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Avaliação de variáveis associadas à redução do número de linfonodos em espécime cirúrgico de câncer de reto após quimiorradioterapia neoadjuvante / Evaluation of variables associated to the reduction in the number of lymph nodes in rectal cancer specimen after neoadjuvant chemoradiotherapy

Bustamante Lopez, Leonardo Alfonso 03 May 2017 (has links)
Introdução: De acordo com a União Internacional Contra o Câncer um mínimo de 12 linfonodos (LN) deve ser obtido no espécime cirúrgico para o estadiamento do câncer colorretal (CCR). Estudos recentes reportaram que o uso da quimioirradioterapia neoadjuvante (QRN) pode resultar na não obtenção do número mínimo de LN na peça em 30-52% dos pacientes. Objetivo: Identificar os fatores relacionados à redução do número de LN ressecados em pacientes submetidos à neoadjuvancia e a excisão total do mesorreto. Pacientes e métodos: De janeiro de 2012 a março de 2013, 160 pacientes com câncer de reto foram submetidos à QRN (5-FU e 5040 Gys) seguida de excisão total de mesorreto com ligadura dos vasos mesentéricos inferiores nas suas raízes. Foram incluídos pacientes com estadiamento T3, T4 e/ou N+ que distavam até 10cm da borda anal e T2N0 que distavam até 7 cm da borda anal. Foram excluídos pacientes cujo tratamento com quimiorradioterapia neoadjuvante foi incompleto, ou que tiveram atrasos significativos para re-estadiamento e/ou realização da cirurgia. Todos foram estadiados através de toque retal, colonoscopia, TC de tórax e de abdome, e RM de pelve e igualmente re-estadiados 8 semanas após o término da neoadjuvância, operados e submetidos a excisão total do mesorreto. Os pacientes foram divididos em 2 grupos: A) menos de 12 LN, e B) 12 ou mais LN. Foram estudadas as possíveis variáveis relacionadas ao número de LN obtidos: sexo, idade, presença de LN acometidos, tamanho do tumor, localização da altura do tumor no reto, comprimento da peça, preservação esfincteriana, via de acesso, estadiamento inicial, grau de resposta tumoral e resposta patológica à quimiorrradioterapia neoadjuvante. Resultados: Noventa e cinco pacientes (60 masculinos) preencheram os critérios de inclusão e conseguiram ser tratados, re-estadiados e operados dentro das datas pré-estabelecidas. A média de LN ressecados foi 23,2 (3-67). Resposta patológica completa foi obtida em 18 pacientes (19%). Um mínimo de 12 LN foram obtidos em 81 pacientes (85%). Dentre os 14 doentes que obtiveram menos de 12 LN, 7 (50%) eram respostas patológicas completas. De todas as variáveis estudadas apenas resposta patológica completa na peça foi fator associado à não obtenção do número mínimo de 12 LN (p=0,002). Conclusões: Em pacientes submetidos à QRN e ETM, a resposta patológica completa foi o único fator associado a não obtenção de um mínimo de 12 de LN na peça / INTRODUCTION: According to the International Union against Cancer a minimum of 12 lymph nodes (LN) must be obtained from the surgical specimen for staging colorrectal cancer. However, recent studies reported that neoadjuvant chemoradiation may result in failure to obtain a minimum number of LN in 30-52 % of patients. OBJECTIVE: To identify factors associated with decreased number of LN resected in patients undergoing neoadjuvant therapy followed by total mesorectal excision (TEM). METHODS: From January/2012 to March/2013, 160 patients with rectal cancer underwent CRT (5 - FU and Gys 5040) followed by TEM and ligation of inferior mesenteric vessels in the roots. Patients with stage T3, T4 and/or N + within 10cm from anal verge were included. Patients with T2N0 located within 7cm from the anal verge were also included. Patients who were not able to complete the chemoradiation treatment or who presented significant delay on restaging and/or surgery were excluded from analyses. All patients were staged by digital rectal examination, colonoscopy, CT of the abdomen and chest, and MRI of the pelvis. Patients were re-staged 8 weeks after completion of neoadjuvant therapy, and submitted to total mesorectal excision right after that. Patients were stratified according to LN retrieval in two groups: A) less than 12 LN, B) 12 or more LN. Possible factors associated with the decreased number of LN were evaluated: gender, age, presence of metastatic LN, tumor size, tumor location, and length of the specimen, sphincter preservation, surgical access, initial staging, tumor regression grade and pathological response to chemoradiation. RESULTS: Ninety-five patients (60 male) met the inclusion criteria and were able to be treated, re-staged and operated within the pre-established intervals. The mean number of resected LN was 23.2 (3-67). Pathological complete response was achieved in 18 patients (19%). A minimum of 12 LN were obtained from 81 patients (85%). Half of the 14 patients with less than 12 LN presented pathologic complete response. Of all the variables studied only pathologic complete response was associated with less than 12 LN yield (p = 0.002). CONCLUSIONS: In patients submitted to chemoradiation followed by TME the complete pathological response was the only factor associated with failure to obtain a minimum of 12 LN in the specimen
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Avaliação de fatores de estadiamento em carcinoma epidermoide do esôfago e de fatores imuno-histoquímicos relacionados a apoptose e p53 / Assessment of staging factors in squamous cell carcinoma of the esophagus, and of immunohistochemical factors related to apoptosis and p53

Soares, Iberê Cauduro 22 March 2011 (has links)
