• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 8077
  • 260
  • 260
  • 239
  • 239
  • 207
  • 203
  • 135
  • 125
  • 110
  • 107
  • 105
  • 90
  • 42
  • 36
  • Tagged with
  • 8782
  • 2292
  • 2179
  • 2112
  • 1687
  • 991
  • 763
  • 760
  • 737
  • 716
  • 694
  • 674
  • 586
  • 559
  • 546
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
331

Duas possibilidades de interpretação do problema do círculo da compreensão em Heidegger

Orlandi, Juliano 22 October 2009 (has links)
No description available.
332

O prazer no absurdo : uma leitura contextual do aforismo 213 de humano, demasiado humano

Koketsu, Carlos Kenji January 2016 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Antonio Edmilson Paschoal / Dissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa: Curitiba, 31/08/2016 / Inclui referências : f. 131-135 / Área de concentração: Filosofia / Resumo: O objetivo do presente trabalho é valer-se do aforismo intitulado "O prazer no absurdo", de Humano, Demasiado Humano, como ponto de entrada para uma análise do período em que esse texto foi produzido e, a partir dos elementos presentes neste breve trecho, avaliar de que modo pode-se ver nele refletido uma transição no pensamento do filósofo entre esta obra e sua produção inicial, sobretudo O Nascimento da Tragédia. Cremos que essa abordagem permitirá a identificação de pontos de convergência e divergência entre os dois períodos, o primeiro conhecido por sua metafísica de artista e, o segundo, pela instauração de seu filosofar histórico, procedimento que ele desenvolve, então, pautado na ciência. Desse modo, nosso roteiro irá primeiramente se deter sobre a questão do prazer e do absurdo tal como apresentados em O Nascimento da Tragédia e em como são articulados em nome de uma metafísica de artista, da qual iremos destacar a questão do ponto de vista da eternidade, a partir do qual o filósofo concluirá que a existência é justificável enquanto fenômeno estético. Em seguida, nos dedicaremos à forma como os mesmos temas serão tratados, em Humano, Demasiado Humano, de maneira indissociável do filosofar histórico, o que implicará numa valorização das coisas mais próximas em oposição às posições tradicionais da metafísica. Isso levará o filósofo a voltar sua atenção ao corpo humano, à fisiologia e à psicologia, e pensar o prazer como fruição de si, sentimento vital do próprio poder. Entre os dois períodos, iremos identificar uma mudança no pensamento de Nietzsche, a da passagem da physis da metafísica de artista para a ideia de segunda natureza, cujo objetivo é criar uma nova relação entre natureza e cultura, de incorporação, diferente de uma certa tradição romântica que os tratam como antagônicos. A análise, por fim, procurará fazer a aproximação entre arte e ciência – diferentemente da visão que reduz este período nietzschiano a científico – através da noção de exemplaridade elaborada pelo filósofo, assim como discorrerá sobre seu projeto de uma moralidade do gosto, que visa superar a moralidade do costume através de uma autossuperação, cuja meta é libertar o indivíduo das correntes da tradição cristã, da metafísica e da moral do dever ser. Palavras-chave: prazer; absurdo; estética; segunda natureza; exemplaridade; moralidade do gosto. / Abstract: The purpose of this work is to draw on the aphorism entitled "Pleasure in nonsense", from Human, All Too Human, as a point of departure for an analysis of the period in which this work was produced and, from the elements found in this short passage, to measure the way is revealed here the transition of the philosopher thoughts from early works, mainly The Birth of Tragedy. This approach certainly will allow the identification of convergence and divergence points between those two periods, the first known as the metaphysics of the artist and the second, by the establishment of the historical philosophy, procedure that he develops here guided by science. Thus, our itinerary will firstly take into consideration the issue of pleasure and nonsense as they appear in The Birth of Tragedy and how they are articulated on behalf of a metaphysics of the artist, from which it will be highlighted the question of viewpoint of eternity, from which the philosopher imply that the existence is justifiable as an aesthetic phenomenon. Then we will be committed to how these topics will be addressed in Human, All Too Human, inseparably from the historical philosophy, which will imply a valuation of the nearest things as opposed to the traditional positions of metaphysics. This will take the philosopher to turn his attention to the human body, physiology and psychology, and think of pleasure as fruition of oneself, vital sense of their own power. Between the two periods, we will identify a change in Nietzsche's thinking, the movement of physis in the metaphysics of the artist to the idea of second nature, whose goal is to create a new relationship between nature and culture, of merging them, in contrast to a certain romantic tradition that treat them as antagonistic. The analysis, at last, will endeavor to approximate art and science - contrary to the view that reduces this Nietzschean period as scientific - through the notion of exemplarity elaborated by the philosopher, and will discuss about his project of a morality of taste, which aims to overcome the morality of custom through a self-overcoming, whose goal is to free ourselves from the chains of the Christian tradition, from metaphysics and duty-based ethics. Key-words: pleasure; nonsense; aesthetics; second nature; exemplarity; morality of taste.
333

