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Deleuze, ?tica e iman?nciaBorges, Charles Irapuan Ferreira 01 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-01 / This work aims to present the core of the conceptual framework of Gilles Deleuze s imanent ethics. Imanent ethics is referred here as a moral theory derived from the post-critical ontology which claims the absense of any transcendent principle to the process of formation of rules or moral norms. Instead, the imanent ethics theory sees in the genetic origin of reason itself the foundations of the practical rationality and action. / O presente trabalho tem por objetivo apresentar os principais elementos conceituais constitutivos da ?tica imanente de Gilles Deleuze. Por ?tica imanente entende-se uma teoria moral derivada da ontologia p?s-cr?tica que postula a n?o ader?ncia a qualquer princ?pio transcendente para a forma??o de regras ou normas morais. Pelo contr?rio, a ?tica imanente busca na origem gen?tica da pr?pria raz?o os fundamentos da racionalidade pr?tica e da a??o.
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Verdade e m?todo em Ren? DescartesGon?alves, Angela 12 August 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-08-12 / Dans ce travail, on montre la cause de l utilization d une m?thode pour Descartes, les pr?ceptes de cette m?thode et la relation de la m?me avec la v?rit?. Pour la recherche de la v?rit?, c est un instrument et un moyen indispensable, quand existent obscurit?s, complexit?s ? la resolution des probl?mes, il faut qu il intervienne. C est ? travers d elle qu on arrive aux ?vidences, id?es claires et distinctes. On a l ?vidence seulement ? travers de l intuition et de la deduction, c est sont les deux voies pour arriver ? la vraie science. Sont operations de l entendement claires et distinctes. Elles n a pas besoin de la m?thode parce qu elles sont ant?rieures ? lui, sont ? priori et sont justifi?es par si m?mes. Elles seulement interviennent ? la m?thode quand elles sont n?cessaires. On pr?sente les quatres pr?ceptes de la m?thode, mais pour Descartes, le pr?cept qui d?montre, qui montre comment on arrive ? la v?rit?, c est l analytique. La descendence m?thodologique de l auteur c est de l analyse des anciens g?om?tres et l alg?bre des modernes. C est que l auteur veut c est l ?vidence et la premi?re qu il a arriv?e, a ?t? le Cogito. Celui est obtenu par la m?thode. C est la premi?re v?rit? claire et distincte. A partir de ce l?, toutes les outres v?rit?s ?mergent du Cogito. Selon Descartes la connaissance va du subjectif au l objectif, Dieu, mais on d?fend que c est qui fondement le Cogito c est Dieu. On a fait un ?tude critique-comparatif entre le Discours de la M?thode et les M?ditations M?taphysiques pour montrer que les oeuvres ce diff?rencient selon l objectif de Descartes. / Neste trabalho, mostra-se o porqu? da utiliza??o de um m?todo por Descartes, os preceitos do mesmo e a rela??o do m?todo com a verdade. Para a procura da verdade ? um instrumento e meio imprescind?vel, quando existem obscuridades, complexidades na resolu??o de problemas, ? necess?rio que ele intervenha. ? atrav?s dele que se chega ?s evid?ncias, ideias claras e distintas. S? se tem evid?ncia atrav?s da intui??o e dedu??o, as duas vias para se chegar ? ci?ncia verdadeira. S?o opera??es do entendimento claras e distintas. Elas n?o precisam do m?todo porque s?o anteriores a ele, s?o ? priori, justificadas por si pr?prias. Elas interv?m no m?todo quando ? necess?rio. Apresenta-se os quatro preceitos do m?todo, mas o preceito que demonstra, que mostra como se chega ? verdade ? o anal?tico. A descend?ncia metodol?gica do autor ? da an?lise dos antigos ge?metras e da ?lgebra dos modernos. O que o autor quer ? evid?ncia, e a primeira a que chegou foi o Cogito. Este foi obtido pelo m?todo. ? a primeira verdade clara e distinta. A partir de ent?o todas as outras verdades emergem do Cogito. Segundo Descartes, o conhecimento vai do subjetivo ao objetivo, Deus, mas defende-se que quem fundamenta o Cogito ? Deus. Fez-se um estudo cr?ticocomparativo entre o Discurso do M?todo e as Medita??es Metaf?sicas, para mostrar que as obras se diferenciam segundo o objetivo de Descartes.
