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Os relatos de Daniel Kidder e a polêmica religiosa brasileira na primeira metade do século XIX / The reports of Daniel Kidder and the brazilian religious controversy in the first half of the nineteenth century

Miriam do Prado Giacchetto Maia Nomura 18 November 2011 (has links)
A construção do Estado brasileiro na primeira metade do século XIX foi um momento de debates políticos intensos em torno dos diversos projetos para a nação fundados no ideário liberal. A Igreja Católica, unida ao Estado sob o regime do Padroado Régio e ocupando uma posição central durante todo o período colonial, sofrerá forte ataque de parte dos membros do clero, entre os quais se destaca o padre Diogo Antônio Feijó, que defendia o regime regalista, desencadeando uma crise entre a Igreja brasileira e a Igreja de Roma. Estes conflitos perpassam a obra do viajante Daniel Parish Kidder que viveu no Brasil entre 1837 e 1840, a serviço da Sociedade Bíblica dos Estados Unidos, procurando difundir seus princípios religiosos de acordo com os padrões da modernidade. / The Brazilian States construction in the first half of 19th century was a moment of intense political debates around various projects for the nation based on liberal ideas. The Catholic Church united with the State under the Royal Patronage holding a central position during the entire Colonial Period would suffer a strong attack from some of the clergys members which stands out Father Diogo Antônio Feijó in defense of regalist regime triggering a crisis between Brazilian Church and Roman Church. These conflicts pervade the works of Daniel Kidder who lived in Brazil from 1837 to 1840, serving the American Bible Society in order to spread his religious principals according modernity standards.
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Repensando o Estado moderno na Filosofia do Direito de Hegel : a herança contratualista e a primazia da política à luz da liberdade substantiva

Chamma, Verrah January 2009 (has links)
A exposição dos limites do Contratualismo como teoria capaz de explicar a natureza do Estado moderno e o redimensionamento do estatuto da liberdade subjetiva são o ponto de partida para a discussão do Estado não como restrição, mas como ampliação da liberdade e, mais especificamente, como a instância máxima da autodeterminação da vontade livre, ou seja, como a sua universalização e objetivação plenas. A realização substantiva da liberdade da vontade resulta em uma nova forma de participação dos interesses privados na esfera pública e política. A compreensão especulativa das condições concretas em que surgiram os Estados é apresentada como uma filosofia da História e é a alternativa de Hegel ao pensamento liberal-contratualista. / The account of the limits of Contractarianism as a theory able to explain the nature of the modern State as well as the redimensioning of subjective freedom’s status are the cornerstone of a discussion on the State not as restriction of freedom but rather as its enhancement and more accurately, as its full universalization and objectification. The substantive fulfillment of will’s freedom results in a new form of participation of the private interests within the public and political realm. The speculative understanding of the concrete conditions in which the States have come up is presented as a philosophy of History and is Hegel’s alternative to the liberal-contractarian thought.
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Repensando o Estado moderno na Filosofia do Direito de Hegel : a herança contratualista e a primazia da política à luz da liberdade substantiva

Chamma, Verrah January 2009 (has links)
A exposição dos limites do Contratualismo como teoria capaz de explicar a natureza do Estado moderno e o redimensionamento do estatuto da liberdade subjetiva são o ponto de partida para a discussão do Estado não como restrição, mas como ampliação da liberdade e, mais especificamente, como a instância máxima da autodeterminação da vontade livre, ou seja, como a sua universalização e objetivação plenas. A realização substantiva da liberdade da vontade resulta em uma nova forma de participação dos interesses privados na esfera pública e política. A compreensão especulativa das condições concretas em que surgiram os Estados é apresentada como uma filosofia da História e é a alternativa de Hegel ao pensamento liberal-contratualista. / The account of the limits of Contractarianism as a theory able to explain the nature of the modern State as well as the redimensioning of subjective freedom’s status are the cornerstone of a discussion on the State not as restriction of freedom but rather as its enhancement and more accurately, as its full universalization and objectification. The substantive fulfillment of will’s freedom results in a new form of participation of the private interests within the public and political realm. The speculative understanding of the concrete conditions in which the States have come up is presented as a philosophy of History and is Hegel’s alternative to the liberal-contractarian thought.
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A estrutura lógica dos poderes do Estado na Filosofia do Direito de G. W. F. Hegel

