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Efeitos de extratos de plantas e inseticidas de segunda e terceira gerações em populações de Musca domestica (Diptera: Muscidae)

Ambros Ginarte, Carmen Maria 07 March 2003 (has links)
Orientador: Angelo Pires do Prado / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T16:08:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AmbrosGinarte_CarmenMaria_D.pdf: 13266778 bytes, checksum: 63ab91671e81f3758923cb73b9606240 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: No presente estudo foi avaliada, no laboratório, a atividade larvicida de vinte extratos orgânicos de plantas da família Fabaceae (Leguminosae): Pongamol (derivado de dibenzoilmetano) isolado do extrato éter de petróleo das raízes de Lonchocarpus montanus A.M.G. de Azevedo-Tozzi, dez extratos aquosos de plantas de diferentes famílias e dois óleos e um sabão de Azadiracta indica A.Juss (Nim) em larvas de Musca domestica provenientes de Santa Cruz da Conceição/SP, através do método de mistura dos extratos rio meio de cultura para larvas. Dez dos vinte extratos orgânicos de planta foram tóxicos para larvas desse díptero, sendo que o extrato diclorometano de raízes de Lonchocarpus atropurpureus Benth foi o mais ativo. O Pongamol foi menos ativo que o extrato éter de petróleo de L. montanus e mais ativo que os extratos metanólico e diclorometano dessa planta. Dos dez extratos aquosos, só foram tóxicos para larvas de M domestica o extrato de folhas secas de Chenopodium ambrosioÜies L. e o extrato de folhas frescas de Allium porum L. Os dois óleos e o sabão de Nim testados tiveram efeito larvicida, sendo mais efetivo o Óleo de "Nim -2" com uma menor CLso. Bioensaios concentração-resposta e determinação das concentrações letais e fatores de resistência foram realizados com o objetivo de se detectar possível resistência de populações de M domestica à Ivermectina, derivado das avermectinas, e aos reguladores do crescimento de insetos: Cyromazine, Lufenuron e Metopreno. Os bioensaios foram feitos através de diluições seriadas dos larvicidas no meio de cultura para larvas em diferentes concentrações. Dez populações foram tratadas com Ivermectina e nove com os reguladores do crescimento de insetos. Para Ivermectina foi detectada resistência média em Monte Mor/SP; resistência moderada em Campinas/SP, Promissão/SP e Santa Cruz da Conceição/SP e resistência baixa em Holambra/SP e Hortolândia/SP. Para Cyromazine, Itanhandu/SP e Grande Porto Alegre/R.s mostraram resistência média. A população de Campinas/SP apresentou resistência baixa ao Lufenuron. Resistência moderada encontrouse para o Metopreno em Sarapuí/SP, Sumaré/SP e Monte Mor/SP, entretanto PromÍssão/SP resultou ser a população mais sensível a esse regulador do crescimento de insetos, sendo que para Cyromazine e Lufenuron a população mais sensível foi Santa Cruz da Conceição/SP. Malformações nas pupas foram observadas produto do tratamento de larvas de M domestica com os quatro larvicidas e inibição da emergência dos adultos foi causada também pelo Metopreno. Foi efetuada aplicação tópica de diferentes concentrações de Diazinon, Diclorvós, Malation, Metomil e Cyfluthrin no dorso torácico de fêmeas de M domestica, visando o monitoramento da resistência a esses inseticidas convencionais em nove populações desse inseto provenientes de granjas de galinhas poedeiras. Para o Diazinon foi registrada resistência baixa em Monte Mor/SP e CampinaslSP, para Diclorvós encontrou-se resistência baixa em Santa Cruz da Conceição/SP, Monte Mor/SP, Itanhandu/MG, Holambra/SP, Promissão/SP e CampinaslSP, sendo que esta última população teve também resistência baixa ao Malation. Para o Metomil somente duas populações tiveram uma resistência muito baixa e para o Cyflutrin registrou-se resistência moderada em Monte Mor/SP e resistência baixa em Campinas/SP e Itanhandu/MG / Abstract: In this study, the larvicidal activities of 20 organic extracts of plants ftom the family Fabaceae (Leguminosae) and of Pongamol (derived ftom dibenzoylmethane) isolated ftom petroleum ether extracts of the roots of Lonchocarpus montanus AM. G. de AzevedoTozzi, as well as 10 aqueous extracts of plants ftom different families, and two oils and a soap ftom Azadiracta indica A.Juss (Neem), were assessed in Musca domestica larvae. Ten of the 20 organic extracts were toxic to the larvae, the most active being the dichloromethane extract of the roots of Lonchocarpus atropurpureus Benth. Pongamol was less active than the ether petroleum extract of L. montanus, and at the same time more active than the methanolic and dichloromethane extracts of this planto Only two of the 10 aqueous extracts (the extracts ftom dry leaves of Chenopodium ambrosioides L. and ftesh leaves of Allium porum L.) were toxic to the larvae. The two neem oils and the neem soap tested had larvicidal activity, with "Neem - 2" oil having a lower lethal concentration (LCso). The resistance of M domestica populations to Ivennectin, a derivative of A vermectin, and to the insect growth regulators Cyromazine, Lufenuron and Methoprene, was also examined. For this, the larval growth medium was treated with different concentrations of the larvicides. Ten populations were treated with Ivennectin and nine were treated with the insect growth regulators. Medium resistance to Ivennectin was observed in lavae ftom Monte Mor (state of São Paulo - SP), moderate resistance occurred in the populations ftom Campinas, Promissão and Santa Cruz da Conceição and low resistance in samples ftom Holambra and Hortolândia (alI in SP). Larvae ftom Itanhandu (state ofMinas Gerais - MG) and Grande Porto Alegre (state ofRio Grande do Sul- RS) showed medium resistance to Cyromazine. The sample ftom Campinas had Iow resistance to Lufenuron. Moderate resistance to Methoprene was detected in Iarvae ftom Sarapuí, Sumaré and Monte Mor (all in SP) whereas those ftom Promissão were the most sensitive to Methoprene. The most sensitive popuIation to Cyromazine and Lufenuron was that of Santa Cruz da Conceição. Pupal malfonnations were detected following the treatment of M domestica Iarvae with the four larvicides, and Methoprene inhibited the emergence of adult flies. Resistance to conventional insecticides in nine populations of M domestica obtained ftom poultry fanns was tested by topical application of serial concentrations of Diazinon, Dichlorvos and Malathion to the dorsal thorax surface of female flies. The resistance of flies ftom Monte Mor and Campinas to Diazinon was low, whereas flies ftom Santa Cruz da Conceição, Monte Mor, Holambra, Promissão and Campinas and Itanhandu had a low resistance to Dichlorvos; flies ftom Campinas also had low resistance to Malathion. To the Metomil only two populations had a very low resistance. Larvae ITom Monte Mor also showed moderate resistance to Cyfluthrin, whereas those ITom Campinas and Itanhandu had low resistance to this drug / Doutorado / Parasitologia / Doutor em Parasitologia
