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Propuesta de mejora para una empresa distribuidora de consumo masivo : evaluación, análisis y mejora de la cadena de suministro

Plaza Vidalón, Gabriela del Rocío, Puente Ronceros, Vannia Ximena de la 15 February 2019 (has links)
La administración de la cadena de suministro de una empresa engloba distintas actividades como planificación, organización, control de activos y desarrollo de estrategias de negocio. La adecuada gestión de esta permite proponer mejoras en el desempeño de la organización y hacer eficiente el funcionamiento de la cadena productiva a mediano o largo plazo. El presente análisis se basa en el estudio de una distribuidora de productos de consumo masivo que tiene como proveedor exclusivo a una de las más grandes empresas del rubro a nivel nacional. Esta distribuidora comparte información de ventas y stocks para que el proveedor apoye con el manejo de inventarios y la preparación de pedidos; sin embargo, se ha detectado que la comunicación entre ambas partes no fluye correctamente. Adicionalmente, se identifican inconsistencias en los procesos de recepción, almacenamiento, consolidación y despacho de la mercadería, todos los puntos anteriormente mencionados se analizarán para identificar las causas raíz que definirán la problemática a tratar. Al identificar la problemática en el proceso de abastecimiento y distribución actual de la empresa se propone una segmentación del portafolio que permita obtener mayor rentabilidad, se planteará la reestructura del abastecimiento, se mejorará la distribución de las categorías en el almacén, se redefinirán los parámetros de stock de seguridad y se reestructurará la estrategia de ventas. La información recaudada para conocer la situación actual, se recopiló mediante entrevistas a nivel de gerencia y al personal involucrado en la cadena de suministro. Adicionalmente se cuenta con el historial de inventarios y ventas de la distribuidora. Finalmente, el impacto económico de las mejoras planteadas muestra que simplificando el flujo con un 54% menos de códigos en portafolio, se consiguen ahorros de más de 600 mil soles anuales mientras que la pérdida de ingreso representa solo el 6% del total que es recuperado potenciando los códigos con mayor rotación.
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Movimientos de re-existencia de los niños indígenas en la ciudad : germinaciones en las Casas de Pensamiento Intercultural en Bogotá, Colombia

Reyes Ramírez, Olga Lucía January 2018 (has links)
A visibilidade das comunidades indígenas que habitam as cidades é um fenômeno recente na Colômbia. Embora o país se proclame como multiétnico e multicultural na Carta Constitucional de 1991, reconhecendo a vasta diversidade que o compõe, a pluralidade indígena ainda é tecida a partir do senso comum, ligada a uma existência eminentemente rural. Considerando a conturbada realidade colombiana, diversos fatores incentivam as comunidades indígenas a migrarem para a cidade e permanecerem nela. Neste processo, as crianças indígenas pequenas se afastam das possibilidades e vivências oferecidas pelas comunidades e territórios de origem, para se construírem como indígenas. Diante dessa realidade, surgem em 2007 as Casas de Pensamento Intercultural (CPI) de Bogotá, como forma de dar uma resposta pertinente à primeira infância indígena (meninos e meninas entre três meses e cinco anos), que moram na cidade. Esta pesquisa aborda as estratégias de existência e re-existência que as crianças indígenas, suas famílias, comunidades e as equipes pedagógicas das CPI forjam no coração de Bogotá, como espaços vivenciais para se constituíremse como indígenas. No desenvolvimento da tese, mostra-se que as CPI potencializam seu trabalho graças aos movimentos e às vivências de apropriação e ressignificação feitas pelas comunidades indígenas que ali se encontram Assim, as CPI se constróem a partir do encontro da diversidade, mediado por tensões, disputas e contradições. Situo-me nesse território utilizando as contribuições da antropologia da infância, em especial de Andrea Sulzc, Clarice Cohn e Angela Nunes. Para compreender as existências e re-existências, me baseio nas elaborações do pesquisador colombiano Adolfo Albán Achinte e proponho o essencialismo estratégico como uma forma de re-existência na cidade. Para tensionar a reflexão, recorro às contribuições de Catherine Walsh em relação