A filosofia no ensino médio : realidades e desafios nas escolas públicas da região de Araranguá-SC

Oliveira, Idézio Machado de 30 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:35:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 114322.pdf: 1609761 bytes, checksum: 2b6c3639728ccb9b4da4def0b5170c60 (MD5) Previous issue date: 2013-08-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Arquivo protegido
334

Heidegger e o fenômeno originário da verdade (a)lh/qeia): uma investigação acerca da postulação ontológica da verdade. / Heidegger and the phenomenon originary of truth (a)lh/qeia): the investigation about of the ontological postulation of truth.

Seixas, Antônio Geraldo de Oliveira 05 November 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:11:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 418139 bytes, checksum: a3c513cf9c9aff469ff62dec770fef88 (MD5) Previous issue date: 2012-11-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This dissertation aims at making an investigation about the meaning of the truth in Martin Heidegger s thought (1889-1976), more precisely in the work Being and Time (1927) that allows us to define the contours of this question of the truth concerned to other issues which are related to it: the question of the knowledge, the question of the truth as concordance and finally its relation with the primordial question of his thinking, which s the question about the meaning of being. If also intends to show how Heidegger sets a conception to etymologically recover the original meaning of the greek word a)lh/qeia. This is the same concept that, beyond this redemption, opens the hermeneutic perspective through the assumption of the structure of the hermeneutic how as the basis of apophantic logos, which the statement, in his formal-logical aspect, presents itself as a derivation. / A presente dissertação tem por escopo fazer uma investigação acerca do sentido de verdade no pensamento de Martin Heidegger (1889-1976), mais precisamente na obra Ser e Tempo (1927), que nos permita delimitar os contornos da questão da verdade em relação a outras questões conexas a ela: a questão do conhecimento, a questão da verdade enquanto concordância e, enfim, a sua relação com a questão primordial do pensamento heideggeriano, que é a questão do sentido do ser. Pretende, também, mostrar de que modo Heidegger estabelece uma concepção da verdade que resgata etmologicamente o sentido original da palavra grega a)lh/qeia. É esta mesma concepção que, além desse resgate, abre a perspectiva hermenêutica através da assunção da estrutura do como hermenêutico enquanto fundamento do logos aponfântico, do qual o enunciado, em seu aspecto lógico formal, apresenta-se como uma derivação.
335

O livro didático de filosofia no ensino médio e a formação do debate crítico em uma sociedade plural