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Atividade nematicida de extratos de pimenta malagueta, mostarda e alho sobre Meloidogyne javanica / Nematicidal activity of botanical extracts from chili pepper, mustard and garlic on Meloidogyne javanica

Neves, Wânia dos Santos 26 February 2003 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-04-26T18:43:28Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 557115 bytes, checksum: 0b1630547cb96e187f6cd9997552fe07 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-26T18:43:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 557115 bytes, checksum: 0b1630547cb96e187f6cd9997552fe07 (MD5) Previous issue date: 2003-02-26 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Métodos alternativos, como controle biológico, uso de plantas antagônicas e extratos de diferentes espécies e partes de plantas, têm sido estudados para o manejo de nematóides fitoparasitas. A pimenta malagueta contém capsaicina e capsainóides, responsáveis pelo seu ardor e por atuar como irritante do sistema nervoso de vários animais. A decomposição de brássicas, como a mostarda, libera compostos tóxicos com efeito nematicida. O alho possui compostos sulfurosos que podem atuar no controle de diversos patógenos. Este trabalho teve como objetivos: 1) avaliar atividade nematicida de extratos botânicos de pimenta malagueta (Capsicum frutescens), mostarda (Brassica campestris) e alho (Allium sativum) sobre o nematóide das galhas, Meloidogyne javanica, em tomateiro; 2) comparar o efeito dos extratos botânicos selecionados com um produto comercial (Champon®) e um produto contendo capsaicina, capsainóides e alil isotiocianato, em diferentes concentrações, sobre M. javanica em tomateiro; 3) avaliar o efeito dos extratos botânicos e dos produtos contendo capsaicina, capsainóides e alil isotiocianato sobre a eclosão dos juvenis de M. javanica; 4) avaliar o efeito dos extratos botânicos e dos produtos contendo capsaicina, capsainóides e alil isotiocianato sobre a inativação dos juvenis de M. javanica. Foram produzidos extratos cetônicos de frutos de pimenta, bulbos de alho e parte aérea de plantas de mostarda e extrato clorofórmico de frutos de pimenta. Para isso cada parte da planta a ser utilizada foi moída e submetida à extração. Foi testado óleo comercial de mostarda juntamente com os demais extratos. O estudo sobre o efeito dos extratos de pimenta, mostarda e alho e de óleo de mostarda sobre Meloidogyne javanica foi realizado em casa de vegetação com a avaliação da redução do número de galhas e ovos em raízes de tomateiro e em testes para avaliação da inibição da eclosão e inativação de juvenis foram realizados em laboratório. Foi avaliado ainda o efeito dos extratos sobre o desenvolvimento das plantas infectadas pelo peso e altura das plantas em casa de vegetação. No primeiro experimento foi feita uma seleção dos extratos que, em alta concentração, apresentaram atividade nematicida sem causar fitotoxidez. Extratos clorofórmico e cetônico de pimenta e o óleo de mostarda foram os que apresentaram melhores resultados no experimento de seleção. Após a seleção dos extratos, foram comparadas diferentes concentrações do extrato emulsificado. Um produto comercial importado dos Estados Unidos (Champon®) e um produto, que encontra-se em fase experimental, contendo capsaicina, capsainóides e alil isotiocianato também foram avaliados em diferentes concentrações. O óleo de mostarda e os produtos à base de capsaicina, capsainóides e alil isotiocianato inibiram significativamente a eclosão de juvenis de M. javanica. No experimento onde se avaliou a inativação de juvenis de M. javanica, os extratos de pimenta, mostarda e alho mostraram eficiência apenas em altas concentrações, mas o óleo de mostarda e os produtos a base de capsaicina, capsainóides e allil isotiocianato mostraram-se eficientes em todas as concentrações testadas. Dos resultados obtidos, conclui-se que extratos botânicos e produtos à base de ingredientes naturais podem ser uma boa opção para o controle de M. javanica. / Alternative methods, such as biological control, antagonistic plants and extracts from different plant parts and species have been studied for the management of nematodes. The red hot chili pepper fruit contains capsaisin and capsainoids, responsible for its burning and for acting as an irritant to the nervous system of various animals. The decomposition of brassics, such as mustard, releases toxic compounds with nematicidal effects. Garlic presents sulfurous components which may control several plant pathogens. This work had the following objectives: 1) to evaluate the nematicidal activity of botanical extracts from chili pepper (Capsicum frutescens), mustard (Brassica campestris) and garlic (Allium sativum) on the root-knot nematode, Meloidogyne javanica, in tomato; 2) to compare the most efficient botanical extract with a brand product and with a product in development, both containing capsaicin, capsainoids and allyl isothiocyanate, testing in different concentrations, for the control of M. javanica in tomato; 3) to evaluate the effects of the extracts and of the products with capsaicin, capsainoids and allyl isothiocyanate on the M. javanica egg hatching; 