à interculturalidade crítica. Contudo, o pensamento do filósofo argentino Rodolfo Kusch é o fino fio que une e encadeia cada um dos movimentos de aproximação que proponho. As vivências que atravessam a vida das crianças indígenas que estão nas CPI são apresentadas como um anúncio do surgimento de uma pedagogia mestiça, que assume o encontro das culturas como um cenário em disputa, mediado por tensões e contradições e, por essa mesma razão, profundamente fecundo. A partir desse cotidiano dinâmico, vivido em um cenário educacional indígena emergente na cidade, se constróem diversas formas de existência e re-existência, que se reúnem na música, na língua própria, na arte e no artesanato, na relação com o território de origem, na espiritualidade e na medicina ancestral. / The visibility of indigenous communities that inhabit cities is a recent phenomenon in Colombia. Although the country considers itself multi-ethnic and multicultural in the Constitutional Charter of 1991, thus recognizing the vast diversity that composes it, indigenous plurality is still woven from common sense, mainly linked to an eminently rural existence. Taking into account the convulsed reality in Colombia, various factors encourage indigenous communities to migrate to the cities and stay there. In this process, very young indigenous children move away from the possibilities and experiences offered by their communities and territories of origin to become indigenous. Faced with this reality, the Intercultural Thought Houses (CPIs) of Bogotá emerged in 2007, as a way of giving a pertinent response to young indigenous children (boys and girls between three months and five years) who live in the city. This research tackles the strategies of existence and reexistence that indigenous children, their families, communities, and pedagogical teams of the CPIs forge in the heart of Bogotá, as living spaces to become indigenous. In this thesis, I show that CPIs potentiate their work thanks to movements and experiences of appropriation and re-signification made by the indigenous communities that are there Thus CPIs are built from the combination of diversity, mediated by tensions, disputes, and contradictions. For their study, I use notions of the anthropology of childhood, proposed by Andrea Sulzc, Clarice Cohn, and Angela Nunes. To understand existences and re-existences, I work with the theory of Colombian researcher Adolfo Albán Achinte, and suggest that strategic essentialism is a form of re-existence in the city. Moreoever, as a means to expand the debate, I examine Catherine Walsh’s proposals regarding critical interculturality. Finally, all movements of approximation that I propose are connected by the ideas of the Argentinian philosopher Rodolfo Kusch. The daily life experiences of indigenous children who are in the CPIs can be taken as the result of the development of a mestizo pedagogy, which manages to take the encounter of cultures as a scenario in dispute, mediated by tensions and contradictions, and, for that very reason, extremely fruitful. From such dynamic daily life, lived in an emerging indigenous educational setting in the city, various forms of existence and re-existence are built, and brought together in music, language, art and crafts, the relationship with the territory of origin, spirituality, and ancestral medicine.
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Movimientos de re-existencia de los niños indígenas en la ciudad : germinaciones en las Casas de Pensamiento Intercultural en Bogotá, Colombia

Reyes Ramírez, Olga Lucía January 2018 (has links)
A visibilidade das comunidades indígenas que habitam as cidades é um fenômeno recente na Colômbia. Embora o país se proclame como multiétnico e multicultural na Carta Constitucional de 1991, reconhecendo a vasta diversidade que o compõe, a pluralidade indígena ainda é tecida a partir do senso comum, ligada a uma existência eminentemente rural. Considerando a conturbada realidade colombiana, diversos fatores incentivam as comunidades indígenas a migrarem para a cidade e permanecerem nela. Neste processo, as crianças indígenas pequenas se afastam das possibilidades e vivências oferecidas pelas comunidades e territórios de origem, para se construírem como indígenas. Diante dessa realidade, surgem em 2007 as Casas de Pensamento Intercultural (CPI) de Bogotá, como forma de dar uma resposta pertinente à primeira