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Dança, performance e artes visuais: imagens e discursos do corpoCoutinho, Laura Pacheco 16 January 2013 (has links)
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Laura Pacheco.pdf: 2871820 bytes, checksum: 31c50e2ebf7875824f55e920fa671df9 (MD5) / CAPES / Este trabalho investiga o campo de enunciação da dança contaminado à performance e às artes visuais, por meio de estratégias artísticas compositivas híbridas que enunciam imagens e discursos do corpo. Pelo conceito do fazer-dizer do corpo – ideia associada à performatividade em dança (SETENTA, 2008) – propõe-se que o campo ampliado da dança produz um discurso próprio – um discurso do corpo. Trabalha-se com a ideia da imagem do corpo enquanto ação (MACHADO, 2007), considerando que o discurso do corpo enuncia imagens em ações, ideias e pensamentos num fazer artístico performativo. Sob o contexto da tradução cultural (BHABHA, 2007) – processo comunicacional performativo – observa-se como a ação artística contemporânea é capaz de subverter estratégias artísticas compositivas tradicionais e inaugurar outras, à medida que se interessa na ressignifição de imagens e discursos do corpo. Para análise, foram selecionadas obras artísticas que estabelecem um diálogo entre a contemporaneidade e a tradição flamenca, situadas entre a dança, a performance e as artes visuais. São elas: ―Solo‖, de Israel Galván (Espanha), ―Non‖, de Yalda Younes (Líbano) e ―Prohibido el cante‖ e ―Dancing Dolls‖, de Pilar Albarracín (Espanha). Paralelamente, foi desenvolvido o espetáculo Desplante, como um campo de experimentação das questões teóricas levantadas no que diz respeito ao deslocamento da tradição flamenca num diálogo com a arte contemporânea. / Programa de Pós Graduação em Dança- Escola de Dança
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O autorrelato de crianças expostas a contingências de competição e cooperação em atividades computadorizadas / Self-report in children exposed to contingencies of competition and cooperation in computerized tasksOliveira, Marlon Alexandre de 23 September 2015 (has links)
Submitted by Bruna Rodrigues (bruna92rodrigues@yahoo.com.br) on 2016-09-26T13:54:44Z
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Previous issue date: 2015-09-23 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / The present research investigated whether contingencies of competition and/or cooperation, that could be set up on two distinct tasks (music and computer game) would affect the levels of accurate and non-accurate reports by typical children about their performances during those tasks. “Do” consisted in requiring children to play a computerized game or naming musical melodies while “say” consisted in reporting if the trial terminated with a hit or with a miss. Twelve typical children with ages ranging from
seven to 11 years old were assigned to two groups with three kids for Experiment 1. Experiments 2 and 3 comprised one group with three children each. During baseline sessions from all the experiments points were presented contingent upon performances on both tasks. After the baseline, the competition contingency was on for Experiments 1 and 3 while cooperation contingency was on for Experiment 2 for its related task (music or game). Baseline contingency was still on for the other task. After some sessions the competition or cooperation contingency was set up to the other task too, thus an inter-task
multiple baseline was achieved. On Experiment 3, cooperation contingency was set up for both tasks simultaneously. The points earned for correct responding on the competition contingency was exchanged by tokens that could be exchanged by gifts at the end of the session in depending of the child’s place on a rank (first place, second place and third place). The child that obtained the first place was given the chance to exchange tokens for the most preferred among the other reinforcers that were available. Children that obtained the second and third places were given chance to exchange tokes for the less preferred reinforcers only. On the other hand, the cooperation contingency specified that
tokens could be exchanged by the most preferred reinforcers only if children consented in putting their tokens together. For four out of six participants the say-do correspondence decreased when the competition contingency was set up (Experiment 1). But, when cooperation contingency was set up on Experiment 2, the say-do correspondence increased for three children. It is important to notice that the increase on the levels of correspondence was observed only when cooperation contingency was set up for both tasks and not when this contingency was set up for only one task, while the other was
under the same contingency as for baseline condition. Performances on the tasks and the levels of say-do correspondence were disturbed by the competition contingency during Experiment 3. This means that levels of say-do correspondence was altered while the accuracy on both tasks decreased. And the onset of the cooperation contingency resulted in increase of say-do correspondence for only one participant (music). It seems fair to assume that shifting a competition to a cooperation contingency can affect the performances on the tasks. But because of the variability on the data obtained on Experiment 2, it not possible to infer to which extent the disturbance in say-do correspondence can be attributed to shifts on contingencies or to the deterioration on task performances. In general, data from all experiments strongly suggests that the levels of say-do correspondence tend to be different when these behavior are measured under competition or cooperation contingencies. Future studies should verify the measurability of say-do correspondence in different experimental designs that could permit a more