4) to evaluate the effects of the extracts and of the products with capsaicin, capsainoids and allyl isothiocyanate on the inactivation of M. javanica second-stage juveniles. Cetonic extracts were obtained from chili pepper fruits, from garlic bulbs and from leaves of mustard, and chloroformic extract from chili pepper fruits. Each plant part was ground before the extraction. Commercial mustard oil was tested along with the other extracts. The effects on the chili pepper, mustard and garlic extracts as well as the mustard oil on the control of M. javanica were evaluated in a bioassay in the greenhouse by measuring reductions of number of galls and eggs in tomato roots, and the tests on the egg hatching and juvenile inactivation were conducted in the laboratory. The effects of the extracts on plant development was studied measuring weight and size of the infected plants in the green house. In the first experiment extracts which controlled the nematode without being phytotoxic, even in a high concentration, were selected. The chloroformic and cetonic extracts of chili pepper and the mustard oil presented the best performance. After the selection, different concentration of the products in emultion were tested in the control of the nematode. An commercial product imported from the USA (Champon ® ) and a product in development in the University of Viçosa, both containing capsaicin, capsainoids and allyl isothiocyanate, were evaluated also, in different concentrations. The mustard oil and the products containing capsaicin, capsainoids and allyl isothiocyanate inhibited significantly M. javanica egg hatching. Inactivation of juveniles occurred with chili, mustard and garlic extracts only at high concentration, but the mustard oil and the products with capsaicin, capsainoids and allyl isothiocyanate were effective in all the tested concentrations. From the observed results it is possible to conclude that botanical extracts and products with natural ingredients may be a good option for the control of M. javanica. / Dissertação importada do Alexandria
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Sacarificação de bagaço de cana-de-açúcar (Saccharum spp.) usando extrato enzimático / not available

Aguiar, Claudio Lima de 28 January 1999 (has links)
Com objetivo de estudar a sacarificação enzimática do bagaço de cana-de-açúcar tratado e não tratado, diversos experimentos foram conduzidos para avaliar a influência do tipo de enzima (preparado comercial de Trichoderma viride e extrato de cultura fúngica de Apergillus niger<i/>) e da temperatura de trabalho na porcentagem de sacarificação. Nenhuma diferença foi observada entre a celulase da cultura fúngica e o preparado comercial quando foram aplicadas com a mesma atividade. O estudo da influência da temperatura sobre a atividade e estabilidade da enzima do extrato fúngico mostrou que embora a atividade tenha alcançado valor máximo de 0,44 UI/mL, à 60°C, a estabilidade foi baixa nesta temperatura. Contudo, a 50°C a atividade enzimática foi menor, de 0,33 UI/mL, mas a estabilidade foi maior. Dentre os pré-tratamentos empregados no bagaço, aquele que incluiu o hidróxido de sódio, ácido fosfórico e vapor propiciou maior susceptibilidade do que o tratamento com apenas hidróxido de sódio e a testemunha (sem tratamento). A adição de preparado comercial de &#946;-glicosidase aumentou a porcentagem de sacarificação. Porcentagem de sacarificação máxima de 59,5% foi obtida com o bagaço-de-cana de açúcar pré-tratado com ácidos e vapor utilizando preparados comerciais de T. viride e de &#946;-glicosidase nas concentrações de 0,04 e 0,004g por grama de bagaço respectivamente / not available
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Avaliação da atividade antimicrobiana de extratos aquosos e etanólicos de baccharis trimera e baccharis articulata frente ao microorganismo helicobacter pylori

Taschetto, Ana Paula Dambros 17 July 2010 (has links)
Submitted by Ana Paula Lisboa Monteiro (monteiro@univates.br) on 2010-11-22T17:15:34Z No. of bitstreams: 1 AnaPaulaTaschetto.pdf: 1307988 bytes, checksum: b742ca1361331070731bafa9b6cc4162 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-11-22T17:15:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaPaulaTaschetto.pdf: 1307988 bytes, checksum: b742ca1361331070731bafa9b6cc4162 (MD5) / O gênero Baccharis é largamente utilizado na medicina popular, na forma de infusões, para controle e/ou tratamento de várias doenças. Estudos já comprovaram a atividade antimicrobiana de Baccharis frente a vários microorganismos. Porém, existem poucos relatos da ação de plantas deste gênero, sobre o microorganismo Helicobacter pylori. Esta bactéria Gram-negativa, microaerófila, está associada às úlceras pépticas duodenais ou gástricas, e ao desenvolvimento de adenocarcinoma gástrico. Desta forma, com a realização deste trabalho buscou-se avaliar in vitro, a atividade antimicrobiana de extratos aquosos e etanólicos de quatro amostras da espécie Baccharis trimera, coletadas nas cidades de Marques de Souza (RS), Mata (RS), Santa Clara do Sul (RS) e Westfália (RS), e de duas amostras da espécie Baccharis articulata, coletadas nas cidades Mata (RS) e Santa Clara do Sul (RS). As atividades foram determinadas através da obtenção das Concentrações Inibitórias Mínimas (CIM), e das Concentrações Bactericidas Mínimas (CBM) dos extratos. Todos os extratos etanólicos, tanto de B. trimera, como de B. articulata apresentaram atividades antimicrobianas, porém apenas um, dos seis extratos aquosos, apresentou atividade (CIM 2500 μg/mL). Três das quatro amostras de B. trimera apresentaram CIM 312,5 μg/mL, mesmo coletadas em locais diferentes. As duas amostras de B. articulata, também coletadas em locais diferentes, apresentaram CIM 625 μg/mL. Os valores das CBM foram idênticos aos encontrados para as CIM em cinco das seis amostras. Os resultados demonstram que os extratos etanólicos de B. trimera apresentaram atividade antimicrobiana ligeiramente superior a B. articulata. Ainda, observou-se que a atividade antimicrobiana foi pouco influenciada pelo local de coleta.
