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Differences and similarities in self-revision across portuguese as a native language and english as a foreign language /

Moritz, Maria Ester Wollstein January 1999 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. / Made available in DSpace on 2012-10-18T23:39:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T02:42:42Z : No. of bitstreams: 1 150712.pdf: 2321330 bytes, checksum: ec64d838a8adf3d220679afa580fc16f (MD5)
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The use of the discourse markers you kow, i mean an well by a group of brazilian learners of english

Cordeiro, Sandra Mara Lentz Schmidt January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente. / Made available in DSpace on 2012-10-19T11:33:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T18:45:11Z : No. of bitstreams: 1 189675.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Marcadores discursivos (MDs) frequentemente estão presentes no discurso oral (McCarthy 1993). Analiso o uso dos MDs y' know, I mean e well por um grupo de aprendizes brasileiros de inglês em Florianópolis, Santa Catarina. O estudo é explorativo e qualitativo objetivando verificar se aprendizes brasileiros de Inglês usam marcadores discursivos, e quais são as implicações do uso dos marcadores discursivos para a comunicação oral. Os exemplos foram tirados de 6 horas de gravações sobre diferentes questões com base em princípios de análise do discurso especialmente nos estudos de Schiffrin (1987,1994). Os resultados da análise exploratória discursiva mostram que este grupo de aprendizes brasileiros da língua Inglesa usaram muitos MDs, mas apenas alguns exemplos do MD y' know, um exemplo do MD I mean e nenhum exemplo do MD well durante seu discurso oral. Chamar a atenção dos ouvintes, sustentar suas posições ou solicitar 'feedback' foram alguns fatores que contribuiram para manter a interação dentro da sala de aula, e consequentemente promover o uso da língua alvo e o processo de aprendizagem.
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Mediação cultural no processo de aprendizagem de inglês como língua estrangeira

Bullio, Paula Cristina [UNESP] 05 May 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-05-05Bitstream added on 2014-06-13T19:34:43Z : No. of bitstreams: 1 bullio_pc_me_arafcl.pdf: 759319 bytes, checksum: db77657302e12e30b39910a85ca7ac14 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Atualmente, vivemos em um mundo globalizado em que a competição é uma das bases de seu funcionamento. Busca-se, assim, obter um diferencial que, neste trabalho, consideramos ser a Língua Estrangeira (no caso, o inglês) e, por meio dela, espera-se, entre outras coisas, ter acesso à educação, um emprego melhor e qualidade de vida. Entretanto, o processo de aprendizagem de uma LE é bastante complexo devido a inúmeros aspectos que o permeiam. Entre eles, podemos apontar a relação indissociável entre língua, cultura e sociedade. Deste modo, observamos e analisamos de que forma a mediação cultural está presente na sala de aula de inglês e quais foram as implicações da mesma neste processo. Queríamos identificar se o aluno aprende, além da língua, regras sociais, de comportamento, culturais, etc. e se, a partir deste aprendizado, seria possível construir relações sociais, ideológicas e de identidades. Nesta pesquisa, coletamos os dados em uma escola de idiomas da cidade de São Carlos durante o segundo semestre de 2006 tendo como público alvo alunos/adultos de nível pré-intermediário. Utilizamos a gravação em vídeo, observação das aulas e um questionário respondido pelos alunos. Considerando que não é possível dissociar língua e cultura, podemos dizer que, em última análise e ainda que de forma pouco explícita, a mediação cultural ocorreu nas aulas observadas. Na maioria das vezes, o livro didático fez o papel de um dos facilitadores da mediação. Pensamos que isto se deve ao fato de que alunos e professores não estejam, provavelmente, culturalmente conscientes para trazerem à tona questões culturais, mas, principalmente por não verem relevância em se discutir tal assunto. / The world we have been living in has adopted competition as the way for surviving in it, especially due to the capitalism and consumer habits. In this research speaking English is considered one of these differentiations, i.e., distinguishing individuals a unique people. In addition, it is expected that by using this language, among other things, people could have access to: education, a better job and a higher quality of life. However, the process of learning a foreign language is very complex caused by many features that are involved in it, e.g. the impossibility to dissociate language, culture and society. Hence, it was observed and analysed how cultural mediation is presented in the English classroom and the implications of it in the learning process. The intention was to identify if the students learn (besides the language itself), social, behaviour and cultural rules, for example. Moreover, it was contemplated if from this language learning, it would be possible to build social and ideological relations as well as personal identities. In this work, the data were collected with adult-students at a pre-intermediate level of English studies in a language school in the city of São Carlos during the second semester of 2006. Video recordings, class observation and a questionnaire answered by the students were the instruments used for it. As a result, it is likely to claim that the cultural mediation took place in every class as we cannot divide language and culture, although it was not often conscious from the students and from the teachers. Most of the time, the course book was a facilitator for this mediation. It probably occurred because students and teachers are possibly not culturally aware of bringing this topic to the class, but, mainly for the reason that the relevance and significance of the topic is perhaps not seen by them.