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A categoria da alteridade : uma an?lise da obra totalidade e infinito, de Emmanuel LevinasRodrigues, Tieg?e Vieira 13 July 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-07-13 / O presente texto tem por objetivo fazer uma an?lise da obra Totalidade e Infinito, de Emmanuel Levinas, com ?nfase na categoria de alteridade. O fio condutor deste projeto concentra-se na possibilidade de podermos encontrar o Outro na sua alteridade. Como problema geral de pesquisa, temos duas quest?es: a) Porque n?o se pode objetivar o Outro? b) Qual a possibilidade de pensarmos o Outro na sua Alteridade absoluta? O primeiro cap?tulo faz uma introdu??o geral ao problema de pesquisa mediante uma an?lise concentrada nos autores Husserl e Heidegger. Devido ? op??o fenomenol?gica assumida o entendimento desses autores nos ajuda a compreender melhor a estrutura e o modo de proceder do pensamento de Levinas. A an?lise empreendida neste cap?tulo nos possibilita uma melhor compreens?o do nosso problema central, a categoria da alteridade. O segundo cap?tulo trata da interioridade. Descri??es de no??es como gozo, economia, casa, posse, trabalho e feminino foram analisadas a fim de demonstrar as rela??es do Eu frente ao real, bem como o seu modo de constitui??o, possibilitando a edifica??o de um ser separado e aberto para a rela??o com a exterioridade. O terceiro cap?tulo trata da categoria da alteridade, isto ?, da abertura ? exterioridade que possibilita e fundamenta a ?tica levinasiana. Nele est? exposto o modo pelo qual se d? ou se constr?i, no ser, esta abertura, atrav?s da an?lise de categorias como Infinito, Rosto e Exterioridade. Na conclus?o apresentamos uma articula??o entre a alteridade e a concep??o de uma ?tica proposta por Levinas. O intuito desta articula??o ? demonstrar que, para o autor, o Outro, enquanto express?o do infinito, n?o pode ser objetivado e, desse modo, poss?vel de ser pensado enquanto uma alteridade absoluta.
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Alguns aspectos do conceito de razão em VoltaireDIAS, Elizabeth de Assis 21 March 2000 (has links)
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Previous issue date: 2000-03-21 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O nosso trabalho, pressupondo que existe um conceito de razão consolidado pelo movimento iluminista que fez com que o século XVIII se auto-denominasse "século da razão", "século da filosofia", etc., pretende investigá-lo. Nossa análise vincula-se à vertente francesa considerada a mais representativa do período, e elegemos Voltaire, por ser ele um dos mais acerbas defensores do uso esclarecido e livre da razão. A definição do caráter dessa racionalidade é quase sempre escamoteada, não chegando nem mesmo a ser tratada pela maioria dos estudiosos da época. O que freqüentemente eles procuram ressaltar a respeito desse século é que ele é impregnado por uma fé na razão, na capacidade intelectiva do homem que, somente através dela pode conseguir sua auto-libertação. Aceitando esta caracterização da filosofia das luzes, preocupamo-nos com um problema premente: de que razão se trata? Pois estamos conscientes de que a palavra "razão" há muito tempo deixou de ser um conceito simples e univoco. Basta percorrer a História da filosofia para constatar as mudanças de sentido que o termo "razão" sofreu no transcurso de sua existência. Se o século XVIII reivindica para si a adjetivação de "século da razão", "século das luzes," cabe-nos indagar: Qual a procedência desta racionalidade? Onde podemos encontrar o traço característico e distintivo desta designação? Como entender o sentido desta iluminação? Ao discutir essas questões, pretendemos sustentar que a razão, tal como foi concebida por Voltaire, era um pensamento de base empírico-experimental cujas origens não se encontram sobremodo no cartesianismo, mas na Física newtoniana e na Filosofia de Locke. Para elucidarmos o caráter da razão em Voltaire, analisamos criteriosamente sua obra fragmentária e procedemos como quem monta um quebra-cabeça, encaixando peça por peça, de modo a encontrar um fio condutor ou elementos que indicassem uma certa coesão de idéias. Não pretendemos, nos limites estreitos deste trabalho, esgotar todas as nuanças que a razão assumiu no seu pensamento, mas apenas