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Avaliação da imunidade celular sob a ação de imunomoduladores en neonatos caninos até 45 dias de idade /Klein, Roseli Pizzigatti January 2004 (has links)
Orientador: Flávio Quaresma Moutinho / Resumo: A ação imunomoduladora do carotenóide luteína e do vírus inativado Parapoxvirus ovis nas subpopulações de linfócitos T (LT) CD4+ e CD8+ do sangue periférico foi pesquisada em neonatos caninos pela técnica de citometria de fluxo. Trinta neonatos, machos e fêmeas, sem raça definida, com três dias de idade, foram separados em três grupos com 10 animais cada. Os animais do Grupo Controle (GC) não receberam tratamento; os do Grupo Luteína (GL), a partir do terceiro dia do nascimento até ao 38o.dia de vida, receberam, por via oral, 2,0 mL de solução contendo 20 mg do carotenóide luteína, uma vez ao dia; e os do Grupo Parapoxvirus (GP) foram tratados com a suspensão de Parapoxvirus ovis por via subcutânea, na dose de 1,0 mL, do terceiro dia do nascimento até ao 38o.dia de vida, uma vez por semana. As avaliações ocorreram aos três, 10, 17, 24, 31, 38 e 45 dias de vida, correspondendo respectivamente aos momentos M1 a M7. Para a citometria de fluxo, utilizou-se a técnica de lise do sangue total. Na marcação das subpopulações linfocitárias T CD4+ e CD8+ foram utilizados, respectivamente, os anticorpos monoclonais rat anti-canine CD4 conjugado com o isotiocianato de fluoresceína e rat anti-canine CD8 conjugado com a ficoeritrina. Nas análises estatísticas entre os grupos GC, GL e GP em cada momento para ambas populações linfocitárias, não houve diferenças significativas, indicando que independente dos tratamentos administrados, os grupos apresentaram o mesmo perfil de resposta. Nas análises entre momentos em cada grupo para LT CD4+ e LT CD8+ diferenças significativas (p<0,05) ocorreram nos três grupos. Nas relações CD4+:CD8+ foram constatadas diferenças significativas (p<0,05) em todos os grupos, somente nas análises entre os momentos. Com base nos resultados obtidos nesta pesquisa, concluiu-se que tanto o carotenóide... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo). / Abstract: The immuno-modulatory action of lutein carotenoid and of the Parapoxvirus ovis inactived virus in the lymphocytes subsets of peripheral blood CD4+ and CD8+ was researched in the canine newborn by the flow cytometry analysis. Thirty puppies, males and females, mixed breeds with three days of age, were separate in three groups with 10 animals each one. The animals of the Control Group (CG), didn't receive treatment; the one of the Lutein Group (LG), since the third day of the birth up to 38o.day of life received, once a day, 2,0 mL of solution containing 20 mg of lutein, and the one of the Parapoxvirus Group (PG), was treated with the suspension of Parapoxvirus ovis by subcutaneous injection, in the dose of 1,0 mL, of the third day of the birth up to the 38o.day of life, once a week. The evaluations realized to the 3, 10, 17, 24, 31, 38 and 45 days of life, corresponding respectively at M1 to M7 moments. For the flow cytometry, the whole blood lysis technique and to identify CD4+ T cells and CD8+ T cells simultaneously rat anti-canine CD4 antibody conjugated with the fluorescein isothiocyanate and the rat anti-canine CD8 antibody conjugated with phycoerythrin were used. By the statistical analysis among the groups CG, LG and PG in every moment for both lymphocytes subsets, there were not significant differences, indicating that independent of the kind of treatments, the groups had the same answer profile. In the analysis among moments in each group, for CD4+ and CD8+ LT, significant differences (p <0,05) occurred in the three groups. Also, to the CD4+:CD8+ ratio significant differences (p <0,05) occurred only among moments in all groups. This results showed that as lutein carotenoid as Parapoxvirus ovis didn't influence the expression of the lymphocytes markers CD4+ and CD8+ in the peripheral blood of canine newborn, in the period in that it was administered... (Complete abstract, click electronic address below). / Doutor