O carcinoma epidermoide do esôfago continua sendo a principal neoplasia maligna esofágica na população brasileira. Os objetivos desta investigação foram: avaliar a imuno-expressão de um grupo de proteínas relacionadas à via intrínseca da apoptose (bax, APAF-1 e citocromo c) e da proteína p53 em um grupo de carcinomas epidermoides do esôfago; confrontar estes resultados com a atividade proliferativa medida pela imuno-expressão do antígeno Ki67 e com a atividade apoptótica medida pela imuno-expressão da caspase 3 clivada; e confrontá-los com parâmetros implicados no estadiamento do carcinoma epidermoide do esôfago (invasão local ou pT, estado dos linfonodos regionais ou pN, grau de diferenciação do tumor primário e local do tumor primário no esôfago) e com o tamanho do tumor primário. De um grupo inicial de 91 carcinomas esofágicos consecutivos, 66 carcinomas epidermoides do esôfago foram revistos, alocados em micromatrizes teciduais e submetidos à técnica de imuno-peroxidase com anticorpos primários anti: bax, APAF-1, citocromo c, p53, Ki67 e caspase 3 clivada. Suas imuno-expressões foram semiquantificada de 0 a 5+, exceto caspase 3 clivada que foi contada em 1000 células. Apresentaram amostras válidas um conjunto de 63 carcinomas epidermoides do esôfago. A mediana de imuno-expressão destas 6 proteínas foi: 2+, 5+, 5+, 5+, 3+ e 26, respectivamente. Houve correlação positiva entre a imunoexpressão do antígeno Ki67 e a de caspase 3 clivada (coeficiente rho de Spearman =0,373, p=0,003). Houve associação entre a imunoexpressão de APAF-1 e o grau de diferenciação, com valores maiores de APAF-1 para os carcinomas epidermoides do esôfago bem diferenciados (mediana de 5+ para tumores bem diferenciados, contra mediana de 2+ para tumores pouco diferenciados, p<0,001, teste de Kruskal-Wallis). Houve associação entre o tamanho do tumor primário e o nível de invasão local do tumor primário, com tamanhos maiores quanto maior o nível de invasão local dos carcinomas epidermoides do esôfago (mediana de 32,5 mm para os tumores pT1 e mediana de 50,0 mm para os tumores pT3 ou pT4, p=0,027, teste de Kruskal-Wallis). Não houve associação entre as demais variáveis. Embora atividade proliferativa e atividade apoptótica caminhem juntas nos carcinomas epidermoides do esôfago, no estágio invasivo do principal tipo histológico de carcinoma esofágico da população brasileira, não são mais os fatores ligados à via intrínseca da apoptose que influenciam a sua progressão. Além disso, se a imunoexpressão aumentada da proteína APAF-1 estimula a diferenciação nos carcinomas epidermoides esofágicos, não o faz através de estímulo da atividade apoptótica pura e simplesmente / Squamous cell carcinoma of the esophagus remains as the major malignant esophageal neoplasm in the Brazilian population. The objectives of this study were: to assess the immunoexpression of a group of proteins related to the intrinsic pathway of apoptosis (bax, APAF-1 and cytochrome c) and to p53 protein in squamous cell carcinoma of the esophagus; to confront these results with proliferative activity measured by the immunoexpression of Ki67 and with apoptotic activity measured by the immunoexpression of cleaved caspase 3; and to confront them with parameters involved in the staging of squamous cell carcinoma of the esophagus(local invasion or pT, lymph node status or pN, grade of differentiation of primary tumor and site of primary tumor in the esophagus) and with size of primary tumor. From a starting group of 91 consecutive carcinomas of the esophagus, 66 squamous cell carcinomas of the esophagus were selected, revised, placed in tissue microarrays blocks, and submitted to immunoperoxidase technique with primary antibodies to: bax, APAF-1, cytochrome c, p53, Ki67 and cleaved caspase 3. The immunoexpression was semiquantified in a scale from 0 to 5+, except for cleaved caspase 3, whicht was counted in 1000 cells. Sixty three squamous cell carcinomas of the esophagus displayed valid cores for analysis. The median immunoexpression of these 6 proteins were: 2+, 5+, 5+, 5+, 3+ and 26, respectively. A positive correlation was found between Ki67 antigen and cleaved caspase 3 immunoexpression (Spearmans rho coefficient =0.373, p=0.003). There was association between the immunoexpression of APAF-1 and the grade of differentiation, with higher values of APAF-1 for well differentiated squamous cell carcinomas of the esophagus (median of 5+ for well differentiated tumors and median of 2+ for poorly differentiated tumors, p<0.001, Kruskal-Wallis test). The size of primary tumor was statistically associated to the degree of local invasion of primary tumor, with higher size associated to deeper local invasion (median of 32.5 mm for pT1 tumors and median of 50.0 mm for pT3 or pT4 tumors, p=0.027, Kruskal-Wallis test). There was no association among the other variables. Although proliferative activity and apoptotic activity go together in squamous cell carcinomas of the esophagus, the factors involved in the intrinsic pathway of apoptosis does not differ significantly according to the histological parameters in the invasive phase of the development of squamous cell carcinoma of esophagus. Moreover, , if increased immunoexpression of APAF-1 stimulates differentiation of squamous cell carcinomas of the esophagus, it does not work through direct higher apoptotic activity
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Avaliação de fatores prognósticos em tumores de mama nos estádios IIA e IIIB e sua correlação com sobrevida / Prognostic evaluation of clinical stage IIA and IIIB breast cancers and the relationship with survive

Solange Maria Torchia Carvalho 16 August 2010 (has links)
Introdução: Os tumores de mama apresentam uma grande heterogeneidade molecular e clínica. Uma das classificações mais utilizadas no carcinoma de mama, baseia-se em seus aspectos moleculares e subdivide o câncer de mama em cinco grandes grupos baseados na expressão de alguns genes: luminais (A e B), super-expressor de HER-2, tipo basal e aqueles semelhantes à mama normal. Para melhor definirmos estes subgrupos de carcinomas mamários, analisamos diferentes marcadores imunoistoquímicos em dois estádios de pacientes: IIA e IIIB. Objetivo: O objetivo de nosso estudo foi avaliar quais fatores seriam importantes na determinação do prognóstico, tanto nas pacientes estadiadas como IIA quanto nas IIIB, com um período de seguimento de 120 meses, levando em conta dados clínicos e demográficos, características tumorais, tipos de tratamento, diferentes marcadores moleculares da transição epitélio-mesênquima (e-caderina, pcaderina, n-caderina, vimentina, twist, snai l, slug), o EGFR, a NOS-2 e os diferentes fenótipos (Luminal A, Luminal B, super-expressor de HER-2, basal e triplo-negativo) em câncer de mama. Pacientes e Métodos: A casuística deste estudo é constituída por 268 pacientes portadoras de tumor de mama operadas no Hospital A C Camargo, no período de 1980 a 1999. Foi realizado estudo imunoistoquímico para análise de nove marcadores moleculares e cada tumor foi classificado de acordo com a expressão do receptor de estrogênio, progesterona e expressão do HER-2 em uma das categorias luminais, basal, triplo-negativo e super-expressor de HER-2. Resultados: Observamos que a maioria dos tumores