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Plasma rico em plaquetas de equinos resfriado e criopreservado com dimetilsulfóxido e trealose / Equine platelet-rich plasma cooled and cryopreserved with dimethylsulfoxide and trehalose

Kwirant, Liomara Andressa do Amaral January 2017 (has links)
O plasma rico em plaquetas (PRP) é utilizado na medicina equina para o tratamento de lesões ósseas, articulares, tendíneas e ligamentares. No entanto o PRP deve ser preparado no momento de cada aplicação, pois seu tempo máximo de utilização após o preparo é de apenas oito horas. O objetivo deste estudo foi avaliar o resfriamento e criopreservação como métodos de armazenamento do PRP equino utilizando dois crioprotetores: dimetil sulfóxido (DMSO) e trealose, na tentativa de manter a viabilidade plaquetária após o armazenamento a baixas temperaturas. Duas amostras de PRP foram preparadas a partir da centrifugação do sangue de seis pôneis saudáveis e foram destinadas à criopreservação a -196º C ou ao resfriamento a 4º C. Cada amostra de PRP preparada foi dividida em quatro alíquotas: fresca, com DMSO, com trealose ou sem crioprotetor. As amostras frescas foram avaliadas quanto à contagem plaquetária, determinação do volume plaquetário médio (VPM), concentração plaquetária em relação ao sangue total e quantificação do fator de crescimento de transformação beta 1 (TGF-β1). As amostras criopreservadas e resfriadas ficaram armazenadas por 14 dias e foram então submetidas às mesmas análises laboratoriais. O número de plaquetas e concentração plaquetária foram similares entre as amostras frescas e resfriadas com ou sem crioprotetor, mas foram superiores nas amostras frescas em relação às amostras criopreservadas. Observou-se aumento do VPM em todas as amostras armazenadas, indicando que as plaquetas sofreram lesões durante o armazenamento. A liberação de TGF-β1 foi superior no PRP fresco em relação ao PRP resfriado ou criopreservado, não havendo diferença entre as amostras que continham ou não crioprotetores. A adição dos crioprotetores DMSO e trealose não impediu as lesões plaquetárias de armazenamento. Por outro lado, tanto as amostras resfriadas quanto as criopreservadas liberaram quantidades significativas de TGF-β1. / Platelet rich plasma (PRP) is used in equine medicine for treatment of bone, joint, tendon and ligament injuries. However the PRP must be prepared at the time of each application, since its maximum time of use after the preparation is only eight hours. The objective of this study was to evaluate cooling and cryopreservation of equine PRP as storage methods using two cryoprotectants: dimethyl sulfoxide (DMSO) and trehalose, in an attempt to maintain platelet viability after storage at low temperatures. Two PRP samples were prepared from the blood centrifugation of six healthy ponies and were intended for cryopreservation at -196 ° C or cooling at 4 ° C. Each prepared PRP sample was divided into four aliquots: fresh, DMSO, trehalose or without cryoprotectant. The fresh samples were evaluated for platelet count, determination of mean platelet volume (MVP), platelet concentration in relation to whole blood and quantification of transforming growth factor beta 1 (TGF-β1). The cryopreserved and cooled samples were stored for 14 days and then submitted to the same laboratory tests. The number of platelets and platelet concentrations were similar between fresh and cooled samples with or without cryoprotectant, but were higher in fresh samples than in cryopreserved samples. An increase in MPV was observed in all stored samples, indicating that platelets suffered lesions during storage. The release of TGF-β1 was higher in fresh PRP than in cold or cryopreserved PRP, with no difference between samples containing or not cryoprotectants. The addition of DMSO and trehalose cryoprotectants did not prevent platelet storage lesions. On the other hand, both the cooled and cryopreserved samples released significant amounts of TGF-β1.
