder
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A comunicação no vínculo conjugal / A comunicação no vínculo conjugal

Ana Célia Martinez Guarnieri 19 October 2007 (has links)
A presente pesquisa tem por objetivo discutir a teoria da comunicação a partir dos seus desdobramentos nas relações familiares e, mais especificamente, no vínculo conjugal. Para tanto, utilizamo-nos da análise de fenômenos característicos de ambientes familiares e descritos como patogênicos, em que se pode constatar a ausência de comunicação, como definida por Marcondes Filho dentro do enfoque teórico trabalhado no projeto Nova Teoria da Comunicação. Constatamos, fundamentados em diversas pesquisas empíricas, que a forma com que a comunicação ocorre no ambiente familiar é responsável por patologias como a comunicação esquizofrênica, conforme interpretação de Gregory Bateson, e relações neuróticas em casais. No entanto, verificamos que a linguagem, independente de sua forma, seja ela verbal ou não-verbal, não é o que determina a satisfação ou insatisfação conjugal. / The present research examines the communication theory from its unfoldings in familiar relations and, more specifically, in the marital bond. In order to do so, we analyze characteristic phenomena from the familiar environment, described as pathogenic, where we can demonstrate the absence of communication, as defined by Marcondes Filho in the theoretical approach developed by the project .Nova Teoria da Comunicação. (New Communication Theory). Our work evidences, based on diverse empirical researches, that the form in which communication occurs in the familiar environment is responsible for pathologies such as schizophrenic communication, as defined by Gregory Bateson, and neurotic relations among couples. However, we verify that language, independent of its form, verbal or nonverbal, is not what determines marital satisfaction or dissatisfaction.

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