indicar alguns de seus traços, orientações e apresentar alguns temas imbricados neste conceito. Como Voltaire é complexo e sua obra, imensa, tivemos que eleger algumas de suas obras que consideramos mais relevantes para o nosso estudo, como: o Tratado de metafísica., O filósofo ignorante, as Cartas filosóficas, o Dicionário filosófico, os Elementos da filosofia de Newton, o Tratado sobre a Tolerância e outras obras menores cujas referências serão registradas em notas de pé de página. Não nos esquecemos de consultar seus romances e contos, como Cândido, Micrômegas, e poemas de natureza mais filosófica, como Sobre o desastre de Lisboa, Sobre a lei natural, Discurso em verso sobre o homem. Mas o estudo de sua correspondência foi fundamental para elucidarmos certos aspectos de seu pensamento que não estavam muito bem delineados em suas obras. Gostaríamos de fazer uma última observação sobre as citações transcritas de obras que foram escritas nas línguas francesa ou inglesa. No corpo do trabalho, procuramos apresentar uma tradução própria ou de algum tradutor abalizado, que será identificado nas referências bibliográficas.
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O problema constituição do sujeito em Michel FocaultFonseca, Marcio Alves da 30 March 1994 (has links)
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Previous issue date: 1994-03-30 / Este trabalho tem como tema a problemática da constituição do sujeito em Michel
Foucault. Na medida em que em sua filosofia a idéia de sujeito não remete à noção de unidade
transcendental.mas sim a urna realidade constituída em função de inúmeros fatores e também urna
realidade vinculada a um momento no tempo. o problema da constituição do sujeito no presente se
coloca de forma incisiva para um pensador que não omite sua preocupação em compreender os
diversos aspectos do seu tempo.
Identificando, portanto, esta questão essencial no conjunto das preocupações da filosofia
foucaultiana buscou-se acompanhar a forma que esta temática se evidencia nas obras do autor em
que tal temática é desenvolvida, segundo nosso entender,em sua forma mais acabada.
Dessa maneira, situando.se num âmbito específico da produção de Michel Foucault, a
saber, a genealogia, e daí destacando algumas de suas obras, este trabalho coloca a questão de
saber quais os processos de constituição do indivíduo moderno para Foucault, qual o resultado
desta constituição e qual o significado deste problema no âmbito de seus últimos trabalhos.
Para tanto, o capítulo I (A preocupação com o sujeito e o poder) visa fazer uma
localização do problema colocado em relação aos temas do período da genealogia, marcado pelas
noções de relações de poder e práticas não-discursivas. O capítulo II (A disciplina enquanto
estratégia política) faz a descrição dos mecanismos disciplinares presentes na forma punitiva
representada pela prisão. a partir do século XIX. e mostra sua relação com a constituição do
indivíduo moderno enquanto objeto dócil e útil. É. entretanto, no capítulo III (O indivíduo
moderno), que é analisada a forma desta individualidade. Isto em dois níveis. Considera-se o
indivíduo moderno enquanto objeto dócil e útil. e também enquanto sujeito, ou seja, enquanto
vinculado a uma identidade que reconhece como própria. Para tanto, é explicitada. neste momento,
a constituição do indivíduo moderno enquanto sujeito de uma sexualidade que lhe é atribuída como
inerente. Por fim, o problema da constituição do indivíduo moderno será colocado diante de urna
outra forma de constituição, forma que é o objeto do estudo de Foucault em seus últimos
trabalhos.No capítulo IV (A constituição ética do sujeito antigo) a constituição ética do indivíduo
na Antigüidade Clássica é considerada a fim de fazer aparecer aquilo que pode ser entendido como
uma "alternativa"de Foucault para o indivíduo do presente no que concerne à sua constituição: a
formação de si através da ética entendida enquanto relação consigo
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Da dromologia : Paul Virilio e a poética do movimentoRocha, Maria Carolina dos Santos January 2001 (has links)