Tinajeros Arce, Gonzalo Humberto January 2009 (has links)
O conceito engoblante (Inbegriff) de Estado é composto de micros conceitos internos chamados de momentos: α) Momento interno da singularidade (-S-) do Estado (conceito do “poder do príncipe”); β) Momento interno da particularidade (-P-) do Estado (conceito de “poder governativo”); γ) Momento interno da universalidade (-U-) do Estado (conceito de “poder legislativo”). Estes momentos internos do Estado desenvolvem-se e conservam-se (Aufheben) de forma dialética especulativa em suas particularidades conceituais próprias (determinidades); Assim como suspendem-se ou elevam-se (Aufheben) de suas determinidades próprias a um nível macro de determinação conceitual universal, enquanto que os momentos (mediador se está na relação de extremo e mediado se está na relação de termo médio) são elementos internos dos silogismos especulativos do conceito poder do Estado (Staatsgewalt). / El concepto englobante (Inbegriff) de Estado, tiene en su constitución interna para sí a sus micro conceptos internos llamados de momentos: α) El momento interno de la singularidad (-S-) del Estado (concepto de “poder del príncipe”); β) El momento interno de la particularidad (-P-) del Estado (concepto de “poder gubernativo”); γ) El momento interno de la universalidad (-U-) del Estado (concepto de “poder legislativo”). Estos momentos internos del Estado se desarrollan y se conservan (Aufheben) de forma dialéctica especulativa en sus particularidades conceptuales propias (determinidades); así también, ellos se suspenden o se elevan (Aufheben) de sus determinidades propias hacia un nivel macro de determinación conceptual universal, en cuanto los momentos (mediador si está en la relación de extremo / mediado si está en la relación de término medio) son los elementos internos de los silogismos especulativos del concepto poder del Estado (Staatsgewalt).
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Repensando o Estado moderno na Filosofia do Direito de Hegel : a herança contratualista e a primazia da política à luz da liberdade substantiva

Chamma, Verrah January 2009 (has links)
A exposição dos limites do Contratualismo como teoria capaz de explicar a natureza do Estado moderno e o redimensionamento do estatuto da liberdade subjetiva são o ponto de partida para a discussão do Estado não como restrição, mas como ampliação da liberdade e, mais especificamente, como a instância máxima da autodeterminação da vontade livre, ou seja, como a sua universalização e objetivação plenas. A realização substantiva da liberdade da vontade resulta em uma nova forma de participação dos interesses privados na esfera pública e política. A compreensão especulativa das condições concretas em que surgiram os Estados é apresentada como uma filosofia da História e é a alternativa de Hegel ao pensamento liberal-contratualista. / The account of the limits of Contractarianism as a theory able to explain the nature of the modern State as well as the redimensioning of subjective freedom’s status are the cornerstone of a discussion on the State not as restriction of freedom but rather as its enhancement and more accurately, as its full universalization and objectification. The substantive fulfillment of will’s freedom results in a new form of participation of the private interests within the public and political realm. The speculative understanding of the concrete conditions in which the States have come up is presented as a philosophy of History and is Hegel’s alternative to the liberal-contractarian thought.
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A estrutura lógica dos poderes do Estado na Filosofia do Direito de G. W. F. Hegel

Tinajeros Arce, Gonzalo Humberto January 2009 (has links)
O conceito engoblante (Inbegriff) de Estado é composto de micros conceitos internos chamados de momentos: α) Momento interno da singularidade (-S-) do Estado (conceito do “poder do príncipe”); β) Momento interno da particularidade (-P-) do Estado (conceito de “poder governativo”); γ) Momento interno da universalidade (-U-) do Estado (conceito de “poder legislativo”). Estes momentos internos do Estado desenvolvem-se e conservam-se (Aufheben) de forma dialética especulativa em suas particularidades conceituais próprias (determinidades); Assim como suspendem-se ou elevam-se (Aufheben) de suas determinidades próprias a um nível macro de determinação conceitual universal, enquanto que os momentos (mediador se está na relação de extremo e mediado se está na relação de termo médio) são elementos internos dos silogismos especulativos do conceito poder do Estado (Staatsgewalt). / El concepto englobante (Inbegriff) de Estado, tiene en su constitución interna para sí a sus micro conceptos internos llamados de momentos: α) El momento interno de la singularidad (-S-) del Estado (concepto de “poder del príncipe”); β) El momento interno de la particularidad (-P-) del Estado (concepto de “poder gubernativo”); γ) El momento interno de la universalidad (-U-) del Estado (concepto de “poder legislativo”). Estos momentos internos del Estado se desarrollan y se conservan (Aufheben) de forma dialéctica especulativa en sus particularidades conceptuales propias (determinidades); así también, ellos se suspenden o se elevan (Aufheben) de sus determinidades propias hacia un nivel macro de determinación conceptual universal, en cuanto los momentos (mediador si está en la relación de extremo / mediado si está en la relación de término medio) son los elementos internos de los silogismos especulativos del concepto poder del Estado (Staatsgewalt).
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A estrutura lógica dos poderes do Estado na Filosofia do Direito de G. W. F. Hegel