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O sentido construído pelo discurso no ensino de língua portuguesa como língua estrangeira

Rosa, Gabrielle Perotto de Souza da January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-05T02:01:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000466025-Texto+Completo-0.pdf: 1997361 bytes, checksum: 363227b47d3ccd72ab4e8ea3dc8c99a3 (MD5) Previous issue date: 2015 / The purpose of this paper is to analyze whether the textbooks used for teaching Portuguese as a Foreign Language predict, in their writings and activities, the feeling the speaking by students. The need for this analysis comes from the observation that it is important for a learner of Portuguese as a second language to understand that language teaching is much more than vocabulary and grammar, but that the learner understands the meaning of the language, which is intrinsic in speech. Through the Theory of Argumentation in Language by Oswald Ducrot, Marion Carel and other employees, we intend to use its third phase of development, the Semantic Theory of Blocks to perform this analysis. This semantic theory is distinguished from other semantic theories because it considers that the direction is argumentative and is in the language. The books of the Portuguese Language for foreigners analyzed are the most used in PLE courses available in the market. The application of the analysis by the Theory of Semantic Blocks will show the texts and interpretations collaborate effectively to the development of the field of English as a second language. / A proposta deste trabalho é analisar se os livros didáticos utilizados para o ensino de Língua Portuguesa como Língua Estrangeira preveem, em seus textos e atividades, a percepção do sentido dos discursos por parte do aluno. A necessidade dessa análise provém da constatação de que é importante, para um aprendiz de português como L2, que o ensino da língua seja muito mais do que vocabular e gramatical, mas que esse aprendiz compreenda o sentido da língua, o que está intrínseco no discurso. Por meio da Teoria da Argumentação na Língua, de Oswald Ducrot, Marion Carel e outros colaboradores, pretende-se utilizar sua terceira fase de desenvolvimento, a Teoria dos Blocos Semânticos, para realizar essa análise. Essa teoria semântica se distingue de outras teorias semânticas porque considera que o sentido é argumentativo e está na língua. Os textos dos livros de Língua Portuguesa para estrangeiros analisados são os mais utilizados em cursos de PLE no Brasil e disponíveis no mercado. A aplicação da análise pela Teoria dos Blocos Semânticos irá mostrar se os textos e as interpretações colaboram de forma eficaz para o desenvolvimento do domínio da língua portuguesa como segunda língua.
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O caso Henfil : sera que a esquerda brasileira aprende ingles sem culpa?

