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Autonomia: fundamento da dignidade humana em Kant

Agostini, Leonardo January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000416268-Texto+Completo-0.pdf: 461331 bytes, checksum: a21f4d0520711eea707dff2283eca6c3 (MD5) Previous issue date: 2009 / The aim of this resbearch within the Kantian ethics is: a) grounding the human dignity in the autonomy of the will, that is, in the morality; and b) despite of this grounding of dignity in the moral capacity of human being, who practices it or is able to practice it must respect whom cannot practice it (not for not wanting it but because cannot it, because of bodily and/or mental deficiency); therewith the dignity will give also to them because they must be esteemed as ends in themselves too. From this, it is necessary to construct this work in three chapters. The first chapter presents the grounds and characteristics of the Kantian ethics, it explains the Kantian schedule in finding and fixing the supreme principle of the morality which will serve as a basis for human dignity and it also will examine the categorical imperative possibility. The second one aims to present the human being as autonomous and free. Because of this, it clarifies the autonomy of the will – the quintessence of Kantian thought – because it analyzes the different formulations of the only categorical imperative. It also identifies the autonomy with the freedom in the positive sense; it deliberates on the synonymy between freedom and law and it supports that is indispensable to ascribe the freedom to all the rational beings; moreover, it addresses the impossibility of deducing the freedom and shows the Kant’s focus turn: the fact of reason. And the third one aims to ground the human being dignity in the autonomy of the will. To such it goes from analyze of the categorical imperative formula that esteem the humankind as an end in itself and it differentiates: a) the necessary must and worthy to with itself and with other; b) thing and person; c) end (Zweck) and mean (Mittel). This chapter presents the Kingdom of Ends as the systematic union of the rational beings among themselves which are submitted to one law ordering that they are never esteemed simply as means but always and simultaneously as ends. In that kingdom all have either a price (Preis) or a dignity (Würde). What ensures the dignity is the feeling of the respect: an a priori feeling which is intended only for people; a feeling that prevents the human beings are treated simply as a means, that is, manipulated, instrumentalized; and that, based on the reciprocity between human beings requires those who can practice their ability to morality not treat as mere means to those who cannot but esteem them as end in itself, that is, as if were in a position to do so. / O objetivo dessa pesquisa em ética kantiana é: a) fundamentar a dignidade humana na autonomia da vontade, isto é, na capacidade de moralidade; e b) que não obstante, essa fundamentação da dignidade na capacidade moral do ser humano, quem a exerce ou é capaz de exercê-la deve respeitar quem não a pode praticar (não por não querer praticá-la, mas porque não pode, por causa de deficiências físicas e/ou mentais); a partir disso, a dignidade também será dada a eles, porque eles também devem ser considerados como fins em si mesmos. Diante disso, é necessário estruturar essa dissertação em três capítulos. O primeiro, apresenta os fundamentos e características da ética kantiana, explica o itinerário kantiano na busca e fixação do princípio supremo da moralidade, que servirá como base à dignidade humana, e também examinará a possibilidade do imperativo categórico. O segundo capítulo tem por objetivo apresentar o ser humano como autônomo e livre. Por isso, ele clarifica a autonomia da vontade – a quintessência do pensamento kantiano –, porque analisa as diferentes formulações do único imperativo categórico. Esse capítulo também identifica a autonomia com a liberdade em sentido positivo; delibera sobre a sinonímia entre liberdade e lei e sustenta que é imprescindível que se atribua a liberdade a todos os seres racionais; além disso, aborda a impossibilidade de deduzir a liberdade e mostra a mudança de foco de Kant: o fato da razão. E, o terceiro capítulo visa fundamentar a dignidade do ser humano na autonomia da vontade. Para tal, parte da análise da fórmula do imperativo categórico que considera a humanidade como um fim em si mesma e distingue: a) o dever necessário e meritório para consigo mesmo e para com outrem; b) coisa e pessoa; c) fim (Zweck) e meio (Mittel).Esse capítulo apresenta o reino dos fins como uma união sistemática dos seres racionais entre si que estão submetidos a uma lei que ordena que eles jamais se tratem simplesmente como meios, mas sempre e simultaneamente como fins. Nesse reino tudo tem ou um preço (Preis) ou uma dignidade (Würde). O que assegura a dignidade é o sentimento de respeito: um sentimento a priori, destinado apenas à pessoas; um sentimento que impede que os seres humanos sejam tratados simplesmente como um meio, isto é, que sejam manipulados, instrumentalizados; e que, fundado na reciprocidade entre os seres humanos requer desses, que podem exercer sua capacidade de moralidade, não tratar como meros meios aqueles que não podem, mas considerá-los como fins em si mesmos, isto é, como se estivessem em condições para tal.