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Biomarcadores de prognóstico no câncer de pulmão: caracterização do perfil de expressão gênica das hialuronidades, imunoreatividade das hialuronidases e sintases do ácido hialurônico e interação dessas proteínas com a transição epitélio-mesenquimal / Prognostic biomarkers in lung vancer: characterization of gene expression profile of hialuronidades, immunoreactivity of hyaluronidases and hyaluronan synthases and the interaction of these proteins with the epithelial-mesenchymal transition

Sá, Vanessa Karen de 02 August 2012 (has links)
Em virtude dos pobres resultados obtidos no tratamento do Câncer de Pulmão, seja em estágios iniciais ou na doença avançada localmente, há a necessidade de se desenvolver marcadores moleculares e imunohistoquímicos que possam prever o comportamento tumoral. Ácido Hialurônico (HA) é um componente da matriz extracelular, responsável pela hidratação e manutenção do equilíbrio osmótico tecidual. Concentrações de HA estão elevadas em vários tipos de cânceres, incluindo pulmão. Hialuronidases (HAases), são uma família de enzimas relacionadas com a propagação de infecções bacterianas, toxinas de venenos e progressão tumoral. A quebra do HA em pequenos fragmentos (3-25 dissacarídeos) promovidos pela ação das HAases tipo Hyal1, Hyal2 e Hyal3, está relacionada à promoção do câncer através da indução da angiogênese e estímulo a proliferação através de ativação da via tirosina quinase. Algumas isoformas de HAases, descritas como produto de splicing alternativo, possuem atividade enzimática diversificada. A heterogeneidade de expressão das HAases foi identificada em alguns tipos de câncer e pode ser correlacionada com o comportamento diferenciado dos tumores. Em uma primeira instância, o perfil de expressão das HYAL foi avaliado em tecidos pulmonares tumorais e normais de 69 tumores ressecados de pacientes com adenocarcinomas (ADC) e carcinomas de células escamosas (CCE) oriundos do Hospital das Clinicas e Hospital do Câncer AC. Camargo. A expressão da HYAL1- selvagem (wt) e variantes 1 a 5, HYAL2-wt, HYAL3-wt e variantes 1 a 3 foi identificada por PCR e seqüenciamento direto. Diferentes proporções de HYAL3-wt e variantes foram expressas em tecidos pulmonares tumorais e controles. HYAL1-wt esteve associada com prognóstico desfavorável e HYAL3-v1 com prognóstico favorável. Diante dos resultados obtidos dos tumores de pacientes do Hospital das Clínicas e Hospital AC. Camargo, prosseguimos a investigação para estudar a imunoexpressão das Hyal 1 e 3 e HAS 1, 2 e 3 nos CCE e ADC. Observamos que a intensidade de expressão de Hyal 3 foi maior pelas células tumorais quando comparada aos controles, porém esta diferença foi marginalmente significante. Já o resultado da análise da freqüência de imunoexpressão das Hyal 1 e 3, e HAS1, 2 e 3 demonstrou expressão na maioria dos espécimes tumorais e controles. A associação entre as variáveis foi testada e evidenciou imunoexpressão concomitante de HYAL e HAS nos tumores. O modelo matemático de sobrevida , controlado para sexo, idade e estadiamento mostrou risco de morte associado com adenocarcinoma sólido e imunoreatividade para HAS2 e HAS3. Para validar os resultados obtidos, sobretudo com a imunoexpressão das Hyal e HAS nos CCE e ADC, estudamos a população de pacientes do Hospital Universitário de Coimbra. Documentamos pela primeira vez uma via pela qual a hiperexpressão de HAS3 e Hyal 3 respectivamente por células epiteliais neoplásicas e mesenquimais, podem favorecer a invasão nos ADC e CCE. Surpreendentemente, demonstramos que a imunoexpressão de HAS1 e 3 pelas células epiteliais neoplásicas confere mais agressividade aos ADC acinares e papilares, mas uma expressão negativa de HAS1 pelas células mesenquimais confere um papel protetor a MEC auxiliando-a a evitar a invasão pelas células tumorais em ambos os tipos subtipos histológicos. A interação entre a expressão das hialuronidades e sintases do àcido hialurônico foi avaliada em relação à expressão de proteínas da transição epitélio-mesênquimal nos tumores de pacientes do Hospital Universitário de Coimbra. Hyal, HAS, E-caderina e TGF- modularam uma via invasiva tumorinduzida nos ADC e CCE de pulmão, e estiveram associados a um espectro diferente de agressividade, uma vez que houve uma relação inversa entre a expressão de biomarcadores epiteliais e mesenquimais. Enquanto a hiperexpressão de HAS1 e HAS3 provê uma agressividade aos CCE e ADC, uma hiperexpressão de TGF- e E-caderina, confere um efeito protetor à MEC ao evitar a invasão por células tumorais em ambos os tipos histológicos. Comparamos os níveis de imunoexpressão das Hyal1 e 3 e HAS 1, 2 e 3 nos tumores ressecados no Hospital das Clínicas e Hospital AC. Camargo com os níveis obtidos em tumores do Hospital Universitário de Coimbra. Verificamos que a imunoexpressão das HAS 1, 2, 3 e Hyal1 foi significativamente maior nos tumores de