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O pensamento neoconservador em política externa nos Estados UnidosTeixeira, Carlos Gustavo Poggio 29 March 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-03-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The end of the Cold War led to a reorientation of the basis of the
American conservative thought in foreign policy, in general, and of
neoconservatism in particular. For the last one, emerged in the mid 1970´s, and
which defined itself in opposition to communism, the demise of the Soviet Union
was a blow that many analyses, including among its most prominent
spokesmen, considered mortal. The events of September 11th, 2001 proved
that these evaluations were mistaken and reinforced the proposition of this
research that the neoconservative thought in foreign policy is not a mere
configuration of transient opinions, but a coherent set of ideas, distinct of others
approaches within the American debate. By using a number of writings of its
participants, this research aimed to identify the elements composing the
neoconservative thought in foreign policy, without ignoring the historical
context s influences over it. Thus, this work offers an original timeline of this
thought, as well as it identifies its basic themes present in some way since its
conception. The research also intended to situate the neoconservative thought
in foreign policy within the wider international relations debate, basing on
classical theoretical approaches of the discipline, in order to demonstrate that
neoconservatism possesses such a combination of elements that hinders its
categorization under any of these approaches, requiring a separate theoretical
elaboration that takes into consideration its expression as a typically American
phenomenon / O final da Guerra Fria levou a uma reorientação das bases do
pensamento conservador norte-americano em política externa, em geral, e do
neoconservadorismo, em particular. Para este último, surgido em meados da
década de 1970, e que se definia principalmente enquanto oposição ativa ao
comunismo, o desaparecimento da União Soviética foi um golpe que muitas
análises, inclusive entre seus mais destacados porta-vozes, consideravam
mortal. Os eventos de 11 de setembro de 2001 serviriam para provar que
essas avaliações estavam equivocadas e para reforçar a proposta desta
pesquisa de que o pensamento neoconservador em política externa não
constitui uma mera configuração passageira de opiniões, mas sim um conjunto
de idéias coerente e distinto de outras posições no debate norte-americano. A
partir da utilização de diversos textos escritos pelos seus participantes, esta
pesquisa procurou identificar os elementos que compõem o pensamento
neoconservador em política externa, sem desconsiderar as influências do
contexto histórico sobre o mesmo. Assim, o presente trabalho oferece uma
periodização original desse pensamento, bem como identifica seus temas
fundamentais presentes de alguma forma desde a sua concepção. A pesquisa
também pretendeu localizar o pensamento neoconservador em política externa
no debate mais amplo de relações internacionais, tomando como base
abordagens teóricas consagradas da disciplina, a fim de demonstrar que o
neoconservadorismo possui uma combinação de elementos tal que impede sua
classificação sob quaisquer dessas abordagens, necessitando de elaboração
teórica à parte, e que leve em consideração sua manifestação como um
fenômeno tipicamente norte-americano
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A dimensão estratégica da política externa dos Estados Unidos no Caribe (1898-1904) / The strategic dimension of the United States foreign policy in the Caribbean (1898-1904)Farias, Flávio José de Moura 17 April 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-04-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / After the 1898 Spanish-American War, the United States established naval bases in Cuba and Porto Rico, and started to build an interoceanic canal in Panama. The purpose of this research is, therefore, to analyze how the United States obtained these bases, their importance to the defense of the Panama Canal and how they connected with the American foreign policy for the Caribbean set up by presidents William McKinley and Theodore Roosevelt / Após a guerra hispano-americana de 1898, os Estados Unidos instalaram bases navais em Cuba e Porto Rico, e começaram a construir um canal interoceânico no Panamá. O objetivo de nossa pesquisa, portanto, é analisar como os Estados Unidos conseguiram essas bases, a importância delas para a defesa do canal do Panamá e como elas se relacionaram com a política externa dos Estados Unidos para o Caribe estabelecida pelos presidentes William McKinley e Theodore Roosevelt
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Promovendo a democracia: o debate sobre a legitimidade do papel dos Estados Unidos no mundo no pós-Guerra Fria / Promoting democracy: the debates about the legitimacy of the role of the United States in a post-Cold War WorldZati, Thiago Spada 25 June 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-06-25 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The end of the Cold War and the breakdown of the international communism
started a new panorama on the Contemporary International Relations and the need of a
revision of the role of the United State in the World. The victory of the United States on
the Cold War and the dismantled of the Soviet Union produced the conditions for what
was named in that time the a New World Order. In this new scenario, the United States
were an indispensable nation and the major responsible for the guarantee of the
international system order of the sovereign states. The end of the international
communism and the collapse of the Soviet Union brought a new context to the
international policy, that only one country could have the potential to become the
organizer hegemonic power on the world. This context brought an internal reexam of
the possible positions that the United States should assume and what the nature of the
possible conformations of a New World Order.