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Ética e política em Levinas: um estudo sobre alteridade, responsabilidade e justiça no contexto geopolítico contemporâneo

Costa, José André da January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000433060-Texto+Completo-0.pdf: 1157270 bytes, checksum: 03f460b2d09eaa7534e71f59d9e542f8 (MD5) Previous issue date: 2011 / Le travail étudie la relation entre l’éthique et la politique à partir de la catégorie de l’Alterité chez Levinas. Dans les oeuvres : «Entre Nous, Totalité et Infinit, Autrement qu’être ou au – delà de l’essence et Difficile liberté apparaissent l’Éthique, la Politique et la Sociabilité comme des thèmes articulés. Dans ces oeuvres le «face-à-face» est vu pas en soi même. S’il était vu de lui - même, il ne viabiliserait pas le penser avec l’autre et aussi ne serait pas possible penser l’édification d’une société humaine. L’Éthique prescrit une politique et un droit. Le principe pour cette réalisation est la philosophie de l’alterité. L’éthique comme philosophie première est le respect à l’alterité de l’autre. La responsabilité par l’autre exige replacer l’autonomie dans un nouveau palier de la pensée. Le Moi n’a jamais existé ni existera dans une indépendance absolue d’autonomie totale. Le sujet est historique et social ; nait toujours dans une relation pluriel. C’est l’alterité qui rend possible la constitution du Moi. Se l’autre n’existait pas, le Moi perdrait la condition de possibilité de son exister en tant que sujet historique. L’éthique est vue, alors, comme la dimension capable de restruturer les relations humaines à partir du respect alterité de chaque membre de la relation. L’éthique moderne de l’autonomie ferme les portes pour l’alterité. Dans l’analyse de Levinas, un des problèmes soulevé, à propos de la critique au sujet autonome de la modernité, c’est que l’alterité se présenté à lui en étant identique aux autres choses, il n’y a pas de differensation entre autri et les autres objets. L’Autre n’est pas une position du Moi – mais une interpellation permanente. La présence de l’autre devant le Moi, dans la perspective de l’autonomie moderne, c’est une présence subjuguée et dominée. Levinas a fait une alerte dans l’oeuvre Totalité et Infinit, en disant que le face à face, de lui-même, il ne rendrait pas possible le penser, l’édification de la sociabilité humaine. C’est dans cet aspect que l’éthique proposée par Levinas a une prescription politique. Après identifier les conditions dans lesquelles se donne l’opposition et l’actualisation de l’éthique, de la politique et de la sociabilité, plus facilement on comprend comment on justifie l’éthique et la politique chez Levinas. La symétrie qui marque la relation avec l’alterité d’Autrui exige repenser les notions de régulation égalitarisme, sociabilité et émancipation. La pluralité objective est la marque des relations humaines et les caractérise comme rencontre pluriel. La politique «se passe» avec l’arrivée du tiers, sur les paramètres en ce qui concerne l’organisation de la Pluralité humaine. La justice arrive avec la nécessité de comparer l’Autre au tiers. La rencontre polarise dans l’être, mais dans le mouvement de ce qui va vers l’Autre pour instaurer la paix et la justice. Pour Levinas celle-ci serait la source de légitimé de l’État ; et si l’État n’accomplissait pas cette vocation, s’il ne permettait pas les relations interpersonnelles ou s’il occupait leurs place, il serait illégitime. La politique est le moment en que le Moi s’ouvre à l’alterité de l’autre, en restant en garde de la responsabilité par l’Autre dans la relation du face-à-face. La politique commence dans l’instant