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Influência de um programa de treinamento muscular respiratório no desempenho cognitivo e na qualidade de vida do idoso / Influence of a respiratory musucular trainning program in the cognitive performance and quality of life of the elders

Gonçalves, Marisa Pereira January 2007 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2007. / Submitted by wesley oliveira leite (leite.wesley@yahoo.com.br) on 2009-10-16T14:12:12Z No. of bitstreams: 1 tese.pdf: 3788676 bytes, checksum: de106bb881675e0f9aca9682e4b8d1aa (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2009-12-08T14:05:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tese.pdf: 3788676 bytes, checksum: de106bb881675e0f9aca9682e4b8d1aa (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-08T14:05:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese.pdf: 3788676 bytes, checksum: de106bb881675e0f9aca9682e4b8d1aa (MD5) Previous issue date: 2007 / A redução da capacidade fisiológica presente no processo do envelhecimento pode acarretar declínios fisiológicos marcantes na função pulmonar e cognitiva, podendo afetar potencialmente a qualidade de vida dos idosos. O objetivo proposto, neste estudo, foi investigar a influência de um programa de treinamento muscular respiratório específico, no desempenho cognitivo e na melhoria da qualidade de vida do idoso. O estudo envolveu 32 idosos voluntários, sedentários, normotensos, saudáveis, sem deficiência cognitiva, sem patologias pulmonares e cardiovasculares prévias e aptos à prática de atividade física, com idades entre 60-78 anos, de ambos os sexos, que foram distribuídos em dois grupos: 1) Controle, que foi orientado a não alterar suas atividades rotineiras e a não se engajar em um programa de atividade física e 2) Experimental, que participou do programa de treinamento muscular respiratório, utilizando o equipamento Threshold© e exercícios de membros superiores com halteres, sete dias por semana, por três meses. Os sujeitos dos dois grupos foram avaliados inicialmente e após o período de três meses. Para a avaliação utilizou-se um screening composto pelos testes: Peak Flow, VVM (Ventilação Voluntária Máxima), PIM (Pressão Inspiratória Máxima), PEM (Pressão Expiratória Máxima), Escala de Depressão de Hamilton, Inventário de Ansiedade de Beck, Mini-Exame do Estado Mental, Teste de Qualidade de Vida (SF-36), Teste de Memória Emocional e Parâmetros Bioquímicos. A comparação dos grupos após o período de estudo mostrou que o grupo experimental obteve melhora da força e do desempenho muscular respiratório, redução dos escores de depressão e ansiedade, aumento da memória episódica e qualidade de vida, enquanto os sujeitos do grupo controle não apresentaram alterações positivas nos parâmetros citados. Os dados sugerem que o treinamento muscular respiratório proporcionou a melhora da performance respiratória, assim como, influenciou na melhora da qualidade de vida e do desempenho cognitivo, em especial da memória declarativa (episódica) e na diminuição dos sintomas de ansiedade e depressão dos sujeitos do grupo experimental. ____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The reduction of the physiological capacity present in the aging process can cause remarkable physiological and cognitive decline in the pulmonary function, which may potentially affect the quality of life of the elders. The proposed objective, in this study, was to investigate the influence of a program of specific respiratory muscular training, in the cognitive performance and the improvement of the quality of life of the elders. The study involved 32 aged volunteers, sedentary, normotense, healthy, with no cognitive deficiency, previous pulmonary and cardiovascular pathologies and apt to the practice of a physical activity, with ages between 60-78 years old, of both sexes, that were distributed in two groups: 1) Control, that was guided not to modify their daily activities and not to engage in a physical activity program and 2) Experimental, that took part in the program of respiratory muscular training, using the Threshold© equipment and exercises for superior limbs with bar bells, seven days a week, for three months. The individuals of the two groups were evaluated previously and after the period of three months. For the evaluation it was used a screening composed of the tests: Peak Flow, MVV (Maximum Voluntary Ventilation), MIP (Maximal Inspiratory Pressure), MEP (Maximal Expiratory Pressure), The Hamilton Depression Inventory, The Beck Anxiety Inventory, Mini Mental Status Exam, Quality of Life Test (SF-36), The Emotional Memory Test and Biochemical Parameters. The comparison of the two groups after the period of study showed that the experimental group had improvement in the force and the respiratory muscular performance, reduction of their levels of depression and anxiety, increase in the episodic memory and quality of life, while the individuals of the control group did not present positive alterations in the cited parameters. The data suggest that the muscular respiratory training provided the improvement of the respiratory performance, as well as, influenced the improvement of the quality of life and the cognitive performance, in special the declarative memory (episodic) and the reduction of the symptoms of anxiety and depression of the individuals of the experimental group.