media de 2,1 a 5,0 cm (57,8%), pertenciam ao grau histológico 2 (57,1%), eram grau nuclear 3 (61,6%), possuíam de 0 a 9 mitoses por campo de grande aumento (CGA) e 59% apresentavam metástase linfonodal. As pacientes analisadas pertenciam a dois subgrupos de estadiamento, sendo que 86 casos pertenciam ao EC IIA (32,1%) e 182 ao EC IIIB (67,9%). Na análise multivariada, observamos em nosso estudo que a presença de diversos fatores clínicos e demográficos, de variáveis histopatológicas, formas de tratamento, os diversos marcadores moleculares não parecem conferir um pior prognóstico às pacientes do grupo IIA. Neste grupo, os fatores que mostraram estar associados a um pior prognóstico foram o fato destas pacientes pertencerem ao padrão fenotípico triplo negativo ou ao padrão basal. Quando realizamos a análise multivariada para avaliação do risco de óbito em 120 meses, observamos que no estádio IIIB, o padrão fenotípico luminal A, luminal B, super-expressor de HER-2 e triplo-negativo, não esteve relacionado com óbito. O risco de óbito esteve associado com a presença de metástase linfonodal e a não realização de quimioterapia adjuvante. Conclusão: Com estes achados podemos concluir que os padrões fenotípicos basal e triplo-negativo estão relacionados com uma pior sobrevida nas pacientes IIA. Entretanto, os subtipos de câncer de mama não estão relacionados com o prognóstico no grupo de mulheres do estádio IIIB. A presença de metástase nos linfonodos e a não realização de quimioterapia adjuvante são fatores de risco para estas mulheres. / Introduction: The breast cancer is a great molecular and clinical heterogeneous disease. One of the most used breast cancer classification involves molecular events and classify breast cancer into distinct groups based on gene expression patterns: luminal (A and B), overexpression of HER-2, basal and and normal breast like. Once the breast subgroups have been identified, we used a large panel of different tumour markers, to differenciated to groups of patients: IIA and IIIB. Objectives: The aim of our study was to identify which factors could be necessary to determine the prognosis, in both patients group (IIA and IIIB), until 10 years of follow-up, when we consider clinical and demographics aspects, histopathologic characteristics of the tumour, treatment, molecular markers of the epithelial-mesenchymal transition (e-cadherin, p-cadherin, n-cadherin, vimentin, twist, snai l, slug), EGFR and NOS 2 and molecular subgroups (luminal A, luminal B, basal, triplenegative and overexpressor of HER-2), in breast cancer. Patients and Methods: Cases for this study were selected from Hospital A C Camargo, and included 268 patients with diagnosis of breast cancer submitted to surgery between 1980 and 1999. We applied immunohistochemical to analyse nine different molecular markers and each tumour was classified according to estrogen receptor, progesterone receptor and HER-2 expression in one of the molecular cathegories. Results: We observed that the size of most tumours varied 2.1 to 5.0 cm (57.8%), that they had histologic grade 2 (57.1%), nuclear grade 3 (61.6%), they showed 0 to 9 m mitoses and 59% had dissemination to lymph nodes. Eighty six patients were staged as IIA (32.1%) and 182 were staged as IIIB (67.9%). The multivarieted analysis showed that different clinical and demographics factors, histopathologic characteristics of the tumour, different treatment and some molecular markers didnt confer a worse prognostic to patients staged as IIA. The factors that showed an association with a worse prognosis were: tumor belongs to triple-negative or basal phenotype. When we realize the multivarieted analysis in stage IIIB, to look for the death risk in ten years, we observed that luminal A or B, over expression of HER-2 and triplenegative phenotype, didnt had any relation with death. The death risk was associated with dissemination to lymph nodes and with no adjuvant chemotherapy. Conclusion: We concluded that in stage IIA, the factors that showed an association with a worse prognosis were triple-negative or basal phenotype. And that the phenotype subgroups were not related to prognoses in stage IIIB and that the presence of lymph node dissemination and no adjuvant chemotherapy were risk factors for these patients.
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Avaliação do desempenho da tomografia computadorizada de pelve com contraste no estadiamento local do câncer de reto para seleção de pacientes com fatores de alto risco para recidiva local / Computed tomography to triage selection of patients with rectal cancer and increased risk for local recurrence

Ortega, Cinthia Denise 18 June 2019 (has links)
A adequação das opções terapêuticas para o adenocarcinoma de reto é dependente do estadiamento da lesão primária, feito por ressonância magnética (RM) dirigida. A RM é capaz de detectar fatores de mau prognóstico associados a alto risco de recidiva pélvica, selecionando pacientes que se beneficiam de tratamento neoadjuvante pré-operatório e diferenciando-os daqueles que podem ser operados após o diagnóstico, sem risco aumentado de recidiva local. No contexto de escassez de recursos e baixa disponibilidade da RM, a tomografia computadorizada (TC) poderia auxiliar nesta seleção de pacientes com fatores de mau prognóstico, agindo como um método de triagem para detecção de lesões avançadas que teriam indicação de tratamento neoadjuvante. O objetivo do presente estudo é avaliar o desempenho da TC no estadiamento local da neoplasia de reto para seleção de pacientes com fatores de mau prognóstico associados a alto risco para recidiva local. Cento e oitenta pacientes com diagnóstico histopatológico de adenocarcinoma de reto e sem tratamento prévio foram retrospectivamente analisados por dois radiologistas cegos a outros dados clínicos. As imagens de tomografia foram submetidas a reconstrução multiplanar, e a lesão primária foi analisada no eixo axial do reto, semelhante ao que é utilizado para análise por RM. Os critérios avaliados por TC foram: estadiamento T3c-d ou T4, estadiamento N2, acometimento da fáscia mesorretal, presença de invasão vascular extramural ou linfonodos pélvicos laterais acometidos. Os achados da TC foram comparados aos obtidos por RM. Os resultados mostraram que a TC foi capaz de detectar 108 de 128 pacientes com critérios de mau prognóstico, com sensibilidade de 84%, especificidade de 79%, valor preditivo