pacientes do Hospital Universitário de Coimbra, enquanto que a imunoexpressão de Hyal 3 foi significativamente maior nos tumores de pacientes brasileiros. Por todas essas razões, nossos resultados sugerem que estratégias direcionadas à modulação dos níveis de HYAL1-wt e HYAL3-v1, da hiper imuno expressão de HAS3 e Hyal 3 respectivamente por células epiteliais neoplásicas e mesenquimais, da alta síntese de HAS3 e Hyal 1, ou a resposta local baixa de TGF- e E-caderina, poderão ter grande impacto no câncer de pulmão / Given the poor results obtained in the treatment of Lung Cancer, in early stages or locally advanced disease, there is a need to develop molecular markers and immunohistochemical studies that can predict tumor behavior. Hyaluronic Acid (HA) is a component of extracellular matrix is responsible for hydration and maintenance of tissue osmotic equilibrium. Concentrations of HA are elevated in several types of cancers, including lung. Hyaluronidases (HAases) are a family of enzymes involved in the spread of bacterial toxins, poisons and tumor progression. The breakdown of HA into small fragments (3-25 disaccharides) promoted by the action of type HAases Hyal1, Hyal 2 and Hyal 3 is related to the promotion of cancer by inducing angiogenesis and stimulate proliferation through activation of the tyrosine kinase. Some isoforms HAases, described as the product of alternative splicing, have diverse enzymatic activity. The heterogeneity of expression of HAases was identified in some cancers and can be correlated with the different behavior of tumors. In a first instance, the expression profile of Hyal spliced forms was evaluated in tumor and normal lung tissue of 69 tumors resected from patients with adenocarcinomas(ADC) and squamous cell carcinomas (SqCC) from the Hospital das Clínicas and Hospital AC. Camargo. Gene expression of HYAL1 wild-type (wt) and variants 1 to 5 HYAL2-wt, and HYAL3-wt and variants 1 to 3 was identified by PCR and direct sequencing. Different proportions of HYAL3-wt and variants were expressed in tumor and normal lung tissue. HYAL1-wt was associated with unfavorable prognosis and HYAL3-v1 with favorable prognosis. Given the genetic abnormalities found in tumors of patients from Hospital das Clinicas and Hospital AC. Camargo, we continued our research to study the expression of Hyal 1.3 and HAS 1, 2, 3 in squamous cell carcinomas and adenocarcinomas. We observed that the intensity of expression of Hyal 3 was higher in tumor cells compared to controls, but this difference was marginally significant. Since the result of frequency analysis of immunoreactivity of Hyal 1 and 3, and HAS1, 2 e 3 showed expression in the majority of tumor samples and controls. The association between variables was tested and showed concomitant immunoexpression of the HAS and HYAL in tumors. The mathematical model of survival, adjusted for sex, age and staging showed risk of death associated with adenocarcinoma and solid and HAS3 HAS2 immunoreactivity.To validate the results, especially with the immunostaining of Hyal and HAS in squamous cell carcinomas and adenocarcinomas of the lung, the patient population studied at the University Hospital of Coimbra. Documented for the first time a route by which the overexpression of HAS3 and Hyal 3 respectively by neoplastic epithelial and mesenchymal cells may favor the invasion in ADC and SqCC, respectively. Surprisingly, we demonstrated that hyper HAS1 and 3 immunoreactivity by neoplastic epithelial cells confers more aggressiveness to the ADC acinar and papillary, but a negative expression of HAS1 by mesenchymal cells confers a protective role ECM-helping to prevent the invasion by tumor cells in both types histological subtypes.The interaction between the expression of hialuronidades and hyaluronic acid synthases was evaluated for protein expression of epithelial-mesenchymal transition in tumor patients at the University Hospital of Coimbra. Hyaluronidase, hyaluronan synthase, Ecadherin, and TGF- modulated via an invasive tumor-induced in the ADC and SqCC lung, and were associated with a different spectrum of aggressiveness, since there was an inverse relationship between the expression of epithelial biomarkers and mesenchymal cells. While overexpression of HAS1 and HAS3 provides an aggressiveness to SqCC and ADC, an overexpression of TGF- and E-cadherin confers a protective effect by preventing the ECM invasion by tumor cells in both histological types. We compared the levels of immunostaining Hyal 1, 3 and HAS1, 2 and 3 in tumors resected at the Hospital AC. Camargo, and the levels obtained in tumors of the Hospital Universitário de Coimbra. We found that the immunostaining of HAS 1, 2, 3 and Hyal1 was significantly higher in tumors from patients of Coimbra, while Hyal 3 immunoreactivity was significantly. higher in tumors of patients in Brazil. For all these reasons, our results suggest that strategies directed at modulating the levels of HYAL1-wt and HYAL3-v1, the immunohistochemical expression of HAS3 and Hyal 3 respectively by neoplastic epithelial and mesenchymal cells, the synthesis of HAS3 and Hyal1 or the local response of low TGF- and E-cadherin, may have great impact on lung cancer
