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Estratégias hormonais de indução/sincronização de estro em novilhas de corte entre 12 e 14 meses de idade / Hormonal strategies for estrus induction/synchronization in 12-14 months old beef heifersBragança, José Francisco Manta 12 March 2007 (has links)
of The aim of this study was to develop and evaluate two protocols for estrus synchronization and/or induction in
12-14 months old beef heifers, which would allow the use of timed artificial insemination (TAI) after a short period of estrus detection (48h). The first experiment consisted of evaluating whether eCG was a necessary component in the BioRep system to be used in heifers. To address this question 64 heifers (Bos taurus x Bos indicus) were randomly divided into 2 groups: eCG (treatment n=32) and no eCG (controle n=32). A second experiment was performed with the objective of increasing the number of animals in the eCG group to evaluate the consistency of the results obtained in the first experiment (n=92). On day 0 animals from group treatment received a vaginal pessary containing 250mg of medroxyprogesterone acetate (MPA) for 7 days, along with an
intramuscular (IM) injection containing 2.5mg of estradiol benzoate (EB). On day 6 animals were treated with 250IU of eCG (IM) and i~g of cloprostenol sodium in the vulvar submucosa (VSM). After MPA withdrawal heifers were checked for estrus manifestation for 48h and were inseminated 12 hours after estrus detection. Heifers which did not manifest estrus during the 48h observation received i~g of GnRH (IM) and were inseminated 16 to 24h later by TAI. Heifers in the control group received a similar treatment except for the eCG injection which was not used. Because results from treatment group on first and second experiments were not different, pooled conception (55.2%) and pregnancy (46.2%) rates were compared to control rates (23.07% and
25.0% respectively) showing a significant improvement of those rates. We conclude that the use of eCG associated with MPA improves pregnancy rates of 12-14 months old beef heifers. Our second objective was to evaluate the use of progestogens in a system of estrus induction/synchronization using eCG-GnRH-MPA-PGGnRH (eMGPG) in 12-14 months old beef heifers. Bos taurus heifers, mostly Red Angus, were randomly divided into 2 groups: eMGPG (n=85) and eGPG (n=85). Heifers on group eMGPG received 400IU of eCG (IM;
day -3) with the objective of inducing an increase in follicular growth, leading to higher responsiveness of follicles to GnRH. Seventy-two hours after eCG injection animals were given GnRH (100g; IM; day 0) and a vaginal pessary containing 250mg of MPA for 7 days. At MPA withdrawal (day 7) 5mg of Dinoprost was injected into the VSM. Fourty-eight hours after pessary withdrawal estrus detection followed by AI was
performed. Heifers which did not manifest estrus received 100g of GnRH (IM) and were inseminated 16 to 24h later by TAI. Females from group eGPG received a protocol similar to group eMGPG, except for MPA which was not used. Percentage of estrus manifestation on groups eMGPG and eGPG after prostaglandin injection were 23.5% (20/85) and 22.3% (19/85) respectivelly (p>0.05). Similarly, conception and pregnancy rates on groups eMGPG (65.0%; 13/20 and 37.6%; 32/85%) and eGPG (68.4%; 13/19 and 28.2%; 24/85) were not statistically different. To evaluate the response of follicles with different sizes after eCG administration, 12-14 months old heifers were randomly divided into groups of animals containing follicles of 5.0 (small), 8.5 (medium) and
>10.0mm (large) to receive 400IU of eCG (IM) during diestrus. Follicular diameters on day 3 of the control of follicular growth by ultrasound were 13mm, 10mm and 8mm on groups of large, medium and small follicles, respectively. We conclude that the use of eCG prior to the regular hormonal protocol, with the objective of increasing the follicular responsiveness to GnRH does not replace a source of progestagen during the synchronization/induction of estrus in 12-14 months old beef heifers.Furthermore, some females despite the prior administration of eCG depending upon their stage of follicular development do not reach a diameter compatible with GnRH responsiveness / O objetivo do presente estudo, foi o de desenvolver e avaliar dois protocolos de sincronização e ou indução de estro em novilhas de corte com 12 a 14 meses de idade, que possibilite o emprego da inseminação em tempo fixo (IATF) após um curto controle de estro (48h). O primeiro trabalho experimental consistiu na avaliação da necessidade de eCG no sistema BioRep quando utilizado em novilhas. Para tanto, foram empregadas 64 novilhas (Bos taurus x Bos indicus) divididas ao acaso em dois grupos: eCG (tratamento- n =32) e s/eCG (controle -n=32). Em uma segunda etapa o grupo tratamento foi implantado em um número maior de fêmeas
(n=92), avaliando a consistência dos resultados obtidos no pré-experimento. No dia 0, as novilhas do grupo tratamento receberam um pessário vaginal com 250mg de MAP por sete dias, e uma injeção intra-muscular (IM) de 2,5mg de BE. No sexto dia, foram aplicados 250UI IM de eCG e 104μg Cloprostenol sódico na sub-mucosa vulvar (smv). Após a retirada do MAP, as novilhas tiveram seu estro controlado por um período de 48h, sendo inseminadas 12h após a manifestação do mesmo. As novilhas que não manifestaram o estro no período de controle, receberam 100μg IM de GnRH e, após 16 a 24h, foram inseminadas por IATF. As novilhas do grupo controle receberam o mesmo tratamento anterior, sem a aplicação do eCG. Os índices de concepção e prenhez
nos grupos tratamento (55,2% e 46,2%), mostrarem-se similares e ao serem agrupados foram significativamente
superiores aos do grupo controle (23,07% e 25,0%) respectivamente (P<0,05). Conclui-se que o emprego de eCG, associado ao MAP, permite melhorar os índices de prenhez em novilhas de 12 a 14 meses de idade. Por sua vez, o segundo experimento teve por objetivo avaliar o emprego de progestágeno em um sistema de indução/sincronização de estro, utilizando eCG-GnRH-MAP-PG-GnRH (eMGPG) para novilhas de corte de 12 a 14 meses. Novilhas Bos taurus, predominante Red Angus, foram divididas aleatoriamente em dois grupos: eMGPG (n=85) e eGPG (n=85). As novilhas do grupo eMGPG receberam 400UI de eCG (IM; dia -3) com a finalidade de provocar um aumento de crescimento folicular, tornando-os mais responsivos ao GnRH. Após 72h, os animais receberam uma injeção de GnRH (100μg; IM; dia 0) e um pessário vaginal contendo 250mg de acetato de medroxi-progesterona (MAP) por sete dias. Na retirada do MAP (dia 7), foi aplicada uma dose de 5mg de Dinoprost, via submucosa vulvar. Nas 48h seguintes à retirada dos pessários, foi realizado o controle da manifestação de estro e inseminação artificial (IA). As novilhas que não manifestaram estro nesse período, receberam uma dose de 100μg de GnRH por via IM e IATF nas 16 a 24h seguintes. As fêmeas do grupo eGPG