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A participação da fisioterapia respiratória intensiva no tempo de ventilação, no tempo de permanência e mortalidade de pacientes internados na unidade de terapia intensiva de um hospital privado

Teixeira, Vanessa de Amorim 07 December 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2006. / Submitted by mariana castro (nanacastro0107@hotmail.com) on 2009-12-01T17:37:30Z No. of bitstreams: 1 dissertacao Vanessa de Amorim Teixeira.pdf: 853840 bytes, checksum: 77ebf11776d951dc777979d0de31b233 (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2009-12-01T23:47:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertacao Vanessa de Amorim Teixeira.pdf: 853840 bytes, checksum: 77ebf11776d951dc777979d0de31b233 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-01T23:47:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao Vanessa de Amorim Teixeira.pdf: 853840 bytes, checksum: 77ebf11776d951dc777979d0de31b233 (MD5) Previous issue date: 2006-12-07 / Introdução: O fisioterapeuta, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), é responsável por desenvolver um tratamento eficiente que possibilite a menor dependência do paciente do ventilador mecânico, bem como melhorar a qualidade de vida durante a sua hospitalização. Além disso, a terapia eficiente aprimora a capacidade funcional do paciente e restaura a sua independência física e respiratória, diminuindo o risco de complicações ligadas à imobilidade no leito. Apesar disso, o papel do fisioterapeuta e o trabalho realizado durante 24 horas dentro de UTI ainda é incerto, existindo poucos trabalhos na literatura que avaliaram a sua eficiência e repercussões. Nosso objetivo neste estudo é verificar a participação da fisioterapia 24 horas no tempo de ventilação mecânica (TVM), tempo de permanência em UTI (TP) e nas taxas de mortalidade dos pacientes em ventilação mecânica (VM). Materiais e métodos: Foi realizado um estudo comparativo prospectivo, com controle retrospectivo, em que foram analisados, no período de novembro de 2003 a junho de 2004, grupo I (GI), e de julho 2004 a fevereiro de 2005 grupo II (GII), 112 pacientes ventilados mecanicamente por mais de 72 horas de VM, por meio dos testes estatísticos com um p<0,05 para dados significativos. Resultados: Os dados demonstraram homogeneidade quanto à idade, sexo, índices de gravidade SAPS II (Simplified Acute Physiology Score II) e APACHE II (Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II), complacência estática pulmonar inicial e final, resistência das vias aéreas inicial e final, além dos dados de oxigenação, ventilação alveolar e troca gasosa. O tempo de VM e a permanência em UTI não demonstraram diferenças significantes entre os grupos nos pacientes gerais. Nos grupos estudados (GI e GII), os resultados foram: 12,7 ± 9,8 dias, e GII 10,4±9,7 dias; 17,9± 11,9 e 16,5±11,6, respectivamente. Porém, ao separar os grupos em portadores ou não de patologias neurológicas, o TVM caiu significativamente, com p= 0,0296. As taxas de sucesso em desmame, mortalidade, reintubação e necessidade de traqueostomia não apresentaram diferença estatística entre eles. Entretanto, quando foram separados os pacientes não neurológicos, evidenciamos uma maior taxa de sucesso em desmame nos pacientes sob fisioterapia 24h (p=0,0486). Os pacientes neurológicos apresentam, no teste de Log-Rank da curva de Kaplan-Meier, significância para tempo de VM maior que 30 dias para GII. Conclusão: A fisioterapia intensiva em pacientes gerais não é capaz de influenciar o tempo de ventilação mecânica, o tempo de permanência em UTI dos pacientes gerais, mas influencia nos pacientes portadores ou não de patologias neurológicas, verificando-se a diminuição do tempo de VM. Os pacientes neurológicos com mais de 30 dias de VM saem mais rápido desse estado com a atuação da fisioterapia 24 horas. Para pacientes sem patologia neurológica, o sucesso de desmame foi significativamente maior. No estudo, houve alta taxa de reintubação e mortalidade e baixa taxa de traqueostomia. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Physical therapist in intensive care unit (ICU) is responsible for developing an efficient therapy that allows a lower dependence of patient from mechanical ventilation, improvement of residual lung function, as well as quality of life during hospitalization. Efficient treatment increases functional capacity of patient and restores his physical and respiratory independence trough therapies, decreasing risk of complications due to bed immobility. Besides that, the role of physical therapist and the work done during 24 hours inside ICU is not defined, because there are few studies that evaluate the efficacy and this repercussions. Our objective in this study is to verify the effects of physical therapy 24 hour-day in time of mechanical ventilation (TMV), time of stay in ICU (TS) and mortality rates of patients in MV. Materials and Methods: Prospective comparative study with control retrospective. Patients were analyzed, from November 2003 to June 2004 (Group I) and from July 2004 to February 2005 (Group II), totalizing 112 patients mechanically ventilated for more than 72 hours, by the statistics tests with p<0,05 for significant data. Results: Data showed homogeneity about age, gender, rates of mortality SAPS II (Simplified Acute Physiology Score II) and APACHE II (Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II), initial and final static lung compliance, initial and final airway resistance, and data of oxygenation, alveolar ventilation and gas exchange. Time of MV and stay in ICU did not show significant differences between groups among general patients. TMV was 12,7±9,8 days in GI and 10,4±9,7 in GII. TS was 17,9±11,9 in GI and 16,5±11,6 in GII. However, separating groups in with or without neurological injuries, TMV decreased significantly, with p=0,0296. Rates of weaning efficacy, mortality, reintubation and necessity of traqueosthomy did not show difference between groups. However, when not-neurological patients were separated, we found a higher weaning efficacy rate in patients with physical therapy 24 hour-day (p=0,0496). Neurological patients presented, in Log-Rank test of the Kaplan-Meier curve, significant difference for TMV higher than 30 days. Conclusion: Intensive physical therapy in general patients is not able to change TMV, neither TS in ICU of general patients, but may influence in TMV of neurological or not- neurological patients. Due to intensive physical therapy, neurological patients with more than 30 day of MV are discontinued faster of MV and patients without neurological injury weaning efficacy is significantly higher. In this study, there was high reintubation and mortality rate and low traqueosthomy rate.