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Fibrose muscular em camundongo mdx = efeitos do exercício físico e de agente anti-fibrótico / Prevention of muscle fibrosis and myonecrosis in mdx mice by suramin, a TGF-beta1 blocker : Prevention of muscle fibrosis and myonecrosis in mdx mice by suramin, a TGF-beta1 blocker

Taniguti, Ana Paula Tiemi 11 September 2018 (has links)
Orientador: Maria Julia Marques / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-09-11T21:17:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Taniguti_AnaPaulaTiemi_D.pdf: 2092152 bytes, checksum: 12213bebdeb4e5920c800ccf1d164d9a (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: O camundongo mdx é o animal mais utilizado como modelo da distrofia muscular de Duchenne (DMD), diferindo dos humanos doentes por apresentar ciclos de regeneração muscular e reduzida fibrose. Este trabalho tem como objetivos: 1. desenvolver protocolo experimental para promover fibrose muscular através de exercício de corrida em esteira e 2. verificar se a suramina inibe a fibrose induzida experimentalmente. A suramina tem efeito anti-fibrótico, sendo um potencial agente farmacológico para tratamento da DMD visando sucesso de terapias celulares. Foram utilizados camundongos mdx (n=42) e C57BL/10 (n=11) com seis meses de idade. Os camundongos mdx foram divididos em quatro grupos experimentais: grupo sedentário e tratado com salina (n=11), grupo sedentário e tratado com suramina (n=11), grupo exercitado e tratado com salina (n=10) e grupo exercitado e tratado com suramina (n=10). Os animais foram submetidos à corrida em esteira diariamente e o tratamento com suramina (60mg/kg) foi realizado em dias alternados, via intra-peritoneal. Após sete semanas, os animais foram sacrificados e o músculo tibial anterior, bíceps braquial, diafragma e coração coletados e congelados para análise histológica e protéica por western blot. O plasma sanguíneo foi submetido à análise de creatina-quinase. A força de tração dos membros anteriores foi medida no início e no final do protocolo experimental utilizando-se Grip Strength Meter e o músculo diafragma submetido ao estudo in vitro para verificar a força de contração. Verificamos que o protocolo de corrida em esteira foi adequado para induzir a fibrose e inibir a regeneração nos músculos da pata dos camundongos mdx. O aumento da área de fibrose foi acompanhado pelo aumento dos níveis de TGF-?1, aumento de creatina-quinase e diminuição da força de tração. O tratamento com suramina diminuiu a fibrose nos músculos exercitados e acelerou o processo de regeneração. Adicionalmente, observamos que a suramina reduziu o número de fibras marcadas com azul de Evans, diminuiu os níveis da CK e impediu a perda da força de tração bem como a força de contração do músculo diafragma. Concluímos que o protocolo de corrida em esteira foi eficaz na indução de fibrose nos músculos tibial anterior e bíceps braquial. O efeito anti-fibrótico da suramina torna-a droga potencialmente útil para a terapia farmacológica da DMD / Abstract: The mdx mouse is commonly used as a model to study Duchenne muscular dystrophy (DMD) however shows cycles of muscle regeneration and reduced fibrosis. The purposes of this study were (1) to induce muscle fibrosis through eccentric running exercise in mdx mice and (2) to verify the effects of suramin on muscle fibrosis. Six-month-old mdx (n=42) and control (C57BL/10, n=11) mice were used. Mdx mice were divided in four groups: sedentary and saline-treated (n=11); sedentary and suramintreated (n=11); exercised and saline-treated (n=10) and exercised and suramin-treated (n=10). The mdx mice belonging to the exercised groups were placed on treadmill to run daily, for seven weeks. Suramin was injected at a dose of 60mg/kg i.p. on alternate days. At the end of the experimental protocol, the mice were sacrificed and the tibialis anterior, biceps brachii, diaphragm and heart muscles were dissected, frozen in liquid nitrogen and used to histological and western blot analysis. Blood was obtained to determine creatine-kinase (CK) levels. The forelimb force was measured by an adapted Grip Strength Meter. Force of contraction of diaphragm in vitro was verified. Our results showed that the experimental protocol was adequate to induce muscle fibrosis in mdx mice. The occurrence of fibrosis was accompanied by elevated levels of TGF- ?1 and serum CK and decreased forelimb force. Suramin reduced muscle fibrosis, decreased the number of muscle fibers stained with Evans blue, reduced serum CK levels and prevented the loss of muscle force in exercised mdx and diaphragm strips in vitro. We concluded that the downhill running protocol was effective for inducing fibrosis in tibialis anterior and biceps brachii muscles of mdx mice. Suramin seems to be a potential useful therapeutic alternative for DMD treatment / Doutorado / Anatomia / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