receberam o protocolo similar ao anterior porém, sem o MAP. A percentagem de estro dos grupos eMGPG e eGPG após a aplicação da prostaglandina foram de 23,5% (20/85) e 22,3% (19/85) respectivamente (p>0,05). Igualmente, os índices de concepção e prenhez nos grupos eMGPG (65,0%; 13/20 e 37,6%; 32/85) e eGPG (68,4%; 13/19 e 28,2%; 24/85) não diferiram estatisticamente. Com intuito de avaliar a resposta de folículos de diferentes tamanhos após administração de eCG, novilhas de 12-14 meses foram aleatoriamente distribuídas para receber 400UI de eCG (IM) na presença de folículos de 5,0, 8,5 e >10,0mm, durante o diestro. Os diâmetros médios dos folículos no dia 3 da dinâmica foram, de 13mm, de 10mm e de 8mm nos grupos de folículos grandes, de folículos médios e de folículos pequenos respectivamente. Conclui-se que a aplicação prévia de eCG para aumentar o índice de folículos responsivos ao GnRH não substitui uma fonte de gestágeno na sincronização/indução de estro em novilhas de corte com 12 a 14 meses de idade. Pode-se concluir também que algumas fêmeas, apesar da aplicação prévia de eCG, dependendo do momento do crescimento folicular em que se encontram, não atingem um diâmetro folicular compatível com resposta ao GnRH
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Comparação entre o primeiro e segundo cio após o parto em éguas da raça crioula e puro sangue de corridaSilveira, Luísa Lemos January 2017 (has links)
A espécie equina apresenta algumas peculiaridades em relação às demais espécies por apresentar baixa taxa de fertilidade. É importante que a égua conceba logo após o parto para que possa gerar um produto por ano. Na fêmea equina, o primeiro cio pós-parto geralmente acontece 5 a 15 dias após o nascimento do produto. No Brasil, a prática da utilização do cio do potro não é frequente, existindo ainda entre os veterinários, a adoção de diferentes protocolos. Além disso, no Sul do Brasil encontramos grandes criatórios de cavalos Puro Sangue De Corrida (PSC) e de cavalos Crioulos, o que diferencia ainda mais as técnicas adotadas pelos profissionais. O presente estudo visa analisar a fertilidade do primeiro e do segundo cio pós-parto e a incidência de perdas gestacionais, em éguas da raça Crioula e PSC. O trabalho foi realizado em dois criatórios de equinos da raça PSC e em dois criatórios de equinos da raça crioula localizados na região sul do Estado do Rio Grande do Sul, durante a temporada reprodutiva de 2015. Ao todo, foram avaliadas 209 éguas paridas com idade entre 5 e 26 anos, sendo destas 105 PSC e 104 da raça Crioula. Estas foram distribuídas em dois grupos conforme a raça e subdivididas conforme a idade, com menos de 12 anos e com mais de 12 anos. O controle folicular foi realizado através de palpação retal e ultrassonografia e foram utilizados diferentes garanhões com fertilidade provada. O diagnóstico de gestação era realizado com 14 dias após a ovulação e a prenhez foi reavaliada até 60 dias para avaliar supostas perdas gestacionais A análise do Teste de Qui- Quadrado foi utilizada para avaliar a taxa de prenhez em cada grupo. Na primeira análise do trabalho as raças foram separadas e os resultados do primeiro e do segundo cio foram comparados, não foi identificada diferença estatística entre o primeiro e o segundo cio nas duas raças e além disso, as perdas gestacionais foram similares. Em uma segunda análise, foi comparado o uso do cio do potro considerando as faixas etárias dentro de cada raça. O resultado da taxa de prenhez da raça PSC foi de 61,54% de prenhez em éguas com menos de 12 anos e 50% em éguas com 12 anos ou mais, que não identificou diferença. Já nas éguas Crioulas a diferença foi maior, sendo que as éguas com menos de 12 anos apresentaram 96,55% de taxa de prenhez e as éguas com 12 anos ou mais a taxa de prenhez foi de 39,13% que identificou diferença. As mesmas análises foram feitas para o segundo cio após o parto, na raça PSC, não identificou diferença nos resultados de éguas mais jovens e mais velhas. Já nas éguas Crioulas foi identificado diferença É importante destacar, que as éguas Crioulas não foram submetidas à vulvoplastias e nem à lavagens uterinas, já as éguas da raca PSC foram submetidas quando necessário. Em conclusão, o fator idade é importante considerar e especialmente avaliar os cuidados necessários, uma vez que o aumento da idade está associado com a redução da competência reprodutiva; o cio do potro apresenta fertilidade semelhante aos demais cios e traz como vantagem garantir a produção de um produto por ano, visando a produção de animais bem-nascidos. / The equine species presents some peculiarities in relation to the other species due to the low fertility rate. It is important that the mare conceives soon after delivery so that she can generate one product per year. In the equine female, the first postpartum estrus usually occurs 5 to 15 days after the birth of the product. In Brazil, the practice of using foal cio is not frequent, and there are still different protocols among veterinarians. In addition, in southern Brazil we find large breeders of purebred racing horses (PSC) and criollo horses, which further differentiates the techniques adopted by professionals. The present study aims to analyze the fertility of the first and second postpartum estrus and the incidence of gestational losses in Crioula and PSC mares.The work was carried out in two breeders of PSC horses and two Crioulo horses breeders located in the southern region of the State of Rio Grande do Sul, during a breeding season of 2015. Altogether, 209 mares born with age between 5 and 26 years, being these 105 PSC and 104 of the breed Crioula. These were divided into two groups according to race and subdivided according to age, less than 12 years and over 12 years. Follicular control was performed through rectal palpation and ultrasonography and used different stallions with proven fertility. The diagnosis of gestation was performed 14 days after an ovulation and a preparation for reassessment up to 60 days to evaluate alleged gestational losses An analysis of the Quadrilateral Test was used to evaluate the pregnancy rate in each group. In the first analysis of the work as breeds were separated and the results of the first and second estrus were compared, no statistical difference was identified between the first and second estrus in both breeds and furthermore as gestational losses. In a second analysis, the use of foal heat was considered among age groups within each race. The result of the PSC pregnancy rate was 61.54% pregnant in mares aged less than 12 years and 50% in mares aged 12 years or more, which did not identify differences. In Mares Crioulas the difference was greater, and as mares with less than 12 years presented 96.55% of pregnancy rate and as mares with 12 years or more the pregnancy rate was 39.13%, which identified a difference. As a summary is made, make sure that there is no identification, it is not identified in the results of younger and older mares. Already in the mares Creoles was identified difference. It is important to emphasize that, as Crioulas mares were not subjected to vulvoplasty or uterine lavage, they were already submitted as needed. In conclusion, the age factor is important to consider and especially to evaluate the necessary care, since the increase of the age is associated with a reduction of the reproductive competence; the horse's foal presents fertility and production of products per year, aiming at a production of well-born animals.