Costa, Rinaldo Vitor da 22 August 1997 (has links)
Orientadores: Eric Mitchell Sabinson, Celene Margarida Cruz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-22T23:55:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Costa_RinaldoVitorda_M.pdf: 4715097 bytes, checksum: 7ff2c8ca94e919747a09f6cfab3849dd (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: Analiso nesta dissertação o conturbado processo de aprendizagem de língua inglesa pelo jornalista e cartunista Henfil. O material de análise teve como origem as cartas escritas durante o período de 1973 a 1975, em que Henfil esteve em Nova Iorque. Nestas cartas, Henfil relata seu sentimento de inferioridade por não saber inglês e o subterfúgio de um eventual tratamento de hemofilia para poder viajar e permanecer nos EUA. Esse subterfúgio foi necessário para permanecer nos EUA sem uma provável acusação de traição, uma vez que deixava o Brasil em um período politicamente confuso. O governo ditatorial utilizava a censura como instrumento de cerceamento de liberdade, o que impedia Henfil de levar sua mensagem aos leitores da classe operária. Tanto a questão de ordem política quanto as questões de saúde e profissional levaram Henfil a tentar a sorte nos EUA porque ao publicar nos syndicates estaria livre dá censura governamental, que não atingia publicações estrangeiras. Embora utilizasse estas razões para sua viagem aos EUA o que se destaca nas cartas é o sentimento de Henfil em relação à língua inglesa. Primeiramente há o sentimento de inferioridade expresso da seguinte forma: " Posso me tornar o maior humorista do mundo, mas serei o mais merda dos homens se não falar inglês. O inglês ( não saber) é aleijado. Isto aí no Brasil já era um sufoco, já me tornava uma pessoa de segunda classe para os homens, para as mulheres, pros dogs e postes. Pode ser um chato, mas o brasileiro que fala inglês tem a minha inveja e se pudesse eu matava ele a dentadas" (Hen/il 1983: 19, 20). Havia, no entanto um forte temor de aculturação por aprender a língua inglesa, e é devido a este temor que Henfil decide voltar ao Brasil depois de ter conseguido algum espaço na imprensa alternativa de Nova Iorque e na grande imprensa americana e canadense. Além disso, Henfil afirma que nunca falaria inglês, embora tivesse se tornado fluente nesta língua: H Tem dia que não consigo traduzir para o português um cartum que criei em inglês. Tenho que consultar o dicionário. Eu já sou dois" ( Henfil op. cit: 248). Devido ao processo de aquisição/aprendizagem de inglês ter se dado em um momento de polarização de forças políticas e ideológicas ( nacionalismo e "entreguismo" ). Henfil se sentia na necessidade de negar seu conhecimento de inglês, a fim de se manter coerente politicamente: " Eu não falo inglês e nunca vou falar. Entenda aí o inglês como a cultura americana. Nunca. Mesmo que queira e não quero." (Henfil op. cit: 230). Para reforçar sua coerência político-ideológica Henfil decide publicar as cartas no livro Diário de Um Cucaracha a fim de tentar desmistificar os EUA e resolve dedicá-lo à Dalula, uma brasileira que era empregada doméstica em Nova Iorque e ainda assim não falava uma palavra em inglês. Henfil via nesta atitude de recusa à língua inglesa um símbolo de resistência aos EUA / Abstract: Not informed. / Mestrado / Ensino-Aprendizagem de Segunda Lingua e Lingua Estrangeira / Mestre em Linguística Aplicada
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Interação entre um falante nativo e uma aprendiz de ingles como lingua estrangeira

Lemos, Izaura Maria 22 December 1994 (has links)
Orientador: Eunice Ribeiro Henriques / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-19T23:17:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lemos_IzauraMaria_M.pdf: 5496850 bytes, checksum: 2deab3521d35b5cc549307f2e82e8c8a (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: Este trabalho é um estudo sociológico das atividades construídas seqüencialmente, em uma produção verbal oral, descrevendo as relações organizacionais entre enunciados e organizações de enunciados na interação. São utilizados os instrumentos da Análise Conversacional para a interpretação etnometodológica dos fenômenos, que ocorrem espontaneamente na interação social verbal, concebida como unidade empírica de análise. Nosso objetivo é verificar como os