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Avaliação da imunidade celular sob a ação de imunomoduladores en neonatos caninos até 45 dias de idadeKlein, Roseli Pizzigatti [UNESP] January 2004 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2004Bitstream added on 2014-06-13T20:41:36Z : No. of bitstreams: 1
klein_rp_dr_botfmvz.pdf: 1189915 bytes, checksum: bfdfca153f69a7f1ca99b50830f21379 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A ação imunomoduladora do carotenóide luteína e do vírus inativado Parapoxvirus ovis nas subpopulações de linfócitos T (LT) CD4+ e CD8+ do sangue periférico foi pesquisada em neonatos caninos pela técnica de citometria de fluxo. Trinta neonatos, machos e fêmeas, sem raça definida, com três dias de idade, foram separados em três grupos com 10 animais cada. Os animais do Grupo Controle (GC) não receberam tratamento; os do Grupo Luteína (GL), a partir do terceiro dia do nascimento até ao 38o.dia de vida, receberam, por via oral, 2,0 mL de solução contendo 20 mg do carotenóide luteína, uma vez ao dia; e os do Grupo Parapoxvirus (GP) foram tratados com a suspensão de Parapoxvirus ovis por via subcutânea, na dose de 1,0 mL, do terceiro dia do nascimento até ao 38o.dia de vida, uma vez por semana. As avaliações ocorreram aos três, 10, 17, 24, 31, 38 e 45 dias de vida, correspondendo respectivamente aos momentos M1 a M7. Para a citometria de fluxo, utilizou-se a técnica de lise do sangue total. Na marcação das subpopulações linfocitárias T CD4+ e CD8+ foram utilizados, respectivamente, os anticorpos monoclonais rat anti-canine CD4 conjugado com o isotiocianato de fluoresceína e rat anti-canine CD8 conjugado com a ficoeritrina. Nas análises estatísticas entre os grupos GC, GL e GP em cada momento para ambas populações linfocitárias, não houve diferenças significativas, indicando que independente dos tratamentos administrados, os grupos apresentaram o mesmo perfil de resposta. Nas análises entre momentos em cada grupo para LT CD4+ e LT CD8+ diferenças significativas (p<0,05) ocorreram nos três grupos. Nas relações CD4+:CD8+ foram constatadas diferenças significativas (p<0,05) em todos os grupos, somente nas análises entre os momentos. Com base nos resultados obtidos nesta pesquisa, concluiu-se que tanto o carotenóide... . / The immuno-modulatory action of lutein carotenoid and of the Parapoxvirus ovis inactived virus in the lymphocytes subsets of peripheral blood CD4+ and CD8+ was researched in the canine newborn by the flow cytometry analysis. Thirty puppies, males and females, mixed breeds with three days of age, were separate in three groups with 10 animals each one. The animals of the Control Group (CG), didn't receive treatment; the one of the Lutein Group (LG), since the third day of the birth up to 38o.day of life received, once a day, 2,0 mL of solution containing 20 mg of lutein, and the one of the Parapoxvirus Group (PG), was treated with the suspension of Parapoxvirus ovis by subcutaneous injection, in the dose of 1,0 mL, of the third day of the birth up to the 38o.day of life, once a week. The evaluations realized to the 3, 10, 17, 24, 31, 38 and 45 days of life, corresponding respectively at M1 to M7 moments. For the flow cytometry, the whole blood lysis technique and to identify CD4+ T cells and CD8+ T cells simultaneously rat anti-canine CD4 antibody conjugated with the fluorescein isothiocyanate and the rat anti-canine CD8 antibody conjugated with phycoerythrin were used. By the statistical analysis among the groups CG, LG and PG in every moment for both lymphocytes subsets, there were not significant differences, indicating that independent of the kind of treatments, the groups had the same answer profile. In the analysis among moments in each group, for CD4+ and CD8+ LT, significant differences (p <0,05) occurred in the three groups. Also, to the CD4+:CD8+ ratio significant differences (p <0,05) occurred only among moments in all groups. This results showed that as lutein carotenoid as Parapoxvirus ovis didn't influence the expression of the lymphocytes markers CD4+ and CD8+ in the peripheral blood of canine newborn, in the period in that it was administered... (Complete abstract, click electronic address below).