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Avaliação dos valores séricos e urinários de CA 19-9 e TGFbeta1 na obstrução parcial e completa de ureteres em ratos / Seric and urinary evaluation of CA 19-9 and TGF beta1 in a rat model of partial or complete ureteral obstruction

Lopes, Roberto Iglesias 28 March 2014 (has links)
Introdução: A alteração dos níveis normais de marcadores séricos e urinários ocorre na presença de dano renal associado à uropatia obstrutiva. Valores séricos e e urinários de TGF beta1 e CA 19-9 ainda não foram avaliados em modelo experimental de uropatia obstrutiva. Material e Métodos: Ratos foram divididos em sete grupos: referência, sham operation, nefrectomia unilateral, ligadura completa de ureter unilateral, obstrução parcial de ureter unilateral, obstrução parcial de ambos ureteres, nefrectomia unilateral associada à obstrução parcial do ureter contralateral. Morfometria renal e ureteral, concentrações séricas e urinárias de TGF beta1 e CA 19-9 e expressão tecidual renal de CA 19-9 foram analisadas. A correlação destes marcadores com os grupos submetidos a obstrução completa, obstrução parcial ou sem obstrução foi realizada. Resultados: Achados anatomopatológicos correlacionaram-se positivamente à intensidade da obstrução ureteral e negativamente aos níveis urinários de CA 19-9. Subexpressão acentuada do CA 19-9 foi observada em unidades renais com obstrução completa. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas para os marcadores TGF beta1 urinário, TGF beta1 sérico e para o CA 19-9 sérico Conclusões: O CA 19-9 urinário correlacionou-se negativamente com o grau de obstrução ureteral. A análise imuno-histoquímica demonstrou a expressão do CA 19-9 no citoplasma das células epiteliais tubulares, sugerindo produção renal do marcador. O TGF beta1 sérico e urinário não apresentaram modificações de acordo com o grau de severidade e tempo de obstrução, o que pode estar relacionado a remodelamento renal menos intenso em resposta à uropatia obstrutiva nestes ratos / Introduction: Abnormal levels of serum and urinary markers occur in the presence of renal damage associated to obstructive uropathy. Urinary and serum TGFbeta1 and CA 19- 9 have not yet been evaluated in an experimental model of obstructive uropathy. Material and Methods: Rats were divided into seven groups: reference, sham operation, unilateral nephrectomy, complete unilateral ureteral obstruction, partial unilateral ureteral obstruction, partial bilateral ureteral obstruction, and unilateral nephrectomy with contralateral partial ureteral obstruction. Kidney and ureter morphometry, TGFbeta1 and CA 19-9 serum and urinary concentrations and CA 19-9 renal tissue expression were analysed. Correlation of these markers to complete, partial obstruction or unobstructed groups was performed. Results: Pathological findings correlated positively with the degree of ureteral obstruction, but negatively with urinary CA 19-9 levels. Marked underexpression of CA 19-9 was observed in kidneys with complete ureteral obstruction. No statistically significant differences were found for urinary and serum TGFbeta1 and also for serum CA 19-9. Conclusions: Urinary CA 19-9 correlated negatively with ureteral obstruction grade. Immunohistochemistry depicted CA 19-9 expression on epithelial tubular cells cytoplasm, suggesting renal origin. Serum and urinary TGFbeta1 did not show alterations in response to severity and length of urinary obstruction, which might be associated with less intense renal remodeling
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Relação da expressão do tlr-2, da enzima iNOS, das citocinas IL-10, TNF-α e TGF-β com a carga parasitária da pele de cães naturalmente acometidos por leishmaniose visceral: Dandara Camila Morais Pereira. -

Pereira, Dandara Camila Morais [UNESP] 13 August 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-05-17T16:51:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-08-13. Added 1 bitstream(s) on 2016-05-17T16:54:16Z : No. of bitstreams: 1 000864272_20160704.pdf: 706780 bytes, checksum: 4d6888c37d677fae1dd7bf418a013985 (MD5) Bitstreams deleted on 2016-07-25T13:17:41Z: 000864272_20160704.