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Avaliação da percepção visual de forma e tamanho em voluntários com estresse crônico

Silva, Erika Cristiane da 28 February 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-03T13:20:51Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Erika Cristiane.pdf: 1589173 bytes, checksum: 576eabecae0c630cb0b151eb911d2bc5 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-03T13:20:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Erika Cristiane.pdf: 1589173 bytes, checksum: 576eabecae0c630cb0b151eb911d2bc5 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-02-28 / O estresse crônico é um fator de risco para o desenvolvimento de várias desordens somáticas e/ou psíquicas. O presente estudo buscou investigar se pessoas com estresse crônico apresentam diferenças na percepção visual de forma e tamanho, fazendo uso de pinturas de Salvador Dali como teste experimental e de lâminas do teste de Rorschach. Foi comparado o grupo experimental (GE), composto por professores da rede de ensino público Estadual de Pernambuco, que apresentavam estresse crônico e o grupo controle (GC), que consistiu de pessoas que não apresentaram estresse. Para a triagem dos grupos foram usados o Mini Exame do Estado Mental e o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL). Na etapa de teste foram usadas 10 fotografias de pinturas de Salvador Dali e também fotografias das 10 pranchas do Rorschach. Os voluntários foram instruídos a indicar, em cada fotografia, a figura percebida em primeiro lugar. Posteriormente, o diâmetro das figuras indicadas foi medido em milímetros. Os resultados foram transformados em grau de ângulo visual para análise estatística. A ANOVA, conforme segue: Dalí [(F9,270) = 0,90620, p < 0,52025] e Rorschach [(F9,270) = 0,54865, p < 0,83809], mostrou não haver diferenças entre os dois grupos, GE e GC. Portanto, este estudo não pode afirmar que há uma relação direta entre presença de estresse e alteração na percepção visual de forma e tamanho.
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Avaliação do papel modulador da oubaína no eixo hipotalâmico-pituitário-adrenal em ratos submetidos ao estresse crônico imprevisível. / Evaluation of the role of ouabain in the hypothalamic-pituitary-adrenal axis in rats submitted to unpredictable chronic stress.

Leite, Jacqueline Alves 05 December 2018 (has links)
A ouabaína (OUA), um inibidor da Na+ ,K+-ATPase, foi identificada como uma substância endógena presente no plasma humano, e parece estar envolvida na resposta ao estresse agudo, em animais e seres humanos. O estresse crônico é um importante fator agravante de doenças psiquiátricas, incluindo depressão e ansiedade. Além disso, problemas cognitivos são cada vez mais reconhecidos como importantes componentes da ansiedade e depressão. Diante disto, o presente trabalho buscou investigar os efeitos da OUA (1,8 <font face = \"symbol\">mg/kg) na hiperatividade do eixo HPA, na neuroinflamação, na expressão de receptores e proteínas envolvidos na plasticidade sináptica, nos efeitos comportamentais (como déficit de memória de longa duração, depressão e ansiedade) e atividade da Na+,K+-ATPase induzidos pelo protocolo de estresse crônico imprevisível (CUS) realizado ao longo de 14 dias em ratos. Nossos resultados demonstraram que o tratamento intermitente com OUA é capaz de reverter a hiperatividade do eixo HPA induzido pelo CUS, por meio da redução de glicocorticoide, redução na expressão de CRH-CRHR1, bem como diminuir a neuroinflamação, e aumentar os níveis de BDNF e fazer o que na expressão dos receptores CRHR2. Essas alterações bioquímicas contribuíram para uma reversão nos prejuízos na memória de longo prazo induzida pelo CUS. Ademais os animais tratados apenas com OUA, bem como os submetidos ao CUS e tratados com OUA obtiveram uma melhora na memória emocional, averiguada no teste comportamental de condicionamento da memória ao medo. Os resultados encontrados sugerem que o protocolo de CUS por 14 dias promove uma adaptação neuronal facilitando a redesignação da memória ao medo, aqui configurado pelo choque, e o tratamento com a OUA abrevia esse processo. Em conclusão os nossos resultados sugerem que o tratamento intermitente com OUA suscita uma adaptação no eixo HPA, por meio de alterações na expressão dos receptores para CRH no hipocampo e hipotálamo, resultando em uma adaptação na memória emocional relacionada ao medo. / Ouabain (OUA), an inhibitor of Na+, K+ -ATPase, has been identified as an endogenous substance present in human plasma, and appears to be involved in the response to acute stress in animals and humans. Chronic stress is an important aggravating factor of psychiatric illness, including depression and anxiety. In addition, cognitive problems are increasingly recognized as important components of anxiety and depression. The present work aimed to investigate the effects of OUA (1.8 <font face = \"symbol\">mg/kg) on HPA axis hyperactivity, neuroinflammation, expression of receptors and proteins involved in synaptic plasticity, behavioral effects (such as long-term memory deficit duration, depression and anxiety) and Na+,K+-ATPase activity induced by the unpredictable chronic stress protocol (CUS) performed over 14 days in rats. Our results demonstrated that intermittent treatment with OUA was able of reversing CUS-induced HPA axis hyperactivity, by reducing glucocorticoid levels, CRH-CRHR1 expression, as well as reducing CUS-induced low-grade neuroinflammation, and increase BDNF levels and expression of CRHR2 receptors. These biochemical changes contributed to a reversal in CUS-induced long-term memory impairment. In addition, animals treated only with OUA, as well as those submitted to CUS, and also treated with OUA obtained an improvement in emotional memory, which was explored in the fear conditioning test. These results suggest that the CUS protocol of 14 days promotes a neural adaptation facilitating a reassignment of the memory to the fear, here configured by the shock, and the treatment with the OUA shortens that process. In conclusion, our results suggest that intermittent treatment with OUA induces an adaptation on the HPA axis, through alterations in the expression of receptors for CRH in the hippocampus and hypothalamus, resulting in an adjustment in fear-related emotional memory.