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Efeito do treinamento muscular inspiratório sobre a dispneia, tolerância ao exercício e metaborreflexo da musculatura ventilatória em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Castro, Marina Axmann de January 2015 (has links)
A intolerância ao exercício é uma das principais queixas dos pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica e resulta de uma complexa interação de fatores, como limitação ventilatória, hiperinsuflação pulmonar dinâmica e disfunção musculoesquelética de membros inferiores. Estudos prévios mostraram que o aumento do trabalho ventilatório poderia reduzir o fluxo sanguíneo periférico (FSP), mecanismo conhecido como metaborreflexo muscular inspiratório (MMI). O treinamento muscular inspiratório (TMI) é frequentemente utilizado na prática clínica; entretanto, sua aplicação, mecanismos subjacentes e benefícios ainda seguem em discussão. Dessa forma, o objetivo principal foi investigar a influência do TMI sobre a dispneia, tolerância ao exercício e a intensidade do MMI em pacientes com DPOC. Além disso, verificar se o TMI levaria ao aumento da força inspiratória, melhora da qualidade de vida e diminuição da hiperinsuflação pulmonar (Estudo clínico randomizado - Artigo 1). Secundariamente, objetivamos investigar a relação da intensidade da hiperinsuflação pulmonar com o FSP durante o repouso e após sobrecarga ventilatória (Estudo transversal - Artigo 2). Os pacientes realizaram avaliação da dispneia, pressão inspiratória máxima (PImax), teste de exercício cardiopulmonar de carga constante e indução de MMI com determinação do fluxo sanguíneo periférico através de pletismografia de oclusão venosa antes e após protocolo de TMI (30% da PImax) ou intervenção sham (sem resistência aplicada). A intervenção teve duração de 30min/dia, 7dias/sem, durante 8 semanas e foi utilizado um dispositivo gerador de resistência inspiratória. Dezenove pacientes completaram a avaliação transversal basal (Artigo 2). Sete sujeitos do grupo TMI e 6 do grupo sham completaram o estudo clínico randomizado (Artigo 1) (66,8±9,1 anos, VEF1= 37±13%pred; PImax=88±32cmH2O). Quando comparado ao placebo, o grupo TMI teve aumento significativo na tolerância ao exercício (Δtlim; 15±65 vs 191±247s; p=0,05). A PImax aumentou significativamente em ambos os grupos (~15cmH2O). Não foram observadas diferenças significativas na qualidade de vida, percepção de dispneia, hiperinsuflação pulmonar, FSP e resistência vascular periférica pré e pós-intervenções. O índice capacidade inspiratória (CI)/capacidade pulmonar total (CPT) (0,26 ± 0,1) associou-se ao FSP apenas no repouso (r=0,47; p=0,04) e não após a indução do MMI. Todos os pacientes com FSP severamente reduzido (n=9) apresentaram hiperinsuflação pulmonar grave (CI/CPT ≤ 0,28, p=0,01). Em conclusão, o TMI com 30% da PImax durante 8 semanas aumentou a tolerância ao exercício quando comparado ao placebo. Entretanto, o treinamento sham parece ter oferecido estímulo considerável, pois foi observado aumento da PImax e redução da dispneia em ambos os grupos. A intensidade da hiperinsuflação pulmonar associou-se ao FSP em repouso, o que não ocorreu durante a sobrecarga da musculatura ventilatória. Os benefícios clínicos observados após as intervenções não podem ser atribuídos à atenuação do MMI. / Exercise intolerance is one of the main complaints of patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) and results from a complex interaction of factors, such as ventilatory limitation, dynamic hyperinflation and musculoskeletal dysfunction. Previous studies have shown that increased ventilatory work could reduce peripheral blood flow (PBF), mechanism known as inspiratory muscle metaboreflex (IMM). Inspiratory muscle training (IMT) is often used in clinical practice; however, its application, benefits and underlying mechanisms are still under discussion. Thus, the main objective was to investigate the influence of IMT on dyspnea, exercise tolerance and IMM intensity in COPD patients. Also, assess whether IMT would lead to increased inspiratory strength, improved quality of life, and decreased lung hyperinflation (Randomized Clinical Trial – Study 1). Secondarily, investigate the relationship pulmonary hyperinflation with peripheral blood flow at rest and under ventilatory overload in these patients (Cross-sectional study –Study 2). Patients underwent assessment of dyspnea, maximal inspiratory pressure (MIP), constant load cardiopulmonary exercise test and IMM induction with peripheral blood flow determination by venous occlusion plethysmography before and after IMT protocol (30% MIP) or sham. The interventions lasted 30 min/day, 7 days/week for 8 weeks and was used an inspiratory resistance generating device. Nineteen patients completed the baseline cross-sectional evaluation (Study 2). Seven subjects of IMT group and 6 of placebo group completed the interventional study (Study 1) (66.8 ± 9.1 years, FEV1=37 ± 13% pred; MIP=88 ± 32cmH2O). When compared to placebo, IMT group had significant increase in exercise tolerance (Δtlim; 15 ± 65 vs 191 ± 247s; p=0.05). MIP increased significantly in both groups (~15cmH2O). No significant differences were observed in quality of life, dyspnea perception, lung hyperinflation, PBF and calf vascular resistance pre and post-intervention. The inspiratory capacity (IC)/total lung capacity (TLC) index (0.26 ± 0.1) was associated with PBF only at rest (r=0.47; p=0.04) and not after the induction of IMM. All patients with severely reduced PBF (n=9) showed severe lung hyperinflation (IC/TLC ≤ 0.28 p=0.01). In conclusion, IMT with 30% MIP for 8 weeks increased exercise tolerance compared to sham. However, sham training seems to have offered considerable stimulus, as there was an increase in MIP and dyspnea in both groups. Intensity of lung hyperinflation was associated with PBF at rest, which was not observed during overload of respiratory muscles. Observed clinical benefits after interventions cannot be attributed to attenuation of IMM.