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Efeitos da presença do pai e de um macho estranho sobre a responsabilidade parentalMachado, Gilvana da Silva January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-graduação em Psicologia / Made available in DSpace on 2012-10-22T06:20:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
210173.pdf: 1365687 bytes, checksum: 08feb018934aa6e3718dd10f614f17e9 (MD5) / De acordo com a literatura, monogamia e cuidados biparentais emergiram como uma estratégia evolucionária para minimização dos custos reprodutivos. A proposta deste estudo foi investigar os efeitos da presença de um macho estranho conspecífico sobre o comportamento dos pais (em sistema biparental e uniparental) e variação de peso corporal de mães e sobrevivência de filhotes de gerbilos da Mongólia (Meriones unguiculatus). Os animais foram abrigados em caixas de polipropileno, com cobertura transparente. Dois grupos foram formados: Grupo biparental: 11 casais e seus filhotes; Grupo uniparental: 10 fêmeas com seus filhotes. Uma tela metálica de arame dividia o ambiente possibilitando contato visual, olfativo e auditivo entre o macho estranho e casal com filhotes ou fêmea com filhotes. O comportamento dos animais foi filmado (Panasonic Color ViewFinder) no 1º, 7º, 14º e 21º dia postpartum em duas fases subseqüentes: Fase I # ausência de macho estranho; Fase II # presença de macho estranho (30 min. de filmagem em cada fase). Os animais foram pesados a cada três dias a partir do nascimento dos filhotes até 21º dia postnatal. Resultados. Comparação intergrupal (teste t para amostras independentes): Na Fase I, fêmeas do grupo uniparental exibiram significantemente mais episódios de cheirar/limpar filhotes (p < 0,05). Na Fase II, fêmeas do grupo uniparental apresentaram mais episódios de contato físico com filhotes (p < 0,01); Exibiram atividade locomotora (p < 0,01), auto-limpeza (p < 0,01) e cheirar/limpar os filhotes (p < 0,05) mais tempo e mais freqüentemente que fêmeas do grupo biparental (p < 0,01; p < 0,01; p < 0,05; respectivamente). Comparação intragrupal (teste t para amostras correlacionadas): Na Fase II, fêmeas do grupo uniparental e machos do grupo biparental revelaram menores médias de tempo despendido em contato físico com filhotes (p < 0,01 e p <0,05; respectivamente) e maiores médias de número de episódios (p < 0,01 e p< 0,05; respectivamente); as fêmeas do grupo biparental e uniparental apresentaram maiores médias de tempo (p < 0.05 e p <0,01; respectivamente) e número de episódios (p < 0,01; para ambos) de locomoção, assim como o pai (p < 0,05). As fêmeas do grupo biparental exibiram mais episódios da categoria arrumar ninho (p < 0,05). As fêmeas do grupo uniparental exibiram maiores médias de tempo e freqüência da categoria auto-limpeza (p < 0,01). Fêmeas e machos do grupo biparental exibiram mais episódios de contato físico entre eles (p < 0,01). O peso das mães e filhotes dos dois grupos não diferiu significantemente. Porém o número de filhotes nascidos é maior do que o de sobreviventes no grupo biparental (p < 0,01). Conclusão. Nossos resultados indicam que a relação mãe-filhote foi afetada pela presença de macho estranho. Os efeitos dependem da presença do pai e interferem na sobrevivência dos filhotes.
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Determinação do perfil de resposta imune de camundongos nascidos ou amamentados em mães infectadas pelo Schistosoma mansonid Emery Alves Santos, Patrícia 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:29:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo3465_1.pdf: 1730703 bytes, checksum: 1be40ad900b4fb4035643453c3215a8e (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O Schistosoma mansoni induz imunossupressão a antígenos homólogos e heterólogos
no hospedeiro. Em áreas onde a esquistossomose é endêmica, é comum observar gestantes
cronicamente infectadas. Atualmente, todas as espécies de Schistosoma infectam
aproximadamente 40 milhões de mulheres em idade fértil no mundo, e já é sabido que a
exposição in utero aos antígenos do parasita provoca alterações na resposta imune do recémnascido
que podem afetar respostas subseqüentes a antígenos homólogos. Neste estudo,
investigamos se a exposição à infecção materna por Schistosoma mansoni pode influenciar a
resposta imune dos descendentes a um antígeno heterólogo, ovalbumina (OVA).