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Suscetibilidade e resiliência aos efeitos da subjugação social prolongada em camundongos machos adolescentes: estudo do BDNF cerebral. / Susceptibility and resilience to the effects of prolonged social defeat in adolescent male mice: studying BDNF in the brain.

Santos, Leonardo Alves dos 09 December 2014 (has links)
A adolescência é caracterizada como um período de grande estresse na vida humana, sendo o bullying um dos principais estressores desencadeantes de distúrbios psiquiátricos. Modelos animais de depressão usam o estresse social prolongado como indutores de depressão. Utilizamos o modelo de subjugação (ou derrota) social prolongada em camundongos machos adolescentes para estudar a regulação do BDNF neste contexto. Os animais submetidos ao estresse psicossocial apresentaram anedonia no teste de preferência por sacarose e esquiva social no teste de interação social. Explorando a variabilidade comportamental, identificamos grupos suscetíveis e resilientes ao estresse. Animais suscetíveis apresentaram uma redução na expressão do transcrito Bdnf4 e dos níveis proteicos de BDNF total e sua isoforma truncada somente no estriado dorsal, área ainda pouco relacionada à depressão, enquanto que não ocorreram alterações no córtex pré-frontal e hipocampo, áreas comumente afetadas durante a depressão. / Adolescence is characterized by a period of life with great amount of stress, being the bullying one of the main stressors leading to psychiatry disorders. Animal models of depression use prolonged social stress to model depression. We used the prolonged social defeat model in adolescent male mice to study BDNF regulation in this context. Defeated mice showed anhedonia in the sucrose preference test, and social avoidance in the social interaction test. We took advantage of the behavioral outcome variability to identify susceptible and resilient groups to the stress. The susceptible mice showed a reduction in Bdnf4 transcripts, and in total BDNF protein levels, as well as its truncated form in the dorsal striatum, a brain area not much related to depression. However, BDNF gene or protein expression did not differ in the prefrontal cortex and hippocampus, areas commonly associated with depression.
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Suscetibilidade e resiliência aos efeitos da subjugação social prolongada em camundongos machos adolescentes: estudo do BDNF cerebral. / Susceptibility and resilience to the effects of prolonged social defeat in adolescent male mice: studying BDNF in the brain.

Leonardo Alves dos Santos 09 December 2014 (has links)
A adolescência é caracterizada como um período de grande estresse na vida humana, sendo o bullying um dos principais estressores desencadeantes de distúrbios psiquiátricos. Modelos animais de depressão usam o estresse social prolongado como indutores de depressão. Utilizamos o modelo de subjugação (ou derrota) social prolongada em camundongos machos adolescentes para estudar a regulação do BDNF neste contexto. Os animais submetidos ao estresse psicossocial apresentaram anedonia no teste de preferência por sacarose e esquiva social no teste de interação social. Explorando a variabilidade comportamental, identificamos grupos suscetíveis e resilientes ao estresse. Animais suscetíveis apresentaram uma redução na expressão do transcrito Bdnf4 e dos níveis proteicos de BDNF total e sua isoforma truncada somente no estriado dorsal, área ainda pouco relacionada à depressão, enquanto que não ocorreram alterações no córtex pré-frontal e hipocampo, áreas comumente afetadas durante a depressão. / Adolescence is characterized by a period of life with great amount of stress, being the bullying one of the main stressors leading to psychiatry disorders. Animal models of depression use prolonged social stress to model depression. We used the prolonged social defeat model in adolescent male mice to study BDNF regulation in this context. Defeated mice showed anhedonia in the sucrose preference test, and social avoidance in the social interaction test. We took advantage of the behavioral outcome variability to identify susceptible and resilient groups to the stress. The susceptible mice showed a reduction in Bdnf4 transcripts, and in total BDNF protein levels, as well as its truncated form in the dorsal striatum, a brain area not much related to depression. However, BDNF gene or protein expression did not differ in the prefrontal cortex and hippocampus, areas commonly associated with depression.