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Densidades histológica e ecográfica do corpo lúteo de éguas.Martinez Nuñez, Gustavo Adolfo January 2014 (has links)
A morfologia e a fisiologia ovariana nos equinos têm sido motivo de estudo devido a seu córtex e medula invertidos em comparação às das outras espécies mamíferas e seu ciclo reprodutivo fotoperíodo-dependente e à existência de uma fossa de ovulação. Estes aspectos levam ao profissional do campo da reprodução equina a se interessar em aprofundar cada vez mais no desenvolvimento de pesquisas que possam auxiliar oferecendo métodos e técnicas que ajudem no trabalho de campo. Uma das melhores técnicas utilizadas para o estudo da atividade ovariana têm sido as imagens ultrassonográficas nos seus diferentes modos de operação. Uma das estruturas ovarianas que se pode avaliar e acompanhar com o ultrassom é o Corpo Lúteo (CL), sendo ele vital pela produção de Progesterona (P4), hormônio encarregado da preparação do endométrio para oferecer um ambiente ao embrião. É relatada uma relação positiva entre quantidade de células lúteas e produção de P4. O objetivo deste estudo foi testar uma metodologia que permitisse avaliar a densidade celular por meio da histologia e determinar se existe relação com o numero de pixéis lúteos numa imagem de ultrassom e assim ter um dado confiável para tomar decisões. Foram coletados 29 ovários de éguas crioulas em diferentes fases do diestro, analisados todos dentro de um único grupo. As amostras foram passadas pelo ultrassom para obter a imagem ultrasonográfica salva diretamente do ultrassom. Posteriormente, os CLs foram dessecados para fazer laminas corada pela Hematoxilina Eosina. Os resultados mostraram que entre as variáveis existe correlação inversa de R=-0.61. O coeficiente de determinação achado foi de aproximadamente R2=40% com uma probabilidade P=0.04%. Os resultados indicam que, existem variações no numero de pixéis lúteos que podem explicar em grande percentagem os valores totais do numero de células presentes no tecido lúteo. / The ovarian morphology and physiology in horses has been the subject of study due to its reversed cortex and medulla in comparison to other mammalian species, the existance of an ovulation fossa and for its photoperiod-dependent reproductive cycle. These aspects lead to the field practitioner specialist on equine to develop research that may help at fieldwork. One of the best techniques for the study of ovarian activity has been the ultrassonographic images in its different modes of operation. The corpus luteum (CL) is one of the ovarian structures that can be assessed and followed by ultrasound, being vital for the production of progesterone (P4), hormone which prepares the endometrium to provide a good environment for embryo development. A positive relationship between amount of luteal cells and P4 production has been reported before. The aim of this study was to test a methodology that would assess cell density by histology and determine whether there is a correlation between the number of ultrasound image pixels and the luteal cells concentration and thus have a really trusted ultrasound data which might help veterinarians to make decisions. Twenty nine ovaries from criollo mares were collected at different stages of diestrus, and all analyzed within a unique group. Samples were assessed by ultrasound to obtain the ultrasonographic image. After that, the CLs were dried to make microscopy slides stained with hematoxylin-eosin. The results showed that an inverse correlation (r = -0.61) exists between the variables studied. The determination coefficient found was approximately R2 = 40% with a probability of P = 0.04%. The results indicate that there are variations in the number of pixels that can explain differences in the numbers of luteal cells in the corpus luteum tissue.
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Densidades histológica e ecográfica do corpo lúteo de éguasMartinez Nuñez, Gustavo Adolfo January 2014 (has links)
A morfologia e a fisiologia ovariana nos equinos têm sido motivo de estudo devido a seu córtex e medula invertidos em comparação às das outras espécies mamíferas e seu ciclo reprodutivo fotoperíodo-dependente e à existência de uma fossa de ovulação. Estes aspectos levam ao profissional do campo da reprodução equina a se interessar em aprofundar cada vez mais no desenvolvimento de pesquisas que possam auxiliar oferecendo métodos e técnicas que ajudem no trabalho de campo. Uma das melhores técnicas utilizadas para o estudo da atividade ovariana têm sido as imagens ultrassonográficas nos seus diferentes modos de operação. Uma das estruturas ovarianas que se pode avaliar e acompanhar com o ultrassom é o Corpo Lúteo (CL), sendo ele vital pela produção de Progesterona (P4), hormônio encarregado da preparação do endométrio para oferecer um ambiente ao embrião. É relatada uma relação positiva entre quantidade de células lúteas e produção de P4. O objetivo deste estudo foi testar uma metodologia que permitisse avaliar a densidade celular por meio da histologia e determinar se existe relação com o numero de pixéis lúteos numa imagem de ultrassom e assim ter um dado confiável para tomar decisões. Foram coletados 29 ovários de éguas crioulas em diferentes fases do diestro, analisados todos dentro de um único grupo. As amostras foram passadas pelo ultrassom para obter a imagem ultrasonográfica salva diretamente do ultrassom. Posteriormente, os CLs foram dessecados para fazer laminas corada pela Hematoxilina Eosina. Os resultados mostraram que entre as variáveis existe correlação inversa de R=-0.61. O coeficiente de determinação achado foi de aproximadamente R2=40% com uma probabilidade P=0.04%. Os resultados indicam que, existem variações no numero de pixéis lúteos que podem explicar em grande percentagem os valores totais do numero de células presentes no tecido lúteo. / The ovarian morphology and physiology in horses has been the subject of study due to its reversed cortex and medulla in comparison to other mammalian species, the existance of an ovulation fossa and for its photoperiod-dependent reproductive cycle. These aspects lead to the field practitioner specialist on equine to develop research that may help at fieldwork. One of the best techniques for the study of ovarian activity has been the ultrassonographic images in its different modes of operation. The corpus luteum (CL) is one of the ovarian structures that can be assessed and followed by ultrasound, being vital for the production of progesterone (P4), hormone which prepares the endometrium to provide a good environment for embryo development. A positive relationship between amount of luteal cells and P4 production has been reported before. The aim of this study was to test a methodology that would assess cell density by histology and determine whether there is a correlation between the number of ultrasound image pixels and the luteal cells concentration and thus have a really trusted ultrasound data which might help veterinarians to make decisions. Twenty nine ovaries from criollo mares were collected at different stages of diestrus, and all analyzed within a unique group. Samples were assessed by ultrasound to obtain the ultrasonographic image. After that, the CLs were dried to make microscopy slides stained with hematoxylin-eosin. The results showed that an inverse correlation (r = -0.61) exists between the variables studied. The determination coefficient found was approximately R2 = 40% with a probability of P = 0.04%. The results indicate that there are variations in the number of pixels that can explain differences in the numbers of luteal cells in the corpus luteum tissue.