Blanco, Enrique Sérgio January 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-05-09T12:03:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000488673-Texto+Completo-0.pdf: 1651602 bytes, checksum: 911b280a30856fc481fa03c8a5cb0eb4 (MD5) Previous issue date: 2017 / Can the philosophy textbook support high-school students succeed in developing critical debates supported by plausible arguments about contemporary issues? Critical debates that cover the different ways of understanding reality and include the voice of the other and the heterogeneity of the ways of being and thinking in a plural society. Critical debates involving the principles of plurality, identity, difference and diversity. I will try to answer this question investigating how the philosophy textbook develops its contents as a possibility that its readers, the high-school studentes, can develop critical debates about contemporary issues. I understand that the textbook can contribute to the students: i) develop their knowledge bases on possible understandings of reality; ii) develop plausible arguments through reasoning about possible understandings on reality in order to participate on critical debates; iii) make solidarity social proposals, based on respect for the values of the other and your different understandings of reality. Based on that understanding, I will undertake an interpretative investigation research in order to understand how the didactic book of philosophy for high-school, "Filosofia: experiência do pensamento", philosophically develops the concepts of culture, plurality, identity, difference and diversity, and if that didactic-pedagogical development can help students to partipated on critical debates about contemporary social themes involving these concepts. / O livro didático de filosofia pode contribuir para que os alunos do Ensino Médio consigam desenvolver debates críticos sustentados por argumentos plausíveis acerca de temas contemporâneos? Debates críticos que contemplem as diferentes formas de compreender a realidade e incluam a voz do outro e a heterogeneidade de modos de ser e de pensar em uma sociedade plural. Debates críticos que envolvam os princípios da pluralidade, da identidade, da diferença e da diversidade. Para tentar responder a este questionamento, investigarei como o livro didático de filosofia desenvolve seus conteúdos tendo em vista a possibilidade de que seus leitores, os estudantes do Ensino Médio, possam construir debates críticos acerca de questões contemporâneas. Entendo que o livro didático pode contribuir para que o aluno: i) desenvolva seu repertório acerca das possíveis compreensões da realidade; ii) construa argumentações plausíveis tendo em vista a participação de debates críticos, a partir de seus conhecimentos adquiridos acerca da realidade; iii) elabore propostas de intervenção social solidária, a partir do respeito aos valores do outro e as diferentes compreensões acerca da realidade. Partindo deste entendimento, empreenderei uma investigação interpretativa de caráter exploratório a fim de compreender como o livro didático de filosofia para o Ensino Médio, "Filosofia: experiência do pensamento", desenvolve filosoficamente os conceitos de cultura, pluralidade, identidade, diferença e diversidade e se este desenvolvimento didático-pedagógico contribuiria para que os alunos pudessem desenvolver debates críticos acerca temas sociais contemporâneos que envolvem esses conceitos.
336

Falsificação e autenticidade : a arte como convenção /

Anjos, Marlon José Alves dos, 1988- January 2016 (has links)
Orientador: Sérgio Mauro Romagnolo / Banca: José Leonardo Nascimento / Banca: Luiz César Marques Filho / Resumo: As publicações sobre falsificação não raras vezes abordam seus aspectos criminais e antissociais. Essa abordagem não mede esforços para desmascarar, por meio de exames químicos e físicos, obras fraudulentas. Em consequência desse reducionismo, a capacidade questionadora proporcionada pelo ato de falsificar fica ofuscada, reduzindo a obra e o autor, levando em conta apenas a porção criminal contida no ato. Como a autenticidade opera como valor instável, fundamentar o conceito de arte nesse valor é algo temerário. Neste sentido insere-se o presente trabalho cujo objetivo é comentar reflexivamente a falsificação de obras de arte e suscitar possível paralelismo entre ambas. Arte e falsificação têm mais a dizer uma a outra do que um tribunal pode revelar. / Resumen: Las publicaciones sobre falsificaciones no pocas veces ponen en enfoque sus aspectos delictivos y antisociales. Este enfoque se esfuerza para desenmascarar a través de pruebas químicas y físicas, las obras fraudulentas. Como resultado de este reduccionismo, la capacidad inquisitiva proporcionada por el acto de la falsificación se ve ensombrecido por la reducción de la obra y el autor, teniendo en cuenta sólo la parte penal contenida en el acto. Por ser la autenticidad un valor inestable, apoyar el concepto de arte en ese valor es algo temerario. En ese sentido, este trabajo tiene como objetivo comentar obras de arte falsificadas e investigar un posible paralelismo entre ellos. Arte y falsificación tienen más que decir entre sí que podría revelar un tribunal. / Mestre
337

Da liberdade transcendental à liberdade prática: a transição da crítica da razão pura para a crítica da razão prática