Camundongos adultos nascidos e/ou amamentados em fêmeas infectadas pelo S. mansoni
foram utilizados para formação de três grupos experimentais: filhotes nascidos (MI),
amamentados (AI) ou nascidos e amamentados (MIAI) em mães infectadas, e um grupo
controle: animais nascidos e amamentados em mães não-infectadas. Os animais foram
imunizados s.c. com OVA em adjuvante e após 8 dias, foram desafiados no coxim plantar
com OVA agregada para análise das reações de hipersensibilidade e dosagem plasmática de
IgG1 e IgG2a OVA-específica. As células esplênicas foram cultivas para quantificação das
citocinas IL-2, IFN- , IL-4 e IL-10 nos sobrenadantes. Em comparação ao grupo controle, as
respostas humoral e celular anti-OVA foram potencializadas nos animais MIAI+OVA,
enquanto que nos animais AI+OVA esta potencialização foi melhor observada na produção de
anticorpos anti-OVA. Nestes dois grupos ocorreu um aumento na produção de IL-2. Por outro
lado, os animais MI+OVA apresentaram uma alta produção de IL-10. Mesmo assim, a
resposta imune anti-OVA neste grupo só foi parcialmente suprimida. Com base nestes
resultados, concluímos que filhotes de mães esquistossomóticas podem sofrer na vida adulta
alterações na sua resposta imunológica a um antígeno heterólogo, adquirindo um potencial
supressivo através da gestação, mas que com a amamentação vai se tornando mais eficaz.
Esses resultados destacam a importância da amamentação
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Influência da dipirona sódica sobre as respostas comportamentais em camundongos fêmeas lactantes e a repercussão nos filhotes adolescentesVERONESI, Vanessa Barbosa 11 March 2016 (has links)
A dipirona sódica é um dos fármacos mais utilizados durante a gestação e lactação,
mas até o momento, não foi demonstrado as possíveis alterações no cuidado
materno e da prole. Portanto, nós avaliamos a influência da dipirona sódica sobre o
comportamento materno (CM) de camundongos fêmeas lactantes e a repercussão
nos filhotes, observando o desenvolvimento físico e de reflexo nos primeiros dias de
vida e o comportamento na fase de adolescência. A dipirona sódica foi incorporada
na água de consumo dos camundongos fêmeas lactantes, nas doses de
100mg/kg/dia, 300mg/kg/dia, 500mg/kg/dia e 0mg/kg/dia (ausência de dipirona -
grupo controle), durante oito dias de lactação (DL). Os filhotes, machos e fêmeas,
foram submetidos a análise da vocalização ultrassônica no 7° ou 8°dia de vida e a
análises de desenvolvimento físico e de reflexo até o 20° DL. No período de
adolescência, foram submetidos aos testes de campo aberto, labirinto em cruz
elevado e ao teste de esconder esferas. O tratamento com dipirona sódica reduziu o
comportamento materno das mães com maior dose (500mg/kg/dia), além de
apresentarem redução da locomoção significativa. Os filhotes destas mães
apresentaram retardo no desenvolvimento físico e de reflexo. Os machos
adolescentes de mães com maior dose apresentaram redução da locomoção e
comportamento tipo ansioso e as fêmeas adolescentes provindos de mães que
receberam dipirona, na dose de 100mg/kg/dia, 300mg/kg/dia ou 500mg/kg/dia,
também apresentaram comportamentos preditivos de ansiedade. Diante dos
resultados obtidos, podemos concluir que, a dipirona sódica utilizada durante a
lactação reduziu o CM de camundongos fêmeas lactantes e que esta redução pode
estar relacionada com as alterações encontradas no desenvolvimento e no
comportamento dos filhotes machos e fêmeas adolescentes. Todos os experimentos
foram realizados nas instalações do Laboratório de Neuroendocrinologia
Comportamental do Programa Multicêntrico de Pós-graduação em Ciências
Fisiológicas da Universidade Federal de Alfenas. / The dipyrone is one of the drugs used during pregnancy and lactation, but so far has
not been shown possible changes in breast care and offspring. Therefore, we
evaluated the influence of dipyrone on maternal behavior (CM) of lactating female