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Efeito de diferentes concentrações de progesterona sobre a dinâmica folicular em novilhas holandesas (Bos taurus) submetidas à sincronização de estro e ovulação / Effect of diferent progesterone devices over follicular the dynamics in holstein heifers (Bos taurus) submitted to sychronization of estrus and ovulationVERAS, Guilherme Aniceto 06 August 2013 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2017-05-04T12:31:58Z
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Previous issue date: 2013-08-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The aim of this study was to evaluate the effect of different progesterone concentrations (P4) on follicular dynamics in Holstein heifers (Bos taurus) subjected to synchronization of estrus and ovulation. The experiment was conducted at the Experimental Station of São Bento do Una/PE Agronomic Institute of Pernambuco / IPA, between September and December 2012. There were used 19 pubertal Holstein heifers presenting BSC between 3.0 and 3.5 and kept in intensive system. The heifers were divided into two groups, receiving an intravaginal devices at D0 containing 0.75 g of P4 in G1 (n = 10) and 1 g of P4, in G2 (n = 9) along with 2 mg BE im. At D7, there were applied 530μg of cloprostenol and 300 IU of eCG im, at D8 intravaginal devices were removed. At D9, heifers in both groups received 1mg of EB im and at D10 TAI were preceded. The ovarian activity was monitored at D0, D4, D8, D10 and at each 6 hours after TAI until ovulation. Pregnancy diagnosis were performed 30 days after TAI. The data were subjected to analysis of variance (ANOVA) and means were compared by the test of Turkey at 5% by the statistical program SPSS 16 for Windows. Binomial variables were analyzed by chi-square. No significant effect was observed between wave synchronization (100 vs. 100%), ovulation rate (70 vs. 89%), time of ovulation (60.5 ± 2.65 vs. 64.5 ± 0.33 h) and conception rate (40 vs. 44.4%) between G1 and G2, respectively. The dominant follicle average diameter at D9 between heifers that ovulated from G1 was 14,8±0,6 mm and in G2 11,2±1,6mm presenting no statistical difference (P=0.07) the same way was not also observed statistical difference between heifers that did not ovulate from G1 (9.6±0.7mm and in G2 (7.7±0.03)(P=0.42). .) Already when comparing the average diameters of dominant follicles in D9 between the heifers that ovulated (14.8 ± 0.6 mm) and those that did not ovulate (9.6 ± 0.7 mm) from G1, it was observed significant difference (P ˂ 0.05), as well as from G2 (11,2 ± 1.6 vs. 7.7 ± 0.03 mm). The ovulation rate increased significantly in the follicles larger than 11 mm, measured on D9 However, conception rates were higher when the follicles were larger than 8 mm on D9. In the present study, no significant effect was observed in DFØ, OFØ, time of ovulation, ovulation and conception rates in pubertal Holstein heifers, but animals receiving device with lower concentrations of P4 in D0 showed higher daily rate growth follicular. / O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de diferentes concentrações de progesterona (P4) sobre a dinâmica folicular em novilhas Holandesas (Bos taurus) submetidas à sincronização de estro e ovulação. O experimento foi realizado na Estação Experimental de São Bento do Una/PE do Instituto Agronômico de Pernambuco/IPA, entre setembro e dezembro de 2012. Foram utilizadas 19 novilhas púberes Holandesas, com ECC entre 3,0 e 3,5 e mantidas em sistema intensivo. Foram distribuídas em dois grupos, onde no D0, receberam implantes intravaginal contendo 0,75g de P4 no G1 (n=10) e 1g de P4 no G2 (n=9), associado a 2 mg de BE i.m. No D7, foram aplicados 530μg de cloprostenol sódico e 300 UI de eCG i.m. e no D8 os implantes intravaginais foram removidos. No D9, foi aplicado 1mg de BE i.m. em ambos os grupos e no D10 a IATF. A atividade ovariana foi acompanhada no D0, D4, D8, D10 e após a IA de 6/6 horas até a ovulação. O diagnóstico de gestação, realizado 30 dias após a IATF. Os dados foram analisados pelo SPSS 16.0, empregando-se a análise de variância (ANOVA). Sendo evidenciada diferença estatística, aplicou-se o teste de Turkey. As variáveis binominais foram analisadas pelo Qui-quadrado. Não foi observado efeito significativo entre a sincronização da onda (100 vs. 100%), taxa de ovulação (70 vs. 89%), momento da ovulação (60,5±2,65 vs. 64,5±0,33 h) e taxa de concepção (40 vs. 44,4%) entre G1 e G2, respectivamente. O diâmetro do folículo dominante no D9 (ØFD) (13,5±0,1 vs. 10,8±1,7 mm) não diferiu entre os grupos, assim como o Ø máx. FD (14,3±1,5 vs. 11,9±0,86 mm) e do Ø máx. FO (14,7±0,74 vs. 12,3±1,37 mm), porém a taxa de crescimento diário dos folículos foi significativamente maior no G1 que no G2 (1,6±0,12 vs. 1,0±0,18 mm/dia). O diâmetro médio do folículo dominante no D9 entre as novilhas que ovularam do grupo G1 foi 14,8±0,6 mm e no G2 11,2±1,6 mm não se observando diferença estatística entre os tratamentos (P=0,07), da mesma forma que também não se observou diferença estatística entre novilhas que não ovularam do G1 (9,6±0,7) e do G2 (7,7±0,03)(P=0,42). Já ao se comparar os diâmetros médios dos folículos dominantes no D9 entre as novilhas que ovularam (14,8±0,6 mm) e as que não ovularam (9,6±0,7 mm) do G1, observou-se diferença significativa (P˂0,05), assim como no G2 (11,2±1,6 vs. 7,7±0,03 mm. A taxa de ovulação aumentou significativamente nos folículos maiores de 11 mm, mensurados no D9, no entanto, as taxas de concepção foram maiores quando os folículos se encontravam maiores que 8 mm, no D9. No presente estudo não foi observado efeito significativo da concentração de P4 no ØFD, ØFO, momento da ovulação, taxas de ovulação e concepção em novilhas púberes Holandesas, porém os animais que receberam dispositivo com menor concentração de P4 no D0 apresentaram maior taxa de crescimento folicular diário.
