Spelling suggestions: "subject:"executivos"" "subject:"execuitivos""
21 |
Padrões e características da remuneração de executivos de empresas brasileiras de capital abertoFerreira, Lucas Oliveira Gomes 07 December 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Universidade Federal da Paraíba, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa Multi-Institucional e Inter-Regional de Pós-Graduação em Ciências Contábeis, 2012. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-02-18T12:57:31Z
No. of bitstreams: 1
2012_LucasOliveiraGomesFerreira.pdf: 659609 bytes, checksum: 7c3a1fadcf7acb322969fd7fae1b7883 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-02-20T11:46:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2012_LucasOliveiraGomesFerreira.pdf: 659609 bytes, checksum: 7c3a1fadcf7acb322969fd7fae1b7883 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-20T11:46:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2012_LucasOliveiraGomesFerreira.pdf: 659609 bytes, checksum: 7c3a1fadcf7acb322969fd7fae1b7883 (MD5) / O objetivo do presente estudo é conhecer os padrões e características da remuneração de executivos de empresas de capital aberto negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) no período 2010-2011. Os dados da amostra se referem somente aos anos de 2010 e 2011, pois a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) só passou a exigir divulgação dessas informações a partir de 2010. A amostra final de 119 empresas foi selecionada conforme grau
de liquidez com base em quantidade de negociação, totalizando 238 observações nos 2 anos. Os resultados indicam considerável resistência à publicação desse tipo de informação pelas empresas, pois do total de 119 empresas, 39 obtiveram liminar na justiça para não divulgar o item 13.11 do Formulário de Referência (FR), referente ao número de membros e valores de remuneração por Conselho. A remuneração dos executivos no Brasil é principalmente formada por remuneração fixa e a remuneração total média por membro da Diretoria Estatutária é de R$ 2,08 milhões por ano. Essas características sugerem que o país é menos suscetível a fraudes relacionadas à remuneração de executivos do que aqueles países que possuem principalmente remuneração variável, como é o caso de vários outros países da América do Norte e da Europa. A análise de 5 setores específicos e do setor Finanças e
Seguros evidenciou desvio padrão maior que a média para as variáveis de remuneração e alta
dispersão da remuneração total paga (RT) e do tamanho das empresas (TAM). A norma da CVM requer a divulgação da remuneração e membros da Diretoria Estatutária, Conselho Fiscal e Conselho de Administração. Neste estudo, considera-se a compensação dos
executivos como a remuneração paga aos membros da Diretoria Estatutária. Não se verificou associação significativa entre remuneração e tamanho das empresas na amostra considerada, contrariamente a estudos estrangeiros que analisaram esse aspecto sob diferentes enfoques,
como a teoria do tamanho das empresas (ROSEN, 1981; LUCAS JÚNIOR, 1978), a extensão
do controle (LUCAS JÚNIOR, 1978), os superstars (ROSEN, 1981), o managerial rent extraction e a competição entre CEO de empresas heterogêneas. A principal limitação do estudo é a escassez de dados, pois o número de 119 empresas por somente dois anos é muito reduzido se comparado com estudos internacionais. Com o passar do tempo e maior disponibilização de dados da remuneração dos executivos, estudos futuros podem analisar a
compensação de executivos sob diferentes ângulos, conforme várias pesquisas internacionais, sendo exemplos Frydman e Saks (2010), Gabaix e Landier (2008) e Lewellen (1968). ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present study aims to know the patterns and characteristics of executive compensation from public companies traded on the São Paulo Stock Exchange (Bovespa) in the period of
2010-2011. The sample data refers only to the years 2010 and 2011, all the available information since Brazil’s Securities and Exchange Commission (CVM) enacted an accounting standard requiring its disclosure. The final sample of 119 companies was selected based on stocks liquidity measured by average annual trading amount, resulting in 240
observations for the two years. The results indicate considerable resistance of publication of such information by companies, as 39 out of 119 companies have got court preliminary
injunction for not disclosing item 13.11 of the reference form, which deals with internal boards members and compensation amounts. The executive compensation in Brazil is mainly comprised by fixed remuneration and the per member mean annual compensation of the executive board is R$ 2, 08 million. Such characteristics suggest that Brazil is less susceptible
to fraud related to executive compensation than those countries that have mainly variable compensation, as is the case of many USA and Europe firms. The analysis of both five specific sectors as a whole and insurance sector individually shows standard deviation higher
than the mean for executive compensation components, with total compensation paid (RT) and firm size (TAM). The CVM standard requires compensation disclosure of the members of the board of directors, fiscal council and executive board. This study refers to executive compensation as the remuneration addressed to the members of the executive board. It was not found significant positive association between executive compensation and companies’
size. Such finding is not in line with prior foreign studies, which have investigated this feature based in different theories, including firm size (ROSEN, 1981; LUCAS JÚNIOR, 1978), the span of control (LUCAS JÚNIOR, 1978), the superstars (ROSEN, 1981), the managerial rent extraction and CEO competition between heterogeneous firms. The main limitation of this study is data scarcity, as annual data from 119 companies for only two years is very little compared to international studies. As time goes by more data on executive compensation will be available and so other researchers could evaluate this topic upon different angles, as it was did in several international studies such as Frydman and Saks (2010), Gabaix and Landier
(2008), and Lewellen (1968).
