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Propuesta de mejora para una empresa distribuidora de consumo masivo : evaluación, análisis y mejora de la cadena de suministroPlaza Vidalón, Gabriela del Rocío, Puente Ronceros, Vannia Ximena de la 15 February 2019 (has links)
La administración de la cadena de suministro de una empresa engloba distintas
actividades como planificación, organización, control de activos y desarrollo de
estrategias de negocio. La adecuada gestión de esta permite proponer mejoras en
el desempeño de la organización y hacer eficiente el funcionamiento de la cadena
productiva a mediano o largo plazo.
El presente análisis se basa en el estudio de una distribuidora de productos de
consumo masivo que tiene como proveedor exclusivo a una de las más grandes
empresas del rubro a nivel nacional. Esta distribuidora comparte información de
ventas y stocks para que el proveedor apoye con el manejo de inventarios y la
preparación de pedidos; sin embargo, se ha detectado que la comunicación entre
ambas partes no fluye correctamente. Adicionalmente, se identifican inconsistencias
en los procesos de recepción, almacenamiento, consolidación y despacho de la
mercadería, todos los puntos anteriormente mencionados se analizarán para
identificar las causas raíz que definirán la problemática a tratar.
Al identificar la problemática en el proceso de abastecimiento y distribución actual
de la empresa se propone una segmentación del portafolio que permita obtener
mayor rentabilidad, se planteará la reestructura del abastecimiento, se mejorará la
distribución de las categorías en el almacén, se redefinirán los parámetros de stock
de seguridad y se reestructurará la estrategia de ventas.
La información recaudada para conocer la situación actual, se recopiló mediante
entrevistas a nivel de gerencia y al personal involucrado en la cadena de suministro.
Adicionalmente se cuenta con el historial de inventarios y ventas de la distribuidora.
Finalmente, el impacto económico de las mejoras planteadas muestra que
simplificando el flujo con un 54% menos de códigos en portafolio, se consiguen
ahorros de más de 600 mil soles anuales mientras que la pérdida de ingreso
representa solo el 6% del total que es recuperado potenciando los códigos con
mayor rotación.
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Movimientos de re-existencia de los niños indígenas en la ciudad : germinaciones en las Casas de Pensamiento Intercultural en Bogotá, ColombiaReyes Ramírez, Olga Lucía January 2018 (has links)
A visibilidade das comunidades indígenas que habitam as cidades é um fenômeno recente na Colômbia. Embora o país se proclame como multiétnico e multicultural na Carta Constitucional de 1991, reconhecendo a vasta diversidade que o compõe, a pluralidade indígena ainda é tecida a partir do senso comum, ligada a uma existência eminentemente rural. Considerando a conturbada realidade colombiana, diversos fatores incentivam as comunidades indígenas a migrarem para a cidade e permanecerem nela. Neste processo, as crianças indígenas pequenas se afastam das possibilidades e vivências oferecidas pelas comunidades e territórios de origem, para se construírem como indígenas. Diante dessa realidade, surgem em 2007 as Casas de Pensamento Intercultural (CPI) de Bogotá, como forma de dar uma resposta pertinente à primeira infância indígena (meninos e meninas entre três meses e cinco anos), que moram na cidade. Esta pesquisa aborda as estratégias de existência e re-existência que as crianças indígenas, suas famílias, comunidades e as equipes pedagógicas das CPI forjam no coração de Bogotá, como espaços vivenciais para se constituíremse como indígenas. No desenvolvimento da tese, mostra-se que as CPI potencializam seu trabalho graças aos movimentos e às vivências de apropriação e ressignificação feitas pelas comunidades indígenas que ali se encontram