de l'habitabilité contemporaine révèle une désaffection grandissante de l'espace. En effet, ruenceh erche véhiculaire s'est mise en place pari passu tout au long de la mouvance humaine, mceatitse recherche semble, désormais, mettre en échec le ressort méme de la mouvance, c'edsitr eà, celui de la trajectivité humaine. Les techniques se perfectionnent. Nous cherchuonnes instrumentalisation exempte de doutes à propos des croyances que se oscotnrot yées les bien-heureux du caractere prothétique de l'action humaine. Au moment l'hooilm me, de maniére prématurée, se laisse convaincre par l'aspect, soit dilsibaenrt taire de la substitution mécanique de cette action, il se laisse par là meémnvea hir par un réve imaginaire toujours en mouvement d'un non-lieu (ou topos). Lorsquveite lass e technologique se fait peu à peu maitre du déplacement, comment pourraist-'aosns urer à la fois de la permanence et de l'integrité de l'esipmaaceg inaire chez l'homme? Et puis, exactement, oil la crise de l'ocupation/oriéntation de l'espsa'ocuev re-t-elle vers la crise de la signification/sens temporelle? En permettant la cohabitation entre un temps de paix et un temps de guerre, nous rénonçons à l'intervention politique dans les contourl'se sdpea ce de la cité-Terre, et ceci, aussi bien sous le point de vue du concret sqouues le point de vue de l'imaginaire. C'est ainsi que les contours architectoniques dpoel ilsa, tout comme ceux des expréssions imaginaires d'une idéation politique afopnpta remment écho à la sédimentation d'une Guerre Totale qui répond, elle, sans audcouunte , à une politique de la vitesse. information s'unissent à merveille dans l'infographie, et dés lors elles fracent le profil d'une violence inouïe, et dans l'automaett idoann s la centralisation instantanée de la décision. Le stymleé ddeia tion des vecteurs qui démarquent le status de la socialité doit, impérativement, changer. Lorslqeuse moyens concrets et imaginaires de projection terat nsmission dans les techniques du mouvement établissent des glissements perceptifs majeurs dans pnraotsiq ues véhiculaires, ne devrions-nous pas nous interroger s'il appartiendra aussi vàit elass e la fonction de vérifier le sens du droit et de la justice, étant donné quep srea mière fonction est déjà celle de vérifier le sens et la signification de la ligne droite? Au moyen d'une critique de l'espace, nous devons résister à sa consommation. Cette critique doit pouvoir donner l'essor à uanrceh itecture du vécu et, ce faisant, elle doit pouvoir dissoudre les systèmpeosli tiques actuels dans l'espace des transgréssions tout comme à travers la variabilité des usages,t reann sformant l'espace lui-mème et l'activité sociale qui en découle. La disparition de l'espace du parcours entraine celle du lieu: la supraconductivité des moyens, accrue de sa hyperconductibinliotéu s amenera à une concentration du pouvoir et, lorsque la politique devieunnte balistique et la géopolitique se transforme en stratégie, il est urgent d'étalbel irt rajet d'une analyse pour cette incontinence véhiculaire de l'Occident industrieel,s it iu rgent d'acciamer la dromologie! / A crise da habitabilidade contemporânea denuncia um desapego ao espaço. Com efeito, no decorrer da movência humana, articulou-se, pari paussmu,a busca veicular que parece agora colocar em cheque a própria mola demssoav imentação, ou seja, aquela da trajetividade humana. Aprimoram-se as técnicas. Busca-se uinmsatr umentalização que não deixa dúvidas sobre a crença bneams -aventuranças do caráter protético da ação humana. Ao tranqüilizar-se prematuramente com o suposto aspelicbteo rtário da substituição mecânica nessa ação, o homem deixa-se invadir pelo soinnheor cial imaginário de um não-lugar (outopos). Quando a velocidade tecnológica tornap-saeu,l atinamente, mediadora plenipotenciária do deslocamento, como assegurar, em concomitância, a permanência e a integridade do espaço imaginário no homem? Em pqouen to a crise da ocupação/orientação espacial desencadeia a crise da significação/sentido temporal? Ao permitir a coabitação de um tempo de paz e de um tempo de guearbrari,m os mão de uma intervenção política no perímeetsrpoa cial, tanto concreto quanto imaginário da cidade-Terra. Assim, contornos arquitetônicos da polis e expressões imaginárias de um idear politico parecem fazer uníssono à sedimentação de uma GueTrorata l que responde, inconteste, a uma política da velocidade. Energia e informação, ao formar o par de excelência na direção de uma infografia, traçam o perfil de uma violência inusitada na