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Efeitos do estresse crônico sobre as respostas cardiovasculares e ventilatórias ativadas pelo quimiorreflexo e barorreflexo em ratos / Chronic stress effects on cardiovascular and ventilatory responses, activacted by the chemoreflex and baroreflex in rats

Egidi Mayara Firmino Silva 11 December 2015 (has links)
O organismo está sujeito a diversos estímulos estressantes que afetam processos fisiológicos. Embora as alterações de pressão arterial e frequência cardíaca sejam comuns frente à exposição ao estresse, elas podem variar de acordo com os diferentes estressores, tipo de estresse, duração, frequência e intensidade do estímulo aversivo utilizado. O estresse é capaz de alterar em animais a regulação autonômica e reflexos respiratórios, como a atividade do barorreflexo, quimiorreflexo e variabilidade da frequência cardíaca. Além disso, o estresse também é capaz de alterar o comportamento, que são melhorados com o uso de antidepressivos, como a fluoxetina. Nesse sentido, o presente estudo teve como objetivo avaliar se o mesmo tipo de estressor (homotípico) ou diferentes estressores (heterotípico) modulam as respostas cardiovasculares e respiratórias ativadas pelo barorreflexo e quimiorreflexo, respectivamente, além da variabilidade da frequência cardíaca. Além disso, verificar se o tratamento com crônico ou agudo com fluoxetina é capaz de prevenir as alterações ocasionas pelo estresse crônico. Para isto, foram utilizados ratos Wistar, pesando entre 350 a 500g que foram submetidos ao estresse crônico repetido (ECR, homotípico) ou estresse crônico variado (ECV, heterotípico) durante 14 dias consecutivos. Sete dias antes do início dos protocolos de estresse crônico foi iniciado o tratamento com fluoxetina agudo, onde os animais só receberam fluoxetina no dia do experimento ou crônico, em que os animais receberam fluoxetina todos os dias até o dia do experimento, completando 21 dias de tratamento. Os animais ECR e ECV apresentaram uma menor preferência por sacarose, demonstrando comportamento de anedonia, que foi prevenida com o tratamento crônico com fluoxetina. Adicionalmente, ambos os protocolos de estresse demonstraram uma tendência ao aumento nos níveis de corticosterona basais, no entanto os resultados não foram significativos. Ambos os grupos de estresse crônico também apresentaram uma diminuição no peso corporal, entretanto os animais do grupo controle e ECR tratados cronicamente com fluoxetina apresentaram uma diminuição pronunciada do peso corporal quando comparados com seus controles. O ECR aumentou os componentes taquicárdico e bradicárdico do barorreflexo, adicionalmente, o tratamento crônico com fluoxetina preveniu o aumento dos componentes simpático e parassimpático do barorreflexo, porém induziu a redução desses componentes no grupo controle. O tratamento agudo com fluoxetina diminuiu apenas o componente bradicárdico de todos os grupos estressados e controle. Ambos os protocolos de estresse crônico promoveram uma diminuição na modulação simpato-vagal e no ganho do barorreflexo espontâneo, indicando uma hiperatividade simpática, que foi reduzida pelo tratamento crônico e agudo com fluoxetina. Entretanto o tratamento agudo aumentou o número de sequências barorreflexas do tipo UP (aumentos sucessivos de pressão arterial). O ECR e ECV também atenuaram a magnitude da resposta pressora frente à ativação do quimiorreflexo, que foi prevenida com ambos os tratamentos com fluoxetina. Os protocolos de estresse diminuíram os parâmetros basais de ventilação minuto (VE), volume corrente (VT) e aumentou a frequência respiratória (fR), além de aumentar a magnitude da frequência respiratória frente (?fR) a ativação do quimiorreflexo. No mesmo sentido, os tratamentos com fluoxetina aumentaram a magnitude da ?fR, porém apenas o tratamento crônico com fluoxetina preveniu as alterações no parâmetros basais respiratórios de VT e fR. Os achados do presente estudo demonstram que o estresse crônico provoca comportamento do tipo depressivo, além de alterar as respostas autonômicas de barorreflexo e quimiorreflexo e variabilidade cardiocirculatória (PAS e IP), o que pode desencadear patologias no sistema cardiovascular e respiratório. Adicionalmente, nosso trabalho é um dos primeiros a demonstrar que o tratamento crônico com fluoxetina previne a maioria das alterações ocasionadas pelo estresse crônico frente a essas alterações autonômicas / The body is submitted to various stressful stimuli that may affect many physiological processes. Although blood pressure and heart rate oscilations are common during exposure to stress, they can vary according to the different stressors type, duration, frequency and intensity of the aversive stimulus. Several studies suggest that stress can alter the autonomic regulation and respiratory reflexes, such as the baroreflex, chemoreflex activities and heart rate variability. In addition to cardiovascular disorders, chronic stress can also induce behavioral changes that are similar to depression in humans and are reversed by antidepressants, such as fluoxetine. In this way, the present study aimed to assess whether the same type of stressor (homotypic) or different stressors (heterotypic) are able to alter cardiovascular and respiratory responses activated by baroreflex and chemoreflex, respectively. We also aimed to verify the heart rate variability and if the chronic treatment with fluoxetine is able to prevent occasional alterations by chronic stress. For this purpose, male Wistar rats were used, weighing between 350 -500g. They underwent repeated chronic stress (RCS, homotypic) or