infância indígena (meninos e meninas entre três meses e cinco anos), que moram na cidade. Esta pesquisa aborda as estratégias de existência e re-existência que as crianças indígenas, suas famílias, comunidades e as equipes pedagógicas das CPI forjam no coração de Bogotá, como espaços vivenciais para se constituíremse como indígenas. No desenvolvimento da tese, mostra-se que as CPI potencializam seu trabalho graças aos movimentos e às vivências de apropriação e ressignificação feitas pelas comunidades indígenas que ali se encontram Assim, as CPI se constróem a partir do encontro da diversidade, mediado por tensões, disputas e contradições. Situo-me nesse território utilizando as contribuições da antropologia da infância, em especial de Andrea Sulzc, Clarice Cohn e Angela Nunes. Para compreender as existências e re-existências, me baseio nas elaborações do pesquisador colombiano Adolfo Albán Achinte e proponho o essencialismo estratégico como uma forma de re-existência na cidade. Para tensionar a reflexão, recorro às contribuições de Catherine Walsh em relação à interculturalidade crítica. Contudo, o pensamento do filósofo argentino Rodolfo Kusch é o fino fio que une e encadeia cada um dos movimentos de aproximação que proponho. As vivências que atravessam a vida das crianças indígenas que estão nas CPI são apresentadas como um anúncio do surgimento de uma pedagogia mestiça, que assume o encontro das culturas como um cenário em disputa, mediado por tensões e contradições e, por essa mesma razão, profundamente fecundo. A partir desse cotidiano dinâmico, vivido em um cenário educacional indígena emergente na cidade, se constróem diversas formas de existência e re-existência, que se reúnem na música, na língua própria, na arte e no artesanato, na relação com o território de origem, na espiritualidade e na medicina ancestral. / The visibility of indigenous communities that inhabit cities is a recent phenomenon in Colombia. Although the country considers itself multi-ethnic and multicultural in the Constitutional Charter of 1991, thus recognizing the vast diversity that composes it, indigenous plurality is still woven from common sense, mainly linked to an eminently rural existence. Taking into account the convulsed reality in Colombia, various factors encourage indigenous communities to migrate to the cities and stay there. In this process, very young indigenous children move away from the possibilities and experiences offered by their communities and territories of origin to become indigenous. Faced with this reality, the Intercultural Thought Houses (CPIs) of Bogotá emerged in 2007, as a way of giving a pertinent response to young indigenous children (boys and girls between three months and five years) who live in the city. This research tackles the strategies of existence and reexistence that indigenous children, their families, communities, and pedagogical teams of the CPIs forge in the heart of Bogotá, as living spaces to become indigenous. In this thesis, I show that CPIs potentiate their work thanks to movements and experiences of appropriation and re-signification made by the indigenous communities that are there Thus CPIs are built from the combination of diversity, mediated by tensions, disputes, and contradictions. For their study, I use notions of the anthropology of childhood, proposed by Andrea Sulzc, Clarice Cohn, and Angela Nunes. To understand existences and re-existences, I work with the theory of Colombian researcher Adolfo Albán Achinte, and suggest that strategic essentialism is a form of re-existence in the city. Moreoever, as a means to expand the debate, I examine Catherine Walsh’s proposals regarding critical interculturality. Finally, all movements of approximation that I propose are connected by the ideas of the Argentinian philosopher Rodolfo Kusch. The daily life experiences of indigenous children who are in the CPIs can be taken as the result of the development of a mestizo pedagogy, which manages to take the encounter of cultures as a scenario in dispute, mediated by tensions and contradictions, and, for that very reason, extremely fruitful. From such dynamic daily life, lived in an emerging indigenous educational setting in the city, various forms of existence and re-existence are built, and brought together in music, language, art and crafts, the relationship with the territory of origin, spirituality, and ancestral medicine.