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Atividade antimicrobiana e citotoxicidade dos extratos glicólicos de Pfaffia paniculata K. E Juglans regia L. /

Ramos, Lucas de Paula. January 2016 (has links)
Orientador: Graziella Nuernberg Back Brito / Banca: Luciane Vieira Garcia / Banca: Fernanda Malagutti Tomé / Resumo: O objetivo do trabalho foi investigar se os extratos de Pfaffia paniculata K. e Juglans regia L. possuem ação antifúngica, antibacteriana e toxicidade celular, com testes in vitro. Para os testes antifúngicos foram utilizadas cepas ATCC de Candida spp., e para os testes antibacterianos foram utilizadas cepas ATCC de Enterococcus faecalis, Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, Streptococcus mutans e Pseudomonas aeruginosa. Para a atividade antimicrobiana primeiramente foram determinados os valores da Concentração Inibitória Mínima (CIM) e da Concentração Microbicida Mínima (CMM) dos extratos pelo método de microdiluição em caldo, segundo Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI). Os micro-organismos que apresentaram CMM foram selecionados para os testes em biofilme, no qual foi preparado em fundo de placa com 96 poços, por 48 h. Após os biofilmes foram tratados por 5 min. utilizando as concentrações de 200, 100 e 50 mg dos extratos. Para mensuração da biomassa foi utilizado o teste de Cristal violeta (CV), e para avaliar a atividade metabólica foi utilizado o teste de MTT. A citotoxicidade foi avaliada sobre fibroblastos gengivais humanos (FMM-1) utilizando os mesmos parâmetros de tratamento utilizados para os testes em biofilmes. Foram avaliadas a viabilidade celular pelos testes de MTT, vermelho neutro e cristal violeta. Os dados obtiveram distribuição normal e foram analisados por ANOVA e teste de Tukey, com significância de 5% (p<0.05%). O extrato ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was to investigate whether extracts of Pfaffia paniculata K. and Juglans regia L. have antifungal, antibacterial and cellular toxicity, with in vitro tests. ATCC strains of Candida spp. Were used for antifungal tests, and ATCC strains of Enterococcus faecalis, Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, Streptococcus mutans and Pseudomonas aeruginosa were used for the antibacterial tests. For the antimicrobial activity, the values of the Minimum Inhibitory Concentration (MIC) and the Minimal Microbicidal Concentration (CMM) of the extracts were determined by the microdilution method in broth, according to Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI). The microorganisms that presented CMM were selected for the biofilm tests, in which it was prepared on a 96-well plate bottom for 48 h. After the biofilms were treated for 5 min. Using the concentrations of 200, 100 and 50 mg of the extracts. To measure the biomass, the Violet Crystal test (CV) was used, and the MTT test was used to evaluate the metabolic activity. Cytotoxicity was assessed on human gingival fibroblasts (FMM-1) using the same treatment parameters used for biofilm tests. Cell viability was evaluated by the MTT, neutral red and violet crystal tests. The data obtained normal distribution and were analyzed by ANOVA and Tukey test, with significance of 5%. The extract of P. paniculata showed antifungal action in biofilms, with average reductions of 29.4 and 42.7% in CV and MTT tests; The antibacterial action was restricted to S. mutans and P. aeruginosa with mean reductions of 15.7 and 28.6% in the respective tests. The extract of J. regia also demonstrated antifungal action with an average reduction of 22.2% in biomass and 31.4% in metabolic activity. The antimicrobial action was restricted to P. aeruginosa with mean reductions of 17.7 and 15.6%,....(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Avaliação farmacológica do extrato de café (Coffea arabica L.) sobre o sistema dopaminérgico e modelo animal da doença de Parkinson / Pharmacologic evaluation of coffee extract (Coffea arabica L.) on dopaminergic pathway in Parkinson disease animal model

Molska, Graziella Rigueira [UNIFESP] January 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T22:54:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009 / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Dados epidemiológicos indicam uma relação inversa entre o consumo regular de café e a doença de Parkinson(DP).Este possível efeito protetor do café é apoiado por estudos que mostram um efeito neuroprotetor da cafeína em modelos experimentais de DP.Estudos realizados no nosso laboratório sugerem que extrato preparado com sementes não torradas de café, rico em cafeína e ácidos clorogênicos, é capaz de estimular o sistema dopaminérgico,uma vez que este extrato pontencializou a estereotipia induzida por apomorfina e também em animais privados de sono paradoxal.O objetivo deste trabalho foi investigar o efeito de um extrato de café(EC, espécie Coffea arabica L) sobre o sistema dopaminérgico.Para tanto, o EC foi avaliado nas doses de 100 e 400mg/kg(vo) quanto a sua ação estimulante, anti-catatônica e no modelo de rotações induzidas por lesão unilateral da via nigro-estrial com a neurotoxina 6-hidroxidopamina(6-OHDA).Foi também avaliada a capacidade antioxidante do extrato, bem como os níveis de