unpredictable chronic stress (UCS, heterotypic) for 14 consecutive days. Seven days before starting the stress protocols was started the chronic or acute treatment with fluoxetine, until the day of the experiment, completing 21 days of treatment. The RCS and UCS animals have a lower preference for sucrose, demonstrating anhedonia behavior, which was prevented by chronic treatment with fluoxetine. Additionally, both stress protocols showed a tendency to increase basal levels of corticosterone, but the results were not significant. Our results showed that both stress groups have a decrease in body weight, however the control animals and RCS chronically treated with fluoxetine showed a marked decrease in body weight compared to their controls. The RCS increased tachycardia and bradycardia baroreflex components, however chronic treatment with fluoxetine prevented the increase of the sympathetic and parasympathetic components of the baroreflex, but induced a reduction of these components in the control group. Acute treatment with fluoxetine only decreased bradycardic component of all stressed and control groups. Both chronic stress protocols showed a decrease in sympathovagal modulation and spontaneous baroreflex gain, indicating a sympathetic hyperactivity that was decreased by chronic and acute treatment with fluoxetine. Acute fluoxetine treatment increased baroreflexs sequences up. The RCS and UCS also attenuated the magnitude of pressor response, which was prevented by both treatments with fluoxetine. Stress protocols decreased the baseline parameters of VE, VT and increased fR, and increase the magnitude of the respiratory frequency (?fR) by chemoreflex activation. Both treatment with fluoxetine further increased the magnitude of ?fR, but only chronic treatment with fluoxetine prevented the alterations in respiratory baseline parameters VT and fR. The findings of this study demonstrate that chronic stress causes the depressive-like behavior, and change the autonomic responses of baroreflex and chemoreflex and cardiocirculatory variability (PAS and IP), which can trigger diseases in the cardiovascular and respiratory system. In addition, our work is one of the first to show that chronic treatment with fluoxetine prevents most of the changes caused by chronic stress face these autonomic changes
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Efeitos do estresse crônico sobre as respostas cardiovasculares e ventilatórias ativadas pelo quimiorreflexo e barorreflexo em ratos / Chronic stress effects on cardiovascular and ventilatory responses, activacted by the chemoreflex and baroreflex in rats

Silva, Egidi Mayara Firmino 11 December 2015 (has links)
O organismo está sujeito a diversos estímulos estressantes que afetam processos fisiológicos. Embora as alterações de pressão arterial e frequência cardíaca sejam comuns frente à exposição ao estresse, elas podem variar de acordo com os diferentes estressores, tipo de estresse, duração, frequência e intensidade do estímulo aversivo utilizado. O estresse é capaz de alterar em animais a regulação autonômica e reflexos respiratórios, como a atividade do barorreflexo, quimiorreflexo e variabilidade da frequência cardíaca. Além disso, o estresse também é capaz de alterar o comportamento, que são melhorados com o uso de antidepressivos, como a fluoxetina. Nesse sentido, o presente estudo teve como objetivo avaliar se o mesmo tipo de estressor (homotípico) ou diferentes estressores (heterotípico) modulam as respostas cardiovasculares e respiratórias ativadas pelo barorreflexo e quimiorreflexo, respectivamente, além da variabilidade da frequência cardíaca. Além disso, verificar se o tratamento com crônico ou agudo com fluoxetina é capaz de prevenir as alterações ocasionas pelo estresse crônico. Para isto, foram utilizados ratos Wistar, pesando entre 350 a 500g que foram submetidos ao estresse crônico repetido (ECR, homotípico) ou estresse crônico variado (ECV, heterotípico) durante 14 dias consecutivos. Sete dias antes do início dos protocolos de estresse crônico foi iniciado o tratamento com fluoxetina agudo, onde os animais só receberam fluoxetina no dia do experimento ou crônico, em que os animais receberam fluoxetina todos os dias até o dia do experimento, completando 21 dias de tratamento. Os animais ECR e ECV apresentaram uma menor preferência por sacarose, demonstrando comportamento de anedonia, que foi prevenida com o tratamento crônico com fluoxetina. Adicionalmente, ambos os protocolos de estresse demonstraram uma tendência ao aumento nos níveis de corticosterona basais, no entanto os resultados não foram significativos. Ambos os grupos de estresse crônico também apresentaram uma diminuição no peso corporal, entretanto os animais do grupo controle e ECR tratados cronicamente com fluoxetina apresentaram uma diminuição pronunciada do peso corporal quando comparados com seus controles. O ECR aumentou os componentes taquicárdico e bradicárdico do barorreflexo, adicionalmente, o tratamento crônico com fluoxetina preveniu o aumento dos componentes simpático e parassimpático do barorreflexo, porém induziu a redução desses componentes no grupo controle. O tratamento agudo com fluoxetina diminuiu apenas o componente bradicárdico de todos os grupos estressados e controle. Ambos os protocolos de estresse crônico promoveram uma diminuição na modulação simpato-vagal e no ganho do barorreflexo espontâneo, indicando uma hiperatividade simpática, que foi reduzida pelo tratamento crônico e agudo com fluoxetina. Entretanto o tratamento agudo aumentou o número de sequências barorreflexas do tipo UP (aumentos sucessivos