positivo de 91% e valor preditivo negativo de 67%. O desempenho da TC foi superior quando avaliou tumores a mais de 5 cm da borda anal, mostrando sensibilidade de 89%, especificidade de 86%, valor preditivo positivo de 93% e valor preditivo negativo de 80%. Caso fosse utilizada para seleção dos critérios de mau prognóstico nesta população, a TC teria reduzido o número necessário de exames de RM em 52% / In order to tailor the most appropriate treatment option for rectal cancer, accurate staging is necessary. Patients with high risk of local recurrence may benefit from preoperative neoadjuvant treatment. In contrast, in patients with no risk of local recurrence, upfront surgery avoids radiation-related toxicity with good oncologic prognosis. The optimal staging strategy includes magnetic resonance imaging (MRI), which is the most accurate method of detecting lesions with high risk of local recurrence. When MRI is not available to all patients, computed tomography (CT) could possibly detect high risk features, avoiding delays without an adverse effect on primary treatment decisions. The purpose of this study is to evaluate CT staging accuracy to detect high risk of local recurrence in patients with rectal cancer. One hundred and eighty patients with biopsy-proven adenocarcinoma and no previous treatment were retrospectively studied. CT and MR images were reviewed by two blinded and independent radiologists. CT multiplanar reformatting allowed true axial images as seen by MRI. High-risk for local recurrence features were as follows: T3c-d or T4 status; N2 status; extramural venous invasion, mesorectal fascia involvement, and lateral pelvic lymph nodes. MRI was considered the reference standard. The results showed CT sensitivity of 84%, specificity of 79%, positive predictive value of 91% and negative predictive value of 67% for detection of any high risk of local recurrence feature. When tumors lying 5 cm above the anal verge were considered, CT sensitivity was 89%, specificity was 86%, positive predictive value was 93% and negative predictive value was 80%. CT staging would have reduced the need for 52% of MRI scans
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Tomografia computadorizada de tórax no estadiamento do câncer colorretal

Lazzaron, Anderson Rech January 2015 (has links)
Introdução: a TC de tórax possui sensibilidade superior à do RX de tórax na detecção de metástases pulmonares do CCR. O uso rotineiro da TC de tórax préoperatória, no entanto, resulta na identificação de um alto número de lesões pulmonares indeterminadas (LPI), as quais raramente são malignas. Objetivo: nosso objetivo principal foi avaliar a eficácia da TC de tórax no estadiamento pré-operatório de pacientes com CCR. Investigamos, também, se os resultados da TC de tórax tiveram influência significativa no manejo oncológico e desfecho clínico dos pacientes. Métodos: realizamos uma revisão de todas as TCs e RXs de tórax realizados em pacientes operados eletivamente por CCR no período de 2005-2012 no serviço de coloproctologia do HCPA. Todos os exames de imagem foram analisados por um radiologista independente “cego”. Os achados dos exames foram classificados como benignos, malignos ou indeterminados. Os pacientes foram acompanhados por pelo menos 12 meses após a cirurgia para avaliar a evolução e real natureza das lesões indeterminadas. Resultados: duzentos e vinte e três pacientes foram incluídos. A TC de tórax demonstrou achados normais ou benignos em 157 (70,4%) pacientes, achados malignos em 17 (7,6%) e achados indeterminados (LPI) em 49 (22%). Dos 30 casos com metástases pulmonares comprovadas, o RX detectou as lesões em apenas 11 pacientes (36,7%). No seguimento pós-operatório (mediana de 27,5 meses), 14 pacientes (28,6%) com LPI tiveram progressão maligna das lesões. Dos 223 pacientes estudados, apenas 6 (2,7%) foram submetidos à ressecção pulmonar, 2 destes permanecendo em remissão até o fechamento do estudo. Conclusão: demonstramos que a TC é claramente superior ao RX na detecção de metástases pulmonares. Apesar das implicações médicas e financeiras do emprego da TC de tórax, apenas um número muito limitado de pacientes será eventualmente submetido à ressecção pulmonar. Nossos resultados contestam o uso da TC de tórax de rotina no estadiamento de pacientes com CCR. Sugerimos uma conduta mais seletiva, reservando a TC para aqueles pacientes com alto risco de metástases pulmonares. / Background: Chest computed tomography (CCT) has higher sensitivity than chest x-ray in detecting lung metastases from colorectal cancer (CRC). However, the routine use of pretreatment CCT results in a high number of indeterminate lung lesions (ILLs), which rarely prove to be malignant. Objective: our main goal was to evaluate the effectiveness of CCT in the preoperative staging of patients with CRC. We also tried to investigate whether the results of CCT have a significant influence on cancer management and clinical outcomes. Methods: we conducted a review of all preoperative CCTs and x-rays performed in patients submitted to an elective resection of CRC between 2005 and 2012 at our institution. All imaging tests were analyzed by a "blind" independent radiologist. Findings were classified as benign, malignant, or indeterminate. Patients were followed up for at least 12 months after surgery to assess clinical evolution of undetermined lesions and their oncological outcome. Results: Two hundred and twenty-three patients were included. CCTs showed normal or benign findings in 157 (70.4%) patients, malignant lesions in 17 (7.6%) patients, and indeterminate lung lesions (ILL) in 49 (22%) patients. Of the 30 cases with proven lung metastases, x-rays detected lesions in only 11 (36.7%) patients. During postoperative follow-up, 14 patients (28.6%) with the initial diagnosis ILL had malignant progression of their lung lesions. Of all 223 patients, only six (2.7%) underwent lung resection. Two of them remained in remission until the end of the study. Conclusion: We demonstrated that CCT is clearly superior to x-ray in the detection of lung metastases. Despite medical and financial implications of preoperative chest CT, only a very limited number of patients will eventually undergo lung resection. We call into question the role of routine chest CT in the staging of patients with CRC. A more selective approach, reserving CT for patients at high risk of lung metastases, is suggested.