Tinajeros Arce, Gonzalo Humberto January 2009 (has links)
O conceito engoblante (Inbegriff) de Estado é composto de micros conceitos internos chamados de momentos: α) Momento interno da singularidade (-S-) do Estado (conceito do “poder do príncipe”); β) Momento interno da particularidade (-P-) do Estado (conceito de “poder governativo”); γ) Momento interno da universalidade (-U-) do Estado (conceito de “poder legislativo”). Estes momentos internos do Estado desenvolvem-se e conservam-se (Aufheben) de forma dialética especulativa em suas particularidades conceituais próprias (determinidades); Assim como suspendem-se ou elevam-se (Aufheben) de suas determinidades próprias a um nível macro de determinação conceitual universal, enquanto que os momentos (mediador se está na relação de extremo e mediado se está na relação de termo médio) são elementos internos dos silogismos especulativos do conceito poder do Estado (Staatsgewalt). / El concepto englobante (Inbegriff) de Estado, tiene en su constitución interna para sí a sus micro conceptos internos llamados de momentos: α) El momento interno de la singularidad (-S-) del Estado (concepto de “poder del príncipe”); β) El momento interno de la particularidad (-P-) del Estado (concepto de “poder gubernativo”); γ) El momento interno de la universalidad (-U-) del Estado (concepto de “poder legislativo”). Estos momentos internos del Estado se desarrollan y se conservan (Aufheben) de forma dialéctica especulativa en sus particularidades conceptuales propias (determinidades); así también, ellos se suspenden o se elevan (Aufheben) de sus determinidades propias hacia un nivel macro de determinación conceptual universal, en cuanto los momentos (mediador si está en la relación de extremo / mediado si está en la relación de término medio) son los elementos internos de los silogismos especulativos del concepto poder del Estado (Staatsgewalt).
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O conceito de stato de Maquiavel: elementos constitutivos da modernidade estatal / The concept of stato in Maquieavel: constituent elements of modern state

Benetti, Fabiana de Jesus 02 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fabiana de Jesus Benetti.pdf: 440388 bytes, checksum: 259ca0eb0297320965ccef8647c7ad0a (MD5) Previous issue date: 2010-12-02 / Fundação Araucária / Machiavelli wrote his political works using the terms for which does not offer a conceptual systematization. Among them we highlight the word stato. The study about this word allows observing the conceptual diversity left by the author, a multiplicity of uses without a precise definition that allows completely understand the term. Given the research on the significance of stato and the number of times it appears in Prince, we can affirm that this work is the work of complex stato in Machiavelli. The word is found 116 times and the term is used in different meanings, in complex and polysemic meanings (this datum will not limit our search to the referred work, but it certainly will receive greater attention). The difficulty in finding a single and precise meaning of the word is understandable when it is considered that in the Renaissance the term was undergoing a transformation. The significance of stato, which previously corresponded to status and concerned a position or condition, transitioned to the Modern conception of the term, distinguished from all previously existing forms of elements, such as unity, the organization in accordance with a constitution and the sovereign power which gives it an own sphere of action, independent of any other power. It is because of this that we find in the writings of Machiavelli meanings may involve the notion of power, territory, government or even State in the modern sense. This thesis aims to demonstrate some evidence of this transition in the writings of the Florentine. From the confrontation of elements that characterize the term stato in Machiavelli and characteristic elements of the concept of the notion of the modern state, we will try to demonstrate that, although Machiavelli does not use the term in the full sense of the latter, in his political theory there are certain notions close to the Modern understanding of State. / Maquiavel escreve suas obras políticas utilizando-se de termos para os quais não oferece uma sistematização conceitual. Dentre eles destacamos o vocábulo stato. O estudo acerca deste vocábulo permite observar a diversidade conceitual deixada pelo autor, uma multiplicidade de usos sem uma definição precisa que permita compreender cabalmente o termo. Diante das pesquisas realizadas sobre o significado do stato e da quantidade de vezes que ele aparece no Príncipe, pode-se afirmar que este escrito é a obra do stato complexo em Maquiavel. A palavra é encontrada 116 vezes e o termo é utilizado em acepções diferentes, em sentidos complexos e polissêmicos (este dado não limitará nossa pesquisa à referida obra, mas certamente ela receberá uma atenção maior). A dificuldade em se encontrar um sentido preciso e único da palavra é compreensível quando se considera que no Renascimento o termo passava por uma transformação. A significação de stato, que antes correspondia a status e dizia respeito a uma posição ou condição, transitava para a concepção Moderna do termo, diferenciada de todas as formas existentes anteriormente por elementos como a unidade, a organização de acordo com uma constituição e o poder soberano que lhe confere uma esfera de atuação própria, independente de qualquer outro poder. É por conta disto que encontramos nos escritos de Maquiavel significações podendo envolver a noção de poder, território, governo ou até mesmo de Estado no sentido moderno. Este trabalho tem como objetivo demonstrar alguns indícios desta transição nos escritos do florentino. A partir do confronto de elementos que caracterizam o termo stato em Maquiavel e elementos característicos da noção de Estado moderno, procuraremos demonstrar que, embora Maquiavel não empregue o termo na plenitude de sentido deste último, em sua teoria política há determinadas noções próximas da compreensão Moderna de Estado.
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A virtù e o bom governo em O Príncipe de Maquiavel / The virtù and good governance in The Prince in Machavelli s