mice and the effect in the offspring, noting the physical and reflex in the first days of
life and behavior in adolescence phase. The dipyrone was incorporated in drinking
water of mice lactating females at doses of 100mg/kg/day, 300mg/kg/day,
500mg/kg/day and 0mg/kg/day (no dipirone - control group) during eight days of
lactation (DL). Pups, male and female, were subjected to ultrasonic vocalization
analysis on the 7th or 8th day of life and physical analysis and reflection until the 20th
DL. In the adolescent period, they underwent the open field test, elevated plus maze
and testing to hide balls. Treatment with dipyrone reduced maternal behavior of
mothers with higher dose (500mg/kg/day) , in addition to having significantly reduced
locomotion. The pups of these mothers had delayed physical development and
reflection. Adolescent males of mothers with higher dose had reduced locomotion
and behavior type anxious and adolescent females stemmed from mothers who
received dipyrone, at a dose of 100mg/kg/day, 300mg/kg/day or 500mg/kg/day also
showed predictive behaviors of anxiety. Based on these results, we can conclude
that the dipyrone used during lactation reduced the CM of lactating female mice and
that this reduction may be related to the changes found in the development and
behavior of males and adolescent females puppies. All experiments were performed
in the Laboratory of Neuroendocrinology facilities Behavioral the Multicenter Program
Postgraduate Physiological Sciences, Federal University of Alfenas. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
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Efeitos da dieta de cafeteria na gestação sobre as respostas comportamentais em camundongos durante lactação e a repercussão nos filhotes adolescentesRIBEIRO, Ana Cláudia Alves Freire 04 August 2016 (has links)
Durante a gestação e a lactação ocorrem diversas mudanças fisiológicas, hormonais e psicológicas que podem alterar o comportamento materno (CM) e o desenvolvimento dos filhotes. Neste período, uma nutrição adequada e equilibrada desempenha um papel relevante, uma vez que a nutrição fetal está ligada a ingestão dietética da mãe e a estoques de nutrientes maternos, por isso uma dieta balanceada constitui um fator de proteção para a prole e a mãe. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a influência da dieta de cafeteria (DC) no CM de camundongos lactantes, uma vez que esta dieta é semelhante à dos humanos e tem um alto teor calórico. Os procedimentos experimentais foram previamente aprovados pelo comitê de ética e consistiram em dois grupos: dieta normal (DN) e DC. Foram avaliadas as respostas comportamentais, índice de Lee e gordura abdominal nas mães alimentadas com as dietas durante a gestação. Durante a lactação, os desenvolvimentos físicos e reflexos foram avaliados nos filhotes. Na prole adolescente foi avaliado o desempenho comportamental nos testes claro-escuro, nado forçado, campo aberto, play behavior além da avaliação do índice de Lee e gordura abdominal. Nossos resultados demonstram que mães tratadas com DC possuem CM mais acentuado quando comparada às DN, maior índice de Lee e gordura abdominal, além de apresentarem uma redução no comportamento tipo ansioso e redução na locomoção. Em relação aos filhotes na adolescência de mães que consumiram DC comparados aos de mães DN, foi observado um aumento do comportamento tipo ansioso nos machos. Em ambos os sexos houve um aumento da gordura abdominal, um retardo no desenvolvimento físico e reflexo, e redução nos parâmetros de play behavior. Portanto, pode-se concluir que a DC alterou não só o CM, mas que a alimentação inadequada na vida precoce interferiu no comportamento e desenvolvimento da prole. / During pregnancy and lactation occur several physiological, hormonal and psychological changes that can alter the maternal behavior (MB) for the development of their young. During this period, adequate and balanced nutrition plays an important role, since