Orben, Douglas João January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-04-24T02:00:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000457205-Texto+Completo-0.pdf: 913328 bytes, checksum: f1dba7ea8ebc579bfbe523741d79fcb6 (MD5) Previous issue date: 2014 / With the purpose to present the philosophic transition from theoretical freedom to practical freedom in Kant, this text is centered in Critique of pure reason (Transcedental Dialectic, above all) and in Critique of practical reason. Trying to overcome a reading that reduces the purposes of the first Critique to the delimitation of the possible knowledge, it’s an intention to demonstrate the transcendental naturality such as the systematic relevance that the metaphysic ideas assume already in theoretical philosophy. Then, the discussion focus the concept of transcendental freedom, that presents as not contradictory for the speculative reason, what can be thought without contradicting the rigorous natural laws. Pacifying the conflict between spontaneous causality (free) and the phenomenal causality (determinate), so the conditions to the edification in practical circuit, by means of the possibility of an unconditioned dominion, secured by the theoretical freedom are visualized. In this sense, in spite of the self-sufficiency of the Kant’s practical philosophy, it isn’t indifferent about the results achieved by the theoretical reason, because it’s through these effects that the moral enterprise receives investigative legitimacy. On the other hand, so far as the moral law reality presents as a factum of the reason, besides the evidence of the practical range, the own negative freedom concept assumes a positive reality. If the practical reality of the moral law is demonstrated, so the objective reality of the freedom is equally confirmed, because the freedom is the basic condition for morality. Then, the transition from the first to the second Critique reveals the philosophic importance of the freedom concept, as to satisfy the speculative reason as to edify the project of the practical reason, taking care with the systematic linkage of both dominions. / Com o propósito de apresentar a transição filosófica da liberdade teórica à liberdade prática em Kant, a presente dissertação centra-se na Crítica da razão pura (Dialética Transcendental, sobretudo) e na Crítica da razão prática. Na tentativa de superar uma leitura que reduz o escopo da primeira Crítica à delimitação do conhecimento possível, pretende-se demonstrar a naturalidade transcendental bem como a relevância sistemática que as ideias metafísicas assumem já na filosofia teórica. A partir daí, a discussão enfoca o conceito de liberdade transcendental, o qual se apresenta como não contraditório para a razão especulativa, podendo ser pensado sem contradizer as rigorosas leis naturais. Ao apaziguar o conflito entre uma causalidade espontânea (livre) e a causalidade fenomênica (determinada), visualizam-se as condições para a edificação do âmbito prático, mediante a possibilidade de um domínio incondicionado, assegurado pela liberdade teórica. Neste sentido, a despeito da autossuficiência da filosofia prática kantiana, a mesma não é indiferente aos resultados alcançados pela razão teórica, pois é através destes que o empreendimento moral ganha legitimidade investigativa. Por outro lado, na medida em que a realidade da lei moral apresenta-se como um factum da razão, além da comprovação do âmbito prático, o próprio conceito negativo de liberdade assume uma realidade positiva. Se a realidade prática da lei moral é demonstrada, então a realidade objetiva da liberdade é igualmente comprovada, uma vez que a liberdade é a condição basilar para a moralidade. Portanto, a transição da primeira para a segunda Crítica revela a importância filosófica do conceito de liberdade, tanto para satisfazer a razão especulativa quanto para edificar o projeto da razão prática, isto tudo sem descuidar da articulação sistemática de ambos os domínios.
338

Epistemologia do conhecimento a priori: uma introdução

Magalhães, Carlos Eduardo Dias January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-05-14T02:01:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000457787-Texto+Completo-0.pdf: 727736 bytes, checksum: 83c4e8f3bc1d44e0a90d476ba260291a (MD5) Previous issue date: 2014 / The question of whether there is a priori knowledge or justification has generated much debate and is, indeed, one of the most fundamental questions that presents itself to epistemology. Any answer to it potentially will determine much of our discourse on a wide range of other topics in and about philosophy. There is, between proponents and detractors of the a priori, the understanding that, to consider a belief justified a priori, this justification may not have originated in the experience. However, consensus ends here. Between the parties to the dispute, apriorists and empiricists, there is no consensus as regards the relevant notion of ‘experience’, a clear understanding of which is crucial to the a priori/a posteriori distinction. Our purpose in this essay is to discuss the central problems to the dispute, pondering the limits and relevance of their main arguments, with a view to assessing the plausibility of the notion of a priori justification. To this end, following an overview of the conceptual territory of the debate, we focus on the proposals put forward by two of the most influential authors in this topic, Laurence BonJour and Albert Casullo. / A questão de se há conhecimento e/ou justificação a priori tem gerado muita discussão e, de fato, esta é uma das questões mais fundamentais que se apresenta à epistemologia. Uma resposta, afirmativa ou negativa, potencialmente irá determinar muito de nosso discurso sobre uma vasta escala de outros assuntos na e sobre a filosofia. Um entendimento básico entre proponentes e detratores do a priori tem sido que, para considerar uma crença como justificada a priori, esta justificação não pode ter sido originada na experiência. No entanto, o consenso acaba por aqui. Entre os partidos em que se divide a disputa, aprioristas e empiristas, não há consenso sobre a noção relevante de ‘experiência’, o que é fundamental para marcar a distinção a priori/a posteriori. Nosso propósito com este trabalho é discutir os problemas centrais ao tema, considerando os limites e a pertinência de seus principais argumentos, tendo como horizonte a plausibilidade de um conceito de justificação a priori. Para esse fim, após demarcação do território da disputa, examinamos as propostas de dois dos mais influentes autores no tópico, Laurence BonJour e Albert Casullo.
339