interactantes co-produzem a comunicação, em função das principais feições conversacionais que emergiram ao longo da análise, tais como seus estilos conversacionais, as atividades sociais mediadas ou constituídas pela interação verbal e fatos característicos de alguns eventos de fala, como a fala informal entre amigos, a fala em sala de aula e a fala gravada. A partir dos resultados da análise, propomos sugestões de encaminhamento e subsídios para a otimização do desempenho do . aprendiz em língua estrangeira (LE) em futuras interações. Aquisição e aprendizagem são termos subsumidos, e partimos do pressuposto teórico de que a aquisição se dá tanto em situação formal como informal. São dois os sujeitos, um falante nativo de inglês, e uma aprendiz de nível intermediário, que aprendeu a LE em situação formal, em não-imersão. São feitas a gravação e a transcrição de meia hora de conversa informal para análise, além de outras três, realizadas em condições semelhantes, para fim de comparação. Com base em fatos interacionais, característicos dos eventos de fala referenciais e nas atividades sociais recorrentes na interação analisada, são delineadas a natureza e a estrutura da interação informal nativo/não-nativo, ocorrendo em situação de não-imersão, que indicam na direção da necessidade de um planejamento de interações futuras, em função de feições previsíveis. Na interação analisada, verifica-se que emerge expressivamente a preocupação dos interactantes com a qualidade da interação em termos de expectativas de abordagem dos tópicos e quanto à adequação lingüística no desempenho do falante não-nativo, mais do que a transmissão de informação em si que, segundo a perspectiva de cada interactante, é assegurada de várias maneiras. Encaminhamentos são propostos no sentido da necessidade de se investigar um exemplo real de fala do aprendiz para a identificação e para o diagnóstico de suas limitações, como também para a sugestão de subsídios para a otimização de seu desempenho na interação com um falante nativo ou não-nativo da língua-alvo, que é o objetivo primordial dos aprendizes de Língua Estrangeira. Perguntados aleatoriamente: "Por quê você quer aprender essa língua?", os aprendizes expressam sua expectativa mais espontânea: "Porque quero falar essa língua". Para satisfazer uma demanda cada vez maior de professores-analistas, habilitados a atender as necessidades específicas de seus clientes-alunos, sugere-se a introdução da Análise Conversacional na grade curricular de futuros professores de LE / Abstract: Not informed. / Mestrado / Ensino-Aprendizagem de Segunda Lingua e Lingua Estrangeira / Mestre em Linguística Aplicada
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Diáspora Africana em Fortaleza no século XXI: ressignificações identitárias de estudantes imigrantes / African Diaspora in Ceará in the 21st Century:identity resignations of immigrant students

Langa, Ercilio Neves Brandão January 2016 (has links)
LANGA, Ercílio Neves Brandão. Diáspora africana no Ceará no século XXI: ressignificações identitárias de estudantes imigrantes. 2016. 563f. - Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-01-23T16:20:59Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_enblanga.pdf: 7086368 bytes, checksum: 834c0966301fa61fb54568cc13de9f3d (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-01-25T16:58:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_enblanga.pdf: 7086368 bytes, checksum: 834c0966301fa61fb54568cc13de9f3d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-25T16:58:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_enblanga.pdf: 7086368 bytes, checksum: 834c0966301fa61fb54568cc13de9f3d (MD5) Previous issue date: 2016 / This academic production aims at evaluating the migration, presence and permanence of students in Brazil from different African countries, specifically in Fortaleza-CE, according to developments that I designate as the "African Diaspora in Ceará in the 21st Century." This Diaspora is the result of the international migration of African students who travel to Brazil to obtain a university education in public and private institutions (IES). I am engaged in understanding the processes of identity-related re-signification in the trajectories and paths of these students in this Diaspora, focusing on their daily life, from a