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Protocolos de sincronização da ovulação para inseminação artificial com tempo fixo em ovelhas / Protocol synchronization of estrus and ovulation in sheepAlmeida, Marcelo Ferreira de 11 August 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-08-11 / The aim of study was to test the hormonal protocol for FTAI (fixed timed artificial insemination) with progesterone for 6 days applying eCG (Equine Corionic Gonadotrophin) or BE (Estradiol Benzoate) and induction of estrus using: MAP (acetato de medroxiprogesterone) for 6, 9 and 14 days or a single dose of PGF2a or male effect. Experiment 1: In D0 each ewe (n = 31) received CIDR being divided into 3 groups: GC (control) CIDR for 9 days and in withdrawal PGF2a + eCG. In G-eCG CIDR for 6 days PGF2a + eCG and in G-BE estradiol benzoate 24H after PGF2a and the FTAI 50H after the withdraw of CIDR. Experiment 2: On day 0 the sheeps (n = 48) received MAP being divided into 2 groups: G-9 and G-14 MAP by 9 or 14 days + PGF2a in withdrawal and detection of estrus. Experiment 3: divided up the sheeps (n = 151) in 3 groups: the G-6, each ewe received MAP for 6 days + PGF2a in withdrawal, the G-PGF, each ewe received PGF2a and G-EF only introducing ruffians. In exp. 1 pregnancy in the G-eCG (66%) was higher (p <0.05) in which G-BE (11.1%). In exp. 2 there were no differences (p <0.05) in estrus, pregnancy rate or design and in exp. 3 in G-6 (58%) and G-PGF (39%) the rate of estrus was greater (p <0.05) than in G-EF (11%). We concluded that is possible to reduce the time of permanence of progesterone using eCG for FTAI in sheep. / Objetivou-se testar o protocolo hormonal para IATF (inseminação artificial em tempo fixo) com progesterona por 6 dias aplicando-se eCG (gonadotrofina Coriônica Eqüina) ou BE (Benzoato de Estradiol) e indução de estros utilizando-se: esponjas vaginais impregnadas com MAP (acetato de medroxiprogesterona) por 6, 9 e 14 dias ou dose única de PGF2a ou efeito macho. Experimento 1: No D0 cada ovelha (n=31) recebeu CIDR sendo divididas aleatoriamente em 3 grupos: G-C (controle) CIDR por 9 dias e na retirada PGF2a + eCG. No G-eCG CIDR por 6 dias + PGF2a + eCG e no G-BE Benzoato de estradiol 24h após a PGF2a e a IATF 50 h após a retirada do CIDR. Experimento 2: No dia 0 as ovelhas (n=48) receberam MAP sendo divididas em 2 grupos: G-9 e G-14 MAP por 9 ou 14 dias + PGF2a na retirada e detecção de estro. Experimento 3: Dividiu-se aleatoriamente as ovelha (n=151) em 3 grupos: o G-6, cada ovelha recebeu MAP por 6 dias + PGF2a na retirada; o G-PGF, cada ovelha recebeu PGF2a e o G-EF apenas introdução de rufiões. No exp. 1 a prenhez no G-eCG (66%) foi maior (p<0,05) que no G-BE (11,1%). No exp. 2 não houve diferenças (p<0,05) no estro, taxa de prenhez ou de concepção. No exp. 3 no G-6 (58%) e G-PGF (39%) a taxa de estro foi maior (p<0,05) que no G-EF (11%). Concluímos ser possível reduzir o tempo de permanência da progesterona usando eCG para IATF em ovelhas
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Protocolos de sincronização da ovulação para inseminação artificial com tempo fixo em ovelhas / Protocol synchronization of estrus and ovulation in sheepAlmeida, Marcelo Ferreira de 11 August 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-08-11 / The aim of study was to test the hormonal protocol for FTAI (fixed timed artificial insemination) with progesterone for 6 days applying eCG (Equine Corionic Gonadotrophin) or BE (Estradiol Benzoate) and induction of estrus using: MAP (acetato de medroxiprogesterone) for 6, 9 and 14 days or a single dose of PGF2a or male effect. Experiment 1: In D0 each ewe (n = 31) received CIDR being divided into 3 groups: GC (control) CIDR for 9 days and in withdrawal PGF2a + eCG. In G-eCG CIDR for 6 days PGF2a + eCG and in G-BE estradiol benzoate 24H after PGF2a and the FTAI 50H after the withdraw of CIDR. Experiment 2: On day 0 the sheeps (n = 48) received MAP being divided into 2 groups: G-9 and G-14 MAP by 9 or 14 days + PGF2a in withdrawal and detection of estrus. Experiment 3: divided up the sheeps (n = 151) in 3 groups: the G-6, each ewe received MAP for 6 days + PGF2a in withdrawal, the G-PGF, each ewe received PGF2a and G-EF only introducing ruffians. In exp. 1 pregnancy in the G-eCG (66%) was higher (p <0.05) in which G-BE (11.1%). In exp. 2 there were no differences (p <0.05) in estrus, pregnancy rate or design and in exp. 3 in G-6 (58%) and G-PGF (39%) the rate of estrus was greater (p <0.05) than in G-EF (11%). We concluded that is possible to reduce the time of permanence of progesterone using eCG for FTAI in sheep. / Objetivou-se testar o protocolo hormonal para IATF (inseminação artificial em tempo fixo) com progesterona por 6 dias aplicando-se eCG (gonadotrofina Coriônica Eqüina) ou BE (Benzoato de Estradiol) e indução de estros utilizando-se: esponjas vaginais impregnadas com MAP (acetato de medroxiprogesterona) por 6, 9 e 14 dias ou dose única de PGF2a ou efeito macho. Experimento 1: No D0 cada ovelha (n=31) recebeu CIDR sendo divididas aleatoriamente em 3 grupos: G-C (controle) CIDR por 9 dias e na retirada PGF2a + eCG. No G-eCG CIDR por 6 dias + PGF2a + eCG e no G-BE Benzoato de estradiol 24h após a PGF2a e a IATF 50 h após a retirada do CIDR. Experimento 2: No dia 0 as ovelhas (n=48) receberam MAP sendo divididas em 2 grupos: G-9 e G-14 MAP por 9 ou 14 dias + PGF2a na retirada e detecção de estro. Experimento 3: Dividiu-se aleatoriamente as ovelha (n=151) em 3 grupos: o G-6, cada ovelha recebeu MAP por 6 dias + PGF2a na retirada; o G-PGF, cada ovelha recebeu PGF2a e o G-EF apenas introdução de rufiões. No exp. 1 a prenhez no G-eCG (66%) foi maior (p<0,05) que no G-BE (11,1%). No exp. 2 não houve diferenças (p<0,05) no estro, taxa de prenhez ou de concepção. No exp. 3 no G-6 (58%) e G-PGF (39%) a taxa de estro foi maior (p<0,05) que no G-EF (11%). Concluímos ser possível reduzir o tempo de permanência da progesterona usando eCG para IATF em ovelhas
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Morphologisch-funktionelle Untersuchungen an Endometriumbioptaten von zyklischen und azyklischen MaultierstutenHuth, Heidrun 12 October 2011 (has links)
Ziel der vorliegenden Arbeit war die ausführliche histomorphologische Charakterisierung der endometrialen Funktionsmorphologie sowie die Darstellung der Ki-67 Antigen, Östrogen- und Progesteronrezeptor-Expression am Endometrium zyklischer und azyklischer Maultierstuten unter Einbeziehung klinischer und endokrinologischer Daten. Die Ergebnisse sollten mit den zu diesem Thema bereits vorliegenden Erkenntnissen bei der Pferdestute verglichen werden.
Zu diesem Zweck wurden 97 Endometriumbioptate von sechs klinisch-gynäkologisch gesunden Maultierstuten im Alter von 13 bis 23 Jahren (immun-)histologisch ausgewertet. Die Bioptate waren zuvor in Abständen von zwei bis zehn Tagen und über einen Zeitraum von 4 Monaten (April bis August 2004), im Fall einer Stute von sieben Monaten (April bis November 2004) entnommen worden. Für jedes der Tiere lagen detaillierte Informationen über die klinisch-gynäkologischen Befunde und die Serumhormonkonzentrationen zu den entsprechenden Entnahmezeitpunkten vor (BARTMANN et al. 2008).
Vorberichtlich zeigen zwei der Tiere im Untersuchungszeitraum ein unregelmäßiges Zyklusgeschehen mit ovariellen Funktionskörpern sowie variablen Serumöstradiol- und –progesteronkonzentrationen, bei vier Maultieren wird klinisch eine Azyklie mit inaktiven Ovarien sowie niedrigen, wenig schwankenden Serumhormonwerten dokumentiert.