neurotransmissores e metabólitos no estriado do cérebro de animais lesionados.O EC(dose 400mg/kg) aumentou a atividade locomotora de camundongos e diminuiu a catatonia induzida por haloperidol, sendo esta inibição observada tanto após tratamento agudo como repetido por 15dias.No modelo rotacional, o EC(400mg/kg)induziu rotações ipsilaterais no desafio após 14 dias da lesão por 6-OHDA no feixe prosencéfalo medial(FPM) de ratos, quando comparado ao grupo desafiado com água.Entretanto, o tratamento com EC e cafeína por 30 dias não modificou as rotações dos animais após o desafio com apomorfina e metanfetamina.Em outro experimento, onde os animais foram lesionados no estriado, os grupos experimentais tratados por 30 dias(começando 15 dias antes da lesão)com EC 100 e 400mg/kg ou cafeína apresentaram uma aparente redução do número de rotações, porém não estatisticamente significante.Ao se realizar a dosagem dos níveis de dopamina e do seu metabólito DOPAC observou-se uma diminuição(porém não significativa)destas monoaminas no estriado dos animais do grupo lesionado no hemisfério lesionado em relação aos animais controle.Entretanto, os níveis de tais metabólitos nos grupos tratados com EC ou cafeína foram similares às do grupo lesão, não mostrando qualquer tendência de aumento.O EC mostrou ainda uma moderada atividade antioxidante.Os dados obtidos sugerem que o EC possui um efeito estrimulante sobre o sistema dopaminérgico, possivelmente devido à cafeína, porém o mesmo não foi capaz de prevenir ou modificar a lesão induzida por 6-OHDA no modelo rotacional de DP.. / FAPESP: 06/58692-1 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estudo toxicológico e análise da estabilidade térmica do extrato nebulizado de erva mate

Andrade, Fernanda de 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T07:57:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 291555.pdf: 3325958 bytes, checksum: 2a84425e5c2282a6bac37f69ae496dee (MD5) / Neste estudo foram avaliadas a eventual toxicidade em animais e a estabilidade térmica e microbiológica do extrato nebulizado de erva mate (Ilex paraguariensis) em cápsulas. Para verificar a toxicidade aguda, foram utilizados ratos Wistar machos e fêmeas (n=6), aos quais foram administrados com água (controle) ou extrato seco de erva mate (grupo mate) dissolvido em água (2 g/kg), por gavagem. Os animais foram avaliados por 14 dias com relação à ingestão de água, ração, variação do peso corpóreo e comportamento. Ao final do estudo, os animais foram mortos, e os órgãos foram analisados macroscopicamente. Não houve mortes, ou diferença significativa no peso corpóreo entre os grupos. Não foram encontradas alterações nos órgãos dos animais administrados com mate. No estudo de doses repetidas foram utilizados ratos Wistar machos e fêmeas (n=10) e coelhos New Zealand (n=3). Os animais receberam água (controle) ou extrato seco de erva mate dissolvido em água (2 g/kg), diariamente, durante 12 semanas. Avaliou-se o peso corpóreo, comportamento e foram realizadas análises bioquímicas e hematológicas. Ao final, os animais foram mortos e o fígado, estômago, rins e intestino delgado foram analisados microscopicamente. Não houve mortes, diferenças na evolução do peso corpóreo, nem alterações comportamentais entre os animais que consumiram erva mate. Além disso, as análises bioquímicas e hematológicas revelaram alterações não associadas à toxicidade. Em adição, não foram observadas alterações histopatológicas celulares e/ou teciduais indicadoras de atipias decorrentes de toxicidade nos animais do grupo mate em relação aos controles. A estabilidade química do extrato seco de erva mate verde foi avaliada a partir do estudo de longa duração, na ausência ou na presença do adjuvante dióxido de silício. As cápsulas ficaram armazenadas em recipiente impermeável, sob temperatura de 30 ºC, por período de 12 meses. No estudo de estabilidade acelerado, as cápsulas contendo extrato seco de erva mate verde ou tostada permaneceram sob temperatura de 40 ºC, por seis meses. Para a quantificação dos compostos, o extrato seco foi dissolvido em água e a concentração dos compostos fenólicos totais, dos ácidos clorogênico, gálico e dicafeoilquínico, das metilxantinas cafeína e teobromina, da capacidade antioxidante total (FRAP e TEAC) e das saponinas totais foi monitorada durante o estudo. Segundo a legislação vigente, foram aceitas variações de até 10%. Além disso, a contagem de micro-organismos foi realizada nos extratos secos de erva mate verde e tostada, mantidos sob as diferentes condições de temperatura e períodos de tempo. De acordo com os resultados obtidos, a concentração dos constituintes do extrato seco de erva mate em cápsulas manteve-se constante durante os períodos de tempo avaliados de seis ou 12 meses, independente da presença do adjuvante. Além disso, não foram encontradas variações na contagem de fungos e bactérias, independente da temperatura e tempo de armazenamento. Em conclusão, o extrato seco de erva mate não apresentou toxicidade aguda ou crônica em ratos e coelhos e as cápsulas de extrato de mate mantiveram-se estáveis durante o período avaliado. Com base nesses resultados, indicamos que os estudos de toxicidade em seres humanos poderão ser realizados com o extrato de erva mate.