|
22 |
"Eu" e o "outro" : executivos expatriados e itinerantes vivenciando uma nova realidade cultural no âmbito profissional e pessoalWagner, Linde January 2009 (has links)
Trata-se de uma pesquisa exploratório-descritiva que tem como objetivo entender como os executivos expatriados e executivos itinerantes estão vivenciando uma nova realidade cultural no âmbito profissional e pessoal. O problema de pesquisa constitui-se em identificar e analisar os entraves e os facilitadores com os quais os executivos expatriados e os executivos itinerantes se defrontam ao iniciarem suas atividades profissionais em outro país e utilizar este conhecimento para desenvolver meios para facilitar o contato intercultural, focando no executivo itinerante. Os dados foram coletados através de questionários abertos com quarenta executivos da empresa transnacional (quatorze executivos expatriados, onze executivos expatriados retornados e quinze executivos itinerantes). Para a análise das respostas às perguntas do questionário, utilizou-se a metodologia de análise de conteúdo. Os resultados são apresentados em três conjuntos de categorias: vinte categorias iniciais, posteriormente reagrupadas em nove categorias intermediárias e, por último, sintetizadas nas categorias finais: A preparação para o contato com outras culturas, O contato com outras culturas e Desenvolvendo a interculturalidade. Os resultados obtidos apontam para a importância de não só executivos expatriados receberem treinamento intercultural, mas também os executivos itinerantes, que transitam entre as diferentes culturas das diversas localidades da empresa transnacional, necessitam de um treinamento cultural para embasar o contato intercultural. A pesquisa também indica características necessárias em um executivo itinerante e a importância do conhecimento prévio do idioma da localidade. / This is an exploratory-descriptive research, with the objective to understand how the expatriate and itinerant executives are experiencing a new cultural reality in a professional and personal ambit. The researched problem consist in identify and analyze the barriers and facilitators that the expatriate and itinerary executives are exposed to when performing professional activities in other countries, and use this knowledge to develop ways to facilitate the intercultural contact, focusing on the itinerate executive. The data was collected using an open questionnaire with forty executives from a transnational company (fourteen expatriates’ executives, eleven returned expatriate executives and fifteen itinerant executives). Content analyze methodology was used to analyze the answers given to the questionnaire. The results are presented in three groups of categories: twenty initial categories, posterior rearranged in nine intermediary categories and, at last, synthesize in three final categories, which are: the preparation for the contact with other cultures, the contact with other cultures and developing interculturality. The obtained results indicate the importance that not only expatriate executives should receive intercultural training, but also itinerant executives, which transit the different cultures of the various transnational company localities, need a cultural training to base the intercultural contact. This research also indicates needed characteristics of the itinerant executives and the importance of the previous knowledge of the local idiom.