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Efeitos da dinâmica da pressão abdominal na modulação do retorno venoso de membros inferiores e em parâmetros hemodinâmicos centrais em indivíduos saudáveis e pacientes com insuficiência cardíaca

Balzan, Fernanda Machado January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Efeitos do breath stacking, espirometria de incentivo e alongamento dos músculos respiratórios sobre o padrão ventilatório e a distribuição de volumes da parede torácica em indivíduos pós acidente vascular encefálico

LIMA, Catarina Souza Ferreira Rattes 18 March 2014 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-06-30T19:34:51Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação - Catarina Rattes.pdf: 2760369 bytes, checksum: 404930e93c7ef36f60144f1c6702c016 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-30T19:34:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação - Catarina Rattes.pdf: 2760369 bytes, checksum: 404930e93c7ef36f60144f1c6702c016 (MD5) Previous issue date: 2014-03-18 / CNPQ / CAPES / A presente dissertação apresenta dois artigos originais realizados com o objetivo de avaliar os efeitos das técnicas de Breath Stacking e Espirometria de Incentivo à volume e do Alongamento dos músculos respiratórios sobre o padrão ventilatório e a distribuição de volumes compartimentais em indivíduos com hemiparesia à direita decorrente de Acidente Vascular Encefálico (AVE). O primeiro estudo trata-se um ensaio clínico, crossover, randomizado com sigilo de alocação, que avaliou através da Pletismografia Optoeletrônica (POE) o efeito da espirometria de incentivo à volume (EIV) e da técnica de Breath Stacking (BS) sobre a dinâmica ventilatória e a assimetria da caixa torácica em doze indivíduos com hemiparesia à direita após acidente vascular encefálico (AVE). Os resultados estão presentes no artigo intitulado “Dinâmica ventilatória e assimetria da caixa torácica durante Breath Stacking e espirometria de incentivo em pacientes após acidente vascular encefálico: ensaio clínico crossover, e revelam que a técnica BS pode ser mais benéfica em indivíduos pós-AVE por permitir adaptação do diafragma, menor assimetria da caixa torácica e otimizar o desempenho do sistema respiratório durante a expansão pulmonar, quando comparada à EIV. O segundo estudo trata-se de um ensaio clínico, crossover, randomizado com sigilo de alocação e cego, que avaliou através da POE os efeitos agudos do alongamento dos músculos respiratórios (AMR) sobre o padrão ventilatório e a distribuição de volume regional da parede torácica em dez indivíduos com hemiparesia à direita pós-AVE. Os resultados estão descritos no artigo intitulado “Alongamento dos músculos respiratórios melhoram a expansão da caixa torácica hemiparética: um ensaio clínico randomizado.”, e relatam que o AMR promove benefícios agudos capazes de melhorar o desempenho do sistema respiratório desses indivíduos. / This work presents two original articles carried out to evaluate the effects of 1) techniques of Breath Stacking and Incentive Spirometry and 2) respiratory muscles stretching on the ventilatory pattern and distribution of compartmental volumes in individuals with right hemiparesis post-stroke. The first study is clinical trial, crossover, randomized with allocation concealment, which assessed by optoelectonic plethysmography (OEP) the effect of incentive spirometry volume-oriented (EIV) and Breath Stacking (BS) on the dynamics ventilatory and asymmetry of the rib cage in twelve subjects with right hemiparesis after stroke. Their results are presented in the article entitled " Ventilatory dynamics and symmetry of the rib cage during Breath Stacking and incentive spirometry in patients after stroke: crossover clinical trial”, and show that the BS may be more beneficial in post-stroke individuals by allowing adaptation of the diaphragm, minor asymmetry of the rib cage and optimize the performance of the respiratory system during lung expansion compared to the EIV. The second study is a clinical trial, crossover, randomized with allocation concealment and blind, which evaluated by OEP the acute effects of respiratory muscle stretching on the ventilatory pattern and distribution of regional volume of the chest wall in ten individuals with right hemiparesis after stroke. Their findings are described in the article entitled "Respiratory muscles stretching improve the hemiparetic chest wall expansion: a randomised trial.", and reported that AMR promotes acute benefits that may improve performance of the respiratory system of these individuals
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O treinamento muscular inspiratório melhora a capacidade funcional na apneia obstrutiva do sono?- um estudo piloto