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2016-07-25T13:18:48Z : No. of bitstreams: 1 000864272.pdf: 941126 bytes, checksum: 0602961cda7c25695afee5dc324562ba (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / The progression of the canine visceral leishmaniasis (CVL) is related to the immune response profile. The effective cellular immunity is related to the predominance of Th1 cytokines such as TNF-α and the disease is related to an exacerbated humoral immune response, with the predominance of Th2 cytokines such as IL-10 and TGF-β. TLR-2 is an important receptor of the innate immunity involved in the induction of the cytokines production and the activation of iNOS in visceral leishmaniasis. To understand how the skin may become a permissive microenvironment for the multiplication of this parasite, the expression of genes encoding to TLR-2, to the iNOS enzyme and to the cytokines IL-10, TNF-α and TGF-β was evaluated in skin of dogs naturally affected by CVL and were then was related to the parasite load of this tissue. We observed that the skin of dogs naturally affected by visceral leishmaniasis has a mixed Th1/Th2 immune response profile, with an increased expression of TLR-2, IL-10 and TNF-α that correlates to the increasing of the parasitic load in this tissue, giving these mediators an important role in the pathogenesis of CVL
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Plasma rico em plaquetas de equinos resfriado e criopreservado com dimetilsulfóxido e trealose / Equine platelet-rich plasma cooled and cryopreserved with dimethylsulfoxide and trehalose

Kwirant, Liomara Andressa do Amaral January 2017 (has links)
O plasma rico em plaquetas (PRP) é utilizado na medicina equina para o tratamento de lesões ósseas, articulares, tendíneas e ligamentares. No entanto o PRP deve ser preparado no momento de cada aplicação, pois seu tempo máximo de utilização após o preparo é de apenas oito horas. O objetivo deste estudo foi avaliar o resfriamento e criopreservação como métodos de armazenamento do PRP equino utilizando dois crioprotetores: dimetil sulfóxido (DMSO) e trealose, na tentativa de manter a viabilidade plaquetária após o armazenamento a baixas temperaturas. Duas amostras de PRP foram preparadas a partir da centrifugação do sangue de seis pôneis saudáveis e foram destinadas à criopreservação a -196º C ou ao resfriamento a 4º C. Cada amostra de PRP preparada foi dividida em quatro alíquotas: fresca, com DMSO, com trealose ou sem crioprotetor. As amostras frescas foram avaliadas quanto à contagem plaquetária, determinação do volume plaquetário médio (VPM), concentração plaquetária em relação ao sangue total e quantificação do fator de crescimento de transformação beta 1 (TGF-β1). As amostras criopreservadas e resfriadas ficaram armazenadas por 14 dias e foram então submetidas às mesmas análises laboratoriais. O número de plaquetas e concentração plaquetária foram similares entre as amostras frescas e resfriadas com ou sem crioprotetor, mas foram superiores nas amostras frescas em relação às amostras criopreservadas. Observou-se aumento do VPM em todas as amostras armazenadas, indicando que as plaquetas sofreram lesões durante o armazenamento. A liberação de TGF-β1 foi superior no PRP fresco em relação ao PRP resfriado ou criopreservado, não havendo diferença entre as amostras que continham ou não crioprotetores. A adição dos crioprotetores DMSO e trealose não impediu as lesões plaquetárias de armazenamento. Por outro lado, tanto as amostras resfriadas quanto as criopreservadas liberaram quantidades significativas de TGF-β1. / Platelet rich plasma (PRP) is used in equine medicine for treatment of bone, joint, tendon and ligament injuries. However the PRP must be prepared at the time of each application, since its maximum time of use after the preparation is only eight hours. The objective of this study was to evaluate cooling and cryopreservation of equine PRP as storage methods using two cryoprotectants: dimethyl sulfoxide (DMSO) and trehalose, in an attempt to maintain platelet viability after storage at low temperatures. Two PRP samples were prepared from the blood centrifugation of six healthy ponies and were intended for cryopreservation at -196 ° C or cooling at 4 ° C. Each prepared PRP sample was divided into four aliquots: fresh, DMSO, trehalose or without cryoprotectant. The fresh samples were evaluated for platelet count, determination of mean platelet volume (MVP), platelet concentration in relation to whole blood and quantification of transforming growth factor beta 1 (TGF-β1). The cryopreserved and cooled samples were stored for 14 days and then submitted to the same laboratory tests. The number of platelets and platelet concentrations were similar between fresh and cooled samples with or without cryoprotectant, but were higher in fresh samples than in cryopreserved samples. An increase in MPV was observed in all stored samples, indicating that platelets suffered lesions during storage. The release of TGF-β1 was higher in fresh PRP than in cold or cryopreserved PRP, with no difference between samples containing or not cryoprotectants. The addition of DMSO and trehalose cryoprotectants did not prevent platelet storage lesions. On the other hand, both the cooled and cryopreserved samples released significant amounts of TGF-β1.