|
23 |
A sofisticação financeira dos CEO'S e sua relação com os vieses cognitivos excesso de confiança e otimismo : um estudo realizado em companhias abertas brasileirasBortoli, Cassiana, 1992- January 2017 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Rodrigo Oliveira Soares / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Programa de Pós-Graduação em Contabilidade. Defesa: Curitiba, 27/03/2017 / Inclui referências / Área de concentração: Contabilidade e finanças / Resumo: A demanda por profissionais com maiores conhecimentos advindos da formação acadêmica e da experiência profissional relacionadas a finanças para atuar como Diretor Presidente (Leite, 1997; Manfredi, 1998; Kuenzer, 2002; Rezende, 2002), motiva que os candidatos à essas vagas desenvolvam maior "Sofisticação Financeira". Esses conhecimentos são desejados pelos acionistas, uma vez que os gestores mais sofisticados financeiramente poderiam maximizar sua utilidade em favor do acionista, investindo em projetos mais arriscados. Contudo, a crença excessiva dos acionistas em relação à Sofisticação Financeira do CEO, pode levar esse profissional a superestimar ainda mais suas capacidades e subestimarem seus riscos, aumentando a propensão de que ele apresente os vieses cognitivos excesso de confiança e otimismo (ECO), ou aumentando ainda mais a tendência de apresentar esses desvios cognitivos, já que o fato de assumir cargos financeiros e de gestão estão associados à presença destes vieses (Fischhoff, Slovic, & Lichtenstein, 1977; Barber & Odean, 2001; Kahneman, 2012; Dickel & Moura, 2016). Dessa forma, o presente trabalho teve por objetivo identificar a relação entre a Sofisticação Financeira dos CEO?s e os vieses cognitivos Excesso de Confiança e Otimismo. Para tanto, a amostra deste estudo compreendeu 179 empresas listadas na BM&FBovespa durante os períodos de 2011 a 2015 (excluindo as observações faltantes), totalizando 810 observações. A de Sofisticação Financeira (conceito criado neste estudo) foi mensurada a partir da análise fatorial que permitiu criar o Índice de Sofisticação Financeira (ISF), o qual compreende 7 itens, 3 da dimensão Acadêmica (A) e 4 da dimensão Profissional (P), além disso, foram criados índices para cada uma das dimensões: ISFA e ISFP, a fim de testa-los separadamente. A análise de dados foi conduzida utilizando-se de estatísticas descritivas, correlação de spearman e a regressão linear multivariada (2 modelos: 1 - ISF e 2 - ISFA e ISFP), que considerou as variáveis de controle: CEO Empreendedor (CEOE), CEO Presidente do Conselho da Administração (CEOPCA), Troca de CEO (Troc), Gênero (G), Idade (I), Tamanho (T), Índice Preço/Lucro (IPL), Risco (R) e PIB defasado (PIBt-1). Os resultados do primeiro modelo econométrico indicaram que o ISF não está relacionado com o ECO, no entanto, ao testar o segundo modelo econométrico, o ISFA apresentou-se positiva e significativamente relacionado ao ECO, indicando que os CEO?s que possuem formação internacional, formação financeira e experiência no ramo são propensos a apresentar os desvios cognitivos ECO; diferentemente do ISFP que não apontou significância, além do coeficiente sinalizar o oposto do esperado, apontando que indivíduos com maior ISFP tendem a obter comportamentos isentos dos vieses ECO. Palavras-chave: Índice de Sofisticação Financeira, Índice de Sofisticação Financeira Acadêmica, Índice de Sofisticação Financeira Profissional, Excesso de Confiança, Otimismo. / Abstract: The demand for professionals with greater academic knowledge and professional experience related to finance to act as CEO (Leite, 1997; Manfredi, 1998; Kuzzer, 2002; Rezende, 2002) motivates candidates for these positions to develop greater "Financial Sophistication". Shareholders want this knowledge once more sophisticated financial managers could maximize their utility in favor of the shareholder by investing in riskier projects. However, an overestimation of the CEO's Financial Sophistication belief may lead these professionals to overestimate their capabilities and underestimate their risks, which increases their propensity to exhibit the overconfidence and optimism (OCO) cognitive bias. It may also increase the tendency of these professionals to present these cognitive deviations, since the fact of assuming financial and management positions is associated with the presence of these biases (Fischhoff, Slovic, & Lichtenstein, 1977; Barber & Odean, 2001; Moura, 2016). Thus, the present work aimed to identify the relationship between the CEO's Financial Sophistication and the Overconfidence and Optimism cognitive biases. Therefore, the sample of this study was composed by 179 companies listed on the BM & FBovespa, considering the period from 2011 to 2015 (excluding the missing observations), totaling 810 observations. The Financial Sophistication Index (concept created in this study) was measured using the factorial analysis that allowed the creation of the Financial Sophistication Index (FSI). The FSI comprises 7 items: 3 are related to the Academic dimension (A) and 4 to the Professional dimension (P). In addition, we created indexes for each of the dimensions to test them separately: AFSI and PFSI. Data analysis included descriptive statistics, spearman correlation and multivariate linear regression (2 models: FSI and 2 - FSIA and FSIP), which considered the following control variables: CEO Entrepreneur (CEOE), CEO Chairman (CEOC), CEO Change (CEOCH), Gender (G), Age (A), Size (S), Index Price/Profit (IPL), Risk (R) and Gap-off (Gapt- 1). The results of the first econometric model indicated that FSI is not related to the OCO, however when testing the second econometric model, the AFSI was positively and significantly related to the OCO, indicating that CEOs who had international and financial training and experience in the field are likely to present OCO cognitive deviations; Differently, the PFSI did not achieve statistical significance and its coefficient showed a contrary sign in relation to the expected one, pointing out that individuals with higher PSFI tend to present behaviors exempt from the OCO bias. Keywords: Financial Sophistication Index, Academic Financial Sophistication Index, Professional Financial Sophistication Index, Overconfidence, Optimism.
|
24 |
Remuneração de executivos e o desempenho de empresas de capital aberto no BrasilBrito, Ana Claudia Coutinho de 29 May 2015 (has links)
Submitted by Ana Claudia Brito (anacoutinhobrito@gmail.com) on 2015-09-25T19:32:34Z
No. of bitstreams: 1
tese mestrado.pdf: 3662325 bytes, checksum: 1e8d17aeacdb83cff8bf3d30d344b9e4 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Almeida (maria.socorro@fgv.br) on 2015-12-17T16:11:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1
tese mestrado.pdf: 3662325 bytes, checksum: 1e8d17aeacdb83cff8bf3d30d344b9e4 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Almeida (maria.socorro@fgv.br) on 2015-12-17T16:11:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1
tese mestrado.pdf: 3662325 bytes, checksum: 1e8d17aeacdb83cff8bf3d30d344b9e4 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-17T16:12:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
tese mestrado.pdf: 3662325 bytes, checksum: 1e8d17aeacdb83cff8bf3d30d344b9e4 (MD5)
Previous issue date: 2015-05-29 / O objetivo deste estudo foi investigar a relação entre a remuneração dos executivos e o desempenho financeiro nas empresas brasileiras. O sistema de remuneração é uma das principais formas de alinhar os interesses entre o principal (acionista) e o agente (executivo). Para isso, analisaremos a evolução histórica e teórica dos principais assuntos relacionados ao tema. Contudo, o nosso foco será em estudar como a remuneração dos executivos se comporta em relação a eventos esperados, mas ainda não realizados. Usaremos, para isso, a metodologia proposta por Leone et al. (2004), juntamente a base de dados disponibilizada pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) com dados sobre a remuneração dos executivos de 316 empresas. Esses dados de remuneração abrangem informações do exercício de 2011 a 2013. Usaremos também uma segunda base de dados, formada pelo setor financeiro e de materiais básico, montada através dos formulários de referência, para analisarmos o efeito separadamente na remuneração paga em dinheiro e em ações. Como variável independente usaremos indicadores financeiros e contábeis das empresas. Os resultados fornecem evidencias empíricas de assimetria na remuneração total dos executivos em relação ao desempenho contábil. Enquanto que em anos de bom desempenho em bolsa há uma relação positiva entre desempenho contábil e remuneração de executivos, nos anos em que o desempenho em bolsa é ruim observa-se que uma boa performance contábil não –é acompanhada de uma variação positiva na remuneração dos executivos. / The main purpose of this study is to investigate the relation between executive compensation and financial performance in Brazilian companies. The compensation system is one of the main forms of aligning the interests between the principal (shareholder) and the agent (executive). We analyze the historical and theoretical evolution of the leading issues related to the topic. However, our focus will be to study how executive compensation behaves in relation to events expected but not realized yet. We will use for this, the paper of Leone et al. (2004) with the database provided by the Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) of 316 companies´s compensations from 2011 to 2013. We will use also a second database, with companies from the financial and basic materials sectors, formed by the reference forms to analyze separately the effect on cash and equity compensation. For the independent variables, we will use some financial and accounting informations. Although the results do not indicate the existence of the asymmetry as expected in Leone´s paper, they indicate that a better accounting performance is associated with a higher executive remuneration. However, in years that the stock performance is below the average, the accounting performance have no effect on the variation of the executive remuneration.