automação e na centralização instantânea da decisão. Incontestavelmente, muda o estilo da mediação dos vetores tqrauçea m o estatuto do social. E, quando os meios concretos e imaginários de projeção etr adnes - missão na técnica do movimento estabelecem mudanças perceptivas decisivas nas nossas práticas veiculares, devemos talvez suspeitar que, se a primeira funçãov edlao cidade é a de verificar o sentido, a significação da linha reta, não se tornará igualmente sua função a de verificar a significação do direito e da justiça? Ao consumo-consumição do espaço deve-se resistir através da critica do espaço. Essa critica deve poder dar lugar a uma arquitetura do vivido e dissonlvoe re,s paço das transgressões e através da variabilidade dos usos, os atuais sistepmoalist icos, bem como transformar o espaço e a atividade social. Sem o espaço do percurso desaparece o lugar: a supracondutibilidade dos meios, acrescida da sua hipercomunicabilidade, levam-nos a ucmonac entração do poder e, quando a política torna-se uma balística e a geopolitica uemstara tégia, urge que estabeleçamos o trajeto de uma análise para essa incontinência veicudloa rO cidente industrial, urge que conclamemos a dromologia!
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Michel Foucault articula os conceitos de governo econômico de população e biopolítica liberal e neoliberal / Michel Foucault introduit les concept de Gouvernement Économique des Population et Biopolitique Libéral et NéolibéraleCOSTA, Héden Salomão Silva 31 August 2016 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-01-10T12:47:04Z
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Previous issue date: 2016-08-31 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Dans le Cours intitulé Naissance de la biopolitique de 1978-1979 proférent par le philosophe français Michel Foucault en Collège de France, il étudie le concepts de biopolitique libéral, néolibéral et gouvernement économiques des population. À cet égard, lorsque Foucault présente au «grand public» au Collège de France le concept de biopolitique, le concept a pris environ deux décennies pour être compris par le public et par d'autres auteurs. Il est important d'identifier dans le dernier chapitre de Histoire de la sexualité I et dans la Leçons de 17 Mars 1976 proférent par Foucault dans un autre Cours intitulé Il faut défendre la société (1997a) le concept de biopolitique était déjà grande, extrêmement important pour cette nouvelle technologie de rationalisation qui se affiche sur les corps. Donc, du point de vue de la biopolitique et gouvernement économique de la population, est maintenant élargi une étude cohérente sur la transformation entre la biopolitique libéral qui est structuré au sein d'un marché de négociation et la néolibérale ce cadre dans une entreprise de sa propre individu comme entrepreneur de lui-même? Dans ce cas, nous avons l’intention d’enquêter sur cette transformation du contexte politique, économique, sociale, biologique et philosophique au sein de l'Etat Moderne. / No Curso denominado Nascimento da Biopolítica de 1978-79 proferido por Michel Foucault no Collège de France, o mesmo investiga os conceitos de governo econômico de população e biopolítica liberal e neoliberal. Sob esse aspecto, quando Foucault apresenta ao “grande público” no Collège de France o conceito de biopolítica, tal conceito levou aproximadamente duas décadas para poder ser compreendido pelo público e por outros autores. Ora, é importante identificarmos que no último capítulo da História da Sexualidade I, e na Aula de 17 de Março de 1976, proferido por Foucault no outro Curso intitulado Il faut défendre la société (1997a) – o conceito de biopolítica já era amplo e de extrema importância para ser compreendido em relação a esta nova tecnologia de racionalização que aparece sobre os corpos. Então, dentro da perspectiva da biopolítica e governo econômico de população, será se já se ampliou um estudo consistente a respeito da transformação entre uma biopolítica liberal que se estrutura dentro de um mercado de troca e a neoliberal que se moldura em um empreendimento do próprio indivíduo como empresário de si mesmo? Neste caso, pretendemos investigar esta transformação a partir do contexto político, econômico, social, biológico e filosófico dentro da perspectiva do Estado moderno.