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Localização e estadiamento local do adenocarcinoma prostático por ressonância magnética com estudo perfusional e espectroscopia: correlação com resultados histopatológicos / Localization and local staging of prostate cancer with magnetic resonance imaging using perfusion study and spectroscopy: comparison with histopathological results

Maria Ines Novis de Oliveira 05 November 2010 (has links)
O adenocarcinoma prostático (CaP) é o tumor que ocupa a segunda posição em incidência e em mortalidade dentre as neoplasias malignas masculinas, tendo aumentado a detecção de tumores em estágios precoces da sua história natural nas últimas décadas, frequentemente pequenos e pouco agressivos. A definição clínica mais aceita de tumor de baixo risco foi proposta por DAmico e consiste em PSA 10 ng/ml, Gleason 6 e não ser palpável ou não acometer mais de um lobo prostático no toque retal. A localização do tumor na próstata, bem como o seu estadiamento local através da detecção de extensão extracapsular (EEC) e/ou invasão de vesículas seminais (IVS) têm importância fundamental na opção e adequação terapêuticas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a ultrassonografia transretal (USTR), a ultrassonografia com Doppler de amplitude (USDA), a ressonância magnética (RM), a espectroscopia de prótons por RM (RMS) e a RM dinâmica com contraste endovenoso (RMD) na localização tumoral e estadiamento local do CaP de baixo risco, em comparação com resultados anatomopatológicos. Este foi um estudo prospectivo realizado entre os anos de 2005 e 2009, que avaliou 35 pacientes por RM, RMS e RMD, dos quais 26 foram também submetidos a USTR e USDA. Após a prostatectomia radical, 16 (45,7%) destes pacientes apresentaram doença confinada à próstata, em 11 (31,4%) detectou-se margem cirúrgica positiva e 8 (28,9%) exibiram doença extraprostática. Sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo (VPP e VPN) e acurácia na localização do CaP foram de 53,1%; 48,3%; 63,4%; 37,8% e 51,3% para USTR; 70,4%; 36,2%; 65,1%; 42,0% e 57,7% para USDA; 71,5%; 58,9%; 76,6%; 52,4% e 67,1% para RM; 70,4%; 58,7%; 78,4%; 48,2% e 66,7% para RMS; 67,2%; 65,7%; 79,3%; 50.6% e 66,7% para RMD, respectivamente. Sensibilidade, especificidade, VPP, VPN e acurácia na detecção de EEC foram de 33,3%; 92,0%; 14,3%; 97,2% e 89,7% para USTR e 50,0%; 77,6%; 13,7%; 95,6% e 75,7% para RM, respectivamente. Para detecção de IVS esses valores foram de 66,7%; 85,7%; 22,2%; 97,7% e 84,6% para USTR e 40,0%; 83,1%; 15,4%; 94,7% e 80,0% para RM. Embora preliminares, estes resultados sugerem que os métodos avaliados apresentam baixa concordância na localização e estadiamento local do CaP de baixo risco / Prostate cancer is the second most common tumor and cause of deaths among men neoplasms, with increased detection of tumors at earlier stages in its natural history in the recent decades, often of small size and low agressiveness. The most accepted classification for low-risk prostate cancer was proposed by DAmico and is defined as PSA 10 ng/ml, Gleason score 6 and being undetected or limited to one lobe on digital rectal exam. Tumor location within the prostate as well as its local staging, which consists in extracapsular extension (ECE) and seminal vesicle invasion (SVI) detection, are of extreme importance in treatment choice and planning. The purpose of this study was to evaluate transrectal ultrasound (TRUS), amplitude Doppler ultrasound (ADUS), magnetic resonance imaging (MRI), magnetic resonance spectroscopy (MRS) and dynamic contrast-enhanced magnetic resonance imaging (DMRI) in localizing and locally staging low-risk prostate cancer, in comparison with surgical histopathology. This was a prospective study realized from the year of 2005 to 2009, which evaluated 35 patients by MRI, MRS and DMRI, 26 of whom were also submitted to TRUS and ADUS. After radical prostatectomy, 16 (45.7%) of these patients had pathologically proved organ confined disease, 11 (31.4%) had positive surgical margin and 8 (28.9%) had extraprostatic disease. Sensitivity, specificity, positive and negative predictive values (PPV and NPV) and accuracy values for localizing low risk prostate cancer were: 53.1%, 48.3%, 63.4%, 37.8% and 51.3% for TRUS; 70.4%, 36.2%, 65.1%, 42.0% and 57.7% for ADUS; 71.5%, 58.9%, 76.6%, 52.4% and 67.1% for MRI; 70.4%, 58.7%, 78.4%, 48.2% and 66.7% for MRS; 67.2%, 65.7%, 79.3%, 50.6% and 66.7% for DMRI, respectively. Sensitivity, specificity, PPV, NPV and accuracy values for detecting ECE were: 33.3%, 92%, 14.3%, 97.2% and 89.7% for TRUS and 50.0%, 77.6%, 13.7%, 95.6% and 75.7% for MRI, respectively. For detecting SVI, these values were of 66.7%, 85.7%, 22.2%, 97.7% and 84.6% for TRUS and 40.0%, 83.1%, 15.4%, 94.7% and 80.0% for MRI. Although preliminary, our results suggest that imaging modalities have low agreement in localizing and locally staging low-risk prostate cancer
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Estudo da imunoexpress?o dos transportadores de glicose 1 e 3 em carcinomas epiderm?ides de l?bio inferior e sua rela??o com par?metros cl?nico-patol?gicos

Demeda, Clarissa Favero 15 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:32:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ClarissaFD_DISSERT.pdf: 1047575 bytes, checksum: 1162ac27915144b24bb631aefd3e421b (MD5) Previous issue date: 2012-02-15 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The Epidermoid Carcinoma (EC) is the most common lesions located in the region of the head and neck and, despite advances in treatment modalities, the prognosis is still poor. The malignant cells show an increase in glucose uptake, process mediated by glucose transporters (GLUTs). Increased expression of GLUT 1 and GLUT 3 is related to the aggressive behavior of this lesion. The aim of this study was to evaluate, through immunohistochemistry, the expression of GLUTs 1 and 3 in EC of the lower lip. The sample consisted of 40 cases of EC of the lower lip, of which 20 had regional lymph node metastasis and the remaining 20 with absence of metastasis. The percentages of immunostained cells in front of tumor invasion and in the center of tumor were evaluated. These results were related to the presence and absence of lymph node metastasis, TNM classification and histological grading. The percentage of cytoplasmic/membranous expression of GLUT 1 ranged from 77.35% to 100%, while for GLUT 3 this value ranged from 0.79% to 100%. As for nuclear staining for GLUT 1, this percentage ranged from 0 to 0.42%, however. GLUT 3 showed only one case with nuclear staining. Despite the significant expression of tumor cells related to the proteins studied, we observed no statistically significant relationship between the variables and the antibodies analyzed, regardless of the region evaluated. However, there was a moderate positive correlation between cytoplasmic/membranous immunoexpressions of GLUT 1 in invasion front and in the tumor center (r = 0.679, p <0.001). Similarly, moderate positive correlation was found between the nuclear immunoexpressions of GLUT 1 in the invasion front and in the tumor center (r = 0.547, p <0.001). For GLUT 3, was also observed