stringent experimental control over critical variables. / A presente pesquisa investigou, em três estudos, se a exposição a contingências de competição e/ou cooperação empregadas em duas diferentes tarefas (música e jogo de computador) poderia influenciar nos níveis de correspondência do relato verbal de crianças sobre seus erros nas tarefas. Fazer” consistiu em jogar um jogo computadorizado ou nomear estímulos musicais em uma tarefa de música e “dizer” consistiu em relatar se acertou ou não o alvo no jogo ou a nomeação do estímulo musical, após receber feedback pelo computador. Participaram do estudo 12 crianças entre sete e onze anos de idade, divididas em dois grupos de três crianças cada para Estudo 1 e os Estudo 2 e 3 contaram com três participantes, respectivamente. Nos três estudos foram realizadas sessões de linha de base com apresentação de pontos contingentes ao desempenho para as duas tarefas. Em seguida, ocorreu a exposição ao cenário (competição para os Estudos 1 e 3 ou cooperação para o Estudo 2) para a primeira tarefa, enquanto a segunda tarefa permanecerá em linha de base. Posteriormente, o mesmo cenário foi introduzido para a segunda tarefa. No Estudo 3, após o cenário de competição, apresentou-se o cenário de cooperação para as duas tarefas. No cenário de competição os participantes trocavam os
pontos obtidos nas sessões por fichas que eram trocadas por brindes, considerando as classificações das crianças em 1º, 2º e 3º lugar e no cenário de cooperação os participantes uniam seus pontos trocados por fichas entre si por brindes. No Estudo 1, a apresentação do cenário provocou quedas dos níveis da correspondência dos relatos de erro para quatro participantes em diferentes momentos de apresentação do cenário. Para Estudo 2, o cenário de cooperação aumentou da acurácia da primeira tarefa (jogo) para três participantes na condição em que o cenário de cooperação foi apresentado na segunda tarefa. Em relação ao Estudo 3, o cenário de competição provocou alteração dos níveis de correspondência nos três participantes de maneira diferenciada com quedas da acurácia em diferentes condições e durante a apresentação do cenário de cooperação ocorreu aumento da acurácia do relato para um participante em apenas uma tarefa (música). Os resultados, em geral, mostram a efetividade de ambos os cenários na alteração da correspondência do relato de erros. Apesar dos indicativos de efetividade dos cenários implementados no presente estudo, limitações do delineamento experimental utilizado sugerem a necessidade de pesquisas futuras que empreguem diferentes delineamentos, de forma a minimizar possíveis problemas operacionais e maximizar o controle experimental.
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Efeitos da solicitação e de subsequente descrição dos relatos verbais de um terapeuta sobre seu desempenho em sessões posterioresAmaral, Sueli de Sousa 17 June 2010 (has links)
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Sueli de Sousa Amaral.pdf: 756402 bytes, checksum: 669f9d4035c44c24984ff0d6949bacb3 (MD5)
Previous issue date: 2010-06-17 / The present study had the purpose to verify if a report request from a therapist s
verbal report classes on ongoing clinical counseling could affect his performance on
future therapeutic sessions, as suggested in literature. Therefore, a procedure from an
early study was replied apart from changes on the response classes investigated. One
psychology therapist and one client participated in this study and 11 counseling sessions
were recorded on video. The therapist s verbal responses were categorized according to
the Multidimensional System For Coding Behaviors In Therapist-Client Interaction and
measured by occurrences. The therapist s verbal responses were requested after the
fourth and eighth sessions concerning previous sessions and categorized as analysis
reflexion request and recommendation. The results confirm the replied study suggesting
that reports request can modify the therapist behavior in future sessions. It was identified
a low correspondence between observed and reported verbal responses differently from
previous study. The research line seems relevant for providing knowledge regarding the
verbal processes that interfere on therapists behavior when submitted to supervision
sessions and probably the clients behavior in counseling sessions / O presente de estudo teve como objetivo verificar se a solicitação de relatos sobre
classes de respostas verbais de um terapeuta em atendimento clínico pode afetar seu
desempenho em sessões terapêuticas posteriores, como sugerido na literatura. Para tanto,
foi replicado o procedimento de um estudo anterior alterando-se as classes de respostas
investigadas. Participaram deste estudo um terapeuta e um cliente e foram registradas em
vídeo 11 sessões de atendimento. As respostas verbais do terapeuta foram categorizadas
segundo o Sistema Multidimensional de Categorização de Comportamentos na Interação
Terapêutica e mensuradas por ocorrência. Respostas verbais do terapeuta foram
solicitadas, após a quarta e a oitava sessões, referentes a classes de respostas verbais
observadas em sessões anteriores e categorizadas como solicitação de reflexão de análise
e recomendação. Os resultados corroboraram o estudo replicado sugerindo que a
solicitação de relatos pode alterar o comportamento do terapeuta em sessões futuras.