Assim, as CPI se constróem a partir do encontro da diversidade, mediado por tensões, disputas e contradições. Situo-me nesse território utilizando as contribuições da antropologia da infância, em especial de Andrea Sulzc, Clarice Cohn e Angela Nunes. Para compreender as existências e re-existências, me baseio nas elaborações do pesquisador colombiano Adolfo Albán Achinte e proponho o essencialismo estratégico como uma forma de re-existência na cidade. Para tensionar a reflexão, recorro às contribuições de Catherine Walsh em relação à interculturalidade crítica. Contudo, o pensamento do filósofo argentino Rodolfo Kusch é o fino fio que une e encadeia cada um dos movimentos de aproximação que proponho. As vivências que atravessam a vida das crianças indígenas que estão nas CPI são apresentadas como um anúncio do surgimento de uma pedagogia mestiça, que assume o encontro das culturas como um cenário em disputa, mediado por tensões e contradições e, por essa mesma razão, profundamente fecundo. A partir desse cotidiano dinâmico, vivido em um cenário educacional indígena emergente na cidade, se constróem diversas formas de existência e re-existência, que se reúnem na música, na língua própria, na arte e no artesanato, na relação com o território de origem, na espiritualidade e na medicina ancestral. / The visibility of indigenous communities that inhabit cities is a recent phenomenon in Colombia. Although the country considers itself multi-ethnic and multicultural in the Constitutional Charter of 1991, thus recognizing the vast diversity that composes it, indigenous plurality is still woven from common sense, mainly linked to an eminently rural existence. Taking into account the convulsed reality in Colombia, various factors encourage indigenous communities to migrate to the cities and stay there. In this process, very young indigenous children move away from the possibilities and experiences offered by their communities and territories of origin to become indigenous. Faced with this reality, the Intercultural Thought Houses (CPIs) of Bogotá emerged in 2007, as a way of giving a pertinent response to young indigenous children (boys and girls between three months and five years) who live in the city. This research tackles the strategies of existence and reexistence that indigenous children, their families, communities, and pedagogical teams of the CPIs forge in the heart of Bogotá, as living spaces to become indigenous. In this thesis, I show that CPIs potentiate their work thanks to movements and experiences of appropriation and re-signification made by the indigenous communities that are there Thus CPIs are built from the combination of diversity, mediated by tensions, disputes, and contradictions. For their study, I use notions of the anthropology of childhood, proposed by Andrea Sulzc, Clarice Cohn, and Angela Nunes. To understand existences and re-existences, I work with the theory of Colombian researcher Adolfo Albán Achinte, and suggest that strategic essentialism is a form of re-existence in the city. Moreoever, as a means to expand the debate, I examine Catherine Walsh’s proposals regarding critical interculturality. Finally, all movements of approximation that I propose are connected by the ideas of the Argentinian philosopher Rodolfo Kusch. The daily life experiences of indigenous children who are in the CPIs can be taken as the result of the development of a mestizo pedagogy, which manages to take the encounter of cultures as a scenario in dispute, mediated by tensions and contradictions, and, for that very reason, extremely fruitful. From such dynamic daily life, lived in an emerging indigenous educational setting in the city, various forms of existence and re-existence are built, and brought together in music, language, art and crafts, the relationship with the territory of origin, spirituality, and ancestral medicine.