Toward explicating and modelling epistemic rationality

Rosa, Luis Fernando Munaretti da January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-19T02:02:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000459283-Texto+Completo-0.pdf: 2163161 bytes, checksum: 611332633944eab3550c9ea125ec3211 (MD5) Previous issue date: 2014 / In the first part of this work, we analyze the concept of epistemic rationality and we present a theory about the conditions that need to be satisfied in order for a doxastic attitude to be (ex ante) epistemically rational for someone. In the second part, we develop a type of formal semantics for attributions of epistemic rationality. / Na primeira parte deste trabalho, analisamos o conceito de racionalidade epistêmica e oferecemos uma teoria sobre as condições que precisam ser satisfeitas para que uma determinada atitude doxástica seja (ex ante) epistemicamente racional. Na segunda parte, consideramos e desenvolvemos um tipo de semântica formal para atribuições de racionalidade.
340

O sentido da cultura moderna segundo Friedrich Nietzsche

Maria Cristina dos Santos de Souza 06 June 2007 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Dans cette thèse, que nous présentons ci-devant, nous cherchons à élucider la pensée sur la culture moderne selon trois questions, à travers lesquels Nietzsche lui-même tisse cette pensée. La première question se rapporte à la consideration de la culture moderne comme domaine poussé et soutenu par lÉtat, comme stratégie pour se mantenir et se fortifier,est-à-dire,comme culture de lÉtat. La deuxième se raportte à la relation entre la philosophie et lÉtat. Selon Nietzsche, la philosophie hégémonique dans la modernité correspond, en vérité, à une espèce de fondation métaphysique de lhegémonie de l État, à un instrument théorique de projection de lÉtat devant ses servants e devant les autres États. La troisième question préssume lidée que la culture moderne se développe pour se surpasser. Nietzsche conçoit cette possibilité comme résultat de laction des génies de lhumanité dans le sens de transposer son propre temps à la faveur dune culture bâtie selon les desseins de la nature, et alors non plus soumise aux fins mesquins et immédiats de lÉtat. / Na tese que ora apresentamos, buscamos elucidar o pensamento de Nietzsche sobre a cultura moderna, pelo viés de três questões, através das quais, pensamos, o próprio Nietzsche tece este pensamento. A primeira questão diz respeito à consideração da cultura moderna como domínio fomentado e sustentado pelo Estado, como estratégia para se manter e se fortalecer, ou seja, como cultura de Estado. A segunda concerne à relação entre a filosofia e o Estado. Segundo Nietzsche, a filosofia dominante na modernidade, corresponde, na verdade, a uma espécie de fundamentação metafísica da hegemonia estatal, a um instrumento teórico de projeção do Estado diante de seus servos e dos demais Estados. A terceira questão pressupõe a idéia que a cultura moderna desenvolve-se no sentido de sua própria superação. Nietzsche concebe esta possibilidade como resultado da atuação dos gênios da humanidade no sentido de transpor seu próprio tempo, em prol de uma cultura erguida segundo os desígnios da natureza, e, então, não mais submetida aos fins rasteiros e imediatos do Estado.

Page generated in 0.2712 seconds