|
25 |
Um modelo para treinamento de executivos em novas tecnologias: aplicação em informáticaBlikstein, Moriz 24 September 1991 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:08:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 1991-09-24T00:00:00Z / Nosso modelo de aprendizagem está apoiado nas 'velhas' idéias de Piaget e Rogers que, a nosso ver, estão presentes na proposta de Seymour Papert, que foi o ponto de partida para a construção do nosso modelo. Papert, seguidor de Piaget e criador da linguagem de programação LOGO, afirma que a motivação da criança nasce de sua necessidade em reconhecer o sucesso. Aplicar, em treinamento de executivos, idéias extraídas das teorias de aprendizagem para crianças pode parecer estranho para alguns. Para nós, com a experiência de professor de cerca de 15.000 alunos em 25 anos de magistério, nada vemos de estranho. Na verdade, nossa experiência nos ensinou que quase todo adulto, no início de um processo de aprendizagem, comporta-se como uma criança. Pode também parecer estranho a alguns aplicar as 'velhas', idéias de Piaget e Rogers num momento em que se fala tanto em MODERNIDADE . Uma análise mais cuidadosa vai mostrar que nada há de estranho nesta proposta, pois MODERNIDADE é, essencialmente EDUCAÇÃO.
|
26 |
Uso e administração de informações para a tomada de decisões estratégicas pelos executivos brasileiros: um estudo exploratórioDrizin, Boris Robert 21 October 1991 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:08:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 1991-10-21T00:00:00Z / Este trabalho nasceu de algumas questões que há tempos me preocupam. A primeira e com a estratégia: com a busca de caminhos para o futuro. A segunda questão é a da discrepância entre a teoria e a prática, alegada por muitos executivos que conheci ao longo da vida acadêmica e empresarial. Cheguei à conclusão que não era a teoria descritiva que divergia da prática. Mas sim que a teoria normativa estava perdendo contato com a teoria descritiva. A ‘ingenuidade normativa’ havia desconsiderado a ‘realidade descritiva’. A terceira questão e a discrepância entre o discurso do executivo (que quase sempre é normativo) e a sua prática real. A quarta questão e a da Educação Continuada para Executivos: o que podemos fazer para ajudar o executivo a crescer e a se desenvolver e, por conseguinte, fazer a empresa crescer e se desenvolver. Esta Tese e, de certa forma, minha busca para responder a essas questões. É uma tentativa de '’renovatio ab origine': é um retorno ao início criativo de modo a revelar o totalmente novo daquilo que já estava presente no antigo. E que, muitas vezes, por não revisitarmos, acabamos esquecendo ou perdendo alguns níveis de seu significado.
|
27 |
O trabalho e os grandes desafios dos C.E.O.s na nova economiaMorelli, Elza Maria Mendes 30 October 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:20:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2000-10-30T00:00:00Z / Essa dissertação não tem como objetivo trazer um aprofundamento sobre as personalides dos principais executivos das organizações, mas sim relatar a importância da liderança, para o sucesso dessas organizações, bem como os desafios que estão surgindo diante as transformações e que não podem deixar de ser considerados.