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Movimientos de re-existencia de los niños indígenas en la ciudad : germinaciones en las Casas de Pensamiento Intercultural en Bogotá, ColombiaReyes Ramírez, Olga Lucía January 2018 (has links)
A visibilidade das comunidades indígenas que habitam as cidades é um fenômeno recente na Colômbia. Embora o país se proclame como multiétnico e multicultural na Carta Constitucional de 1991, reconhecendo a vasta diversidade que o compõe, a pluralidade indígena ainda é tecida a partir do senso comum, ligada a uma existência eminentemente rural. Considerando a conturbada realidade colombiana, diversos fatores incentivam as comunidades indígenas a migrarem para a cidade e permanecerem nela. Neste processo, as crianças indígenas pequenas se afastam das possibilidades e vivências oferecidas pelas comunidades e territórios de origem, para se construírem como indígenas. Diante dessa realidade, surgem em 2007 as Casas de Pensamento Intercultural (CPI) de Bogotá, como forma de dar uma resposta pertinente à primeira infância indígena (meninos e meninas entre três meses e cinco anos), que moram na cidade. Esta pesquisa aborda as estratégias de existência e re-existência que as crianças indígenas, suas famílias, comunidades e as equipes pedagógicas das CPI forjam no coração de Bogotá, como espaços vivenciais para se constituíremse como indígenas. No desenvolvimento da tese, mostra-se que as CPI potencializam seu trabalho graças aos movimentos e às vivências de apropriação e ressignificação feitas pelas comunidades indígenas que ali se encontram Assim, as CPI se constróem a partir do encontro da diversidade, mediado por tensões, disputas e contradições. Situo-me nesse território utilizando as contribuições da antropologia da infância, em especial de Andrea Sulzc, Clarice Cohn e Angela Nunes. Para compreender as existências e re-existências, me baseio nas elaborações do pesquisador colombiano Adolfo Albán Achinte e proponho o essencialismo estratégico como uma forma de re-existência na cidade. Para tensionar a reflexão, recorro às contribuições de Catherine Walsh em relação à interculturalidade crítica. Contudo, o pensamento do filósofo argentino Rodolfo Kusch é o fino fio que une e encadeia cada um dos movimentos de aproximação que proponho. As vivências que atravessam a vida das crianças indígenas que estão nas CPI são apresentadas como um anúncio do surgimento de uma pedagogia mestiça, que assume o encontro das culturas como um cenário em disputa, mediado por tensões e contradições e, por essa mesma razão, profundamente fecundo. A partir desse cotidiano dinâmico, vivido em um cenário educacional indígena emergente na cidade, se constróem diversas formas de existência e re-existência, que se reúnem na música, na língua própria, na arte e no artesanato, na relação com o território de origem, na espiritualidade e na medicina ancestral. / The visibility of indigenous communities that inhabit cities is a recent phenomenon in Colombia. Although the country considers itself multi-ethnic and multicultural in the Constitutional Charter of 1991, thus recognizing the vast diversity that composes it, indigenous plurality is still woven from common sense, mainly linked to an eminently rural existence. Taking into account the convulsed reality in Colombia, various factors encourage indigenous communities to migrate to the cities and stay there. In this process, very young indigenous children move away from the possibilities and experiences offered by their communities and territories of origin to become indigenous. Faced with this reality, the Intercultural Thought Houses (CPIs) of Bogotá emerged in 2007, as a way of giving a pertinent response to young indigenous children (boys and girls between three months and five years) who live in the city. This research tackles the strategies of existence and reexistence that indigenous children, their families, communities, and pedagogical teams of the CPIs forge in the heart of Bogotá, as living spaces to become indigenous. In this thesis, I show that CPIs potentiate their work thanks to movements and experiences of appropriation and re-signification made by the indigenous communities that are there Thus CPIs are built from the combination of diversity, mediated by tensions, disputes, and contradictions. For their study, I use notions of the anthropology of childhood, proposed by Andrea Sulzc, Clarice Cohn, and Angela Nunes. To understand existences and re-existences, I work with the theory of Colombian researcher Adolfo Albán Achinte, and suggest that strategic essentialism is a form of re-existence in the city. Moreoever, as a means to expand the debate, I examine Catherine Walsh’s proposals regarding critical interculturality. Finally, all movements of approximation that I propose are connected by the ideas of the Argentinian philosopher Rodolfo Kusch. The daily life experiences of indigenous children who are in the CPIs can be taken as the result of the development of a mestizo pedagogy, which manages to take the encounter of cultures as a scenario in dispute, mediated by tensions and contradictions, and, for that very reason, extremely fruitful. From such dynamic daily life, lived in an emerging indigenous educational setting in the city, various forms of existence and re-existence are built, and brought together in music, language, art and crafts, the relationship with the territory of origin, spirituality, and ancestral medicine.