fetal nutrition is linked with the dietary intake of the mother and maternal nutrient stocks, so a balanced diet is a protective factor for offspring and the mother. So our objective was to evaluate the influence of cafeteria diet (CD) in the MB of lactating mice, since this diet is similar human and has high calorie content. The experiment was approved by the local ethics committee and consisted of two groups: normal diet (ND) and CD. Behavioral responses were evaluated Lee index, and abdominal fat on mothers treated with the following diets during pregnancy. And in the offspring were evaluated tests in light and dark, forced swimming, open field e play behavior, Lee index, abdominal fat, and physical developments and reflections. Based on the results it is concluded that mothers treated with CD MB have more pronounced when compared to ND, increased Lee index and abdominal fat, besides presenting a reduction in predictive anxiety behavior and reduced mobility. Regarding juvenile offspring noted an increase in predictive anxiety behavior and Lee index, of mother who consumed CD compared to ND. And in females a reduction in play behavior. And both sexes increased by abdominal fat, a delay in the physical developments and reflections and decreased play behavior. Therefore, it can be concluded that the CD has changed not only the MB but that inadequate nutrition in early life interfere with the behavior and development of offspring. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
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Efeitos da manipulação e da separação dos filhotes no período neonatal sobre o comportamento da mãeTodeschin, Anelise Schindler January 2002 (has links)
A estimulação (manipulação) neonatal tem servido como modelo para observar os mecanismos pelos quais as variações no ambiente do recém-nascido podem afetar seu desenvolvimento quando adulto. Por outro lado, a separação maternal é um modelo que analisa a importância do cuidado parental para o desenvolvimento da prole. Quando adultos, ratos que foram manipulados periodicamente na infância apresentam menor reatividade ao estresse, enquanto aqueles que sofreram privação maternal periódica são mais medrosos e podem apresentar déficits de desenvolvimento e aprendizado. Este trabalho teve por objetivo investigar se a manipulação por 1 minuto ou a separação periódica por 180 minutos dos filhotes no período neonatal poderiam alterar o comportamento da mãe destes filhotes. Avaliou-se o tempo em que a mãe fica em contato com os filhotes, o tempo em que ela fica lambendo-os e a duração do comportamento de amamentação com o dorso arqueado. A duração destes comportamentos foi observada no primeiro, quinto e décimo dia após o nascimento, antes, logo após, 40 e 80 minutos após a manipulação e a separação, sendo que os filhotes foram submetidos a estes estresses durante os primeiros 10 dias pós-parto. Em conjunto, nossos resultados mostraram que tanto a manipulação por 1 minuto como a separação por 180 minutos aumentaram a duração do comportamento de lamber os filhotes nos primeiros dez dias após o parto. O aumento deste comportamento ocorreu imediatamente após o retorno dos filhotes à caixa, mas não se manteve alto e voltou ao nível do grupo controle após um período de tempo. No grupo manipulado houve uma redução do tempo em que a mãe fica junto aos filhotes logo após a manipulação, comparado aos outros grupos. Nossos resultados mostram que tanto a estimulação dos filhotes pela manipulação como a privação materna pelo afastamento prolongado provocam aumento do comportamento maternal, expressado pelo comportamento de lamber, logo após o retorno dos filhotes ao ninho. As alterações comportamentais ou de responsividade ao estresse no adulto, induzidas por eventos ambientais durante o período neonatal (manipulação ou privação materna) podem ser causadas pelo efeito da intervenção direta sobre os filhotes ou pela alteração do comportamento maternal.
