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Violencia domestica: uma questao de saude publicaTavares, Dinalva Menezes Castro. January 2000 (has links) (PDF)
Mestre -- Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Saude Publica. Departamento de Pratica de Saude Publica, Sao Paulo, 2000.
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Entre as escolhas e os riscos possiveis: a insercao dos jovens no trafico de drogasConstantino, Patricia. January 2001 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2001.
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Como e que eu vou dizer para a gestante? Dilemas morais da oferta do teste anti-HIV a gestantes em trabalho de parto: uma contribuicao da bioeticaIsrael, Giselle Raquel. January 2002 (has links)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2002. / SAUDE PUBLICA.
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Mulheres e homens negros: saude, doenca e morteBatista, Luis Eduardo. January 2002 (has links)
Doutor -- Universidade Estadual Paulista, Araraquara, 2002.
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Experiencia masculina da paternidade nos anos 1990: estudo de relacoes de genero com homens de camadas mediasUnbehaum, Sandra G 2000 July 1900 (has links) (PDF)
Mestre -- Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciencias Humanas. Departamento de Sociologia, Sao Paulo, 2000.
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Prevalencia de osteoporose, fraturas vertebrais, ingestao de calcio e deficiencia de vitamina D em mulheres pos-menopausaFarias, Francisco Alfredo Bandeira e. January 2003 (has links) (PDF)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2003.
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O voluntariado entre idosos no municipio de Sao PauloSilva, Heather Antoinette Barker Dutra da. January 2003 (has links)
Mestre -- Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Saude Publica. Departamento de Epidemiologia, Sao Paulo, 2003.
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Sobre o morrer: a vida psiquica e suas implicacoes na exposicao ao HIVOliveira, Solange Maria Santos. January 2003 (has links) (PDF)
Mestre -- Secretaria de Estado da Saude de Sao Paulo. Coordenacao dos Institutos de Pesquisa. Programa de Pos-graduacao, Sao Paulo, 2003.
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Identificações do feminino em materiais didáticos contemporâneos / Identifications of the feminine in contemporary textbooksCarla de Oliveira Romão 21 August 2014 (has links)
Dada a persistente restrição da presença feminina em diferentes espaços-tempos das sociedades contemporâneas, desenvolvemos esta pesquisa com o objetivo de discutir os significados atribuídos ao feminino em materiais didáticos da atualidade. Partindo da hipótese de que a educação escolar, embora não determine, participa dos processos sociais que resultam em tal quadro de subalternização da mulher, focalizamos as apostilas utilizadas pelos anos finais do ensino fundamental das escolas públicas da rede da Secretaria Municipal de Educação da Cidade do Rio de Janeiro, durante o ano de 2013. Foram selecionadas as apostilas das disciplinas Ciência, História e Matemática. Desenvolvemos também estudo sobre a apropriação da noção de gênero na produção acadêmica recente da pesquisa em Educação, de modo a mapear e discutir sobre esta outra importante instância de atribuição de sentido ao ser mulher. Em diálogo com o filósofo Jacques Derrida e suas teorizações sobre os processos sociais de construção de sentidos, nossas análises se basearam no entendimento de que as palavras possuem significados instáveis, provisórios e precários, instituídos de modo relacional e diferencial. Com as teorizações de Joan Scott e Judith Butler, trazemos as proposições de Derrida para pensar os mecanismos de produção do feminino no social, através do conceito de gênero e da noção de identidade performativa. Entre os resultados construídos, está a invisibilidade que a história das mulheres apresenta no material de História, a naturalização de funções apresentadas como femininas nas apostilas de Ciência e a reprodução de concepções tradicionais sobre o lugar de meninas e meninos no corpus de Matemática. Mas concluímos também que os materiais didáticos pesquisados já possuem concepções menos sexistas na forma de significar o feminino, observando-se deslocamentos que sugerem certa hibridação. Porém, esses deslocamentos são inseridos nos textos de forma tímida, fazendo com que os postulados com maior poder de iteração sejam aqueles que ainda reproduzem velhas formas de ser mulher e de ser homem, podendo reforçar os estereótipos de gênero, caso não haja acesso a informações que se contraponham às encontradas. / Given the persistent restriction of female presence in different space-times of contemporary societies, we developed this research with the aim of discussing