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Encapsulamento de extrato de semente de uva, astaxantina e bixina utilizando a técnica SEDS

Boschetto, Daiane Lúcia January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:40:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 323167.pdf: 2111123 bytes, checksum: c66fc1733d20eb838f5c08c7ac315761 (MD5) Previous issue date: 2013 / Extrato de semente de uva (ESU), astaxantina e bixina foram encapsulados em um copolímero biocompatível, o poli (3-hidroxibutirato-co-hidroxivalerato) (PHBV), utilizando a técnica de dispersão da solução melhorada por fluidos supercríticos (SEDS). Posteriormente, foi realizada a caracterização das partículas obtidas e o cálculo de eficiência de encapsulamento. Para o ESU foi variada a pressão de precipitação (80 ? 120 bar), a razão mássica entre extrato de semente de uva e polímero na solução orgânica (1:1, 1:2 e 1:3) e a temperatura de precipitação (35 ? 45 °C). Para a astaxantina foi variada a pressão de precipitação (80-100 bar), concentração de astaxantina na solução orgânica (5, 8 e 10 mg.mL-1), e mantidas constantes a temperatura de precipitação (35 °C) e a concentração de PHBV na solução orgânica (20 mg.mL-1). Para a bixina foi variadas a pressão de precipitação (80-100 bar), a concentração de bixina na solução orgânica (0,4 - 1 g.L-1), temperatura de precipitação (35 e 40 °C) e concentração de PHBV na solução orgânica (1, 2, 5 e 20 mg.mL-1). A eficiência de encapsulamento teve o mesmo comportamento para o ESU e astaxantina, onde na menor temperatura (35 °C) e menor pressão (80 bar) e maior concentração dos compostos na solução orgânica foram obtidos os melhores resultados (66% e 48% respectivamente). Já para a bixina a concentração de PHBV na solução orgânica teve maior influência, sendo que em menores concentrações do polímero (1 mg.ml-1) foi obtida a maior eficiência de encapsulamento (92%). Dependendo da condição utilizada, foram obtidas partículas esfércias para os três compostos com tamanhos na escala de nano ou micropartículas, variando de 0,5 a 0,7 µm para o ESU, de 0,13 a 0,26 µm para a astaxantina e 0,24 a 0,54 µm para bixina. Estes resultados comprovam a aplicação, viabilidade e versatilidade da técnica para encapsulamento de diferentes materiais com estados físicos variados (sólido, liquido e extrato) o que é de grande importância comercial. <br> / Abstract : Grape seed extract (ESU), astaxanthin and bixin were encapsulated in a biocompatible copolymer, poly (3-hydroxybutyrate-co-hydroxyvalerate) (PHBV), using the technique of improved by dispersion of supercritical fluids (SEDS). This was followed by the characterization of the particles obtained and calculation efficiency of encapsulation. For the ESU was varied precipitation pressure (80 - 120 bar), the weight ratio of grape seed extract and polymer in the organic solution (1:1, 1:2 and 1:3) and precipitation temperature (35 - 45 °C). For astaxanthin was varied precipitation pressure (80-100 bar), concentration of astaxanthin in the organic solution (5, 8 and 10 mg.mL-1), held constant the precipitation temperature (35 °C) and concentration PHBV in organic solution (20 mg.mL-1). For bixin were varied precipitation pressure (80-100 bar), concentration of the organic solution bixin (0.4 to 1 g.L-1) precipitation temperature (35 to 40 °C) and concentration of the solution PHBV organic (1, 2, 5, 20 mg.mL-1). The encapsulation efficiency was the same behavior for the ESU and astaxanthin, where the lowest temperature (35 °C) and lower pressure (80 bar) and higher concentration of the compounds in organic solution the best results were obtained (66% and 48% respectively). As for the concentration of bixin PHBV in organic solution had a greater influence, and in lower concentrations of polymer (1 mg.ml-1) was obtained encapsulation efficiency (92%). Depending on the conditions used, esfércias particles were obtained for all three compounds with sizes in the range of nano or microparticles, ranging from 0.5 to 0.7 µm for the ESU, 0.13 to 0.26 µm for astaxanthin, and 0.24 to 0.54 µm for bixin. These results confirm the application feasibility and versatility of the technique for encapsulation of different materials with different physical states (solid, liquid and extract) which is of great commercial importance.