Observou-se uma baixa correspondência entre as respostas verbais observadas nas
sessões e as relatadas pelo terapeuta, diferentemente do estudo replicado. Esta parece ser
uma linha de pesquisa relevante, por produzir conhecimento sobre os processos verbais
que interferem no responder de terapeutas quando submetidos a sessões de supervisão, e
possivelmente de clientes em sessões terapêuticas
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Como crianças relatam seu desempenho acadêmico? estudo de correspondência fazer-dizer em situação escolar / How children report their academic performance? A study on do-say correspondence in a school situationMacchione, Ana Carolina Ceneviva 04 May 2012 (has links)
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Ana Carolina Ceneviva Macchione.pdf: 574461 bytes, checksum: baab3de17acd1d0c877ec805b1b1e4c3 (MD5)
Previous issue date: 2012-05-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The expression correspondence between verbal and nonverbal behavior has been used to refer to the accuracy with which the individual reports what he did. Several studies have been conducted in this area, observing precisely the discriminative stimulus that should control the verbal response to later compare it with the verbal report. The present research aimed to investigate whether the manipulation of contingencies can affect the correspondence between doing and saying in a natural situation involving academic tasks; whether there is a relationship between the correction of the task made by the child and his or her history of success or error; and if the fact that the reporting behavior of the children occurs in a group affects the correspondence. To meet this objective, the children did exercises in the classroom given by the teacher and then, in another room, did the correction with the experimenter, who wrote the correct answers on the board where each child had to correct (mark right or wrong) their own exercise. After this correction, the child reported to the experimenter if he or she made the exercises correctly or not. Depending on the phase of the study, the child received tokens exchangeable for adhesives. In the Individual Baseline and Group Baseline phases, no contingency was planned for the reports; in the Group Reinforcement of the Correspondence and Individual Reinforcement of Correspondence, all correspondent reports were reinforced. Besides those, there was a Non-contingent Reinforcement session, in which the children won all the tokens and exchanged for the stickers before they started the report. During Individual Baseline sessions, it was observed that, in general, the number of correspondent reports was much greater than the non-correspondent reports, despite the significant number of the latter. Comparing this result to the group sessions, it can be observed that the number of error reports diminished substantially, increasing the number of non-correspondent reports of being right. For most participants, it was not possible to reverse the number of non-correspondent reports in the Reinforcement of Correspondence phases. The data from this research indicate that, in general, the different arrangements of reinforcement contingencies presented by the researcher were less effective in controlling the report than the contingencies involved in the groups in which the reports were made. Only a few participants seem to have been less affected by the presence of colleagues and more by the contingencies arranged by the experimenter. Moreover, when the participants were exposed to different experimental conditions, they had not only their report about academic tasks affected but also the corrections made by them / A expressão correspondência entre comportamento verbal e não verbal tem sido utilizada para se referir à acurácia com que o indivíduo relata o que fez. Diversos estudos nessa área têm sido realizados, observando-se precisamente o estímulo discriminativo que deveria controlar a resposta verbal para, posteriormente, compará-lo com o relato verbal. A presente pesquisa teve como objetivo investigar se a manipulação de contingências pode afetar a correspondência fazer-dizer em uma situação natural, envolvendo tarefas acadêmicas; se há relação entre a correção da tarefa, feita pela criança, e seu relato de acerto ou de erro; e se o fato de o comportamento de relatar das crianças ocorrer em grupo afeta a correspondência. Para atender a tal objetivo, as crianças realizavam exercícios em sala de aula, passados pela professora, e, em seguida, numa outra sala, faziam a correção dos mesmos com a experimentadora esta escrevia na lousa as respostas corretas e cada criança corrigia (marcava certo ou errado) seu próprio exercício. Terminada a correção, a criança relatava à experimentadora se havia acertado ou errado cada um dos exercícios. Dependendo da fase do estudo, a criança recebia fichas trocáveis por adesivos, segundo diferentes critérios. Foram realizadas fases de Linha de Base Individual e de Linha de Base em Grupo, em que nenhuma contingência foi planejada para os relatos; fases de Reforçamento da Correspondência em Grupo e de Reforçamento da Correspondência Individual, em que todos os relatos emitidos de forma correspondente foram reforçados; e uma sessão de Reforçamento Não Contingente, na qual as crianças ganharam todas as fichas e as trocaram por adesivos antes de iniciar o relato. Durante as sessões de linha de base individual, foi possível observar que, de maneira geral, o número de relatos correspondentes foi muito maior que o de relatos não correspondentes, apesar do número expressivo destes últimos. Se comparado esse resultado ao das sessões de grupo, observa-se que o número de relatos de erro diminui substancialmente, aumentando o número de relatos de acerto não correspondentes. Para grande parte dos participantes, não foi possível reverter o número de relatos não correspondentes nas fases de Reforçamento da Correspondência. Os dados obtidos neste estudo apontam que, de modo geral, os diferentes arranjos de contingências de reforçamento dispostos pela experimentadora foram menos efetivos no controle do comportamento de relatar das crianças do que as contingências dispostas pelos grupos em que os relatos foram feitos. Apenas alguns poucos participantes parecem ter sido menos afetados pela presença dos colegas e mais pelas contingências programadas pela experimentadora. Além disso, quando os participantes foram expostos a diferentes condições experimentais tiveram não só o seu relato sobre tarefas acadêmicas afetado, como também as correções feitas por eles mesmos
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