SOUZA, Adília Karoline Ferreira 27 July 2016 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2018-01-23T19:18:53Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTACAO Adília Karoline Ferreira Souza.pdf: 1828997 bytes, checksum: 5ec996d9730b201f8e1a68d15789fc1f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-23T19:18:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTACAO Adília Karoline Ferreira Souza.pdf: 1828997 bytes, checksum: 5ec996d9730b201f8e1a68d15789fc1f (MD5) Previous issue date: 2016-07-27 / CAPES / Introdução: A apneia obstrutiva do sono (AOS) é uma doença crônica, progressiva e incapacitante, considerada um problema de saúde pública e que pode comprometer a saúde cardiorrespiratória e, consequentemente, a capacidade funcional do indivíduo. O treinamento físico global tem se mostrado eficaz na melhora da capacidade funcional em diversas populações, inclusive na AOS, enquanto o treinamento específico da musculatura inspiratória (TMI), para melhora da tolerância ao esforço na AOS, não há relatos na literatura. Objetivos: Avaliar a eficácia do treinamento da musculatura inspiratória sobre a capacidade funcional em indivíduos com AOS. Métodos: Foi realizado um estudo controlado, randomizado e duplo-cego, composto por 16 pacientes com AOS moderada ou grave, divididos em dois grupos: treinamento muscular inspiratório (TMI) (G1: n=8) e controle (G2: n=8). Durante doze semanas, o grupo TMI realizou um protocolo de treino com carga moderada [>50% da pressão inspiratória máxima (Pimax)], enquanto o grupo controle utilizou carga <20% da PImáx. Os pacientes avaliados foram submetidos a testes de força da musculatura respiratória (manovacuometria), de função pulmonar (espirometria), avaliação antropométrica por fichas próprias e bioimpedância no primeiro dia de avaliação. No segundo dia foi realizado a ultrassom para avaliação da mobilidade e espessura diafragmática, o teste de esforço cardiopulmonar e foram dadas orientações para realização do treinamento domiciliar. A avaliação inicial foi feita no prazo de quinze dias, a partir daí, o paciente recebia ligações periódicas e retornava para reavaliação e ajuste de carga quinzenalmente. O treinamento durou doze semanas e após esse período o paciente foi reavaliado pelos mesmos terapeutas do início, também no prazo de quinze dias aós a última data do treino. Resultados: Os resultados mostraram que o TMI não modificou a capacidade funcional, a função pulmonar, a mobilidade e a espessura diafragmática. Analisando o grupo TMI, nos momentos pré e pós treinamento, observamos redução na sonolência diurna excessiva (11,1±4,5 vs 6,4±3,7; p= 0,005) e aumento da força muscular inspiratória (85,0±23,5mmHg vs -117±5,8; p=0,029). Ao compararmos no momento pós treinamento os grupos TMI e controle, foi observada redução do índice de apneia/hipopneia (IAH) (22,2±12,0 vs. 44,5±17,5 eventos/h; p=0,011). Conclusão: De acordo com os resultados do presente trabalho, o TMI, no período de doze semanas, parece não causar repercussões sobre a capacidade funcional, função pulmonar, mobilidade e espessura diafragmática e na percepção da qualidade do sono e na sonolência diurna excessiva. No entanto, nestes pacientes, o TMI mostrou-se eficaz na melhora da gravidade da AOS. / Introduction: Obstructive sleep apnea (OSA) is a chronic, progressive and disabling disease, considered a public health problem that can contribute to cardiorespiratory disease and functional capacity disability. Physical training has been proven effectiveness on improving functional capacity in several studies, including AOS, while specific inspiratory muscle training (IMT), for improving exercise tolerance in OSA, has no reports in the literature. Objectives: Evaluate the efficacy of inspiratory muscle training on functional capacity in patients with OSA. Methods: We conducted a controlled, randomized, double-blind study, consisting of 16 patients with moderate and severe OSA, divided into two groups: inspiratory muscle training (IMT) (G1: n = 8) and control (G2: n = 8 ). For twelve weeks, the TMI group held a training protocol with moderate load [> 50% of maximal inspiratory pressure (MIP)], while the control group used a <20% load of patients assessed PImáx. Patients underwent strength tests respiratory muscles (manometer), pulmonary function (spirometry), anthropometric assessment and bioimpedance on the first day of evaluation. On the second day was performed ultrasound to evaluate the diaphragm thickness and mobility, cardiopulmonary stress testing and also guidelines were given for home training. The initial assessment was made within fifteen days, then periodic calls were made for control and the patient returned for re-evaluation and load adjustment every two weeks. The training lasted twelve weeks and after this period the patient was reevaluated by the same therapists on the begining, also within fifteen days to the last date of training. Results: The results showed that the IMT did not change the functional capacity, lung function, mobility and diaphragmatic thickness. Analyzing the TMI group, pre and post training, we observed a reduction in excessive daytime sleepiness (11.1 ± 4.5 vs 6.4 ± 3.7; p = 0.005) and increased inspiratory muscle strength (85.0 ± 23,5mmHg vs. -117 ± 5.8; p = 0.029). When comparing post training time the IMR and control groups was observed reduction in apnea / hypopnea index (AHI) (22.2 ± 12.0 vs. 44.5 ± 17.5 events / h; p = 0.011). Conclusion: According to the results of this work, the IMR in the period of twelve weeks, seems to don‟t cause effects on functional capacity, pulmonary function, mobility and thickness diaphragmatic and perception of sleep quality and excessive daytime sleepiness. However, in these patients, the IMR was effective on improving severity of OSA.