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Movimientos de re-existencia de los niños indígenas en la ciudad : germinaciones en las Casas de Pensamiento Intercultural en Bogotá, Colombia

Reyes Ramírez, Olga Lucía January 2018 (has links)
A visibilidade das comunidades indígenas que habitam as cidades é um fenômeno recente na Colômbia. Embora o país se proclame como multiétnico e multicultural na Carta Constitucional de 1991, reconhecendo a vasta diversidade que o compõe, a pluralidade indígena ainda é tecida a partir do senso comum, ligada a uma existência eminentemente rural. Considerando a conturbada realidade colombiana, diversos fatores incentivam as comunidades indígenas a migrarem para a cidade e permanecerem nela. Neste processo, as crianças indígenas pequenas se afastam das possibilidades e vivências oferecidas pelas comunidades e territórios de origem, para se construírem como indígenas. Diante dessa realidade, surgem em 2007 as Casas de Pensamento Intercultural (CPI) de Bogotá, como forma de dar uma resposta pertinente à primeira infância indígena (meninos e meninas entre três meses e cinco anos), que moram na cidade. Esta pesquisa aborda as estratégias de existência e re-existência que as crianças indígenas, suas famílias, comunidades e as equipes pedagógicas das CPI forjam no coração de Bogotá, como espaços vivenciais para se constituíremse como indígenas. No desenvolvimento da tese, mostra-se que as CPI potencializam seu trabalho graças aos movimentos e às vivências de apropriação e ressignificação feitas pelas comunidades indígenas que ali se encontram Assim, as CPI se constróem a partir do encontro da diversidade, mediado por tensões, disputas e contradições. Situo-me nesse território utilizando as contribuições da antropologia da infância, em especial de Andrea Sulzc, Clarice Cohn e Angela Nunes. Para compreender as existências e re-existências, me baseio nas elaborações do pesquisador colombiano Adolfo Albán Achinte e proponho o essencialismo estratégico como uma forma de re-existência na cidade. Para tensionar a reflexão, recorro às contribuições de Catherine Walsh em relação à interculturalidade crítica. Contudo, o pensamento do filósofo argentino Rodolfo Kusch é o fino fio que une e encadeia cada um dos movimentos de aproximação que proponho. As vivências que atravessam a vida das crianças indígenas que estão nas CPI são apresentadas como um anúncio do surgimento de uma pedagogia mestiça, que assume o encontro das culturas como um cenário em disputa, mediado por tensões e contradições e, por essa mesma razão, profundamente fecundo. A partir desse cotidiano dinâmico, vivido em um cenário educacional indígena emergente na cidade, se constróem diversas formas de existência e re-existência, que se reúnem na música, na língua própria, na arte e no artesanato, na relação com o território de origem, na espiritualidade e na medicina ancestral. / The visibility of indigenous communities that inhabit cities is a recent phenomenon in Colombia. Although the country considers itself multi-ethnic and multicultural in the Constitutional Charter of 1991, thus recognizing the vast diversity that composes it, indigenous plurality is still woven from common sense, mainly linked to an eminently rural existence. Taking into account the convulsed reality in Colombia, various factors encourage indigenous communities to migrate to the cities and stay there. In this process, very young indigenous children move away from the possibilities and experiences offered by their communities and territories of origin to become indigenous. Faced with this reality, the Intercultural Thought Houses (CPIs) of Bogotá emerged in 2007, as a way of giving a pertinent response to young indigenous children (boys and girls between three months and five years) who live in the city. This research tackles the strategies of existence and reexistence that indigenous children, their families, communities, and pedagogical teams of the CPIs forge in the heart of Bogotá, as living spaces to become indigenous. In this thesis, I show that CPIs potentiate their work thanks to movements and experiences of appropriation and re-signification made by the indigenous communities that are there Thus CPIs are built from the combination of diversity, mediated by tensions, disputes, and contradictions. For their study, I use notions of the anthropology of childhood, proposed by Andrea Sulzc, Clarice Cohn, and Angela Nunes. To understand existences and re-existences, I work with the theory of Colombian researcher Adolfo Albán Achinte, and suggest that strategic essentialism is a form of re-existence in the city. Moreoever, as a means to expand the debate, I examine Catherine Walsh’s proposals regarding critical interculturality. Finally, all movements of approximation that I propose are connected by the ideas of the Argentinian philosopher Rodolfo Kusch. The daily life experiences of indigenous children who are in the CPIs can be taken as the result of the development of a mestizo pedagogy, which manages to take the encounter of cultures as a scenario in dispute, mediated by tensions and contradictions, and, for that very reason, extremely fruitful. From such dynamic daily life, lived in an emerging indigenous educational setting in the city, various forms of existence and re-existence are built, and brought together in music, language, art and crafts, the relationship with the territory of origin, spirituality, and ancestral medicine.