a moderate statistically significant positive correlation between cytoplasmic/membranous expression in tumor invasion front and in tumor center (r = 0.589, p <0.001). We also observed that the immunoreactivity for GLUT 1 was higher than GLUT 3 expression in invasion front (p <0.001) and tumor center (p <0.001). From these results, this study suggests that tumor hypoxia is a remarkable characteristic of the EC of the lower lip and GLUT 1 may be primarily responsible for glucose uptake into the interior of the malignant cells / O Carcinoma epiderm?ide (CE) est? entre as les?es mais comuns localizadas na regi?o de cabe?a e pesco?o e apesar dos avan?os nas modalidades de tratamento, o progn?stico ainda ? pobre. As c?lulas malignas apresentam um aumento na absor??o de glicose, processo esse mediado pelos transportadores de glicose (GLUTs). O aumento da express?o de GLUT 1 e GLUT 3 encontra-se relacionado com o comportamento agressivo dessa les?o. O objetivo desse estudo consistiu em avaliar, atrav?s de estudo imuno-histoqu?mico, a express?o dos GLUTs 1 e 3 em CE de l?bio inferior. A amostra foi composta por 40 casos de CE de l?bio inferior, dos quais 20 apresentavam met?stase linfonodal regional e os 20 restantes com aus?ncia de met?stase. Foram avaliados os percentuais de c?lulas imunomarcadas no front de invas?o e no centro do tumor, esses resultados foram relacionados com a presen?a e aus?ncia de met?stase linfonodal, estadiamento cl?nico TNM e grada??o histol?gica. O percentual de marca??o citoplasm?tica/membranar para GLUT 1 variou de 77,35% a 100%, j? para GLUT 3 esse valor variou de 0,79% a 100%. Quanto ? marca??o nuclear para GLUT 1, este percentual variou de 0 a 0,42%, no entanto, GLUT 3 apresentou apenas um caso com marca??o nuclear. Apesar da expressiva marca??o das c?lulas tumorais frente aos marcadores estudados, n?o foi poss?vel observar rela??o estatisticamente significativa entre as vari?veis estudadas e os marcadores analisados, independente da regi?o avaliada. Contudo, foi observada moderada correla??o positiva estatisticamente significativa entre as imunoexpress?es citoplasm?tica/membranar de GLUT 1 no front de invas?o e no centro do tumor (r=0,679; p<0,001). De forma similar, foi constatada moderada correla??o positiva entre as imunoexpress?es nucleares de GLUT 1 no front de invas?o e no centro tumoral(r=0,547; p<0,001). Para GLUT 3, tamb?m foi observada moderada correla??o positiva entre as imunoexpress?es membranar/ citoplasm?tica dessa prote?na no front de invas?o e no centro tumoral (r=0,589; p<0,001). Foi observado, ainda, que a imunoexpress?o de GLUT 1 em rela??o a GLUT 3 foi maior tanto no front de invas?o (p < 0,001) como no centro do tumor (p<0,001). A partir desses resultados, conclui-se que a hip?xia tumoral ? uma caracter?stica marcante no CE de l?bio inferior e GLUT 1 pode ser o principal respons?vel pela capta??o de glicose para o interior das c?lulas malignas
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Tomografia computadorizada de tórax no estadiamento do câncer colorretal

Lazzaron, Anderson Rech January 2015 (has links)
Introdução: a TC de tórax possui sensibilidade superior à do RX de tórax na detecção de metástases pulmonares do CCR. O uso rotineiro da TC de tórax préoperatória, no entanto, resulta na identificação de um alto número de lesões pulmonares indeterminadas (LPI), as quais raramente são malignas. Objetivo: nosso objetivo principal foi avaliar a eficácia da TC de tórax no estadiamento pré-operatório de pacientes com CCR. Investigamos, também, se os resultados da TC de tórax tiveram influência significativa no manejo oncológico e desfecho clínico dos pacientes. Métodos: realizamos uma revisão de todas as TCs e RXs de tórax realizados em pacientes operados eletivamente por CCR no período de 2005-2012 no serviço de coloproctologia do HCPA. Todos os exames de imagem foram analisados por um radiologista independente “cego”. Os achados dos exames foram classificados como benignos, malignos ou indeterminados. Os pacientes foram acompanhados por pelo menos 12 meses após a cirurgia para avaliar a evolução e real natureza das lesões indeterminadas. Resultados: duzentos e vinte e três pacientes foram incluídos. A TC de tórax demonstrou achados normais ou benignos em 157 (70,4%) pacientes, achados malignos em 17 (7,6%) e achados indeterminados (LPI) em 49 (22%). Dos 30 casos com metástases pulmonares comprovadas, o RX detectou as lesões em apenas 11 pacientes (36,7%). No seguimento pós-operatório (mediana de 27,5 meses), 14 pacientes (28,6%) com LPI tiveram progressão maligna das lesões. Dos 223 pacientes estudados, apenas 6 (2,7%) foram submetidos à ressecção pulmonar, 2 destes permanecendo em remissão até o fechamento do estudo. Conclusão: demonstramos que a TC é claramente superior ao RX na detecção de metástases pulmonares. Apesar das implicações médicas e financeiras do emprego da TC de tórax, apenas um número muito limitado de pacientes será eventualmente submetido à ressecção pulmonar. Nossos resultados contestam o uso da TC de tórax de rotina no estadiamento de pacientes com CCR. Sugerimos uma conduta mais seletiva, reservando a TC para aqueles pacientes com alto risco de metástases pulmonares. / Background: Chest computed tomography (CCT) has higher sensitivity than chest x-ray in detecting lung metastases from colorectal cancer (CRC). However, the routine use of pretreatment CCT results in a high number of indeterminate lung lesions (ILLs), which rarely prove to be malignant. Objective: our main goal was to evaluate the effectiveness of CCT in the preoperative staging of patients with CRC. We also tried to investigate whether the results of CCT have a significant influence on cancer management and clinical outcomes. Methods: we conducted a review of all preoperative CCTs and x-rays performed in patients submitted to an elective resection of CRC between 2005 and 2012 at our institution. All imaging tests were analyzed by a "blind" independent radiologist. Findings were classified as benign, malignant, or indeterminate. Patients were followed up for at least 12 months after surgery to assess clinical evolution of undetermined lesions and their oncological outcome. Results: Two hundred and twenty-three patients were included. CCTs showed normal or benign findings in 157 (70.4%) patients, malignant lesions in 17 (7.6%) patients, and indeterminate lung lesions (ILL) in 49 (22%) patients. Of the 30 cases with proven lung metastases, x-rays detected lesions in only 11 (36.7%) patients. During postoperative follow-up, 14 patients (28.6%) with the initial diagnosis ILL had malignant progression of their lung lesions. Of all 223 patients, only six (2.7%) underwent lung resection. Two of them remained in remission until the end of the study. Conclusion: We demonstrated that CCT is clearly superior to x-ray in the detection of lung metastases. Despite medical and financial implications of preoperative chest CT, only a very limited number of patients will eventually undergo lung resection. We call into question the role of routine chest CT in the staging of patients with CRC. A more selective approach, reserving CT for patients at high risk of lung metastases, is suggested.