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Efeitos do treinamento muscular inspiratório diário sobre a força muscular respiratória, os volumes da caixa torácica, a mobilidade e espessura diafragmática de pacientes em hemodiálise: ensaio clínico randomizado

MEDEIROS, Ana Irene Carlos de 14 December 2016 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2018-01-25T19:09:59Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação ANA IRENE CARLOS DE MEDEIROS.pdf: 2847289 bytes, checksum: bd29483edee3fc9a9a8283fa24447132 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-25T19:09:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação ANA IRENE CARLOS DE MEDEIROS.pdf: 2847289 bytes, checksum: bd29483edee3fc9a9a8283fa24447132 (MD5) Previous issue date: 2016-12-14 / CAPES / O treinamento muscular inspiratório (TMI) é utilizado em pacientes com fraqueza muscular respiratória visando o aumento da força muscular, no entanto, não foram abordados os efeitos do TMI realizado diariamente em pacientes com doença renal crônica (DRC) em hemodiálise (HD). Este trabalho será apresentado em três artigos, sendo uma revisão sistemática e dois artigos originais. A revisão sistemática buscou identificar as evidências sobre o efeito do TMI em pacientes em HD; o artigo 1 teve como objetivo analisar os fatores preditores de fraqueza muscular inspiratória em pacientes em HD por meio de um estudo transversal; e o artigo 2 visou avaliar os efeitos do TMI diário sobre a força muscular respiratória, volumes da caixa torácica, mobilidade e espessura diafragmática de pacientes em HD através de um ensaio clínico randomizado e sham controlado. A pesquisa foi aprovada no comitê de ética em pesquisa da UFPE (CAAE 48538315.4.0000.5208) e cadastrada no clinical trials (NCT02599987). Foram recrutados pacientes que realizavam HD nos centros de referência em nefrologia da cidade de Recife-PE, totalizando 48 pacientes para o estudo transversal (22 no grupo sem fraqueza -GSF e 26 no grupo fraqueza - GF) e 19 pacientes para o ensaio clínico (9 no grupo TMI e 10 no grupo Sham). Os pacientes realizaram TMI com carga de 50% da PImáx no grupo TMI e carga de 5cmH2O no grupo sham, com frequência de 2 vezes ao dia, 7 vezes por semana, por um período de 8 semanas e foram avaliados através de manovacuometria, espirometria, pletismografia optoeletrônica, ultrassonografia do diafragma, teste de caminhada de seis minutos (TC6M) e questionário de qualidade de vida. A revisão sistemática evidenciou que o TMI na fase intradialítica melhora a força muscular respiratória [PImáx = -12,3 cmH2O (-23,9 a -0,7); PEmáx = 6,1 cmH2O (2,3 a 9,8)], função pulmonar [CVF = 0,2 l (-0,1 a 0,5); VEF1 = 0,2 l (0,1 a 0,3)] e a capacidade funcional [TC6M = 80 m (41,1 a 118,9)] de pacientes em HD, mas os estudos apresentaram baixa qualidade de evidência. No estudo transversal, a regressão logística verificou que a albumina (OR=0,03, p=0,028), o ferro (OR=0,95, p=0,018) e a espessura diafragmática na capacidade residual funcional (CRF) (OR=0,04, p=0,036) se apresentaram como fatores de proteção para a fraqueza muscular inspiratória. Os resultados do ensaio clínico demonstraram aumento da PImáx nos grupos TMI (- 87,56 cmH2O) e sham (- 77,20 cmH2O), mas a capacidade inspiratória (GTMI = 1,61 l; GS = 1,64 l; p=0,908), a espessura diafragmática na CRF (GTMI = 1,99 mm; GS = 1,89 mm; p=0,628) e a mobilidade diafragmática (GTMI = 64,35 mm; GS = 60,2 mm; p=0,544) não diferiram entre os grupos. Conclui-se que o TMI diário foi capaz de melhorar a força muscular inspiratória, no entanto, as suas repercussões sobre a capacidade pulmonar e funcional de pacientes com DRC em programa de HD não está bem definida. A revisão sistemática realizada não suporta a recomendação desse tipo de treino para essa população em virtude das grandes limitações metodológicas apresentadas.
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A influência do condicionamento muscular respiratório pré-operatório na recuperação de pacientes submetidos à cirurgia de esôfago : uma visão fisioterápica

Ysayama, Luciana 17 August 2018 (has links)
Orientador: Luiz Roberto Lopes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-17T06:10:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ysayama_Luciana_M.pdf: 834351 bytes, checksum: c89893e63ebf7c54caf87aa5ca297c2e (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Complicações pulmonares, tais como, pneumonia, derrame pleural, atelectasias, pneumotórax, são constantemente observadas em pacientes submetidos à cirurgia esofágica. Dentre os vários fatores que levam à estas alterações, um que se destaca é a falta de preparo respiratório no pré-operatório. Isto leva a crer que, além dos fatores intrínsecos à cirurgia, o despreparo da musculatura respiratória do individuo pode agravar as alterações já descritas. Diante disso, o estudo tem por objetivo demonstrar a importância do condicionamento muscular respiratório no pré-operatório de candidatos à esofagectomia, bem como os seus benefícios obtidos no pós-operatório. Foram estudados 40 pacientes, sendo que 50% destes faziam parte do grupo controle, no qual 100% apresentou algum tipo de complicação pulmonar, causando assim sua permanência hospitalar de até 46 dias. Os pacientes submetidos a um condicionamento respiratório pré-operatório (20 individuos) em um período que variou de 1 a 4 semanas, realizaram medidas de pressão inspiratória máxima (PImáx), pressão expiratória máxima ( PEmáx), gasometria arterial, prova de função pulmonar e cirtometria torácica pré e pós-condicionamento respiratório (ao término de cada semana). Foi possível constatar um aumento em PImáx e PEmáx (p 0,05) já na primeira semana de condicionamento muscular respiratório. Ao longo de cada semana estes valores foram aumentados gradativamente. Valores da prova de função (FEV1 e CVF) só apresentaram aumento na última semana de condicionamento (4ª semana). A cirtometria apresentou aumento da circunferência torácica apenas na mensuração inspiratória. Demais valores como a PO2, PCO2, Sat e cirtometria expiratória apresentaram alterações positivas, porém não atingiram relevância estatística. Os resultados obtidos levam a crer que o condicionamento muscular respiratório pré-operatório é de suma