triple dimension configuration: being black, being African and being a "temporary" immigrant. This study has as an innovative aspect the fact of investigating, not only the daily life of African students enrolled in public universities, receiving scholarships, within the scope of the agreements, such as the Programa Estudantes Convênio – Under-graduation (PEC-G), and the Programa Estudante Convênio –Graduation (PEC-PG) and other agreements, but also the experience of a large contingent of Africans enrolled in private colleges, depending on the financial assistance of relatives and relatives residing in Africa and other parts of the world. This group of students, the largest now, presents precarious insertions in the context of Fortaleza, facing economic and financial difficulties to guarantee the payment of tuition fees in private university institutions and to maintain their own survival in the metropolis. Thus, this segment of African students has to engage in informal and precarious jobs, considered "irregular" by Brazilian authorities, subject to violations of labor rights, with long hours and low wages. In this sociological study I explore different spheres of life of these subjects who are distinguished for their diaspora-related journeys, namely, daily life, insertion in the university context, job, Interactions with public and private bodies and institutions to access goods and services, integration with student associations, use of information and communication technologies (ICTs) and virtual social networks on the Internet, health and illness processes, the conjuncture of urban violence and even gender violence that culminate in the death of African students, leisure forms, sociability between Africans and Brazilians, African celebrations, besides sexual and affective interactions. The study reveals how students from Africa are subjected to prejudice and racial discrimination because of their color and African origin. In this analytic process, I use as a guiding thread, the idea that, in diaspora-related trajectories and journeys, African students stand for multiple identity shapes, forged in Africa and in everyday life in Brazil that on the one hand, tend to affirm, but on the other hand, tend to deny Africanism and blackness. Identities are re-signified, particularly, in the contact with racial and cultural alterity in the context of Ceará, in the midst of multiple forms of racial inclusion and discrimination. Re-signified identities are expressed in behaviors, attitudes, ways of life, and ways of being. These processes are mediated by objective dimensions such as clothing, costumes, shoes, braided hair, as well as by symbolic dimensions such as the languages spoken in everyday life, especially Creole, cooking and eating modes, religious expressions, sexuality and speech. In this evaluating analysis, I use as theoretical contributions, post colonial studies, from the ideas of William Du Bois, Paul Gilroy, Stuart Hall, among others. At the methodological level, I use investigative resources as systematic observation, open in-depth interviews mixed with informal conversations, both face-to-face and in virtual space, always recorded in the "field notebook". / Esta produção acadêmica analisa a migração, presença e permanência de estudantes oriundos de distintos países africanos para o Brasil, especificamente, na cidade de Fortaleza-CE, nos processos que designo de “Diáspora Africana no Ceará no século XXI”. Esta Diáspora é fruto da migração estudantil internacional de alunos de África que, se deslocam ao Brasil para desenvolver formação universitária em instituições de ensino superior (IES) públicas e privadas. Interessa-me compreender os processos de ressignificações identitárias nas trajetórias e percursos desses estudantes nesta Diáspora, focando o seu cotidiano, a partir da tríplice dimensão: ser negro, africano e imigrante “temporário”. Este estudo traz, como aspecto inovador o fato de investigar, não apenas a realidade dos alunos africanos inseridos em universidades públicas, auferindo bolsas de estudos, no âmbito de convênios, como o Programa Estudantes Convênio – Graduação (PEC-G), Programa Estudante Convênio – Pós-Graduação (PEC-PG) e outros acordos, mas adentrar, também, na realidade vivenciada pelo amplo contingente de africanos matriculados em