Bei den Tieren der zyklischen Gruppe (n=2) variiert die endometriale Funktionsmorphologie sehr stark. In nahezu allen untersuchten Endometriumbioptaten findet sich eine ausgeprägte endometriale Fehldifferenzierung. Diese kann anhand ihres Erscheinungsbildes nach den bei der Pferdestute bekannten histomorphologischen Kriterien (HÄFNER 1999, SCHOON et al. 1999b) eingeteilt werden. Sie tritt bei den untersuchten Maultieren als irreguläre glanduläre oder aber als irreguläre und ungleichmäßige glanduläre Differenzierung in Erscheinung und wird mit einem inaktiven, sekretorischen oder proliferativen Grundcharakter vorgefunden. Maultierstute 1 zeigt im Untersuchungszeitraum eine variable endometriale Proliferationsaktivität (Marker Ki-67 Antigen), bei Maultierstute 2 ist sie konstant schwach ausgeprägt. Es lässt sich kein charakteristisches, zyklusphasenabhängiges, positiv an die Steroidhormonrezeptorexpression gekoppeltes Expressionsmuster, wie es bei der Pferdestute bekannt ist, nachweisen. Die ER- und PR-Expression zeigt bei den zyklischen Maultierstuten ein sehr variables Bild (insbesondere Maultierstute 1), welches dem bei zyklierenden Pferdestuten während der physiologischen Decksaison nicht entspricht.
Aufgrund der Diskrepanz zwischen klinischen Daten, Serumhormonkonzentrationen, endometrialer Funktionsmorphologie und Hormonrezeptorstatus bei den zyklischen Maultierstuten kann festgestellt werden, dass es bei den untersuchten Tieren nicht möglich ist, anhand der morphologisch-funktionellen Gegebenheiten am Endometrium auf den klinischen Zyklusstand zu schließen und vice versa. Die erhobenen Befunde sind in ihrer Gesamtheit am ehesten vergleichbar mit den Verhältnissen bei Pferdestuten in den Übergangszyklen zwischen Winteranöstrus und physiologischer Decksaison.
Bei der Gruppe der azyklischen Maultiere (n=4) findet sich in allen untersuchten Endometriumbioptaten eine inaktive endometriale Funktionsmorphologie. Diese passt grundsätzlich zu dem klinischen Vorbericht der Azyklie mit inaktiven Ovarien und niedrigen, wenig schwankenden Serumöstradiol- und -progesteronkonzentrationen. In der Mehrzahl der Bioptate liegt eine Irregularität der glandulären Epithelien vor und in einigen Fällen treten hyperplastische und hypersekretorische Drüsenareale auf. Diese Befunde können, anlehnend an die Erkenntnisse bei der Pferdestute, als Kennzeichen einer endometrialen Fehldifferenzierung interpretiert werden (HÄFNER 1999, SCHOON et al. 1999b). Im Zusammenhang mit der schwachen endometrialen Proliferationsaktivität und der variablen ER- und PR-Expression lässt sich eine deutliche Ähnlichkeit zu den Befunden bei Pferdestuten im Winteranöstrus bzw. im Anöstrus während der physiologischen Decksaison finden (AUPPERLE et al. 2003, GOCKELN et al. 2006).
Die möglichen Ursachen der endometrialen Fehldifferenzierung bei den Maultierstuten können im Rahmen der durchgeführten Untersuchungen nicht abschließend geklärt werden. Es ist jedoch denkbar, dass, analog zur Pferdestute, eine ovariell oder zentral bedingte Dysregulation und/oder eine Störung auf der Effektor/Rezeptor-Ebene vorliegen können.
Die Hauptursache für die Infertilität bei Maultierstuten besteht in den chromosomal bedingten Störungen im Ablauf der Meiose der Keimzellen (WODSEDALEK 1916). Aufgrund der eigenen Untersuchungsergebnisse kann jedoch angenommen werden, dass die diagnostizierte endometriale Fehldifferenzierung, die variable Steroidhormonrezeptor-Expression sowie das Vorliegen degenerativer endometrialer Alterationen, z.B. der Endometrose, in Anlehnung an die Erkenntnisse bei der Pferdestute, zusätzliche Faktoren darstellen könnten, die zur Unfruchtbarkeit der Maultiere beitragen. Die Ergebnisse der vorliegenden Arbeit beruhen jedoch lediglich auf der Untersuchung von sechs Maultierstuten und sollten aus diesem Grund nicht unkritisch auf die Gesamtpopulation der Maultiere übertragen werden. Weitere Verlaufsuntersuchungen an einem größeren Tiergut in verschiedenen Altersgruppen inkl. Betrachtung der Hypophysenhormone FSH und LH könnten zur Aufklärung der Ursache sowie der Bedeutung der endometrialen Fehldifferenzierung für die Infertilität beim Maultier beitragen. / The aim of the present study was a detailed histomorphological characterization of the functional morphology and the evaluation of Ki-67 antigen, estrogen and progesterone receptor expression patterns in the endometrium of cyclic and non-cyclic mule mares, with respect to clinical and endocrinological data. The results were to be compared with corresponding observations in the endometrium of horse mares.
For this purpose 97 endometrial biopsies from six clinically and gynaecologically healthy mule mares, aged between 13 and 23 years, were evaluated histologically and immunohistochemically. The biopsies were taken in intervals from two up to ten days over a period of four months (April to August 2004), in one mare over seven months (April to November 2004). Detailed information was given about clinical and gynaecological findings. The serum hormone concentrations for each day of biopsy sampling were determined (BARTMANN et al. 2008).
According to the clinical record two of the animals show an erratic estrous cycle associated with the occurrence of corpora lutea and follicles on the ovaries during the whole period of investigation. Additionally, variable plasma estrogen and progesterone values are found. Four mules reveal acyclia including inactive ovaries and constant low serum hormone levels.
In the animals of the cyclic group (n=2) the endometrial functional morphology varies to a great extend. In almost every investigated endometrial biopsy a marked endometrial maldifferentiation can be detected. It is classified according to common histomorphological criteria used for the endometrium of horse mares (HÄFNER 1999, SCHOON et al. 1999b). Endometrial maldifferentiation of the mules investigated occurs as irregular glandular or irregular and unequal differentiation and appeares in combination with a proliferative, secretory or inactive functional morphology. Mule 1 shows variable and mule 2 constant low endometrial Ki-67 expression patterns during the period of investigation. In contrast to horses, no characteristic, stage of cycle- or steroid hormone receptor expression-dependent proliferation activity can be observed with the mule mares of the present study. The expression of estrogen and progesterone receptors is highly variable in the animals of the cyclic group (especially in mule 1). These findings do not correspond to the ones in horse mares during the physiological breeding season.
Due to the discrepancy between clinical data, serum hormone values, endometrial functional morphology and hormone receptor expression in the investigated mules, a conclusion from the clinical stage of cycle to morpho-functional conditions in the endometrium and vice versa seems to be impossible. The results of the present study are most likely comparable with findings in horse mares during the transitional period between winter anestrus and the physiological breeding season.
The mules of the acyclic group (n=4) reveal an inactive endometrial functional morphology in all investigated endometrial biopsies. This finding basically corresponds to the clinical record of acyclia associated with inactive ovaries and rather constant serum estrogen and progesterone concentrations. In the case of these animals a majority of the investigated endometria show irregular glandular epithelia. In some areas hyperplastic and hypersecretory glands can be seen. According to observations in horse mares these findings can be interpreted as signs of endometrial maldifferentiation (HÄFNER 1999, SCHOON et al. 1999b). In connection with the weak proliferation activity and the variable ER- and PR-expression patterns seen in the acyclic mules, these results resemble findings in horses during winter anestrus or anestrus during the breeding season (AUPPERLE et al. 2003, GOCKELN et al. 2006).