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Estratégias tecnológicas para incorporação de microesferas contendo extrato padronizado de Cecropia Glaziovii Snethl. obtido por turboextração em sistemas carreadores multiparticulados

Beringhs, André O'Reilly January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-10-06T04:08:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334676.pdf: 4522731 bytes, checksum: 6feb9087c83e17264d56e71001ba2bce (MD5) Previous issue date: 2015 / O uso de sistemas micro e nanoestruturados têm aumentado significativamente na indústria e pesquisa farmacêutica em decorrência de vantagens como controle de liberação e vetorização do insumo farmacêutico. Entretanto, esses sistemas submicrométricos apresentam dificuldades de processamento, especialmente no que tange às propriedades mecânicas deficientes no estado sólido. Assim, microesferas foram associadas a sistemas peletizados inertes, como forma de melhorar, sobretudo, suas propriedades de fluxo. Como modelo ativo, explorou-se o desenvolvimento de um extrato de Cecropia glaziovii Snethl., pela técnica de extração por força de cisalhamento, e sua subsequente incorporação em microesferas poliméricas. A otimização quimiométrica do processo levou à padronização das condições extrativas em 7,5 g de matéria-prima vegetal/100 mL de etanol 80 °GL (6500 rpm/10 min). O extrato bruto apresentou resíduo seco de 0,82 ± 0,02 % (m/m). Após secagem, o extrato foi caracterizado em relação aos teores de fenólicos totais (33,22 ± 0,83 %; m/m) e ácido clorogênico (1,68 ± 0,03 %; m/m). As avaliações comportamentais em camundongos indicaram atividade tipo-antidepressiva em doses de 0,1 a 50 mg/kg (v.o.). A preparação das microesferas foi realizada pela técnica de dupla emulsão seguida de evaporação/extração do solvente, obtendo-se esferas de diâmetro médio de 4,59 ± 0,04 µm, com teor de extrato de 6,5 ± 0,1 % (m/m). A associação das microesferas aos pellets foi realizada pela técnica de revestimento pelicular em leito fluidizado e as condições ótimas foram alcançadas fazendo uso do copolímero de álcool polivinílico e polietileno glicol com álcool polivinílico a 1 % (m/m), contendo 5 mg/mL de microesferas, na proporção 2:1 de suspensão de revestimento por g de pellets. O teor final de microesferas na formulação foi de 28,07 ± 1,01 mg por g de pellets (rendimento de incorporação de 95,6 ± 3,4 %). A associação das microesferas aos pellets promoveu melhora na escoabilidade do produto, indicado pela redução nos índices de Carr, Hausner e ângulo de repouso. As microesferas se desassociaram da superfície dos pellets rapidamente, sem agregação, ao serem submetidas à tensão hidrodinâmica. Os perfis de liberação indicaram efeito de burst release mais pronunciado nos pellets revestidos, indicando uma liberação do extrato na suspensão de revestimento durante o processamento da formulação. O sistema desenvolvido poderá ser aplicado na incorporação de outros tipos de micro e nanopartículas, tendo como foco a melhora das propriedades mecânicas do produto.<br> / Abstract : Micro and nanoparticles have been increasingly studied due to their advantages regarding drug release control and vectorization. However, these particles have impaired mechanical properties in the solid state. Thus, microspheres were associated to inertial pellets targeting at the improvement of their mechanical properties. A standardized C. glaziovii extract was prepared by the shear extraction method and subsequently incorporated into polymeric microspheres. The chemometric optimization of the extraction procedure was performed and the standardized extraction conditions were set as 7.5 g of ground leaves per 100 mL of ethanol 80 °GL (6500 rpm/10 min). The liquid extract (dry residue of 0.82 ± 0.02 %; w/w) was freeze dried and characterized according to its total phenolics (33.22 ± 0.83 %; w/w) and chlorogenic acid content (1.68 ± 0.03 %; w/w). In vivo behavioral experiments in Swiss mice indicated antidepressant-like activity when the extract was administered orally (0.1 ? 50 mg/kg; p.o.). Extract containing microspheres were prepared using the double emulsion solvent evaporation/extraction technique. The microspheres had a mean diameter of 4.59 ± 0.04 µm and a drug load of 6.5 ± 0.1 % (w/w). The association between microspheres and inertial pellets was performed by film-coating in a top-spray fluidized bed. Optimal coating conditions were achieved using the polyvinyl alcohol-polyethylene glycol graft copolymer at a 1 % (w/w) concentration (proportion of 2:1 of coating suspension per g of pellets) containing 5 mg/mL of microspheres. The formulation loading was 28.07 ± 1.01 mg of microspheres per g of pellets (yield of 95.6 ± 3.4 %). The association between microspheres and pellets led to an improvement on the flowability of the final product, as shown by the reduction of the Carr and Hausner indexes and the repose angle. The microspheres were released rapidly from the pellets surface, without significant agglomeration, when exposed to hydrodynamic forces. The release profiles showed a more pronounced burst release effect on the coated pellets, indicating that the microspheres released part of its content in the coating suspension during the coating procedure. The multiparticulate system developed in this study is suitable for further applications using different types of nano and microparticles when an improvement on the mechanical properties of the product is desired.