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Efeitos da combinação do fator de crescimento de fibroblastos básico e fator de transformação de crescimento beta na proliferação, expressão de genes para colágeno tipos I e III, metaloproteases-1 e -2 e TIMPs 1,2 e 3, e na modulação da síntese destes próprios fatores de crescimento pelas células do ligamento periodontal de humanos

Ruiz, Karina Gonzales Silvério [UNESP] 06 June 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-06-06Bitstream added on 2014-06-13T19:23:26Z : No. of bitstreams: 1 ruiz_kgs_dr_arafo.pdf: 357284 bytes, checksum: 93541a495590ca3b701f6cf9ef876131 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da combinação do fator de crescimento de fibroblastos básico (b-FGF) e fator de transformação de crescimento beta (TGF- beta) na proliferação, expressão de genes para colágeno tipos I e III, metaloproteases -1 e -2 e TIMPs 1, 2 e 3, e na síntese destes próprios fatores de crescimento pelas células do ligamento periodontal de humanos. A avaliação da proliferação celular foi realizada após os períodos de 24 e 48h na presença dos fatores de crescimento, através da mensuração do nível de MTS reduzido a formazan pelas células viáveis, e a síntese de b-FGF e TGF-b pelo teste ELISA empregando a técnica sandwich. Conclui-se que as associações do bFGF e do TGF-b atuaram de maneira dose-dependente no estímulo à proliferação celular, o aumento na expressão de genes para colágeno e TIMPs e redução para as metalproteases e modulação da síntese deles próprios. / The aim of this study was to evaluate the effect of association of basic fibroblast growth factor and transforming growth factor beta on the proliferation, expression of colagen type I e III, matrix metalloproteinases-1 e -2 e TIMPs 1, 2 e 3, and on the modulation of the syntheses oh these growth factors by humans periodontal ligament cells. The cellular proliferation was evaluated to 24 and 48 hours of incubation by the colorimetric method. The synthese of bFGF and TGF-ß was verificated by ELISA method, using a sandwich techinique, and mRNA expression by Real Time - PCR. In conlusion, the associations of bFGF e TGF-ß influenced of dose-dependent manner on the cellular proliferation, on the increasing of the expression to collagen and TIMPs, and on the reduction to metaloproteinases and, the modulation of these own synthesis.
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Diferenciação osteogênica de células mesenquimais do cordão umbilical canino

Souza, Talita Floering Brêda [UNESP] 30 August 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-04-09T12:28:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-08-30Bitstream added on 2015-04-09T12:48:01Z : No. of bitstreams: 1 000814146.pdf: 660875 bytes, checksum: 9336b38c8a05d65357c828a9a2773a9b (MD5) / This study aimed to isolate MSCs from canine Wharton's jelly umbilical cord and evaluate in vitro the effect of PRP and the MOD in osteogenic differentiation of these cells in the absence of osteogenic medium. Cells were isolated and characterized as undifferentiated mesenchymal cells with a phenotype fibroblasts-like and characteristic phenotype of confirmed by flow cytometry with CD44 +, CD105 +, CD271 +, CD34-and CD45-, plus the ability to differentiate into adipocytes, chondrocytes and osteocytes. Except for the control group (MSCs), in all groups, G-PRP (PRP and MSCs), G-DBM (DBM and MSCs) and G-PRP + DBM (MSCs and PRP + DBM) was differentiation osteoblastic with production of mineralized bone matrix confirmed by Alizarin red staining. The measurement of alkaline phosphatase (AP) increased up to 14 days in all groups. Bone proteins were expressed in the polymerase chain reaction in real time and were able to confirm the differentiation bone in all groups. Osteopontin had its greatest expression in G- PRP to seven days followed by G-PRP + DBM, at other times the G-PRP + DBM had higher expression than the other groups. The osteocalcin and Runx2 were expressed more intensely in the G-PRP + DBM at the end of the experiment. It can be concluded that the PRP and DBM are capable of promoting osteogenesis mesenchymal cells in Wharton's jelly of the umbilical cord with canine, with advantage in the presence of DBM
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Relação da expressão do tlr-2, da enzima iNOS, das citocinas IL-10, TNF-α e TGF-β com a carga parasitária da pele de cães naturalmente acometidos por leishmaniose visceral / Dandara Camila Morais Pereira. -

Pereira, Dandara Camila Morais. January 2015 (has links)
Orientador:Caris Maroni Nunes / Co-orientador:Valéria Marçal Félix de Lima / Banca:Gisele Fabrino Machado / Banca:Marcia Dalastra Laurenti / Resumo:A progressão da leishmaniose visceral canina (LVC) depende do perfil da resposta imune, sendo que a imunidade celular efetiva está relacionada à predominância de citocinas Th1, como o TNF-α, e o desenvolvimento da doença está mais relacionado à resposta imune humoral exacerbada, com predominância de citocinas Th2, como a IL-10 e o TGF-β. O TLR-2, por sua vez, é um receptor da imunidade inata que tem importante papel na leishmaniose visceral por participar na indução da produção de citocinas e ativação da iNOS. Para entender como a pele pode se tornar um microambiente permissivo à multiplicação do parasita, a expressão dos genes que codificam o TLR-2, a enzima iNOS e as citocinas IL-10, TNF-α e TGF-β foi avaliada na pele de cães naturalmente acometidos por LVC e relacionada à carga parasitária deste tecido, em comparação a cães