Within the present study the possible reasons for endometrial maldifferentiation in mules could not be finally evaluated. But it seems possible that, like in horse mares, an ovarian or central dysregulation and/or dysfunction regarding the level of receptors and effectors could play a certain role.
Infertility in she-mules is mainly due to the chromosomal abnormalities during meiosis of germ cells (WODSEDALEK 1916). According to the findings in horse mares, the results of this investigation indicate that the diagnosed endometrial maldifferentiation, the variable expression of steroid hormone receptors and the presence of endometrial degenerative lesions (e.g. endometrosis) could be additional factors that possibly lead to sterility in mule mares, too. Due to the small number of individuals examined in this study, the results should not uncritically be applied to the whole population of mules. Further clinical, histological and immunohistochemical investigations, including the pituitary hormones FSH and LH as well as the use of a larger number of animals at different stages of age,
could lead to a better understanding of the causes of endometrial maldifferentiation and its relevance for the infertility in mules.
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Ações da guanosina em ratos wistar fêmeas e machos induzidos a isquemia cerebralTeixeira, Luciele Varaschini January 2018 (has links)
A isquemia cerebral é uma enfermidade grave, de incidência e prevalência global, considerada uma das principais causas de morte e incapacidade no mundo. Ela é decorrente da hipoperfusão ou interrupção sanguínea em uma determinada região encefálica e a falta de oxigênio e glicose leva a falha no metabolismo energético de neurônios e células gliais. A morte destas células libera grande quantidade de glutamato, o principal neurotransmissor excitatório, o que desencadeia a cascata isquêmica, formada por estresse oxidativo, excitotoxicidade e processo inflamatório. Estes insultos causam danos teciduais graves que comprometem, principalmente, o sistema sensorimotor, memória, cognição e as emoções. A guanosina, um derivado da guanina, tem mostrado papel neuroprotetor ao sistema nervoso central, agindo no sistema glutamatérgico. Esses efeitos têm sido demonstrados em ratos machos, mas não em fêmeas, por isso, o objetivo desta tese foi investigar através de testes comportamentais, imunoistoquímico e histológico, a ação da guanosina em ratos Wistar machos e fêmeas induzidos cirurgicamente a um modelo de isquemia focal permanente do córtex cerebral parietal, levando em consideração o ciclo estral das fêmeas imediatamente antes da indução isquêmica. Este trabalho foi aprovado pela Comissão de Ética no Uso de Animais da UFRGS (Nº 29396). Após a verificação do ciclo estral, fêmeas e machos foram anestesiados, posicionados em aparelho estereotáxico e a isquemia focal cortical foi induzida por termocoagulação dos vasos piais. Ao término da cirurgia, os animais foram tratados com solução salina 0,9% ou guanosina 60 mg/kg, ambos por via intraperitoneal, em 4 doses (0, 1, 3 e 6 horas após a indução isquêmica). No teste do cilindro, as fêmeas apresentaram significativamente melhor recuperação sensorimotora a longo prazo comparadas aos machos. No teste do campo aberto, memória de habituação a longo prazo e locomoção em fêmeas foram prejudicadas pela isquemia e os machos não apresentaram prejuízo. No teste do labirinto em cruz elevado não houve diferença significativa entre os grupos. No teste claro/escuro, as fêmeas isquêmicas demonstraram comportamento ansiolítico comparadas aos machos e às fêmeas naïves. A imunoistoquímica de astrócitos e a mensuração do volume de lesão não apresentaram diferença estatística entre os grupos. Com este trabalho demonstrou-se a importância da realização de pesquisas em ambos os gêneros, considerando o ciclo estral, principalmente para enfermidades complexas como a isquemia cerebral. O tratamento com a guanosina é promissor, principalmente na recuperação motora em fêmeas, entretanto, estudos futuros são necessários para melhor compreendimento dos mecanismos envolvidos. / Ischemic stroke is a serious disease of global incidence and prevalence, considered a leading cause of death and disability worldwide. It is due to hypoperfusion or blood disruption in a brain region and the lack of oxygen and glucose leads to failure in energetic metabolism of neurons and glial cells. The death of these cells releases large amount of glutamate, the main excitatory neurotransmitter, which triggers the ischemic cascade, formed by oxidative stress, excitotoxicity and inflammatory processes. These insults cause severe tissue damage that mainly compromise the sensorimotor system, memory, cognition and emotions. Guanosine, a guanine derivative, has shown a neuroprotective role in the central nervous system, acting on the glutamatergic system. These effects have been demonstrated in male rats, but not in females, so the aim of this thesis was to investigate through behavioral, immunohistochemical and histological tests, the action of guanosine in male and female Wistar rats surgically induced to a model of focal permanent cerebral ischemia in the motor cortex, considering the female estrous cycle immediately before the ischemic induction. This work was approved by the UFRGS Ethical Committee on the Use of Animals (No. 29396). After estrous cycle verification, females and males were anesthetized, positioned in a stereotaxic apparatus, and cortical focal ischemia was induced by thermocoagulation of the pial vessels. At the end of the surgery, the animals were treated with 0.9% saline or guanosine 60 mg/kg, both intraperitoneally, in 4 doses (0, 1, 3 and 6 hours after ischemic induction). In the cylinder test, females presented significant long-term sensorimotor recovery compared to males. In the open field test, long-term memory habituation and locomotion/exploratory activity in females were impaired by ischemia and males showed no impairment. In the elevated plus maze test, there was no significant difference between groups. In the light/dark test, the ischemic females showed anxiolytic-like behavior compared to naïve males and females. The immunohistochemistry of astrocytes and the measurement of lesion volume did not show any statistical difference between groups. With this work it was demonstrated the importance of conducting researches in both genders, considering the estrous cycle, mainly for complex diseases such as cerebral ischemia. The treatment with guanosine is promising, especially in motor recovery in females; however, future studies are necessary to better understand the mechanisms involved.