Silva, Adriana Maria da 08 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Adriana Maria da Silva.pdf: 671777 bytes, checksum: 44e99c98ca5bbffc9deaea6c0b55f544 (MD5) Previous issue date: 2013-02-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research has as a central issue to comprehend the meaning applied by Maquiavelli to the virtù s term. The challenge of this work is to uncover the true cause of the success of political attitudes, in other words, to reveal as a concept virtù relates to the behaviour of men who lead the politics, a behaviour that its qualities determine the positive or negative results of the politic actions to whom governs it, regardless of their personal or religious virtues. Finding results and extracting lessons, knowledge and examples to be followed, Maquiavelli offers perspectives to the ways of acting in the political scenery. Virtù constitutes and becomes effective only with the fortune participation, that is why the objective of our exposition will be to analyze the relashion between determination and indetermination that exists between this two polos that dominate the art of governing. / Esta pesquisa tem como questão central compreender o significado aplicado por Maquiavel ao termo virtù. O desafio deste trabalho é o de desvendar a causa verdadeira do sucesso das atitudes políticas, ou seja, de revelar como o conceito virtù diz respeito ao comportamento dos homens que lideram o corpo político, comportamento cujas qualidades determinam os resultados positivos ou negativos da ação política de quem governa, independentemente de suas virtudes pessoais ou religiosas. Encontrando resultados e extraindo lições, ensinamentos e exemplos a serem seguidos, Maquiavel oferece perspectivas para os modos de agir no cenário político. A virtù se constitui e se torna efetiva somente com a participação da fortuna, por isso o objetivo de nossa exposição será o de analisar a relação entre determinação e indeterminação existente entre esses dois polos que dominam a arte de governar.
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O Estado Moderno: elementos de formação e de transformação

Borges, Márcia Medeiros Campos 29 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:25:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcia Medeiros Campos Borges.pdf: 637068 bytes, checksum: 51100f57b859c83897e211b1ac4d3a87 (MD5) Previous issue date: 2007-03-29 / The objective of this dissertation is to relate the several determining and transforming elements of the so-called modern state, especially by means of analysis of the period between the Sixteenth and Eighteenth centuries. It will show the dynamics of the most important phenomena which served to fuel several conflicts of interest throughout history, whose result was, undoubtedly, the claim for a new state order, apart from covering aspects relevant to those movements which competed in causing deep wounds and significant modifications to the organization and structures of the consolidated modern state. Therefore, we shall borrow from some scholars, especially the thinkers who forged this ideology which dawned at the threshold of the Sixteenth century and became in the centuries to come, a necessary instrument in exercising political power in its myriad forms of domination / O objetivo do presente trabalho é discorrer sobre os diversos elementos constitutivos e transformativos do chamado Estado moderno, interessando, especialmente, a análise do período compreendido entre os séculos XVI e XVIII, bem como apontar a dinâmica dos mais importantes fenômenos que serviram para impulsionar diversos conflitos de interesses ao longo da história, cujo resultado foi, inequivocamente, a afirmação de uma nova ordem estatal, além de abordar os aspectos relevantes dos movimentos que concorreram para provocar traumas profundos e modificações significativas na organização e estruturas do Estado moderno já consolidado. Para tanto, nos socorreremos de alguns estudiosos, especialmente dos pensadores que forjaram a ideologia dessa ordem que raiou definitivamente no limiar do século XVI e firmou-se nos séculos vindouros como instrumento necessário ao exercício do poder político em suas variadas formas de dominação

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