the meanings attributed to the female in textbooks today. Assuming the hypothesis that school education, though not determine, takes part in the social process that result in the subordination of women, we focused in the handouts used by the final years of primary education in public schools of the City Department of Education of the city of Rio de Janeiro network, during the year of 2013. The handouts of Science, History and Mathematics were selected. We also developed study on the appropriation of the concept of gender in recent academic literature in Educational research, in order to map and discuss this another important instance of assigning meaning to a woman. In dialogue with philosopher Jacques Derrida and his theorizing about the social processes of meaning construction, our analysis were based on the understanding that words have unstable, provisional and precarious meanings, established in a relational and differential mode. With the theories of Joan Scott and Judith Butler, we bring Derridas propositions to think about the mechanisms of female production in the social, through the concept of gender and the notion of performative identity. Among the results produced is the invisibility that womens history presents in the History material, the naturalization of functions presented as female in Science handouts and the reproduction of traditional conceptions about the place of boys and girls in the corpus of Mathematics. But we also found that the textbooks surveyed already have less sexist conceptions in the way to mean feminine, observing shifts that suggest some hybridization. However, these shifts are inserted into the textbooks timidly, causing the postulates with greater iteration power to be those who still reproduce old ways of being woman and man, which may reinforce gender stereotypes, if there is no access to information that counter those found.
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De camponesas a operárias: experiências do transitar femininoBueno, Juliana Dourado 04 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-04 / Universidade Federal de Minas Gerais / O ponto de partida da análise aqui compreendida é a transitoriedade de tarefas realizadas por mulheres ao longo de suas trajetórias de vida. O universo empírico e também o local no qual as mulheres residem atualmente é o interior do Estado de São Paulo (municípios de São Carlos e Ibaté), fortemente marcado pelo crescimento das agroindústrias da cana-de-açúcar, laranja e abate de frangos. Tais setores empregam muitos homens e mulheres, em sua maioria migrantes e negros/as e são caracterizados por apresentarem condições precárias, com superexploração de trabalho, prolongamento e intensificação das jornadas, ocasionando lesões, acidentes e até mesmo (no caso da atividade no corte de cana-de-açúcar) mortes de trabalhadores e trabalhadoras. Os relatos das experiências femininas nos permitiram observar que as mulheres se empregam, em um curto período de tempo, em atividades na colheita da laranja, corte de cana e posteriormente, tornam-se operárias do abatedouro de frangos. Para além do teor das atividades realizadas no campo e na cidade, verificamos também os processos sociais que estão envolvidos nos referidos espaços. O exercício de apresentar o passado por meio das narrativas se encarrega de anunciar outras vivências: o movimento migratório e a experiência com o cultivo de terra em pequenas propriedades nos Estados da Região Nordeste do país; o emprego do trabalho familiar nas antigas colônias e a posterior mudança para a cidade; o assalariamento rural e o trabalho realizado no abatedouro de frangos. Assim, é possível apreender os aspectos objetivos e subjetivos que envolvem as práticas cotidianas femininas: a socialização das mulheres para se responsabilizarem pelos afazeres domésticos e cuidados com crianças e idosos, a subordinação aos homens pais, namorados, maridos; a dupla jornada de trabalho feminina; as alterações nos modos de vida, e as práticas de resistência nos ambientes de trabalho e na esfera doméstica. Para realizar esse estudo voltamos o olhar para um referencial teórico dos estudos de assalariamento rural, relações de gênero e raça/etnia. O emprego da metodologia da história oral foi de fundamental relevância para apreender a multiplicidade das vivências femininas como camponesas e posteriormente como empregadas de um abatedouro de frangos para onde as narrativas convergem. Foi realizada pesquisa de campo no município de Ibaté/SP e São Carlos/SP; aplicados questionários biográficos e entrevistas com as mulheres trabalhadoras do abatedouro de frangos e dois homens que ali também realizaram atividades. Além disso, foi feita uma consulta a um processo contendo informações sobre as intervenções do Ministério do Trabalho e Emprego de São Carlos na empresa de abate de frangos.
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