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Gestión de las existencias en el Área de Farmacia de la Clínica Chiclayo S.A. para un eficiente abastecimiento

Ramos Sandoval, Mauricio Salvatore January 2023 (has links)
El presente trabajo de investigación está orientado al estudio de los procesos de gestión de existencias de la farmacia de la Clínica Chiclayo S.A, teniendo como finalidad mejorar y hacer que la empresa cuente con un eficiente abastecimiento bajo una previa evaluación orientado al estudio de los procesos existentes de gestión. La empresa se dedica a la venta de medicamentos para la salud humana y sus principales consumidores son los propios doctores, pacientes y personas particulares. El proyecto de tesis tiene como objetivo general la evaluación de gestión de existencias en el área de farmacia de la Clínica Chiclayo S.A para un eficiente abastecimiento. La tesis se refuerza mediante la investigación que a su vez tiene un enfoque mixto, es de tipo aplicada con un nivel explicativo y descriptivo; tiene un diseño no experimental y transversal. Se consideró como población a la farmacia de la empresa Clínica Chiclayo S.A. y se utilizó como muestra igual que la población de estudio. Se usó la técnica de observación y una pequeña entrevista al contador de la Clínica, obteniéndose como resultado que la Clínica contaba con un mal manejo de sus existencias lo cual ocasionaba que la farmacia tenga un deficiente abastecimiento, no cubriendo en muchos casos la demanda. Por lo tanto, en el presente proyecto, es importante indicar que, a través del uso de formatos, tal como Kardex se utilizó para el buen manejo y control de entradas y salidas de mercancía. Se establecieron mejoras de gestión para el proceso de existencias, se crearon documentos, flujogramas, diagramas de Ishikawa que ayudó a evaluar las deficiencias, y a través del petitorio establecido por la empresa se creó un plan anual de adquisiciones (PAA), para mejoras en su gestión. / This research work is aimed at the study of the stock management processes of the Clínica Chiclayo S.A. pharmacy, with the purpose of improving and ensuring that the company has an efficient supply under a prior evaluation aimed at the study of the existing processes. management. The company is dedicated to the sale of medicines for human health and its main consumers are doctors, patients and individuals themselves. The general objective of the thesis project is the evaluation of stock management in the pharmacy area of Clínica Chiclayo S.A for efficient supply. The thesis is reinforced through research that in turn has a mixed approach, it is applied with an explanatory and descriptive level; It has a non-experimental and transversal design. The pharmacy of the Clínica Chiclayo S.A. company was considered as the population. and it was used as a sample the same as the study population. The observation technique and a short interview with the Clinic's accountant were used, resulting in the Clinic having poor management of its stock, which caused the pharmacy to have a deficient supply, not covering demand in many cases. Therefore, in this project, it is important to indicate that, through the use of formats, such as Kardex, it was used for the proper management and control of merchandise entries and exits. Management improvements were established for the stock process, documents, flowcharts, and Ishikawa diagrams were created that helped evaluate deficiencies, and through the request established by the company, an annual procurement plan (PAA) was created for improvements in its management.