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Movimientos de re-existencia de los niños indígenas en la ciudad : germinaciones en las Casas de Pensamiento Intercultural en Bogotá, ColombiaReyes Ramírez, Olga Lucía January 2018 (has links)
A visibilidade das comunidades indígenas que habitam as cidades é um fenômeno recente na Colômbia. Embora o país se proclame como multiétnico e multicultural na Carta Constitucional de 1991, reconhecendo a vasta diversidade que o compõe, a pluralidade indígena ainda é tecida a partir do senso comum, ligada a uma existência eminentemente rural. Considerando a conturbada realidade colombiana, diversos fatores incentivam as comunidades indígenas a migrarem para a cidade e permanecerem nela. Neste processo, as crianças indígenas pequenas se afastam das possibilidades e vivências oferecidas pelas comunidades e territórios de origem, para se construírem como indígenas. Diante dessa realidade, surgem em 2007 as Casas de Pensamento Intercultural (CPI) de Bogotá, como forma de dar uma resposta pertinente à primeira infância indígena (meninos e meninas entre três meses e cinco anos), que moram na cidade. Esta pesquisa aborda as estratégias de existência e re-existência que as crianças indígenas, suas famílias, comunidades e as equipes pedagógicas das CPI forjam no coração de Bogotá, como espaços vivenciais para se constituíremse como indígenas. No desenvolvimento da tese, mostra-se que as CPI potencializam seu trabalho graças aos movimentos e às vivências de apropriação e ressignificação feitas pelas comunidades indígenas que ali se encontram Assim, as CPI se constróem a partir do encontro da diversidade, mediado por tensões, disputas e contradições. Situo-me nesse território utilizando as contribuições da antropologia da infância, em especial de Andrea Sulzc, Clarice Cohn e Angela Nunes. Para compreender as existências e re-existências, me baseio nas elaborações do pesquisador colombiano Adolfo Albán Achinte e proponho o essencialismo estratégico como uma forma de re-existência na cidade. Para tensionar a reflexão, recorro às contribuições de Catherine Walsh em relação à interculturalidade crítica. Contudo, o pensamento do filósofo argentino Rodolfo Kusch é o fino fio que une e encadeia cada um dos movimentos de aproximação que proponho. As vivências que atravessam a vida das crianças indígenas que estão nas CPI são apresentadas como um anúncio do surgimento de uma pedagogia mestiça, que assume o encontro das culturas como um cenário em disputa, mediado por tensões e contradições e, por essa mesma razão, profundamente fecundo. A partir desse cotidiano dinâmico, vivido em um cenário educacional indígena emergente na cidade, se constróem diversas formas de existência e re-existência, que se reúnem na música, na língua própria, na arte e no artesanato, na relação com o território de origem, na espiritualidade e na medicina ancestral. / The visibility of indigenous communities that inhabit cities is a recent phenomenon in Colombia. Although the country considers itself multi-ethnic and multicultural in the Constitutional Charter of 1991, thus recognizing the vast diversity that composes it, indigenous plurality is still woven from common sense, mainly linked to an eminently rural existence. Taking into account the convulsed reality in Colombia, various factors encourage indigenous communities to migrate to the cities and stay there. In this process, very young indigenous children move away from the possibilities and experiences offered by their communities and territories of origin to become indigenous. Faced with this reality, the Intercultural Thought Houses (CPIs) of Bogotá emerged in 2007, as a way of giving a pertinent response to young indigenous children (boys and girls between three months and five years) who live in the city. This research tackles the strategies of existence and reexistence that indigenous children, their families, communities, and pedagogical teams of the CPIs forge in the heart of Bogotá, as living spaces to become indigenous. In this thesis, I show that CPIs potentiate their work thanks to movements and experiences of appropriation and re-signification made by the indigenous communities that are there Thus CPIs are built from the combination of diversity, mediated by tensions, disputes, and contradictions. For their study, I use notions of the anthropology of childhood, proposed by Andrea Sulzc, Clarice Cohn, and Angela Nunes. To understand existences and re-existences, I work with the theory of Colombian researcher Adolfo Albán Achinte, and suggest that strategic essentialism is a form of re-existence in the city. Moreoever, as a means to expand the debate, I examine Catherine Walsh’s proposals regarding critical interculturality. Finally, all movements of approximation that I propose are connected by the ideas of the Argentinian philosopher Rodolfo Kusch. The daily life experiences of indigenous children who are in the CPIs can be taken as the result of the development of a mestizo pedagogy, which manages to take the encounter of cultures as a scenario in dispute, mediated by tensions and contradictions, and, for that very reason, extremely fruitful. From such dynamic daily life, lived in an emerging indigenous educational setting in the city, various forms of existence and re-existence are built, and brought together in music, language, art and crafts, the relationship with the territory of origin, spirituality, and ancestral medicine.