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Efeitos da manipulação e da separação dos filhotes no período neonatal sobre o comportamento da mãeTodeschin, Anelise Schindler January 2002 (has links)
A estimulação (manipulação) neonatal tem servido como modelo para observar os mecanismos pelos quais as variações no ambiente do recém-nascido podem afetar seu desenvolvimento quando adulto. Por outro lado, a separação maternal é um modelo que analisa a importância do cuidado parental para o desenvolvimento da prole. Quando adultos, ratos que foram manipulados periodicamente na infância apresentam menor reatividade ao estresse, enquanto aqueles que sofreram privação maternal periódica são mais medrosos e podem apresentar déficits de desenvolvimento e aprendizado. Este trabalho teve por objetivo investigar se a manipulação por 1 minuto ou a separação periódica por 180 minutos dos filhotes no período neonatal poderiam alterar o comportamento da mãe destes filhotes. Avaliou-se o tempo em que a mãe fica em contato com os filhotes, o tempo em que ela fica lambendo-os e a duração do comportamento de amamentação com o dorso arqueado. A duração destes comportamentos foi observada no primeiro, quinto e décimo dia após o nascimento, antes, logo após, 40 e 80 minutos após a manipulação e a separação, sendo que os filhotes foram submetidos a estes estresses durante os primeiros 10 dias pós-parto. Em conjunto, nossos resultados mostraram que tanto a manipulação por 1 minuto como a separação por 180 minutos aumentaram a duração do comportamento de lamber os filhotes nos primeiros dez dias após o parto. O aumento deste comportamento ocorreu imediatamente após o retorno dos filhotes à caixa, mas não se manteve alto e voltou ao nível do grupo controle após um período de tempo. No grupo manipulado houve uma redução do tempo em que a mãe fica junto aos filhotes logo após a manipulação, comparado aos outros grupos. Nossos resultados mostram que tanto a estimulação dos filhotes pela manipulação como a privação materna pelo afastamento prolongado provocam aumento do comportamento maternal, expressado pelo comportamento de lamber, logo após o retorno dos filhotes ao ninho. As alterações comportamentais ou de responsividade ao estresse no adulto, induzidas por eventos ambientais durante o período neonatal (manipulação ou privação materna) podem ser causadas pelo efeito da intervenção direta sobre os filhotes ou pela alteração do comportamento maternal.
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Microbiota fecal, produtos de fermentação, aspectos histológicos da mucosa gastrintestinal e imunidade de cães Beagle de diferentes gurpos etáriosGomes, Márcia de Oliveira Sampaio [UNESP] 01 February 2013 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2013-02-01Bitstream added on 2014-06-13T21:02:21Z : No. of bitstreams: 1
gomes_mos_dr_jabo.pdf: 698875 bytes, checksum: afd518bba945181192347fd290a0c60e (MD5) / As possíveis diferenças que acometem cães de diferentes idades ainda são pouco estudadas e descritas para esta espécie. O presente estudo avaliou e comparou a composição da microbiota nas fezes e seus produtos de fermentação, aspectos histológicos da mucosa intestinal e a imunidade de cães filhotes, adultos e velhos. Para tal, 30 cães beagle foram divididos igualmente em três grupos: o grupo filhotes (GF), composto por filhotes do desmame aos 10 meses de idade; o grupo adultos (GA), composto por cães adultos entre cinco e seis anos e o grupo velhos (GV), composto por cães velhos entre 10 e 13 anos. Os animais receberam a mesma dieta e nenhum outro tipo de intervenção por 30 dias e após este período amostras de fezes frescas foram colhidas para a mensuração de: pH, determinação da concentração de lactato, ácidos graxos de cadeia curta e ramificada, amônia, indol, fenol, aminas, imunoglobulina A e composição da microbiota. Também foi adquirida amostra de sangue periférico para quantificação das populações linfocitárias CD4+CD5+, CD5+, CD8+CD5+, e CD21+ por citometria de fluxo, sendo esta analisada em cinco idades (45, 66, 87, 105 e 300 dias) do GF e a média destas avaliações comparada com GA e GV. Após esta análise, foi realizado teste de hipersensibilidade cutânea tardia e ao final destes, os animais foram anestesiados e submetidos a procedimento endoscópico para coleta de fragmentos do estômago e intestinos delgado e grosso para análise histológica dos mesmos. Considerou-se como significativos valores de P≤0,05 e como tendência valores de P<0,1. Observou-se que o GF apresentou maior número de