où la subjectivité humaine pleinement alerte de sa responsabilité par l’autre, par le face-à-face, prend la conscience du tiers. Cela signifie faire une déposition du sujet autonome de la modernité de son pouvoir de légiférer les principes qui gouvernent la dimension de la justice. / O trabalho investiga a relação entre ética e política a partir da categoria de Alteridade em Levinas. Nas obras Entre Nós, Totalidade e Infinito, De Otro modo que ser o más allá de la Esencia e a Difícil Liberdade aparecem a Ética, a Política e a Sociabilidade como temas articulados. Nestas obras o “face a face” é visto não em si mesmo. Se fosse visto por si só, não possibilitaria o pensar com o outro e também não seria possível pensar a edificação de uma sociedade humana. A Etica prescreve uma política e um direito. A proposta para esta realização é a filosofia da alteridade. A ética como filosofia primeira é o respeito à alteridade do outro. A responsabilidade pelo outro exige reposicionar a autonomia num novo patamar do pensamento. O Eu nunca existiu nem existirá numa independência absoluta de autonomia total. O sujeito é histórico e social nasce sempre numa relação plural. É a alteridade que possibilita a constituição do Eu. Se o Outro não existisse, o Eu perderia a condição de possibilidade de seu existir enquanto sujeito histórico. A ética é vista, então, como a dimensão capaz de reestruturar as relações humanas a partir do respeito pela alteridade de cada membro da relação. A ética moderna da autonomia fecha as portas para a alteridade. Na análise de Levinas um dos problemas levantados, a propósito da crítica ao sujeito autônomo da modernidade, é que a alteridade se apresenta a ele como sendo idêntica às outras coisas, não há diferenciação entre o Outro e os demais objetos. O Outro não é uma posição do Eu – mas uma interpelação permanente. A presença do Outro diante do Eu, na perspectiva da autonomia moderna, é uma presença subjugada e dominada. Levinas fez um alerta na obra Totalidade e Infinito, dizendo que o face a face, por si só, não possibilitaria o pensar a edificação da sociabilidade humana, é neste aspecto que a ética proposta por Levinas tem uma prescrição política. Após identificar as condições nas quais se dá o confronto e a atualização da ética, da política e da sociabilidade, mais facilmente compreende-se como se justifica a ética e a política em Levinas. A assimetria que marca a relação com a alteridade do Outro exige repensar as noções de regulação, igualitarismo, sociabilidade e emancipação. A pluralidade concreta é a marca das relações humanas e as caracteriza como encontro plural. A política “acontece” com a chegada do Terceiro, sobre os parâmetros que dizem respeito à organização da Pluralidade humana.A justiça acontece com a necessidade de comparar o Outro ao Terceiro. O encontro tem sentido como realização da Justiça. A significância que motiva o agir ético não está mais polarizado no ser, mas no movimento do que vai em direção ao Outro para instaurar a paz e a justiça. Para Levinas esta seria a fonte de legitimidade do Estado; e se o Estado não cumprisse esta vocação, se não permitisse as relações interpessoais ou ocupasse o lugar delas ele seria ilegítimo. A política é o momento em que o Eu se abre à alteridade do outro, ficando em alerta da responsabilidade pelo Outro na relação do face a face. A política começa no instante em que a subjetividade humana plenamente alerta de sua responsabilidade pelo outro, pelo face a face, toma consciência da presença do Terceiro. Isto significa fazer uma destituição do sujeito autônomo da modernidade do seu poder de legislar os princípios que regem a dimensão da justiça.