importância na obtenção de uma melhora pulmonar, aumentando a força e resistência muscular respiratória e, conseqüentemente, uma menor permanência hospitalar deste paciente. / Abstract: Pulmonary complications like pneumonia, pleural effusion, atelectasis, chylothorax are constantly observed in patients who have undergone esophagectomy. Among several factors that may cause those changes, one that brings out is the absence of preoperative respiratory preparation. Besides, the intrinsic factor of the surgery, the unprepared respiratory muscles of the subject may aggravate the changes already described. The present study intends to demonstrate the importance of the respiratory muscular conditioning during the preoperative phase of candidates for the esophagectomy, as well as its benefits obtained in the postoperative phase. Forty patients were studied, 50% being part of the control group. Those patients showed some kind of pulmonary complication, because of this stayed in the hospital up to 46 days. On the other hand, the patients submitted to a preoperative respiratory conditioning (20 subjects) in a period varying from 1 to 4 weeks were submitted to measurement of the maximal inspiratory pressure (MIP), maximal expiratory pressure (MEP), arterial gas analysis, spirometry and chest wall measurements (inspiratory and expiratory phases) in the pre and post respiratory conditioning (at the end of each week). We recorded an increase of MIP and MEP (p 0.05), that initiated after the first week of respiratory conditioning. Those values were increased gradually. Spirometry values (FEV1 and FVC) only showed an increase in the 4th week of conditioning. The measurement of the thoracic circumference only increased during the inspiratory measurement. The PO2, PCO2, Sat and the thoracic circumference had some positive modifications, but did not show statistic significance. The obtained results indicate that the respiratory muscular conditioning is extremely important in obtaining a pulmonary improvement, increasing the respiratory muscles force and endurance and, consequently, the least length of hospital stay of that patient. / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia
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Os efeitos de um programa de exercícios respiratórios para idosos asmáticos / The effects of a respiratory exercise program tailored for elderly people with asthma

Ludmila Tais Yazbek Gomieiro 28 January 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A asma pode ter início em qualquer idade sendo que sua prevalência em idosos pouco difere dos grupos de menor idade. O subdiagnóstico da asma no idoso é refletido na observação de que aproximadamente 60% do total de mortes relacionadas à asma ocorrem em pessoas com 65 anos ou mais, sendo de igual importância a observação de que a função pulmonar diminuída, associada à obstrução das vias aéreas reduz a qualidade de vida dessa população. Sabe-se que devido à broncoconstrição das vias aéreas e conseqüente hiperinsuflação pulmonar, os asmáticos apresentam os músculos inspiratórios em posição de desvantagem mecânica, o que contribui para agravamento do quadro clínico do paciente. No intuito de auxiliar no tratamento da asma e melhorar a qualidade de vida desses pacientes, estudos sobre fisioterapia respiratória, e diferentes técnicas respiratórias têm sido feitos. Porém, até o momento não havia estudos sobre exercícios respiratórios sem o uso de aparelhos realizados com idosos asmáticos. OBJETIVO: Avaliar os efeitos de um programa de exercícios respiratórios (sem aparelho) para idosos asmáticos. MÉTODOS: foram selecionados 24 de 132 pacientes do PRONTMED (Prontuário Eletrônico do Serviço de Imunologia Clínica e Alergia do HCFMUSP), com idade igual ou superior a 60 anos, com diagnóstico de asma moderada ou grave. Dos pacientes selecionados, 21 iniciaram o programa e 14 freqüentaram regularmente e concluíram o programa de exercícios respiratórios. Antes do início do programa todos os pacientes foram avaliados com relação à função pulmonar, força da musculatura respiratória, capacidade aeróbia, qualidade de vida, e quadro clínico. Devido à pequena amostra, os pacientes foram controles deles mesmos. Após oito semanas de exercícios, e ao término do programa, todas as avaliações foram refeitas, e após um mês do término do programa, as avaliações mais uma vez foram refeitas. Durante o estudo os pacientes preenchiam diariamente um diário de sintomas da asma. RESULTADOS: após as 16 semanas de intervenção não observamos alterações significativas nas variáveis pulmonares, porém observamos aumentos significativos nas pressões inspiratórias (Pimáx) e expiratórias máximas (Pemáx), 27,6% e 20,54% respectivamente, que refletem a força da musculatura respiratória. Com relação à qualidade de vida verificamos melhoras significativas. As avaliações clínicas, juntamente com os diários de sintomas, indicaram melhoras significativas devido à redução da sintomatologia respiratória. Porém, após um mês sem os exercícios respiratórios, observamos que ocorreu o que é definido pela literatura como destreinamento: observamos diminuição de 21,4% na Pimáx e de 37,33% na Pemáx, que parecem ter refletido no quadro clínico, nos diários de sintomas e na qualidade de vida dos pacientes. Pois, observamos regressão nas melhoras anteriormente verificadas nessas variáveis. Logo, apesar de ter ocorrido o destreinamento, que é algo comum ao treinamento físico, quando este é reduzido ou interrompido, podemos inferir que o presente estudo de exercícios respiratórios contribuiu para aumento da força da musculatura respiratória e que esse aumento refletiu positivamente tanto no quadro clínico quanto na qualidade de vida dos pacientes, de modo que o mesmo poderia ser utilizado como um coadjuvante ao tratamento clínico-medicamentoso de pacientes idosos asmáticos. / INTRODUCTION: People can develop asthma at any given age, and asthma prevalence in older adults is no different than that observed in younger people. Asthma in older adults is frequently underdiagnosed, and this is reflected in the fact that approximately 60% of people who die from asthma have surpassed the age of 65. Equally important is the fact that reduced lung function and airway