de pressão arterial). O ECR e ECV também atenuaram a magnitude da resposta pressora frente à ativação do quimiorreflexo, que foi prevenida com ambos os tratamentos com fluoxetina. Os protocolos de estresse diminuíram os parâmetros basais de ventilação minuto (VE), volume corrente (VT) e aumentou a frequência respiratória (fR), além de aumentar a magnitude da frequência respiratória frente (?fR) a ativação do quimiorreflexo. No mesmo sentido, os tratamentos com fluoxetina aumentaram a magnitude da ?fR, porém apenas o tratamento crônico com fluoxetina preveniu as alterações no parâmetros basais respiratórios de VT e fR. Os achados do presente estudo demonstram que o estresse crônico provoca comportamento do tipo depressivo, além de alterar as respostas autonômicas de barorreflexo e quimiorreflexo e variabilidade cardiocirculatória (PAS e IP), o que pode desencadear patologias no sistema cardiovascular e respiratório. Adicionalmente, nosso trabalho é um dos primeiros a demonstrar que o tratamento crônico com fluoxetina previne a maioria das alterações ocasionadas pelo estresse crônico frente a essas alterações autonômicas / The body is submitted to various stressful stimuli that may affect many physiological processes. Although blood pressure and heart rate oscilations are common during exposure to stress, they can vary according to the different stressors type, duration, frequency and intensity of the aversive stimulus. Several studies suggest that stress can alter the autonomic regulation and respiratory reflexes, such as the baroreflex, chemoreflex activities and heart rate variability. In addition to cardiovascular disorders, chronic stress can also induce behavioral changes that are similar to depression in humans and are reversed by antidepressants, such as fluoxetine. In this way, the present study aimed to assess whether the same type of stressor (homotypic) or different stressors (heterotypic) are able to alter cardiovascular and respiratory responses activated by baroreflex and chemoreflex, respectively. We also aimed to verify the heart rate variability and if the chronic treatment with fluoxetine is able to prevent occasional alterations by chronic stress. For this purpose, male Wistar rats were used, weighing between 350 -500g. They underwent repeated chronic stress (RCS, homotypic) or unpredictable chronic stress (UCS, heterotypic) for 14 consecutive days. Seven days before starting the stress protocols was started the chronic or acute treatment with fluoxetine, until the day of the experiment, completing 21 days of treatment. The RCS and UCS animals have a lower preference for sucrose, demonstrating anhedonia behavior, which was prevented by chronic treatment with fluoxetine. Additionally, both stress protocols showed a tendency to increase basal levels of corticosterone, but the results were not significant. Our results showed that both stress groups have a decrease in body weight, however the control animals and RCS chronically treated with fluoxetine showed a marked decrease in body weight compared to their controls. The RCS increased tachycardia and bradycardia baroreflex components, however chronic treatment with fluoxetine prevented the increase of the sympathetic and parasympathetic components of the baroreflex, but induced a reduction of these components in the control group. Acute treatment with fluoxetine only decreased bradycardic component of all stressed and control groups. Both chronic stress protocols showed a decrease in sympathovagal modulation and spontaneous baroreflex gain, indicating a sympathetic hyperactivity that was decreased by chronic and acute treatment with fluoxetine. Acute fluoxetine treatment increased baroreflexs sequences up. The RCS and UCS also attenuated the magnitude of pressor response, which was prevented by both treatments with fluoxetine. Stress protocols decreased the baseline parameters of VE, VT and increased fR, and increase the magnitude of the respiratory frequency (?fR) by chemoreflex activation. Both treatment with fluoxetine further increased the magnitude of ?fR, but only chronic treatment with fluoxetine prevented the alterations in respiratory baseline parameters VT and fR. The findings of this study demonstrate that chronic stress causes the depressive-like behavior, and change the autonomic responses of baroreflex and chemoreflex and cardiocirculatory variability (PAS and IP), which can trigger diseases in the cardiovascular and respiratory system. In addition, our work is one of the first to show that chronic treatment with fluoxetine prevents most of the changes caused by chronic stress face these autonomic changes
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Efeitos morfofisiológicos do estresse crônico e exodontia em músculo masseter de ratos / Morphophysiological effects of chronic stress and exodontia in the masseter muscle of rats

Calzzani, Ricardo Alexandre Junqueira 03 December 2013 (has links)