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Justificação epistêmica e normatividade

Engel, Doraci January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000447947-Texto+Completo-0.pdf: 809252 bytes, checksum: 98535d540976b791be50df8fa9dd00d7 (MD5) Previous issue date: 2012 / This dissertation is concerned with two crucial problems in epistemology. The first is how to understand the nature of epistemic normativity. As in ethics, also in epistemology there is a division between what is meant by normative epistemology, linked to the various conceptions of how we form and revise our beliefs, and a metaepistemical dimension, which deals with the nature of epistemic norms in general. The second problem is related to the metaepistemical difficulties of finding a answer to the question, considered trivial by many: why, after all, should we follow epistemic norms? Or, simply, why should we be rational? / Essa dissertação diz respeito a dois problemas cruciais em epistemologia. O primeiro é como entender a natureza da normatividade epistêmica. Assim como em ética, também em epistemologia há uma divisão entre o que se entende por epistemologia normativa, atrelada às várias concepções de como devemos formar e revisar nossas crenças, e uma dimensão metaepistêmica, que lida com a natureza das normas epistêmicas em geral. O segundo problema está relacionado às dificuldades metaepistêmicas de se encontrar uma resposta para a pergunta, considerada trivial por muitos: por que, afinal, devemos seguir normas epistêmicas? Ou, simplesmente, por que devemos ser racionais?
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A viabilidade de um contratualismo Rawlsiano-Aristotélico: uma análise crítica de “Frontiers of Justice” e a tentativa de conjugação de tradições filosóficas rivais

Ferreira Neto, Arthur Maria January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000400345-Texto+Completo-0.pdf: 1011202 bytes, checksum: 6008dffe2a42780b7b8266dc80ec8321 (MD5) Previous issue date: 2008 / This dissertation is dedicated to a critical analysis of the merits involved in the work done by Martha C. NUSSBAUM in her book “Frontiers of Justice”, in which a new theory of justice is proposed by means of the adoption of her theses of the Central Human Capabilities. The Author of “Frontiers of Justice” has the intention to present a theory of justice that uses some of the basic elements obtained from the contractualist doctrine of John RAWLS, but that doesn’t stay restricted to the formal structure of the pure procedimentalism suggested in the Rawlsian work. That is why NUSSBAUM proposes that Rawlsian contractualism should be complemented in those elements that are positive in it with the substantial elements that are present in the Aristotelian Ethics. With this the Author tries to elaborate some sort of “Aristotelian contractualism”, by means of which theoretical elements of three philosophical traditions (classical, modern and post-modern traditions) are mixed into one theory of justice. This being so, the present study has the specific objective of analyzing the viability of the project that intents to combine distinct philosophical traditions, each having their own basic concepts and fundamental elements that could even be interpreted as incompatible with each other. Following some of the lessons of Alasdair MACINTYRE concerning the incommensurability and untranslatability of the concepts that are elaborated by different philosophical traditions, this study will try to evaluate NUSSBAUM’s success in presenting a theory of justice that combines the Aristotelian realism with the Rawlsian constructivism. For this it will be necessary to demonstrate that there exists between those philosophical traditions sufficient elements that are common and compatible with each other, which allows the organization of a new model of thought that is superior to both of the traditions of the past and that presents a theoretical structure that is more complex and that explains with higher coherence the defects and partialities of the points of view that are being superseded. / Esta dissertação dedica-se a avaliar criticamente os méritos do empreendimento realizado por Martha C. NUSSBAUM na sua obra “Frontiers of Justice”, em que se propõe elaborar uma nova teoria da justiça escorada em sua tese das Capacidades Humanas Centrais. Pretende a Autora elaborar uma teoria da justiça que parta dos elementos básicos extraídos da doutrina contratualista desenvolvida