|
28 |
Transparência de remuneração de executivos e governançaSilva, Pedro Cochrane Carvalho da 05 1900 (has links)
Submitted by Pedro Carvalho da Silva (pccs@terra.com.br) on 2010-08-11T23:58:55Z
No. of bitstreams: 1
PedroFinal - Revisão.pdf: 150714 bytes, checksum: 6a8697cc3efd1bb000b08d1d0aa06833 (MD5) / Approved for entry into archive by Vitor Souza(vitor.souza@fgv.br) on 2010-08-12T13:09:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1
PedroFinal - Revisão.pdf: 150714 bytes, checksum: 6a8697cc3efd1bb000b08d1d0aa06833 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-08-13T11:42:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
PedroFinal - Revisão.pdf: 150714 bytes, checksum: 6a8697cc3efd1bb000b08d1d0aa06833 (MD5)
Previous issue date: 2010-05-21 / In Brazil, studies on executive compensation are still recent, and mostly focused on qualitative research. Generally, the reason used to justify the absence of research on this topic in Brazil is the lack of available information on executive compensation. This study analyzes the relation between corporate governance practices and disclosure of executive compensation. Do companies with better governance disclose more information on executive compensation? This paper innovates in the sense that we are the first to construct an index of executive compensation disclosure, which allows us to measure objectively the transparency regarding executive compensation. Our results indicate that Brazilian firms with ADRs in the U.S. are more transparent regarding executive compensation. On the other hand, there is no positive relation between disclosure of executive compensation and the listing on BM&FBovespa New Market. This results makes sense, since the U.S. law requires a detailed disclosure of executive compensation, whereas BM&FBovespa New Market does not have specific rules about executive compensation. / No Brasil, estudos sobre remuneração de executivos ainda são recentes e, em sua maioria, voltados a pesquisas qualitativas. Geralmente, a razão apontada para justificar a ausência de estudos sobre o tema é a falta de informações disponíveis e, quando existentes, a qualidade e clareza das mesmas. Este estudo analisa a relação entre as práticas de governança e a transparência na divulgação da remuneração executiva das empresas brasileiras. Uma das contribuições desse estudo à literatura é a construção de um índice de transparência de remuneração executiva, que permite quantificar, de forma objetiva, o grau de divulgação das informações sobre diferentes tipos de remuneração. Utilizando como proxy para boas práticas de governança a listagem de ADRs nos Estados Unidos e no Nível 2 ou Novo Mercado da BM&FBovespa, os resultados indicam que empresas com ADRs tendem a ser mais transparentes no que se refere à remuneração de seus executivos. Por outro lado, não existe relação entre transparência de remuneração executiva e listagem no Novo Mercado da BM&FBovespa. Portanto, os diferenciais de governança corporativa da BM&FBovespa não se traduzem em maior transparência sobre a remuneração executiva, diferentemente das empresas cujos papéis são negociados no exterior. Esse resultado faz sentido, dado que a lei norteamericana exige um grau de detalhamento da remuneração executiva, enquanto o Novo Mercado da BM&FBovespa não possui regra específica sobre divulgação de remuneração executiva.