não infectados. Observou-se que a pele de cães naturalmente acometidos por leishmaniose visceral apresenta perfil misto Th1/Th2 de resposta imune, com aumento da expressão do TLR-2, da IL-10 e do TNF-α, aumento este que se correlaciona com o aumento da carga parasitária neste tecido, atribuindo a estes mediadores um papel importante na patogênese da LVC / Abstract:The progression of the canine visceral leishmaniasis (CVL) is related to the immune response profile. The effective cellular immunity is related to the predominance of Th1 cytokines such as TNF-α and the disease is related to an exacerbated humoral immune response, with the predominance of Th2 cytokines such as IL-10 and TGF-β. TLR-2 is an important receptor of the innate immunity involved in the induction of the cytokines production and the activation of iNOS in visceral leishmaniasis. To understand how the skin may become a permissive microenvironment for the multiplication of this parasite, the expression of genes encoding to TLR-2, to the iNOS enzyme and to the cytokines IL-10, TNF-α and TGF-β was evaluated in skin of dogs naturally affected by CVL and were then was related to the parasite load of this tissue. We observed that the skin of dogs naturally affected by visceral leishmaniasis has a mixed Th1/Th2 immune response profile, with an increased expression of TLR-2, IL-10 and TNF-α that correlates to the increasing of the parasitic load in this tissue, giving these mediators an important role in the pathogenesis of CVL / Mestre
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Plasma rico em plaquetas de equinos resfriado e criopreservado com dimetilsulfóxido e trealose / Equine platelet-rich plasma cooled and cryopreserved with dimethylsulfoxide and trehalose

Kwirant, Liomara Andressa do Amaral January 2017 (has links)
O plasma rico em plaquetas (PRP) é utilizado na medicina equina para o tratamento de lesões ósseas, articulares, tendíneas e ligamentares. No entanto o PRP deve ser preparado no momento de cada aplicação, pois seu tempo máximo de utilização após o preparo é de apenas oito horas. O objetivo deste estudo foi avaliar o resfriamento e criopreservação como métodos de armazenamento do PRP equino utilizando dois crioprotetores: dimetil sulfóxido (DMSO) e trealose, na tentativa de manter a viabilidade plaquetária após o armazenamento a baixas temperaturas. Duas amostras de PRP foram preparadas a partir da centrifugação do sangue de seis pôneis saudáveis e foram destinadas à criopreservação a -196º C ou ao resfriamento a 4º C. Cada amostra de PRP preparada foi dividida em quatro alíquotas: fresca, com DMSO, com trealose ou sem crioprotetor. As amostras frescas foram avaliadas quanto à contagem plaquetária, determinação do volume plaquetário médio (VPM), concentração plaquetária em relação ao sangue total e quantificação do fator de crescimento de transformação beta 1 (TGF-β1). As amostras criopreservadas e resfriadas ficaram armazenadas por 14 dias e foram então submetidas às mesmas análises laboratoriais. O número de plaquetas e concentração plaquetária foram similares entre as amostras frescas e resfriadas com ou sem crioprotetor, mas foram superiores nas amostras frescas em relação às amostras criopreservadas. Observou-se aumento do VPM em todas as amostras armazenadas, indicando que as plaquetas sofreram lesões durante o armazenamento. A liberação de TGF-β1 foi superior no PRP fresco em relação ao PRP resfriado ou criopreservado, não havendo diferença entre as amostras que continham ou não crioprotetores. A adição dos crioprotetores DMSO e trealose não impediu as lesões plaquetárias de armazenamento. Por outro lado, tanto as amostras resfriadas quanto as criopreservadas liberaram quantidades significativas de TGF-β1. / Platelet rich plasma (PRP) is used in equine medicine for treatment of bone, joint, tendon and ligament injuries. However the PRP must be prepared at the time of each application, since its maximum time of use after the preparation is only eight hours. The objective of this study was to evaluate cooling and cryopreservation of equine PRP as storage methods using two cryoprotectants: dimethyl sulfoxide (DMSO) and trehalose, in an attempt to maintain platelet viability after storage at low temperatures. Two PRP samples were prepared from the blood centrifugation of six healthy ponies and were intended for cryopreservation at -196 ° C or cooling at 4 ° C. Each prepared PRP sample was divided into four aliquots: fresh, DMSO, trehalose or without cryoprotectant. The fresh samples were evaluated for platelet count, determination of mean platelet volume (MVP), platelet concentration in relation to whole blood and quantification of transforming growth factor beta 1 (TGF-β1). The cryopreserved and cooled samples were stored for 14 days and then submitted to the same laboratory tests. The number of platelets and platelet concentrations were similar between fresh and cooled samples with or without cryoprotectant, but were higher in fresh samples than in cryopreserved samples. An increase in MPV was observed in all stored samples, indicating that platelets suffered lesions during storage. The release of TGF-β1 was higher in fresh PRP than in cold or cryopreserved PRP, with no difference between samples containing or not cryoprotectants. The addition of DMSO and trehalose cryoprotectants did not prevent platelet storage lesions. On the other hand, both the cooled and cryopreserved samples released significant amounts of TGF-β1.

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