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Michel Foucault: a dimensão política do cuidado de siCOSTA, Paulo Henrique Pinheiro da 15 May 2017 (has links)
Submitted by Hellen Luz (hellencrisluz@gmail.com) on 2017-07-10T17:25:06Z
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Previous issue date: 2017-05-15 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Nos últimos trabalhos de Michel Foucault, nos deparamos com uma virada significativa em sua filosofia, através do estudo da noção grega do “cuidado de si” (epiméleia heautou). A partir dessa nova proposta, o filósofo pensa o sujeito que constrói a si mesmo, que regra suas condutas, que transforma-se através de exercícios, práticas e técnicas de si. Ao mesmo tempo, estabelece um importante desdobramento, ao possibilitar a problematização das questões éticas e políticas do nosso presente. Desse modo, a dissertação tem por objetivo estudar a relação, necessária e fundamental, entre o cuidado de si e as práticas sociais e políticas. / In the last works of Michel Foucault, we find a significant turning point in his philosophy, through the study of the Greek notion of “Self-care” (epiméleia heautou). From this new proposal, the philosopher thinks the subject as a builder of himself, which rule their conduct, and transform themselves through exercises, practices and techniques themselves. At the same time, establishes an important unfolding, by making possible the problematization of ethics and political issues of our present. This mood, the dissertation have the objective to study the relation, necessary and fundamental, between self-care and social and political practices.
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Da dromologia : Paul Virilio e a poética do movimentoRocha, Maria Carolina dos Santos January 2001 (has links)
de l'habitabilité contemporaine révèle une désaffection grandissante de l'espace. En effet, ruenceh erche véhiculaire s'est mise en place pari passu tout au long de la mouvance humaine, mceatitse recherche semble, désormais, mettre en échec le ressort méme de la mouvance, c'edsitr eà, celui de la trajectivité humaine. Les techniques se perfectionnent. Nous cherchuonnes instrumentalisation exempte de doutes à propos des croyances que se oscotnrot yées les bien-heureux du caractere prothétique de l'action humaine. Au moment l'hooilm me, de maniére prématurée, se laisse convaincre par l'aspect, soit dilsibaenrt taire de la substitution mécanique de cette action, il se laisse par là meémnvea hir par un réve imaginaire toujours en mouvement d'un non-lieu (ou topos). Lorsquveite lass e technologique se fait peu à peu maitre du déplacement, comment pourraist-'aosns urer à la fois de la permanence et de l'integrité de l'esipmaaceg inaire chez l'homme? Et puis, exactement, oil la crise de l'ocupation/oriéntation de l'espsa'ocuev re-t-elle vers la crise de la signification/sens temporelle? En permettant la cohabitation entre un temps de paix et un temps de guerre, nous rénonçons à l'intervention politique dans les contourl'se sdpea ce de la cité-Terre, et ceci, aussi bien sous le point de vue du concret sqouues le point de vue de l'imaginaire. C'est ainsi que les contours architectoniques dpoel ilsa, tout comme ceux des expréssions imaginaires d'une idéation politique afopnpta remment écho à la sédimentation d'une Guerre Totale qui répond, elle, sans audcouunte , à une politique de la vitesse. information s'unissent à merveille dans l'infographie, et dés lors elles fracent le profil d'une violence inouïe, et dans l'automaett idoann s la centralisation instantanée de la décision. Le stymleé ddeia tion des vecteurs qui démarquent le status de la socialité doit, impérativement, changer. Lorslqeuse moyens concrets et imaginaires de projection terat nsmission dans les techniques du mouvement établissent des glissements perceptifs majeurs dans pnraotsiq ues véhiculaires, ne devrions-nous