faculdades particulares, a dependerem da ajuda económica de parentes e familiares residentes em África e ao redor do mundo. Este grupo de estudantes, hoje majoritário, apresenta inserções precárias no contexto de Fortaleza, enfrentando dificuldades econômico-financeiras, para garantir o pagamento de mensalidades nas instituições universitárias privadas e manter a própria sobrevivência nesta metrópole. Assim, este segmento de estudantes africanos tem que se envolver em trabalhos informais e precarizados, considerados “irregulares” pelas autoridades brasileiras, sujeitos a violação de direitos trabalhistas, com longas jornadas e baixos salários. Neste estudo sociológico exploro distintas esferas da vida desses sujeitos nos percursos diaspóricos, quais sejam: cotidiano; inserção no contexto universitário; trabalho; interações com organismos e instituições públicas e privados no acesso a mercadorias e serviços; associativismo em agremiações estudantis; utilização das tecnologias de informação e comunicação (TIC’s) e das redes sociais virtuais na internet; processos de saúde e de adoecimento; conjuntura de violência urbana e, mesmo, violência que culminam com a morte de estudantes africanos; formas de lazer; processos de sociabilidade entre africanos e brasileiros; festas africanas e interações afetivossexuais. O estudo revela como os estudantes oriundos de África são alvo de preconceito e discriminação racial, por conta da cor da pele e da própria origem africana. Neste processo analítico, trabalho como fio condutor, a ideia de que, nas trajetórias e percursos diaspóricos, os estudantes africanos constituem múltiplos pertencimentos identitários, forjados em África e no cotidiano no Brasil que, ora tendem à afirmação, ora tendem à negação de africanidade e negritude. As identidades são ressignificadas, particularmente, no contato com a alteridade racial e cultural no contexto cearense, em meio a múltiplas formas de inclusão e de discriminação racial. As identidades ressignificadas expressam-se em comportamentos, atitudes, modos de vida, formas de ser e estar. Estes processos são mediados por dimensões objetivas como, roupas, vestimentas e trajes, calçados, cabelos trançados, bem como por dimensões simbólicas, como línguas faladas no cotidiano, com destaque para o crioulo, culinária e modos de alimentação, expressões religiosas, sexualidades e discursos. Nesta análise compreensiva, utilizo como aportes teóricos, os estudos Pós-Coloniais, a partir das ideias de William Du Bois, Paul Gilroy, Stuart Hall, dentre outros. No plano metodológico, utilizo, como recursos investigativos, a observação sistemática, entrevistas abertas, em profundidade, mescladas com conversas informais, tanto a nível presencial, como no espaço virtual, sempre registradas no “caderno de campo”.
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Oral participation strategies in the foreign language classroom

Cipriani, Fabiana de Fátima January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. / Made available in DSpace on 2012-10-18T05:31:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T21:49:50Z : No. of bitstreams: 1 177687.pdf: 2909881 bytes, checksum: ff977b7b03bc8be5e2207a2c8295e16c (MD5) / Este estudo ilustra e analisa alguns padrões de estratégias de participação oral identificados no discurso da professora e dos alunos em uma classe de iniciantes em língua estrangeira. Os padrões de estratégias de participação oral foram observados a ajudar os alunos e o professor a iniciar e ampliar a conversação em Inglês na sala de aula. O presente estudo seguiu o método etnográfico de pesquisa. Sendo assim, dados foram coletados tomando-se em consideração o contexto onde os dados foram coletados e o ponto de vista dos participantes da pesquisa em observação. No total, dezesseis aulas foram observadas, gravadas, filmadas e analisadas. No capítulo 1, eu revisei um número de estudos na área de interação. No capítulo 2, eu descrevi como eu realizei a pesquisa passo a passo, explicando também a perspectiva metodológica etnográfica usada neste estudo. No capítulo 3, eu descrevi e analisei os padrões de estratégias de participação oral identificados e finalizei a dissertação fazendo um resumo dos achados, oferecendo algumas implicações pedagógicas e fazendo sugestões para futuras pesquisas na área.