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Gestión de las existencias en el Área de Farmacia de la Clínica Chiclayo S.A. para un eficiente abastecimientoRamos Sandoval, Mauricio Salvatore January 2023 (has links)
El presente trabajo de investigación está orientado al estudio de los procesos de gestión de existencias de la farmacia de la Clínica Chiclayo S.A, teniendo como finalidad mejorar y hacer que la empresa cuente con un eficiente abastecimiento bajo una previa evaluación orientado al estudio de los procesos existentes de gestión. La empresa se dedica a la venta de medicamentos para la salud humana y sus principales consumidores son los propios doctores, pacientes y personas particulares.
El proyecto de tesis tiene como objetivo general la evaluación de gestión de
existencias en el área de farmacia de la Clínica Chiclayo S.A para un eficiente
abastecimiento. La tesis se refuerza mediante la investigación que a su vez tiene un enfoque
mixto, es de tipo aplicada con un nivel explicativo y descriptivo; tiene un diseño no
experimental y transversal. Se consideró como población a la farmacia de la empresa Clínica
Chiclayo S.A. y se utilizó como muestra igual que la población de estudio. Se usó la técnica
de observación y una pequeña entrevista al contador de la Clínica, obteniéndose como
resultado que la Clínica contaba con un mal manejo de sus existencias lo cual ocasionaba
que la farmacia tenga un deficiente abastecimiento, no cubriendo en muchos casos la
demanda.
Por lo tanto, en el presente proyecto, es importante indicar que, a través del uso de
formatos, tal como Kardex se utilizó para el buen manejo y control de entradas y salidas de
mercancía. Se establecieron mejoras de gestión para el proceso de existencias, se crearon
documentos, flujogramas, diagramas de Ishikawa que ayudó a evaluar las deficiencias, y a
través del petitorio establecido por la empresa se creó un plan anual de adquisiciones (PAA),
para mejoras en su gestión. / This research work is aimed at the study of the stock management processes of the Clínica Chiclayo S.A. pharmacy, with the purpose of improving and ensuring that the company has an efficient supply under a prior evaluation aimed at the study of the existing processes. management. The company is dedicated to the sale of medicines for human health and its main consumers are doctors, patients and individuals themselves.
The general objective of the thesis project is the evaluation of stock management in the pharmacy area of Clínica Chiclayo S.A for efficient supply. The thesis is reinforced through research that in turn has a mixed approach, it is applied with an explanatory and descriptive level; It has a non-experimental and transversal design. The pharmacy of the Clínica Chiclayo S.A. company was considered as the population. and it was used as a sample the same as the study population. The observation technique and a short interview with the Clinic's accountant were used, resulting in the Clinic having poor management of
its stock, which caused the pharmacy to have a deficient supply, not covering demand in many cases.
Therefore, in this project, it is important to indicate that, through the use of formats, such as Kardex, it was used for the proper management and control of merchandise entries and exits. Management improvements were established for the stock process, documents, flowcharts, and Ishikawa diagrams were created that helped evaluate deficiencies, and through the request established by the company, an annual procurement plan (PAA) was created for improvements in its management.