pas nous interroger s'il appartiendra aussi vàit elass e la fonction de vérifier le sens du droit et de la justice, étant donné quep srea mière fonction est déjà celle de vérifier le sens et la signification de la ligne droite? Au moyen d'une critique de l'espace, nous devons résister à sa consommation. Cette critique doit pouvoir donner l'essor à uanrceh itecture du vécu et, ce faisant, elle doit pouvoir dissoudre les systèmpeosli tiques actuels dans l'espace des transgréssions tout comme à travers la variabilité des usages,t reann sformant l'espace lui-mème et l'activité sociale qui en découle. La disparition de l'espace du parcours entraine celle du lieu: la supraconductivité des moyens, accrue de sa hyperconductibinliotéu s amenera à une concentration du pouvoir et, lorsque la politique devieunnte balistique et la géopolitique se transforme en stratégie, il est urgent d'étalbel irt rajet d'une analyse pour cette incontinence véhiculaire de l'Occident industrieel,s it iu rgent d'acciamer la dromologie! / A crise da habitabilidade contemporânea denuncia um desapego ao espaço. Com efeito, no decorrer da movência humana, articulou-se, pari paussmu,a busca veicular que parece agora colocar em cheque a própria mola demssoav imentação, ou seja, aquela da trajetividade humana. Aprimoram-se as técnicas. Busca-se uinmsatr umentalização que não deixa dúvidas sobre a crença bneams -aventuranças do caráter protético da ação humana. Ao tranqüilizar-se prematuramente com o suposto aspelicbteo rtário da substituição mecânica nessa ação, o homem deixa-se invadir pelo soinnheor cial imaginário de um não-lugar (outopos). Quando a velocidade tecnológica tornap-saeu,l atinamente, mediadora plenipotenciária do deslocamento, como assegurar, em concomitância, a permanência e a integridade do espaço imaginário no homem? Em pqouen to a crise da ocupação/orientação espacial desencadeia a crise da significação/sentido temporal? Ao permitir a coabitação de um tempo de paz e de um tempo de guearbrari,m os mão de uma intervenção política no perímeetsrpoa cial, tanto concreto quanto imaginário da cidade-Terra. Assim, contornos arquitetônicos da polis e expressões imaginárias de um idear politico parecem fazer uníssono à sedimentação de uma GueTrorata l que responde, inconteste, a uma política da velocidade. Energia e informação, ao formar o par de excelência na direção de uma infografia, traçam o perfil de uma violência inusitada na automação e na centralização instantânea da decisão. Incontestavelmente, muda o estilo da mediação dos vetores tqrauçea m o estatuto do social. E, quando os meios concretos e imaginários de projeção etr adnes - missão na técnica do movimento estabelecem mudanças perceptivas decisivas nas nossas práticas veiculares, devemos talvez suspeitar que, se a primeira funçãov edlao cidade é a de verificar o sentido, a significação da linha reta, não se tornará igualmente sua função a de verificar a significação do direito e da justiça? Ao consumo-consumição do espaço deve-se resistir através da critica do espaço. Essa critica deve poder dar lugar a uma arquitetura do vivido e dissonlvoe re,s paço das transgressões e através da variabilidade dos usos, os atuais sistepmoalist icos, bem como transformar o espaço e a atividade social. Sem o espaço do percurso desaparece o lugar: a supracondutibilidade dos meios, acrescida da sua hipercomunicabilidade, levam-nos a ucmonac entração do poder e, quando a política torna-se uma balística e a geopolitica uemstara tégia, urge que estabeleçamos o trajeto de uma análise para essa incontinência veicudloa rO cidente industrial, urge que conclamemos a dromologia!
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As objeções de Pierre Bayle no Dictionnaire Historique et Critique à hipótese espinosista de uma só substânciaNegrão, Andréa de Faria Franco January 2006 (has links)
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