O estresse parece favorecer a hiperalgesia e alodinia, podendo estar associados à alteração da função muscular mastigatória. Alterações morfofisiológicas em músculos da mastigação induzidos pela alteração oclusal associado ao estresse crônico ainda são escassas na literatura. Este estudo investigou os efeitos do estresse crônico repetido em músculo masseter superficial e profundo de ratos submetidos ou não à exodontia unilateral no ganho do peso dos animais, nas alterações morfológicas (HE, MET), histoquímicas (NADH, SDH e ROS), imunoistoquímicas (laminina e CD31), atividade de MMP-2, -9 e infiltração de neutrófilos (MPO). Vinte ratos (machos, 200g) foram alocados em quatro grupos (n=5): controle (GC), exodontia unilateral (GM), estresse crônico repetido (GE), exodontia associado ao estresse crônico repetido (GME). GE e GME foram submetidos a 10 dias de protocolo de estresse crônico repetido (2 horas diárias) a partir do 14º dia após a exodontia. Houve uma diminuição significativa no ganho de peso dos animais GE e GME. Não foram observadas alterações nos níveis de MMPs e na infiltração de neutrófilos no feixe superficial dos diferentes grupos. GE, GM e GME demostraram alterações morfofisiológicas, ultraestruturais e histoquímicas no feixe profundo, com características específicas e distintas de GC; GE apresentou as maiores alterações. Conclui-se que a exodontia e sua associação ao estresse foram responsáveis por discretas alterações morfofisiológicas no músculo masseter de ratos, contudo o estresse crônico repetido causou modificações morfofisiológicas e ultraestruturais significantes, sendo responsável também pela alteração no peso dos animais. / Stress seems to favor the hyperalgesia and allodynia, which may be related with altered masticatory muscle function. Morphological and physiological changes in the masticatory muscles induced by occlusal alteration associated with chronic stress are still scarce in the literature. This study investigated the effects of repeated chronic stress in superficial and deep masseter muscle of rats with or without the extraction unilateral weight gain of animals and morphological changes (HE MET), histochemical (NADH, SDH and ROS), immunohistochemical (laminin and CD31), MMP-2, -9 activities and neutrophil infiltration (MPO). Twenty rats (male, 200g) were allocated into four groups (n=5): control group (CG), unilateral exodontia (MG), repeated chronic stress (EG), extodontia and repeated chronic stress (MEG). EG and MEG were submitted to 10 days of repeated chronic stress protocol, 2 hours daily, from the 14th day after the extraction. There was a significant decrease in weight gain of animals EG and MEG. No changes were observed in the levels of MMPs and neutrophil infiltration among different groups. EG, MG and MEG have shown morphophisyological, ultrastructural and histochemical changes with specific characteristics and distinct GC GE presenting the higher changes. We conclude that the exodontia and its association to stress were responsible for discrete morphophysiological changes in the masseter muscle of rats, however repeated chronic stress caused significant morphophysiological and ultrastructural changes, being also responsible for change in weight of the animals.
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Avaliação do efeito ômega-3 sobre parâmetros comportamentais e bioquímicos em ratos submetidos a um modelo animal de depressão

Mello, Aline Haas de January 2013 (has links)
lth Organization estimates that major depression affects about 350 million people worldwide and reports this disorder as the main contributor to the global burden of disease. Despite the well-defined symptoms, major depression is a heterogeneous psychiatric disorder whose pathophysiology is not clearly established. Even though there are numerous treatments available, most depressed patients do not reach complete remission of symptoms. For this reason, many researchers are still studying novel targets for antidepressant therapies, and among them, several studies have shown beneficial effects of omega-3 in the treatment of major depression. However, the mechanisms which omega-3 could demonstrate antidepressant effects are not yet fully elucidated. Therefore, the objective of this study was to evaluate the effect of omega-3 on behavioral and biochemical parameters in rats submitted to chronic moderate stress (CMS), an animal model of depression. Biochemical analyzes were based on the hypothesis of the involvement of loss of energy metabolism and oxidative stress in the pathophysiology of major depression. Our results showed that animals submitted to CMS presented anhedonia, did not have significant weight gain, and showed inhibition of the activity of complexes I and IV of the mitochondrial respiratory chain, increased lipid peroxidation and protein carbonylation. Administration of omega-3 did not reverse the anhedonia, restored body weight, reversed the inhibition of complex I activity in the posterior cortex, complex IV in the cerebellum and posterior cortex, as well as reversed the oxidative damage to lipids and proteins caused by CMS. Thus, we suggest that omega-3 can have antioxidant effect. Therefore, our results corroborate with studies that show major depression is associated with mitochondrial dysfunction and oxidative stress, and show that omega-3 supplementation can reverse some of these changes, supporting studies that indicate omega-3 has great potential to assist in treatment of major depression. / Submitted by Rogele Pinheiro (rogele.pinheiro@unisul.br) on 2018-01-17T16:25:37Z No. of bitstreams: 1 107311_Aline.pdf: 626774 bytes, checksum: a82651466ae8fbffb70e44d1eb538c8f (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Barreiros (ana.barreiros@unisul.br) on 2018-01-17T17:16:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 107311_Aline.pdf: 626774 bytes, checksum: a82651466ae8fbffb70e44d1eb538c8f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-17T17:16:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 107311_Aline.pdf: 626774 bytes, checksum: a82651466ae8fbffb70e44d1eb538c8f (MD5) Previous issue date: 2013 / A Organização Mundial de Saúde estima que a depressão maior afete cerca de 350 milhões de pessoas em todo o mundo e relata este transtorno como o principal contribuinte para a carga global de doenças. Apesar da sintomatologia bem definida, a depressão maior é um transtorno psiquiátrico heterogêneo cuja fisiopatologia não está claramente estabelecida. Mesmo com inúmeros tratamentos disponíveis, a maioria dos pacientes deprimidos não atinge a remissão completa dos sintomas. Por este motivo, muitos pesquisadores ainda estudam novos alvos para terapias antidepressivas e, entre eles, diversos estudos mostraram efeitos benéficos do ômega-3 no tratamento da depressão maior. Contudo, os mecanismos pelos quais o ômega-3 poderia demonstrar efeitos antidepressivos ainda não estão completamente elucidados. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do ômega-3 sobre parâmetros comportamentais e bioquímicos em ratos submetidos ao estresse crônico moderado (ECM), um modelo animal de depressão. As análises bioquímicas foram baseadas na hipótese do envolvimento de prejuízo do metabolismo energético e de estresse oxidativo na fisiopatologia da depressão maior. Nossos resultados mostraram que os animais submetidos ao ECM apresentaram anedonia, não tiveram ganho de peso significativo, assim como apresentaram inibição da atividade dos complexos I e IV da cadeia respiratória mitocondrial e aumento na peroxidação lipídica e na carbonilação de proteínas. A administração de ômega-3 não reverteu a anedonia, restabeleceu o peso corporal, reverteu a inibição da atividade do complexo I no córtex posterior, do complexo IV no cerebelo e no córtex posterior, assim como reverteu o dano oxidativo a lipídios e a proteínas causados pelo ECM. Assim, nós sugerimos que o ômega-3 pode apresentar efeito antioxidante. Portanto, nossos resultados corroboram os estudos que mostram que a depressão maior está associada a disfunção mitocondrial e a estresse oxidativo, e revelam que a suplementação de ômega-3 pode reverter algumas destas alterações, apoiando estudos que indicam que esta substância apresenta grande potencial para auxiliar no tratamento da depressão maior
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Estresse e memória: Efeito do estresse agudo e crônico na retenção da memória em diferentes perfis de personalidade em tilápias-do-Nilo / Stress and memory: Effect of acute and chronic stress on memory retention in different personality profiles in Nile tilapia

Barretto, Adriana Beatriz [UNESP] 06 March 2018 (has links)
Submitted by ADRIANA BEATRIZ BARRETTO (adriana.barretto@gmail.com) on 2018-04-25T17:07:16Z No. of bitstreams: 1 Tese Definitiva.pdf: 1000337 bytes, checksum: aa40cdf128c269fcfa1393bb66b32c79 (MD5) / Approved for entry into archive by Sulamita Selma C Colnago null (sulamita@btu.unesp.br) on 2018-04-26T18:52:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 barreto_ab_dr_bot_int.pdf: 1000337 bytes, checksum: aa40cdf128c269fcfa1393bb66b32c79 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-26T18:52:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 barreto_ab_dr_bot_int.pdf: 1000337 bytes, checksum: aa40cdf128c269fcfa1393bb66b32c79 (MD5) Previous issue date: 2018-03-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / CAPÍTULO 1 – Neste estudo avaliamos o efeito do estresse agudo e crônico na memória de aprendizagem de tilápias-do-Nilo com diferentes perfis de personalidade. Inicialmente definimos a personalidade dos peixes através de testes de objeto novo e exposição a um predador, classificando-os em shy (tímido) ou bold (ousado) e em seguida estes indivíduos foram condicionados por um método simples de condicionamento clássico como forma de aprendizagem para posterior avaliação da memória. Os peixes shy foram então divididos em dois grupos, sendo que em um deles os peixes foram diariamente estressados por hipóxia, perseguição com rede ou confinamento (grupo shy-experimental) por 64 dias consecutivos, enquanto que no outro grupo os peixes permaneceram apenas isolados (grupo shy-controle) pelo mesmo período de tempo. O mesmo procedimento foi adotado com os peixes classificados como bold. Nesse mesmo período, testes de memória foram realizados em dias específicos, tanto nos grupos experimental quanto nos grupos controle. Ao final do experimento, reavaliamos se as personalidades se mantiveram. Obtivemos que o estresse agudo afetou a memória de aprendizado em peixes, principalmente em indivíduos com perfil de personalidade shy. CAPÍTULO 2 – Aqui desenvolvemos uma metodologia simples de condicionamento clássico facilmente aplicável em laboratórios de experimentação com peixes, quando comparados aos métodos descritos na literatura atual, onde os estímulos geralmente aplicados para condicionamento (som ou luz) podem interferir nas respostas dos animais experimentais presentes no mesmo laboratório. Para tal condicionamento, isolamos os peixes em aquários individuais e introduzimos um jato de água em cada aquário (sem que os peixes pudessem perceber a presença do pesquisador) causando movimentação da água (estímulo condicionado) neste local específico do aquário. Em seguida, um pellet de ração (estímulo incondicionado) foi introduzido no mesmo local da movimentação da água (novamente sem que os peixes pudessem perceber a presença do pesquisador). Esses procedimentos foram realizados durante 20 dias seguidos, 4 vezes ao dia. Obtivemos que após 14 dias de condicionamento todos os peixes associaram estímulo condicionado e incondicionado, confirmando a efetividade deste método simples e sem interferência nos demais animais experimentais presentes no ambiente. / CHAPTER 1 - In this study we evaluated the effect of acute and chronic stress in learning memory of Nile tilapia with different personality