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R-existências dos camponeses/as do que hoje é Suape: justiça territorial, pós-desenvolvimento e descolonialidade pela vidaPÉREZ, Mercedes Solá 18 March 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-05-03T15:32:18Z
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Previous issue date: 2016-03-18 / FACEPE / No ano de 1977 o Estado de Pernambuco desapropriou 13.500 ha. - 27 engenhos - de terras de
camponeses/as dos engenhos da Zona da Mata sul de Pernambuco dos municípios de Cabo de Santo
Agostinho e Ipojuca, Brasil, para instalar o complexo industrial portuário Suape – Complexo
Industrial Portuário Governador Eraldo Gueiros (CIPS). Conforme as empresas foram construídas e
instaladas no CIPS, os despejos foram intensificados. Identificamos três períodos dessa intensificação,
consequência da implantação de políticas de desenvolvimento no CIPS: 1) no começo da obra em
1977; 2) na década de 1990, período de renovação da normatização dos portos; e, 3) na década de
2000, especificamente durante o período das obras financiadas pelos Programas de Aceleração do
Crescimento (PAC 1, 2007-2011; PAC 2, 2011-2014). Neste último período ocorreram as maiores
expropriações propiciadas pelo Estado devido a duas questões: a instalação de empresas e a destinação
de 55% da área do CIPS para suposta zona de proteção ecológica. Verificamos também que o conflito
e grande parte das r-existências territoriais e de luta pela reprodução da vida que apresentamos são
fruto da instalação do CIPS nas terras tradicionalmente ocupadas dos camponeses/as do que hoje é
Suape. O CIPS se insere na lógica do modelo primário exportador neocolonial como mais um dos
diversos enclaves que sustentam essa engrenagem no Brasil, na América Latina e no sistema mundo
moderno/colonial. Neste sentido, analisamos os processos de r-existência dos camponeses/as frente às
políticas de desenvolvimento de megaprojetos que se instalaram em seus territórios de vida, através do
CIPS, no que hoje é Suape, Região Metropolitana de Recife, litoral sul de Pernambuco, Brasil. À luz
da experiência de r-existências junto aos camponeses/as do que hoje é Suape, também apresentamos a
experiência com os camponeses/as da Zona de Reserva Camponesa Vale do Rio Cimitarra, no
Magdalena Médio, Colômbia, que têm territórios legalmente constituídos. Assim, no primeiro capítulo
trazemos um panorama da escala local de ambos os trabalhos de campo realizados junto aos
camponeses/as do que hoje é Suape, PE-Brasil, e aos camponeses/as da Zona de Reserva Camponesa
do Vale do Rio Cimitarra, Colômbia. No segundo capítulo enfatizamos os conflitos a partir da
apresentação das políticas de desenvolvimento para o que hoje é Suape, o Brasil e a América Latina a
partir da história da instalação da cana-de-açúcar e de toda a lógica dos engenhos, dos diversos
programas para modernização do país, incluindo a instalação do Complexo Industrial Portuário de
Suape e da inserção marginal do Brasil e dos outros países da América Latina no modelo primário
exportador neocolonial. No capítulo três mostramos os marcos legais de reconhecimento e a
constituição de territórios legais no Brasil e Colômbia, transitamos por conjunturas sociais que vêm
emergindo na Abya Yala. Finalmente, no quarto capítulo, abrimos mais uma vez a "caixa de
ferramentas" teóricas e explicamos, com foco permanente no real apreendido: a justiça territorial, o
pós-desenvolvimento e a descolonialidade. Durante os trabalhos de campo buscamos aplicar os
princípios da pesquisa militante relacionando-a com a descolonialidade. Consideramos que a justiça
territorial é um dos caminhos necessários para, atualmente, garantir a vida dos povos agrários do que
hoje é Suape, do Vale do Rio Cimitarra, como também, no Brasil, na Colômbia e na América Latina.