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R-existências dos camponeses/as do que hoje é Suape: justiça territorial, pós-desenvolvimento e descolonialidade pela vida

PÉREZ, Mercedes Solá 18 March 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-05-03T15:32:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TeseDoutoradoGeografiaMercedesSoláPerez.pdf: 6546134 bytes, checksum: d74ea35f06f1f631b5f5b43ce00e5835 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-03T15:32:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TeseDoutoradoGeografiaMercedesSoláPerez.pdf: 6546134 bytes, checksum: d74ea35f06f1f631b5f5b43ce00e5835 (MD5) Previous issue date: 2016-03-18 / FACEPE / No ano de 1977 o Estado de Pernambuco desapropriou 13.500 ha. - 27 engenhos - de terras de camponeses/as dos engenhos da Zona da Mata sul de Pernambuco dos municípios de Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca, Brasil, para instalar o complexo industrial portuário Suape – Complexo Industrial Portuário Governador Eraldo Gueiros (CIPS). Conforme as empresas foram construídas e instaladas no CIPS, os despejos foram intensificados. Identificamos três períodos dessa intensificação, consequência da implantação de políticas de desenvolvimento no CIPS: 1) no começo da obra em 1977; 2) na década de 1990, período de renovação da normatização dos portos; e, 3) na década de 2000, especificamente durante o período das obras financiadas pelos Programas de Aceleração do Crescimento (PAC 1, 2007-2011; PAC 2, 2011-2014). Neste último período ocorreram as maiores expropriações propiciadas pelo Estado devido a duas questões: a instalação de empresas e a destinação de 55% da área do CIPS para suposta zona de proteção ecológica. Verificamos também que o conflito e grande parte das r-existências territoriais e de luta pela reprodução da vida que apresentamos são fruto da instalação do CIPS nas terras tradicionalmente ocupadas dos camponeses/as do que hoje é Suape. O CIPS se insere na lógica do modelo primário exportador neocolonial como mais um dos diversos enclaves que sustentam essa engrenagem no Brasil, na América Latina e no sistema mundo moderno/colonial. Neste sentido, analisamos os processos de r-existência dos camponeses/as frente às políticas de desenvolvimento de megaprojetos que se instalaram em seus territórios de vida, através do CIPS, no que hoje é Suape, Região Metropolitana de Recife, litoral sul de Pernambuco, Brasil. À luz da experiência de r-existências junto aos camponeses/as do que hoje é Suape, também apresentamos a experiência com os camponeses/as da Zona de Reserva Camponesa Vale do Rio Cimitarra, no Magdalena Médio, Colômbia, que têm territórios legalmente constituídos. Assim, no primeiro capítulo trazemos um panorama da escala local de ambos os trabalhos de campo realizados junto aos camponeses/as do que hoje é Suape, PE-Brasil, e aos camponeses/as da Zona de Reserva Camponesa do Vale do Rio Cimitarra, Colômbia. No segundo capítulo enfatizamos os conflitos a partir da apresentação das políticas de desenvolvimento para o que hoje é Suape, o Brasil e a América Latina a partir da história da instalação da cana-de-açúcar e de toda a lógica dos engenhos, dos diversos programas para modernização do país, incluindo a instalação do Complexo Industrial Portuário de Suape e da inserção marginal do Brasil e dos outros países da América Latina no modelo primário exportador neocolonial. No capítulo três mostramos os marcos legais de reconhecimento e a constituição de territórios legais no Brasil e Colômbia, transitamos por conjunturas sociais que vêm emergindo na Abya Yala. Finalmente, no quarto capítulo, abrimos mais uma vez a "caixa de ferramentas" teóricas e explicamos, com foco permanente no real apreendido: a justiça territorial, o pós-desenvolvimento e a descolonialidade. Durante os trabalhos de campo buscamos aplicar os princípios da pesquisa militante relacionando-a com a descolonialidade. Consideramos que a justiça territorial é um dos caminhos necessários para, atualmente, garantir a vida dos povos agrários do que hoje é Suape, do Vale do Rio Cimitarra, como também, no Brasil, na Colômbia e na América Latina. Contudo, identificamos como imprescindível a construção de outras lógicas de ser/fazer/reproduzir que privilegiem a vida e não mais a mercantilização e a acumulação de capital. Os desafios estão postos e, ao transitarmos por experiências que nos abrem horizontes para seres/fazeres que não visam à acumulação de capital, mas sim, valorizam a vida, nós, assim