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Dinâmica ovulatória e inseminação artificial em tempo pré-determinado em cabras com estro induzido / Ovulation dynamics and artificial insemination in fixed time in Toggenburg goats with induced estrusZambrini, Fabiana Nunes 31 July 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-07-31 / The effect of the hormonal induction was studied with 90 goats of the Toggenburg breed of three different categories (lactating, not lactating and nulliparous), in the following parameters: the average interval of the end of the hormonal treatment to the beginning of estrous (IE), the average duration of estrous (DE) and the gestation rate (GR). All the goats used in the study had been submitted to an pre-induction of estrous by artificial photoperiod per 60 days (14 of light and 10 of dark), and the hormonal inductions had occurred in three stages, with 65, 73 and 100 days after the end of the treatment with light. The hormonal induction consisted in the use of intravaginal sponges contends 60 mg of acetate of medroxiprogesterone (MAP, Day 0) per six days, in the intravulvo-submucosal administration of 37,5 μg of synthetic prostaglandin, and in 200 UI of eCG (Day 4) intramuscular . In the animals of T1 and T2 the sponges were inserted and had been removed and hormones managed always in the morning and in the ones of T3 in the afternoon. The goats of T1 had been inseminated 11,3 ± 4,0 h after the beginning of estrous, and those that remained
in estrous received a second insemination with 35,2 ± 6,0 h, those of T2 and T3 received two doses of semen each, witch these in fixed time with regard to the removal of the sponge, corresponding the 35,0 ± 2,2 h and 58,2 ± 2,1 h in T2, and 46,3 ± 1,4 h and 66,1 ± 2,3 h in T3. About to the interval estrous 1st insemination and estrous 2nd insemination in T2 was -10,7 ± 18,9 h and 12,5 ± 19,5 h, and T3 -8,3 ± 25,4 h and 14,4 ± 24.4 h. It had significant difference (P< 0,05) with relation to the intervals 1stAI, estrous 1stAI, 2ndAI and estrous 2ndAI in function of the treatments. The percentage of animals in estrous also differed (P< 0,05) between the treatments, T1 64,3 %, T2 96,1 % and T3 65,5 %. The IE was on 49,0 ± 22,0 h and DF 32,5 ± 19,6 h, not occurring difference between categories and treatments (P> 0,05), but yes with regard to the group of induction of estrous, being IE and DF 30,8 ± 12,9 h and 40,2 ± 25,0 in GI, 54,8 ± 13,9 h and 32,3 ± 13,3 h in GII, and 66,7 ± 23,2 h and 21,7 ± 13,3 h in GIII (P< 0,05). A negative correlation was detected (r-0,47) enters DF and IE (P< 0,05). The GR was of 21,0 % in T1, 30.8 % in T2 and 34.5 % in T3, not having difference (P> 0,05). (2) Interval from sponge removal to ovulation (IO), interval from estrous to ovulation (IEO) and interval from inseminations to ovulation. The transrectal ultrasonografic monitoring was made with a probe of 5 MHZ in 30 animals, witch 10 of each treatment of 1st group estrous induction, to each six hours from the sponge removal until the ovulation. The IO did not present difference (P> 0,05) between the treatments and categories, being 49,9 ± 8,2 h, 54,4 ± 10,1 h and 53,4 ± 12,3 h for T1, T2 and T3, respectively. The IEO also
did not differ (P> 0,01), being 24,3 ± 6,7 h, 23,7 ± 12,3 h and 18,1 ± 26,3 h. through this monitoring we could observe that the inseminations had been made with - 12,1 ± 10,6 h and 11,4± 7,9 h in T1, -18,0 ± 10,6 h and 10,6 ± 12,4 h in T2, and - 6,4 ± 12,6 h and 10,6 ± 12,4 h in T3, not having difference (P> 0,05) in relation to the treatments. The ovulation rate was of 80 in T1, 100% in T2 and 100% in T3, revealing to be a good protocol for induction of estrous in goats out of the reproductive season. With these data about ovulation the TAI protocol could be adjusted, getting better results. / Estudou-se com 90 cabras da raça Toggenburg de três diferentes categorias (lactantes, não lactantes e nulíparas) o efeito da indução hormonal nos seguintes parâmetros: o intervalo médio do final do tratamento hormonal ao início do estro (IE), a duração média do estro (DE) e a taxa de gestação (TG). Todas as cabras utilizadas no estudo foram submetidas a uma pré-indução de estro pelo fotoperíodo artificial por 60 dias (14 de luz e 10 de escuro), e as induções hormonais ocorreram em três etapas, com 65, 73 e 100 dias após o termino do tratamento com luz. A indução hormonal consistiu no uso de esponjas intravaginais contendo 60 mg de acetato de medroxiprogesterona
(MAP, Dia 0) por seis dias, na administração intravulvo-submucosal de 37,5 μg de prostaglandina sintética, e intramuscular de 200 UI de eCG (Dia 4). Nos animais de T1 e T2 as esponjas foram inseridas e removidas e os hormônios
administrados sempre pela manha, e nos de T3 pela tarde. As cabras pertencentes ao T1 foram inseminadas 11,3 ± 4,0 h após o início do estro, e aquelas que permaneceram em estro receberam uma segunda inseminação com 35,2 ± 6,0 h, as do T2 e T3 receberam duas doses de sêmen cada, sendo
estas em tempo fixo com relação à remoção da esponja, correspondendo a 35,0 ± 2,2 h e 58,2 ± 2,1 h em T2, e 46,3 ± 1,4 h e 66,1 ± 2,3 h em T3. Quanto ao intervalo estro 1ª inseminação e estro 2ª inseminação em T2 foi de 10,7 ±
18,9 h e 12,5 ± 19,5 h, e T3 8,3 ± 25,4 h e 14,4 ± 24,4 h. Houve diferença significativa (P< 0,05) com relação aos intervalos 1ªIA, estro 1ªIA, 2ªIA e estro 2ªIA em função dos tratamentos. A percentagem de animais em estro também
diferiu (P< 0,05) entre os tratamentos sendo, T1 64,3%, T2 96,1% e T3 65,5%. O IE foi em média 49,0 ± 22,0 h e a DE 32,5 ± 19,6 h, não ocorrendo diferença entre categorias e tratamentos (P> 0,05), mas sim com relação ao grupo de
indução de estro, sendo IE e DE de 30,8 ± 12,9 h e 40,2 ± 25,0 em GI, 54, 8 ± 13,9 h e 32,3 ± 13,3 h em GII, e 66,7 ± 23,2 h e 21,7 ± 13,3 h em GIII (P< 0,05). Detectou-se uma correlação negativa (r-0,47) entre DE e IE (P< 0,05). A TG foi de 21,0% em T1, 30,8% em T2 e 34,5% em T3, não havendo diferença (P> 0,05). Intervalo da retirada da esponja à ovulação (IO), intervalo do estro a ovulação (IEO) e intervalo das inseminações à ovulação. Foi feito o
monitoramento ultrassonográfico transretal com auxilio de uma probe de 5 MHZ de 30 animais, sendo 10 de cada tratamento do 1º grupo de indução de estro, a cada oito horas a partir da retirada da esponja ate a ovulação. O IO não
apresentou diferença (P> 0,05) entre os tratamentos e categorias, sendo 49,9 ± 8,2 h, 54,4 ± 10,1 h e 53,4 ± 12,3 h para T1, T2 e T3, respectivamente. O IEO também não diferiu (P> 0,01), sendo 24,3 ± 6,7 h, 23,7 ± 12,3 h e 18,1 ± 26,3 h. Através desse monitoramento pudemos observar que as inseminações foram feitas com 12,1 ± 10,6 h e 11,4± 7,9 h em T1, -18,0 ± 10,6 h e 10,6 ± 12,4 h em T2, e 6,4 ± 12,6 h e 10,6 ± 12,4 h em T3, não havendo diferença (P> 0,05) com relação aos tratamentos. A taxa de ovulação foi de 80% em T1, 100% em T2 e 100% em T3, mostrando-se ser um bom protocolo para indução de estro
em cabras fora da estação reprodutiva. Com esses dados sobre ovulação podese ajustar o protocolo de IATF, obtendo-se melhores resultados.
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