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Gender issues in the visual representations of brazilian efl textbooks

Feronha, Maria de Lourdes Amante January 1995 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Inglês e Literatura Correspondente. / Made available in DSpace on 2012-10-16T08:49:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 199021.pdf: 5052848 bytes, checksum: 4eadc1edeeb3924b9a98a1370e73cd11 (MD5) / Estudo investigativo de questões relacionadas a gênero em representações visuais. Observa como a mulher (em contraste com o homem) é representada em ilustrações e cartuns usados em livros didáticos de inglês, editados e impressos no Brasil. Visa revelar os discursos subjacentes à questão do gênero e analisa as representações visuais quantitativa e qualitativamente, considerando a linguagem verbal (fala) e não-verbal (desenho) na contrução da identidade e do papel dos participantes representados pictoricamente. Cartuns e ilustrações, aqui denominados representações visuais, apresentam características comuns no que se refere à forma (formato e estilo) e ao conteúdo (tema e significado) e são analisados como 'narrativas visuais' conforme Camargo, 1990 com base nos conceitos de ideologia, dominação e poder, são fundamentais para a abordagem linguística adotada _ Critical Language Study (Fairclough, 1989). A identidade e o papel dos participantes nas representações visuais são estabelecidos a partirdos signos verbais e não verbais. As representações de participantes masculinos, conteúdo (qualidade) e número (quantidade), são usadas para efeito de contraste com as representações de participantes femininos. A combinação dos signos verbais e não verbais é observada para investigar como ocorre a interação desses signos no macrocosmo das representações visuais, bem como o papel por eles desempenhado na construção da identidade e no papel dos participantes. Os dados qualitativos referentes a conotações e valores positivos ou negativos implícitos nas representações visuais são usados para determinar e comparar o conteúdo, enquanto os dados quantitativos referentes a freqüência e número, fornecem suporte à discussão em termos de contraste. Cinco séries de livros didáticos de inglês editados entre 1985 e 1995, contendo um total de 2.644 páginas foram o objeto de investigação. Das 2.414 representações visuais investigadas, 1.672 representam pictoricamente participantes do sexo masculinos, enquanto 773 representam participantes do sexo feminino. A análise qualitativa das representações revela diferenças no que se refere ao estatus e prestígio subjacentes aos papéis desempenhados pelas mulheres nas situações representadas pictoricamente. Os participantes do sexo masculino são freqüentemente representados em situações e profissões que envolvem prestígio e poder, em oposição às participantes do sexo feminino, que na maior parte das representações estão envolvidas com tarefas domésticas ou desempenhando funções às quais se atribui menor estatus social. A abordagem teórica segue a visão e o modelo de Kress e Leeuween (1990) para a leitura de imagens e ressalta a importância e a função de cartuns e ilustrações, bem como a necessidade de abordá-los mais abrangente e criticamente em sala de aula, uma vez que tais representações refletem uma ideologia, aqui entendida como 'um conjunto sistemático de idéias organizadas a partir de um ponto de vista' (Kress e Hodge, 1979). O estudo revela que como produtos de uma ideologia, as representações visuais não se restringem a tornar os textos mais atraentes e leves para o aluno, mas também transmitem, disseminam e reforçam valores e ideologias dominantes; tendendo portanto, a desfavorecer e desvalorizar a mulher no que se refere à divisão de gênero.
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Class plan, practice an report

Gromoski, Márcia Regina 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T16:07:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 270015.pdf: 982412 bytes, checksum: 16507f5312bbd0429a68037562a379a9 (MD5) / Neste estudo investigo o discurso de uma professora estagiária do 7° período do curso de Letras - Inglês da Universidade Federal de Santa Catarina, cursando a disciplina de #Prática de Ensino#, cujo requisito principal é o planejamento, a execução e a autoavaliação crítico-descritiva de duas aulas. O plano, a aula em si e o relatório de avaliação foram analisados sob a perspectiva da Linguística Sistêmico-Funcional, especificamente por meio do sistema de transitividade (Halliday & atthiessen, 2004), com o objetivo de averiguar que papel social (Wright, 1987; Richards & Rodgers, 2001) a professora atribui para si mesma e para seus alunos nesses diferentes textos. Os resultados revelam uma configuração oposta entre a prática, e o plano e o relatório. No plano de aula, bem como no relatório, a estagiária atribui a si mesma o papel de agente, enquanto que na execução a participante atribui aos alunos o papel de agentes principais da aula e no máximo compartilha esse papel com eles em algumas situações. Essa configuração de papéis estabelecidos para os participantes sociais da aula embasou uma investigação acerca do tipo de conhecimento (teórico ou prático) mais privilegiado pela estagiária em cada um dos momentos analisados. Os resultados apontam o uso dos dois tipos de conhecimento, corroborando a importância do uso do conhecimento experiencial já prevista na literatura, mas também sugerindo que o conhecimento teórico vem ganhando espaço no comportamento do professor-estagiário, o que implica um passo a frente nos Cursos de Formação de Professores. Adicionalmente, o estudo traz uma implicação importante na medida em que mostra a interferência do registro e do gênero nas intencionalidades da estagiária, neutralizando suas concepções na prática discursiva.

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