profiles. Initially we defined the personality of the fish through the testo f new object and exposure to a predator, classifying them as shy or bold, and then these individuals were conditioned by a simple method of classical conditioning as a way of learning to evaluation of memory. The shy fish were divided into two groups, and in one group the fish were daily stressed by hypoxia, net chase or confinement (shy-experimental group) for 64 consecutive days, while in the other group the fish remained only isolated (shy-control group) for the same time period. The same procedure was adopted with fish classified as bold. During the same period, memory tests were performed on specific days, in both groups, experimental and control group. At the end of the experiment, we reevaluated whether the personalities held. We found that acute stress affected learning memory in fish, especially in individuals with shy personality profiles. CHAPTER 2 - Here we develop a classical conditioning methodology easily applicable in fish experimentation laboratories when compared to the methods described in the current literature, where the stimuli generally applied for conditioning (sound or light) can interfere with the responses of experimental animals present in the same laboratory. For this conditioning, we isolate the fish in individual aquariums and introduce a jet of water into each aquarium (without the fish could perceive the presence of the researcher) causing water movement (conditioned stimulus) in this specific aquarium site. Then a feed pellet (unconditioned stimulus) was introduced in the same place as the water movement (again without the fish being able to perceive the presence of the researcher). These procedures were performed for 20 consecutive days, 4 times daily. We obtained that after 14 days of conditioning all the fish associated conditioned and unconditioned stimulus, confirming the effectiveness of this simple method and without interference in the other experimental animals present in the environment.
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Efeitos morfofisiológicos do estresse crônico e exodontia em músculo masseter de ratos / Morphophysiological effects of chronic stress and exodontia in the masseter muscle of rats

Ricardo Alexandre Junqueira Calzzani 03 December 2013 (has links)
O estresse parece favorecer a hiperalgesia e alodinia, podendo estar associados à alteração da função muscular mastigatória. Alterações morfofisiológicas em músculos da mastigação induzidos pela alteração oclusal associado ao estresse crônico ainda são escassas na literatura. Este estudo investigou os efeitos do estresse crônico repetido em músculo masseter superficial e profundo de ratos submetidos ou não à exodontia unilateral no ganho do peso dos animais, nas alterações morfológicas (HE, MET), histoquímicas (NADH, SDH e ROS), imunoistoquímicas (laminina e CD31), atividade de MMP-2, -9 e infiltração de neutrófilos (MPO). Vinte ratos (machos, 200g) foram alocados em quatro grupos (n=5): controle (GC), exodontia unilateral (GM), estresse crônico repetido (GE), exodontia associado ao estresse crônico repetido (GME). GE e GME foram submetidos a 10 dias de protocolo de estresse crônico repetido (2 horas diárias) a partir do 14º dia após a exodontia. Houve uma diminuição significativa no ganho de peso dos animais GE e GME. Não foram observadas alterações nos níveis de MMPs e na infiltração de neutrófilos no feixe superficial dos diferentes grupos. GE, GM e GME demostraram alterações morfofisiológicas, ultraestruturais e histoquímicas no feixe profundo, com características específicas e distintas de GC; GE apresentou as maiores alterações. Conclui-se que a exodontia e sua associação ao estresse foram responsáveis por discretas alterações morfofisiológicas no músculo masseter de ratos, contudo o estresse crônico repetido causou modificações morfofisiológicas e ultraestruturais significantes, sendo responsável também pela alteração no peso dos animais. / Stress seems to favor the hyperalgesia and allodynia, which may be related with altered masticatory muscle function. Morphological and physiological changes in the masticatory muscles induced by occlusal alteration associated with chronic stress are still scarce in the literature. This study investigated the effects of repeated chronic stress in superficial and deep masseter muscle of rats with or without the extraction unilateral weight gain of animals and morphological changes (HE MET), histochemical (NADH, SDH and ROS), immunohistochemical (laminin and CD31), MMP-2, -9 activities and neutrophil infiltration (MPO). Twenty rats (male, 200g) were allocated into four groups (n=5): control group (CG), unilateral exodontia (MG), repeated chronic stress (EG), extodontia and repeated chronic stress (MEG). EG and MEG were submitted to 10 days of repeated chronic stress protocol, 2 hours daily, from the 14th day after the extraction. There was a significant decrease in weight gain of animals EG and MEG. No changes were observed in the levels of MMPs and neutrophil infiltration among different groups. EG, MG and MEG have shown morphophisyological, ultrastructural and histochemical changes with specific characteristics and distinct GC GE presenting the higher changes. We conclude that the exodontia and its association to stress were responsible for discrete morphophysiological changes in the masseter muscle of rats, however repeated chronic stress caused significant morphophysiological and ultrastructural changes, being also responsible for change in weight of the animals.

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