como os camponeses/as e os povos agrários, seguimos caminhando e à procura de caminhos outros, ensejando traçar, compartilhar mundos existentes e possíveis. Tudo isso não teria sido possível sem a experiência vivida junto a esses povos. / En el año de 1977 el Estado de Pernambuco desapropió 13.500 ha. - 27 colonias - de tierras de campesinos/as de los ingenios de la Zona da Mata sur de Pernambuco de los municipios de Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca, Brasil, para instalar el complejo industrial portuario Suape - Complexo Industrial Portuário Governador Eraldo Gueiros (CIPS). Mientras las empresas se construían y se instalaban en el CIPS los desalojos fueron intensificados. Identificamos tres periodos de esa intensificación, consecuencia de la implantación de políticas de desarrollo en el CIPS: 1) al inicio de la obra en 1977; 2) en la década de 1990, periodo de renovación de la normatividad de los puertos; y, 3) en la década de 2000, específicamente durante el periodo de las obras financiadas por los Programas de Aceleración del Crecimiento (PAC 1, 2007-2011; PAC 2, 2011-2014). En este último ocurrieron las mayores expropiaciones propiciadas por el Estado debido a dos cuestiones: la instalación de empresas y la destinación de 55% del área del CIPS para supuesta zona de protección ecológica. Verificamos también que el conflicto y gran parte de las r-existências territoriales y de lucha por la reproducción de la vida que presentamos son fruto de la instalación del CIPS en las tierras tradicionalmente ocupadas por los campesinos/as de lo que hoy es Suape. El CIPS se inserta en la lógica del modelo primario exportador neocolonial como uno más de los diversos enclaves que sostienen ese engranaje en Brasil, en América Latina y en el sistema mundo moderno/colonial. En este sentido, analizamos los procesos de r-existência de los campesinos/as frente a las políticas de desarrollo de megaproyectos que se instalan en sus territorios de vida, a través del CIPS en lo que hoy es Suape, Región Metropolitana de Recife, costa sur de Pernambuco, Brasil. A la luz de la experiencia de r-existencias junto a los campesinos/as de lo que hoy es Suape tmabién presentamos la experiencia de los campesinos/as de la Zona de Reserva Campesina del Valle del Rio Cimitarra, en el Magdalena medio, Colombia, que tiene sus territorios legalmente constituidos. Así, en el primer capítulo traemos un panorama de la escala local de ambos trabajos de campo realizados junto a los campesinos de lo que hoy es Suape, PE-Brasil, y a los campesinos/as de la Zona de Reserva Campesina del Valle del Rio Cimitarra, Colombia. En el segundo capítulo enfatizamos los conflictos a partir de la presentación de las políticas de desarrollo para lo que hoy es Suape, Brasil y América Latina a partir de la historia de la instalación de la caña de azúcar y de toda la lógica de las colonias, de los diversos programas para modernización del país incluyendo la instalación del Complejo Industrial Portuario de Suape y de la inserción marginal de Brasil y de los otros países de América Latina en el modelo primario exportador neocolonial. En el capítulo tres mostramos los marcos legales de reconocimiento y constitución de territorios legales en Brasil y Colombia, transitamos por coyunturas sociales que vienen emergiendo en Abya Yala. Finalmente, abrimos una vez más la "caja de herramientas" teóricas y explicamos con foco permanente en lo real aprehendido: la justicia territorial, el post-desarrollo y la decolonialidad. Durante los trabajos de campo buscamos aplicar los principios de la investigación militante relacionándola con la decolonialidad. Consideramos que la justicia territorial es uno de los caminos necesarios para, actualmente, garantizar la vida de los pueblos rurales en lo que hoy es Suape, en el Valle del Rio Cimitarra, en Brasil, en Colombia y en América Latina. Sin embargo, identificamos como imprescindible la construcción de otras lógicas de ser/hacer/reproducir la vida y no más la mercantilización y la acumulación del capital. Los desafíos están puestos y, al transitar por expericencias que nos abren horizontes para seres/haceres que no visan la acumulación de capital, pero sí, valorizan la vida, nosotros, así como los campesinos/as y los pueblos rurales, seguimos caminando y buscando caminos otros, buscando trazar, compartir mundos existentes y posibles. Todo eso no sería posible sin la experiencia vivida junto a estos pueblos.

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