|
29 |
Gestão intercultural: a experiência de executivos brasileiros no MéxicoSaravia, João Henrique Gamond 30 April 2010 (has links)
Submitted by Paulo Junior (paulo.jr@fgv.br) on 2011-04-27T20:33:03Z
No. of bitstreams: 1
João Henrique Saravia.pdf: 1101828 bytes, checksum: 466608879409f52b4a40c7c6c07d05a8 (MD5) / Approved for entry into archive by Paulo Junior(paulo.jr@fgv.br) on 2011-04-27T20:33:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1
João Henrique Saravia.pdf: 1101828 bytes, checksum: 466608879409f52b4a40c7c6c07d05a8 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-05-03T12:56:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1
João Henrique Saravia.pdf: 1101828 bytes, checksum: 466608879409f52b4a40c7c6c07d05a8 (MD5)
Previous issue date: 2010-04-30 / The main purpose of this work is to identify what are the difficulties that Brazilian executives, characterized by a Brazilian managerial style, deal with when working or doing business in Mexico. We chose Brazil and Mexico because of two main reasons: first because both countries together stand for 60% of Latin America’s GDP. Second, is our personal interest, based on our own work experience with Mexico, that began in 2002 (and still goes on until this present date) when we started to interact with Mexico in our work on a daily basis. In order to reach the purpose of this work we started defining what culture and national culture are, and how they affect the managerial style. We also studied theory on Brazilian and Mexican managerial style, and, once we believe that the managerial difficulties found by those executives might be related to differences in managerial styles, we used Hofstede’s model to compare both styles and identify those differences. Afterwards, we did field research, performing semi-structured interviews with Brazilian managers that worked in Mexico. Those interviews were intended to confirm differences between both styles and identify difficulties that arouse because of them. Finally, we present those differences and conclude that, even though managerial styles in both countries are alike – and that reflects on their similar rankings on all four Hoftede’s dimensions – the differences do bring difficulties that must be taken care of to enable easier adaptation and success on professional challenges that Brazilian executives may endeavor in Mexico. / O presente trabalho tem por objetivo levantar quais as dificuldades que os executivos brasileiros, caracterizados por um estilo gerencial brasileiro, enfrentam ao fazer negócios e trabalhar no México. Escolhemos Brasil e México por dois motivos: o primeiro é que atualmente estes dois países representam as duas maiores economias da América Latina, sendo responsáveis por mais de 60% do PIB da região. O segundo é nosso interesse pessoal, devido nossa própria experiência de trabalho, iniciada em 2002 (e que continua acontecendo até o presente momento) quando começamos a interagir com o México no nosso trabalho cotidiano dentro de uma empresa privada. Para alcançar o nosso objetivo primeiramente definimos o que é cultura, cultura nacional, e como ela afeta o estilo gerencial. Estudamos na bibliografia os estilos gerenciais brasileiro e mexicano, e utilizamos o modelo de comparação de estilos gerenciais de Hofstede para identificar as diferenças entre eles, pois acreditamos que as dificuldades se relacionam com as diferenças entre os dois estilos. Posteriormente, fizemos uma pesquisa de campo, entrevistando de forma semi-estruturada sete executivos brasileiros que trabalharam no México para confirmar as diferenças nos estilos gerenciais e levantar quais foram as dificuldades que eles tiveram por conta das mesmas. Finalmente, apresentamos essas diferenças e concluímos que, ainda que os estilos gerenciais de ambos os países sejam próximos – e isso se reflete nos rankings que ambos ocupam nas quatro dimensões de Hofstede – as diferenças trazem sim dificuldades que precisam ser levadas em conta para facilitar a adaptação e o sucesso nos desafios profissionais que os executivos brasileiros venham a empreender no México.
|
30 |
Aprendizagem de executivos no setor automobilísticoGottwald, Gabriele January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. / Made available in DSpace on 2012-10-18T08:35:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T18:26:19Z : No. of bitstreams: 1
177225.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Este pesquisa é um estudo de caso na Volkswagen/Audi que compreende o processo de aprendizagem de executivos. A questão de pesquisa foi: Como os executivos aprendem a gerenciar em uma empresa do setor automobilístico? Para responder a esta questão o estudo interpreta as funções e o perfil dos executivos, identifica como cada executivo aprende, identifica como aprende a cultura organizacional e verifica os fatores que influenciam positivamente e negativamente na aprendizagem dos executivos. A pesquisa tem uma perspectiva humanista do tipo qualitativa. Analisou-se que a aprendizagem é um processo que envolve as funções e o perfil do executivo, o contexto em que ocorre a aprendizagem, a natureza e as formas de aprendizagem e os fatores que influenciam positivamente e negativamente na aprendizagem. As conclusões sugerem que o processo de aprendizagem dos executivos tem caráter predominantemente informal, ocorre principalmente em contextos que envolvem responsabilidades novas e se dá através das interações sociais, das experiências e das reflexões, sendo que as características pessoais afetam a aprendizagem corrente, algumas vezes servindo como intensificação, outras de obstáculo.
|
Page generated in 0.0462 seconds