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Reação de células gigantes multinucleadas em carcinomas de células escamosas de lábio inferior: Estudo clínico-patológico e imunoistoquímico

Santos, Hellen Bandeira de Pontes 14 July 2016 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2017-11-30T12:02:40Z No. of bitstreams: 1 PDF - Hellen Bandeira de Pontes Santos.pdf: 24212742 bytes, checksum: 773b9381f25af4929aa22886d6f91f25 (MD5) / Approved for entry into archive by Secta BC (secta.csu.bc@uepb.edu.br) on 2017-12-06T18:42:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Hellen Bandeira de Pontes Santos.pdf: 24212742 bytes, checksum: 773b9381f25af4929aa22886d6f91f25 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-06T18:42:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Hellen Bandeira de Pontes Santos.pdf: 24212742 bytes, checksum: 773b9381f25af4929aa22886d6f91f25 (MD5) Previous issue date: 2016-07-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The multinucleated giant cells (MGCs) reaction has been reported in several epithelial malignancies. However, the nature and potential prognostic implication of this reaction in these neoplasms remain under discussion. In intra-oral squamous cell carcinoma (SCC), studies have suggested that MGCs may represent a foreign body reaction to the keratin produced by tumor cells and that, possibly, these cells are formed from the fusion of M2 macrophages. In the context of lower lip SCCs, there are no studies about a probable relationship between MGC reactions and the tumor progression (Pubmed Database, Scopus, Web of Science, LILACS, SIGLE – access on July 8, 2016). Thus, this study aimed to evaluate the frequency, distribution, and polarization profile (M1 - HLA-DR / M2 - CD163 ) of MGC reaction in 91 cases of lower lip SCC and to verify the association of this microscopic finding with clinicopathological parameters (tumor size, node metastasis, distant metastasis, clinical stage, and histopathological grade of malignancy). Under light microscopy, hematoxylin–eosin-stained histological sections were evaluated for the presence and distribution of MGCs reaction in high-power fields (HPFs). To evaluate the histopathological grade of malignancy, the systems proposed by Bryne et al. (1992) and the World Health Organization (WHO) (CARDESA et al., 2005) were used. Only cases containing MGCs reaction were included in the immunohistochemical study. The anti- CD68 antibody was used to confirm the monocytic/ macrophagic nature of the MGCs reaction. To identify the polarization profile of these cells, the percentage of HLA-DR and CD163 MGCs was established for each case. Thirty-six (39.6%) cases contained MGCs reaction. Significant associations between the presence of MGCs reaction and clinical parameters were not observed (p > 0.05). The occurrence of MGCs reaction in well and moderately differentiated cases (CARDESA et al., 2005) was 3.3 higher than in poorly differentiated cases (p = 0.006; PR: 3.30; 95% CI: 1.12-9.68). At the tumor invasive front (BRYNE et al., 1992), no associations between the presence of MGCs reaction and the histopathological grade of malignancy (p = 0.674), the nuclear pleomorphism (p = 0.359), the pattern of invasion (p = 0.277), and the inflammatory infiltrate (p = 0.653) were seen. Nonetheless, the occurrence of these cells in highly and moderately keratinized tumors at the invasive front was 2.03 higher than in lesions with minimal or no keratinization (p = 0.012; PR: 2.03; 95% CI: 1.11-3.71). Regarding the distribution analysis, eighteen (50%) cases had MGCs in up to 3 HPFs. Significant associations between the distribution of MGC reaction and the clinicopathological parameters were not observed (p > 0.05). Immunohistochemical analysis revealed that MGCs were CD68 in all cases. Furthermore, it was observed a predominance of HLA-DR over CD163 cells (p = 0.031). The findings of the current study suggest that MGCs reaction is not involved with tumor progression in lower lip SCCs. In these malignancies, MGCs tend to exhibit predominantly an M1 phenotype and may represent a foreign body reaction to the keratin produced by tumor cells. / A reação de células gigantes multinucleadas (CGM) tem sido relatada em diversas neoplasias malignas epiteliais. Todavia, a natureza e a potencial implicação prognóstica dessa reação nessas neoplasias permanecem assunto de discussão. No carcinoma de células escamosas (CCE) intraoral, estudos têm sugerido que as CGM podem representar uma reação do tipo corpo estranho à ceratina produzida pelas células tumorais e que, possivelmente, essas células são formadas a partir da fusão de macrófagos M2. No contexto dos CCE de lábio inferior, até o presente momento, não há estudos sobre uma possível relação das reações de CGM com a progressão tumoral (Pubmed Database, Scopus, Web of Science, LILACS, SIGLE – acesso em 08/07/2016). Dessa forma, este estudo objetivou avaliar a frequência, a distribuição e o perfil de polarização (M1 – HLA-DR / M2 – CD163 ) da reação de CGM em 91 casos de CCE de lábio inferior e verificar a associação desse achado microscópico com parâmetros clínico- patológicos (tamanho do tumor primário, metástase linfonodal regional, metástase à distância, estádio clínico e grau histopatológico de malignidade). Sob microscopia de luz, cortes histológicos corados em hematoxilina e eosina foram avaliados quanto à presença e à distribuição da reação de CGM em campos de grande aumento (high power fields - HPF). Para avaliar o grau histopatológico de malignidade, foram utilizados os sistemas propostos por Bryne et al. (1992) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS) (CARDESA et al., 2005). No estudo imunoistoquímico, foram incluídos apenas os casos contendo reação de CGM. O anticorpo anti- CD68 foi utilizado a fim de confirmar a natureza monocítica/ macrofágica da reação de CGM. Para identificar o perfil de polarização dessas células, foi estabelecido