Contudo, identificamos como imprescindível a construção de outras lógicas de ser/fazer/reproduzir
que privilegiem a vida e não mais a mercantilização e a acumulação de capital. Os desafios estão
postos e, ao transitarmos por experiências que nos abrem horizontes para seres/fazeres que não visam
à acumulação de capital, mas sim, valorizam a vida, nós, assim como os camponeses/as e os povos
agrários, seguimos caminhando e à procura de caminhos outros, ensejando traçar, compartilhar
mundos existentes e possíveis. Tudo isso não teria sido possível sem a experiência vivida junto a esses
povos. / En el año de 1977 el Estado de Pernambuco desapropió 13.500 ha. - 27 colonias - de tierras de
campesinos/as de los ingenios de la Zona da Mata sur de Pernambuco de los municipios de Cabo de
Santo Agostinho e Ipojuca, Brasil, para instalar el complejo industrial portuario Suape - Complexo
Industrial Portuário Governador Eraldo Gueiros (CIPS). Mientras las empresas se construían y se
instalaban en el CIPS los desalojos fueron intensificados. Identificamos tres periodos de esa
intensificación, consecuencia de la implantación de políticas de desarrollo en el CIPS: 1) al inicio de la
obra en 1977; 2) en la década de 1990, periodo de renovación de la normatividad de los puertos; y, 3)
en la década de 2000, específicamente durante el periodo de las obras financiadas por los Programas
de Aceleración del Crecimiento (PAC 1, 2007-2011; PAC 2, 2011-2014). En este último ocurrieron
las mayores expropiaciones propiciadas por el Estado debido a dos cuestiones: la instalación de
empresas y la destinación de 55% del área del CIPS para supuesta zona de protección ecológica.
Verificamos también que el conflicto y gran parte de las r-existências territoriales y de lucha por la
reproducción de la vida que presentamos son fruto de la instalación del CIPS en las tierras
tradicionalmente ocupadas por los campesinos/as de lo que hoy es Suape. El CIPS se inserta en la
lógica del modelo primario exportador neocolonial como uno más de los diversos enclaves que
sostienen ese engranaje en Brasil, en América Latina y en el sistema mundo moderno/colonial. En este
sentido, analizamos los procesos de r-existência de los campesinos/as frente a las políticas de
desarrollo de megaproyectos que se instalan en sus territorios de vida, a través del CIPS en lo que hoy
es Suape, Región Metropolitana de Recife, costa sur de Pernambuco, Brasil. A la luz de la experiencia
de r-existencias junto a los campesinos/as de lo que hoy es Suape tmabién presentamos la experiencia
de los campesinos/as de la Zona de Reserva Campesina del Valle del Rio Cimitarra, en el Magdalena
medio, Colombia, que tiene sus territorios legalmente constituidos. Así, en el primer capítulo traemos
un panorama de la escala local de ambos trabajos de campo realizados junto a los campesinos de lo
que hoy es Suape, PE-Brasil, y a los campesinos/as de la Zona de Reserva Campesina del Valle del
Rio Cimitarra, Colombia. En el segundo capítulo enfatizamos los conflictos a partir de la presentación
de las políticas de desarrollo para lo que hoy es Suape, Brasil y América Latina a partir de la historia
de la instalación de la caña de azúcar y de toda la lógica de las colonias, de los diversos programas
para modernización del país incluyendo la instalación del Complejo Industrial Portuario de Suape y de
la inserción marginal de Brasil y de los otros países de América Latina en el modelo primario
exportador neocolonial. En el capítulo tres mostramos los marcos legales de reconocimiento y
constitución de territorios legales en Brasil y Colombia, transitamos por coyunturas sociales que
vienen emergiendo en Abya Yala. Finalmente, abrimos una vez más la "caja de herramientas" teóricas
y explicamos con foco permanente en lo real aprehendido: la justicia territorial, el post-desarrollo y la
decolonialidad. Durante los trabajos de campo buscamos aplicar los principios de la investigación
militante relacionándola con la decolonialidad. Consideramos que la justicia territorial es uno de los
caminos necesarios para, actualmente, garantizar la vida de los pueblos rurales en lo que hoy es Suape,
en el Valle del Rio Cimitarra, en Brasil, en Colombia y en América Latina. Sin embargo,
identificamos como imprescindible la construcción de otras lógicas de ser/hacer/reproducir la vida y
no más la mercantilización y la acumulación del capital. Los desafíos están puestos y, al transitar por
expericencias que nos abren horizontes para seres/haceres que no visan la acumulación de capital, pero
sí, valorizan la vida, nosotros, así como los campesinos/as y los pueblos rurales, seguimos caminando
y buscando caminos otros, buscando trazar, compartir mundos existentes y posibles. Todo eso no sería
posible sin la experiencia vivida junto a estos pueblos.
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