Bifidobacterium spp. e Cluster IV. GV apresentou indicativo de menor atividade sacarolítica bacteriana observada pela menor concentração de acetato, propionato, butirato e ácidos graxos voláteis totais o que... / Possible differences that may occur in dogs of different ages have been little studied and described in this specie. The aim of this study was to evaluate and compare the composition of microbiota and some fermentation products in the feces, histological aspects of intestinal mucosa and immunity of puppies, adults and senior dogs. To perform this, 30 beagle dogs were divided into three groups: Puppy group (GF), composed of puppies from weaning to 10 months old, Adult group (GA), composed of adult dogs between five and six years and Old group (GV), composed of old dogs between 10 and 13 years. Animals received the same diet and no other intervention for 30 days, and after this period, fresh fecal samples were collected for measurement of pH, determining the concentration of lactate, short and branched chain fatty acids, ammonia, indol, phenols, amines, immunoglobulin A and composition of the microbiota. It was also acquired a peripheral blood sample for quantification of lymphocyte populations CD4+CD5+, CD5+, CD8+CD5+, and CD21+ by flow cytometry, which was analyzed in five ages of GF (45, 66, 87, 105 and 300 days) and the average of these evaluations compared with GA and GV. After this analysis was performed the delayed type hypersensitivity test and by the end of this, animals were anesthetized and submitted to an endoscopic procedure for collecting fragments of stomach and small and large intestines for histological analysis. P values ≤0.05 was considered significant and P values <0.1 as a trend. GF showed greater number of Bifidobacterium spp. and Cluster IV. GV presented an indication of reduced bacterial saccharolytic activity observed by the lower concentration of acetate, propionate, butyrate, and total volatile fatty acids which resulted in higher pH in the feces of this group. GF showed... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeitos da manipulação e da separação dos filhotes no período neonatal sobre o comportamento da mãeTodeschin, Anelise Schindler January 2002 (has links)
A estimulação (manipulação) neonatal tem servido como modelo para observar os mecanismos pelos quais as variações no ambiente do recém-nascido podem afetar seu desenvolvimento quando adulto. Por outro lado, a separação maternal é um modelo que analisa a importância do cuidado parental para o desenvolvimento da prole. Quando adultos, ratos que foram manipulados periodicamente na infância apresentam menor reatividade ao estresse, enquanto aqueles que sofreram privação maternal periódica são mais medrosos e podem apresentar déficits de desenvolvimento e aprendizado. Este trabalho teve por objetivo investigar se a manipulação por 1 minuto ou a separação periódica por 180 minutos dos filhotes no período neonatal poderiam alterar o comportamento da mãe destes filhotes. Avaliou-se o tempo em que a mãe fica em contato com os filhotes, o tempo em que ela fica lambendo-os e a duração do comportamento de amamentação com o dorso arqueado. A duração destes comportamentos foi observada no primeiro, quinto e décimo dia após o nascimento, antes, logo após, 40 e 80 minutos após a manipulação e a separação, sendo que os filhotes foram submetidos a estes estresses durante os primeiros 10 dias pós-parto. Em conjunto, nossos resultados mostraram que tanto a manipulação por 1 minuto como a separação por 180 minutos aumentaram a duração do comportamento de lamber os filhotes nos primeiros dez dias após o parto. O aumento deste comportamento ocorreu imediatamente após o retorno dos filhotes à caixa, mas não se manteve alto e voltou ao nível do grupo controle após um período de tempo. No grupo manipulado houve uma redução do tempo em que a mãe fica junto aos filhotes logo após a manipulação, comparado aos outros grupos. Nossos resultados mostram que tanto a estimulação dos filhotes pela manipulação como a privação materna pelo afastamento prolongado provocam aumento do comportamento maternal, expressado pelo comportamento de lamber, logo após o retorno dos filhotes ao ninho. As alterações comportamentais ou de responsividade ao estresse no adulto, induzidas por eventos ambientais durante o período neonatal (manipulação ou privação materna) podem ser causadas pelo efeito da intervenção direta sobre os filhotes ou pela alteração do comportamento maternal.
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