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Segurança e eficácia de extratos obtidos de Pouteria mammosa (L.) Cronquist para o controle de dípteros muscoides

Dutok Sánchez, Carlos Manuel January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-02T13:13:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 carlos_sanchez_ioc_dout_2015.pdf: 6263497 bytes, checksum: 608eb7b22606db423eae1fff1e873727 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / O uso comum como alimento e na medicina etnobotânica do Zapote ou Mamey, classificado taxonomicamente como Pouteria mammosa (L.) Cronquist (Sapotaceae), tem demonstrado um baixo ou ausente nível de toxicidade como fruta e nos extratos preparados a partir das suas sementes. Entretanto é essencial que sejam feitos ensaios que demonstrem a sua segurança para sustentar cientificamente seu uso na terapia com dorgas e outras aplicações. O presente estudo teve como objetivo: avaliar a segurança e a eficácia dos extratos, aquoso e hidroalcoólico a 25%, de sementes de P. mammosa (L.) Cronquist para o controle alternativo de dípteros muscoides da família Calliphoridae e da espécie Musca domestica (Diptera: Muscidae). Foi feita a triagem fitoquímica dos extratos e foram usadas as Diretrizes 402, 404 e 405 que preconizam os estudos de Toxicidade Dérmica Aguda e Irritação Aguda Dérmica e Oftálmica, assim como foi usada a diretriz 423 Toxicidade Aguda Oral segundo o método das classes de toxicidade emitidas pela Organização para o Desenvolvimento e a Cooperação Econômica (OECD). Foi determinado em ambos os extratos (aquoso e hidroalcoólico a 25%) a presença em intensidades similares de cumarinas, saponinas, fenóis e taninos, sugerindo quantidades similares destes. Os metabólitos que marcaram as maiores diferenças entre os dois extratos foram os lipídeos e/ou óleos essenciais, aminoácidos, e açúcares redutores que estavam unicamente contidos no extrato aquoso. Alcaloides, quinonas, triterpenos e esteroides foram evidentes somente no extrato hidroalcoólico a 25% of Pouteria mammosa O extrato aquoso foi classificado na categoria: \201Cnão classificado como tóxico\201D (CTA 5), entretanto o extrato hidroalcoólico a 25% foi classificado como \201Cperigoso\201D (CTA 4). Ambos os extratos podem ser utilizados sem que reações colaterais apareçam quando colocados em contato com a pele, o que permitiu classificá-los como \201Cpotencialmente não irritantes\201D. Os dois extratos de P. mammosa provocaram uma irritação reversível e leve dos olhos, sendo classificados como \201Cligeiramente irritantes\201D. Os resultados, além disso, demonstraram que o tratamento tópico com P. mammosa pode alterar o desenvolvimento pós-embrionário de todas as espécies de dípteros testadas, gerando diminuição na massa larval das espécies Chrysomia megacephala, Chrysomya putoria e M. domestica. Houve um aumento do período pós-embrionário em três das espécies testadas, por até três dias em uma delas, sem variar o período total de Chrysomya albiceps e Cochliomyia macellaria e reduzindo o tempo de desenvolvimento de C. putoria. Foram alcançadas porcentagens de mortalidade acima de 40% sendo as espécies C. macellaria (72%) e M. domestica (61%) as mais sensíveis. Malformações após emergência foram observadas em quatro das seis espécies testadas. Não houve efeito sobre a razão sexual dos muscoides tratados com P. mammosa / Common use in food and ethnobotanic medicine of Zapote or Mamey taxonomically classified as Pouteria mammosa (L.) Cronquist (Sapotaceae), shows its low or absent toxicity as fruit extracts prepared from seeds. However, it is essential to conduct security trials to scientifically support their use in drug therapy and other applications. This study aimed to evaluate the safety and efficacy of the aqueous and hydroalcoholic extract at the concentration of 25% from the seeds of P. mammosa (L.) Cronquist for alternative control of muscoid flies of the family Calliphoridae and of the species Musca domestica (Diptera: Muscidae). Phytochemical screening of the extracts was carried out and the 402, 404 and 405 Acute Dermal Toxicity, Acute Dermal and Eye Irritation/Corrosion guidelines were used, as well as the 423 Acute Oral Toxicity guideline, Acute Toxic Class Method of the Organization for Economic Cooperation and Development (OECD). It was determined that both extracts (aqueous and hydroalcoholic at 25%) contained, in similar intensities, coumarins, saponins, phenols, and tannins, suggesting similar amounts. Metabolites which caused most differences between the two extracts were lipids and/or essential oils, amino acids, and reducing sugars that are only contained in the aqueous extract. Alkaloids, quinones, and triterpenes, and steroids were evident only in the hydroalcoholic extract at 25% of P. mammosa. The aqueous extract was located in the category: “not classified as toxic” (CTA 5), while the hydroalcoholic extract at 25% was classified as “dangerous” (CTA 4). Both extracts can be used without irritation of the the skin which permitted its classification as “potentially not irritant”. Both extracts of P. mammosa caused mild and reversible eye irritation, and were classified as slightly irritating. The results also demonstrated that topic treatment with P. mammosa can alter the post embryonic development of all tested species. Decrease in the body weigth of the species Chrysomia megacephala, Chrysomya putoria e M. domestica was observed. There was an increase in the post-embryonic development in three of the studied species, for up to three days in one of them. There was no change in the total development period of Chrysomya albiceps and Cochliomyia macellaria, but a reduction in the development time of C. putoria. Mortality percentages were over 40%, beings the species C. macellaria (72%) and M. domestica (61%) were the most sensitive. Malformations after emergence were observed in four of the six tested species. There was no effect on the sex ratio of muscoids treated with P. mammosa / 2017-11-06

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