This research has the purpose to present a panorama of the ideas and debates
during this context. Therefore, on the first moment will be present the theoretic
perspective in political science and in the international relations related to the
legitimacy the order, with the focus on the analysis of the debates that emerge on this
post Cold War themes; on the second moment will be approach the ideas panorama that
were in debate on the American academy relative of the role that should be performed
by the country on the new world context. At least, will be analyzed the affirmations and
documents of republicans and democrats policymakers about the choices and purposes
of the United States at the end of the bipolar conflict and the ponderations about the
order and legitimacy of concepts relatives to the policy practice in that country on this
context / O fim da Guerra Fria e o colapso do comunismo internacional criaram um novo
panorama nas relações internacionais contemporâneas e a necessidade de uma revisão
do papel dos Estados Unidos no mundo. A vitória dos Estados Unidos na Guerra Fria e
o desmantelamento da União Soviética criaram as condições para o que foi definido à
época como uma Nova Ordem Mundial. Nesse novo cenário, os Estados Unidos seriam
a nação indispensável e principal responsável para a garantia da ordem no sistema
internacional de Estados soberanos. O fim do comunismo mundial e o colapso da União
Soviética trouxeram um contexto novo à política internacional, na qual apenas um país
teria o potencial para tornar-se o poder hegemônico organizador no mundo. Este
contexto trouxe um reexame interno das possíveis posições que os Estados Unidos
deveriam assumir e qual a natureza das possíveis conformações de uma Nova Ordem
Mundial.
Esta pesquisa tem por objetivo apresentar um panorama das idéias colocadas em debate
durante este contexto. Para tanto, num primeiro momento serão apresentadas as
perspectivas teóricas em ciência política e em relações internacionais relacionadas ao
tema da legitimidade e da ordem, com foco na análise dos debates surgidos sobre estes
temas após Guerra Fria; num segundo momento será abordado o panorama das idéias
em debate dentro da academia americana relativas ao papel que deveria ser
desempenhado pelo país no novo contexto mundial. Por fim serão analisados as
afirmações e documentos de policymakers republicanos e democratas a cerca das
escolhas e objetivos dos Estados Unidos ao final do conflito bipolar e as ponderações
sobre os conceitos de ordem e legitimidade relativas à prática política do país naquele
contexto
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O olho que tudo vê: a vigilância dos Estados Unidos sobre o Brasil 1946-1964Tobias, Fabio Lúcio Mello 05 June 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-06-05 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / The goal of this dissertation is to demonstrate the observation and surveillance of the United States over the Brazilian politics by the CIA from 1947 to 1964. Therefore, based on studies about the subject and with access to declassified documents of the period as secret and released by the U.S. government sought also show that the alignment of Brazil Foreign Policy United States was vital to the interests of the hegemonic power in the continent during the early-Cold War / O objetivo desta dissertação é demonstrar a observação e vigilância dos Estados Unidos sobre a política brasileira por intermédio da CIA entre 1947 a 1964. Para isso, com base nos estudos sobre o assunto e com acesso a documentos do período desclassificados como secretos e liberados pelo governo norte-americano buscamos também demonstrar que o alinhamento do Brasil a Política Externa norte-americana era vital para os interesses da potência hegemônica no continente durante o início da Guerra-Fria
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As Forças de Operações Especiais dos Estados Unidos e a intervenção no Afeganistão: um novo modo de guerra americano? / United States Special Operations Forces and the intervention in Afghanistan: a new American way of war?Jorge, Bernardo Wahl Gonçalves de Araújo 23 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The initial reaction of the George W. Bush administration to the violent acts of
september 11, 2001 was to attack the Taliban government in Afghanistan, aiming to bring
down the Mullah Omar regime and to set up bases that would serve to the hunting of al-
Qaida, organization which had that country as its sanctuary to plan its actions. The capital
Cabul, as well as another regions in the countryside, were quickly conquered, theoretically
because the american military plan, based on Special Operations Forces, air power and in the
use of a local allie: the Northern Alliance. The supposed success of the United States would
be the result, according to the official speech, of the military transformation that was being
encouraged by the Defense secretary Donald Rumsfeld. The afghan model was considered a
new american way of war and the Special Operations Forces, inside the context of global
war on terror , went on to the center of the american strategic conception. However, after
seven years of the invasion, the afghan situation is not good, so it is possible to question the
validity and the apparent inovation of that american military actions / A reação inicial da administração de George W. Bush aos atentados de onze de
setembro de 2001 foi atacar o governo Talebã no Afeganistão, visando a derrubar o regime do
pregador religioso Omar do poder e a estabelecer bases que serviriam para a caçada à al-
Qaeda, que tinha naquele país um santuário para planejar suas ações. A capital Cabul, assim
como outras regiões no interior afegão, foram conquistadas rapidamente, isto teoricamente em
função do plano militar estadunidense, baseado no emprego de Forças de Operações
Especiais, poderio aéreo e na utilização de um parceiro local: a Aliança do Norte. O suposto
sucesso dos Estados Unidos seria decorrente, conforme o discurso oficial norte-americano, da
transformação militar que estava sendo promovida pelo secretário de Defesa Donald
Rumsfeld. O chamado modelo afegão foi considerado um novo modo de guerra americano
e, a partir de então, dentro do contexto de guerra ao terror , as Forças de Operações
Especiais passaram a ocupar, como nunca antes na história dos EUA, um lugar por demais
proeminente dentro da concepção estratégica de Washington. Todavia, passados cerca de sete
anos dos movimentos iniciais de invasão, a situação afegã não é das melhores, o que leva ao
questionamento da validade e aparente inovação daquelas ações militares americanas
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