o percentual de positividade das CGM aos anticorpos anti-HLA-DR e anti-CD163 para cada caso. Trinta e seis (39,6%) casos exibiram reação de CGM. Associações significativas entre a presença da reação de CGM e os parâmetros clínicos não foram observadas (p > 0,05). A ocorrência da reação de CGM em casos bem e moderadamente diferenciados (CARDESA et al., 2005) foi 3,3 vezes maior que naqueles casos pobremente diferenciados (p = 0,006; RP: 3,30; 95% IC: 1,12-9,68). No front de invasão (BRYNE et al., 1992), não foram observadas associações entre a presença da reação de CGM e o grau histopatológico de malignidade (p = 0,674), o pleomorfismo nuclear (p = 0,359), o padrão de invasão (p = 0,277) e o infiltrado inflamatório (p = 0,653). Por sua vez, a ocorrência dessas células em casos com alto e moderado grau de ceratinização no front de invasão tumoral, foi 2,03 vezes maior que naqueles com mínima ou sem ceratinização (p = 0,012; RP: 2,03; 95% IC: 1,11-3,71). Na análise da distribuição, dezoito (50%) casos exibiram reação de CGM em até 3 HPF. Associações significativas entre a distribuição da reação de CGM e os parâmetros clínico-patológicos não foram observadas (p > 0,05). A análise imunoistoquímica revelou que as CGM eram CD68 em todos os casos. Além disso, foi observado um predomínio de células que expressavam HLA-DR em relação a CD163 (p = 0,031). Os achados do presente estudo sugerem que a reação de CGM não está envolvida com a progressão tumoral em CCE de lábio inferior. Nessas neoplasias, as CGM tendem a apresentar um fenótipo predominantemente M1 e podem representar uma resposta do tipo corpo estranho à ceratina produzida pelas células tumorais
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Análise da sobrevida de pacientes com carcinoma hepatocelular atendidos no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo / Survival analysis of patients with hepatocellular carcinoma treated at Instituto do Cancer do Estado de São Paulo

Luciana Oba Onishi Kikuchi 20 October 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: Na maioria dos casos, o carcinoma hepatocelular (CHC) acomete pacientes com cirrose hepática. O algoritmo do Barcelona Clinic Liver Cancer group (BCLC) considera função hepática, características tumorais e, estado geral do paciente para definir o tratamento. Entretanto, a aplicabilidade de um algoritmo terapêutico nem sempre é possível na prática clínica. Este estudo buscou avaliar a aderência às recomendações do BCLC para tratamento dos pacientes com CHC e analisar o impacto sobre a sobrevida nos diferentes estádios. MÉTODOS: Este estudo incluiu todos os pacientes encaminhados para o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo para tratamento do CHC entre 2010 e 2012. Os pacientes (n = 364) foram classificados de acordo com as recomendações do BCLC. Se a terapia proposta não foi aplicada, o caso foi considerado como não aderente e as causas foram investigadas. A curva de sobrevida global foi estimada pelo método de sobrevida de Kaplan-Meier e comparada pela regressão de Cox. RESULTADOS: A porcentagem de aderência às recomendações do BCLC foi de 52% e variou entre os estádios: BCLC 0/A, 44%; BCLC B, 78%; BCLC C, 35%; e BCLC D, 67%. A taxa de sobrevida global, em um, dois e três anos, foi de 63, 45 e 33%, respectivamente. Nos pacientes aderentes do estádio BCLC 0/A, a sobrevida global foi significantemente melhor se comparada aos pacientes não aderentes (razão de risco [RR] = 0,19, intervalo de confiança [IC] 95%: 0,09-0,42; p < 0,001). Nos pacientes do estádio BCLC D, a taxa de sobrevida global foi pior em pacientes aderentes comparada aos pacientes não aderentes (RR = 4,0; IC 95%: 1,67-9,88; p < 0,001). Nenhuma diferença foi observada em pacientes do estádio BCLC B ou C classificados como aderentes ou não aderentes. CONCLUSÕES: A porcentagem de aderência às recomendações do BCLC na prática clínica é baixa e varia entre os estádios. A não aderência está associada a pior prognóstico, particularmente em pacientes com estádio precoce / INTRODUCTION: In most cases, hepatocellular carcinoma (HCC) affects patients with liver cirrhosis. Barcelona Clinic Liver Cancer group (BCLC) algorithm takes into consideration liver function, tumor variables and patients general status to guide therapy. However, the application of a therapeutic algorithm is not always feasible in clinical practice. The aim of this study was to assess the adherence of newly diagnosed hepatocellular carcinoma patients to the BCLC treatment guidelines, as well as examine the impact on survival in different stages. METHODS: This study included all patients referred to Instituto do Câncer do Estado de São Paulo for HCC therapy between 2010 and 2012. Patients (n = 364) were classified according to BCLC stage. If the proposed HCC therapy could not be applied, the case was considered to represent deviations from the recommended BCLC guideline. Causes of treatment deviations were investigated. The overall survival (OS) curves were estimated by the Kaplan-Meier survival method and compared by Cox regression. RESULTS: The overall percentage of adherence to BCLC guidelines was 52 % and varied among the disease stages: BCLC 0/A, 44 %; BCLC B, 78 %; BCLC C, 35 %; and BCLC D, 67 %. One-, two-, and three-year OS rates were 63, 45, and 33 %, respectively. In BCLC 0/A, adherent patients presented a significantly better OS compared to non-adherent patients (hazard ratio [HR] = 0.19, 95% confidence interval [CI]: 0.09-0.42; p < 0.001). In BCLC D, the OS rate was worse in adherent patients compared to non-adherent patients (HR = 4.0, 95% CI: 1.67-9.88; p < 0.001), whereas no differences were observed in BCLC stage B or C. CONCLUSIONS: The percentage of adherence to BCLC recommendations in clinical practice is low and varies among the clinical stages. Non-adherence is associated with a worse prognosis, particularly in early stage disease

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