obstruction have a negative impact on the quality of life for this population. In asthmatic patients, bronchoconstriction and consequent lung hyperinflation, leave the inspiratory muscles in a position of mechanical disadvantage, and thus, contribute to the exacerbation of the clinical presentation. A number of studies on respiratory physiotherapy and different breathing techniques have been performed in order to help asthma treatment and to improve the patients quality of life. Nevertheless, so far, we are not aware of any reports regarding breathing exercises without breathing equipment in older adults with asthma. OBJECTIVE: Evaluate the effects of a respiratory exercise program (without breathing equipment) tailored for elderly people. METHODS: Out of 132 patients listed in the PRONTMED (electronic filing system of the Clinical Immunology and Allergy Division of HCFMUSP), we selected 24 patients, aged 60 or greater, with a diagnosis of moderate or severe asthma. Out of the 24 patients, 21 started the program and 14 participated regularly and concluded the respiratory exercise program. Prior to the start of the program all patients were evaluated with regard to lung function, respiratory muscle strength, aerobic capacity, quality of life and clinical presentation. Due to the small sample size, patients were their own controls. At the end of a 16-week-exercise program all evaluations were repeated. During the study period, patients were requested to keep a diary and record symptoms every day. RESULTS: After 16 weeks of interventions, we did not observe significant changes in pulmonary lung function tests. However, we observed significant increases in maximum inspiratory pressure (Pimax) and maximum expiratory pressure (Pemax) (27.6 % and 20.54 % respectively), which are associated with respiratory muscle strength. In regards to quality of life, we observed considerable improvements. Clinical evaluations and the daily-recorded symptoms diary indicate significant improvements and fewer respiratory symptoms. Yet, a month after exercise interruption, we observed detraining, with reduction of Pimax (21.4 %) and Pemax (37.33 %). Detraining had a negative impact on clinical presentation, recording of symptoms, and patient quality of life, parameters that had previously improved with training. Despite the occurrence of detraining, which is common after reduction or interruption of exercise, we conclude that a respiratory exercise program increased muscle strength, which in turn had a positive effect on patient clinical presentation and quality of life. Therefore, a respiratory training program could be associated with the medical and clinical therapeutic approach of older adults with asthma.
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Atividade eletromiográfica dos músculos supra-hioideos e orbicular da boca no exercício expiratório com diferentes dispositivos /

Pazzotti, Andreia Cristina. January 2017 (has links)
Orientador: Roberta Gonçalves Silva / Banca: Luciana Pinato / Banca: Kátia Flores Genaro / Resumo: Introdução: As propostas terapêuticas para disfagia orofaríngea incluem ampla variedade de técnicas. São frequentes as adaptações na consistência e no volume do alimento, manobras posturais de cabeça e voluntárias de deglutição e, recentemente, treino com exercício expiratório. Estudos anteriores mostraram o efeito do exercício expiratório em parte da musculatura envolvida na deglutição com consequente aumento na elevação da laringe, sugerindo impacto na biomecânica da deglutição. Objetivo: comparar a atividade eletromiográfica dos músculos supra-hioideos e músculo orbicular da boca durante o exercício expiratório com diferentes dispositivos. Método: estudo clínico transversal observacional prospectivo. Participaram deste estudo 10 adultos jovens saudáveis, seis do gênero feminino e quatro masculino, com faixa etária de 20 a 39 anos (média de idade de 33 anos). O exercício expiratório foi realizado com três dispositivos diferentes (Respiron®, canudo e Expiratory Muscle Strenght Trainning - EMST) mediante randomização. A atividade muscular dos músculos supra-hioideos e músculo orbicular da boca foi avaliada por meio de eletromiografia de superfície. Os achados eletromiográficos foram registrados durante o exercício expiratório e comparados entre os dispositivos por meio do teste estatístico ANOVA One Way. Resultados: Foi possível observar que o exercício expiratório com os dispositivos estudados ativou os músculos avaliados sem diferença estatística significante (p<0,05). Con... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Therapeutic proposals for oropharyngeal dysphagia include a wide variety of techniques. Adjustments in food consistency and volume, postural head maneuvers and voluntary swallowing, and, recently, training with expiratory exercise are frequent. Previous studies have shown the effect of expiratory exercise on part of the musculature involved in swallowing with laryngeal elevation and suggesting an impact on the biomechanics of swallowing. Purpose: To compare the electromyographic activity of the suprahyoid and upper orbicularis oris muscle during expiratory exercise with different devices. Method: Prospective observational cross-sectional clinical study. Ten healthy young adults, six females and four males, aged 20-39 years (mean age 33 years) participated in this study. The expiratory exercise was performed with three different devices (Respiron®, tube, and Expiratory Muscle Strength Trainning - EMST) by randomization. The muscular activity of the suprahyoid muscles and orbicularis muscle of the mouth was evaluated by means of surface electromyography. The electromyographic findings were recorded during the expiratory exercise and compared between the devices by means of the ANOVA One Way statistical test. Results: It was possible to observe that the proposed exercises activated the evaluated muscles and there was no significant difference (p <0.05) between the electromyographic activities recorded during the use of the different devices. Conclusion: The different devices used for expiratory exercise also activate the suprahyoid muscles and orbicularis oris muscle. / Mestre

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