por John RAWLS, mas que não se mantenha adstrita a estrutura formal do puro procedimentalismo sugerido na obra rawlsiana. Para tanto, sugere NUSSBAUM seja o contratualismo rawlsiano complementado naquilo que possui de positivo por meio de elementos substanciais que são extraídos da Ética aristotélica, produzindo, com isso, uma espécie de “contratualismo aristotélico”. Mescla a Autora, desse modo, dentro de uma única teoria de justiça elementos teóricos que são extraídos de três tradições filosóficas distintas e possivelmente rivais, quais sejam: a tradição clássica, a moderna e a pós-moderna. Nesses termos, o presente estudo assume como objetivo específico analisar a viabilidade do projeto que pretende conjugar tradições filosóficas distintas e que possuem conceitos básicos e elementos fundantes que poderiam ser interpretados, inclusive, como inconciliáveis entre si. Assim, seguindo os ensinamentos de Alasdair MACINTYRE acerca das dificuldades de comensuração e tradução de conceitos oriundos de tradições filosóficas distintas, pretende-se avaliar o sucesso de NUSSBAUM ao apresentar uma teoria da justiça que combina o realismo aristotélico com o construtivismo rawlsiano, sendo que, para tanto, será necessário demonstrar que entre uma e outra tradição existem elementos suficientemente comuns e compartilháveis que permitem a estruturação de um novo modelo de pensamento que seja superior às duas tradições anteriores, fornecendo uma estrutura teórica mais complexa e que explique com maior coerência os defeitos e a eventual parcialidade dos pontos de vista sendo superados.
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Sobre a viabilidade do fundacionismo epistêmico moderado

Sartori, Carlos Augusto January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000381784-Texto+Completo-0.pdf: 742765 bytes, checksum: 7e098b299cd9938de25720da5292c92d (MD5) Previous issue date: null / Tradition has it that epistemic justification can only occur in a chain. This is what has been called the problem of the epistemic regress, whose solution finds four alternatives: 1. the chain goes on infinitely; 2. the chain backs upon itself; 3. the chain is stopped arbitrarily by an unjustified belief; and 4. the chain is stopped by a belief which is justified. Foundationalism is the theory of justification which claims that the only possible solution for the regress is the one which stops the regress by a belief which is justified. Thus, foundationalism claims that there are basic beliefs and non-basic beliefs, the latter owing their justification at least in part to the former. Foundationalism is challenged to show what sort of beliefs are entitled to be basic and how the justification can be transmitted from basic beliefs to the beliefs of the superstructure. This work aims at showing that a strong version of foundationalism, those which require infallible basic beliefs, faces serious objections related to the infallible basic beliefs and so, perhaps, the only way out is to adopt a moderate version of foundationalism. Trying to establish what would count as sources of beliefs and justification and confronting the moderate version to the other alternatives for the regress problem, one ends up concluding that, if any version of foundationalism is defensible, then it must be a moderate one. / Tradicionalmente, tem-se que a justificação epistêmica só é possível numa cadeia epistêmica. Isso gera o que ficou conhecido como o problema do regresso das justificações, cuja solução apresenta quatro alternativas: a cadeia infinita, a cadeia circular, a cadeia interrompida arbitrariamente por uma crença que não é justificada e, por fim, a cadeia interrompida por uma crença justificada. O fundacionismo epistêmico é a teoria da justificação epistêmica que defende que a única solução viável é aquela em que o regresso é interrompido por uma crença justificada. Assim, o fundacionismo defende que há crenças básicas e crenças não-básicas e estas devem sua justificação, pelo menos em parte, àquelas. O problema para o fundacionismo é mostrar que tipo de crenças podem ser consideradas básicas e como se dá a transmissão da justificação a partir delas para as crenças da superestrutura. Este trabalho tenta mostrar que as versões mais fortes do fundacionismo, aquelas que requerem que as crenças básicas sejam infalíveis, enfrentam sérias objeções ao tentar estabelecê-las e que, talvez, a solução seja adotar uma versão atenuada de fundacionismo, o fundacionismo moderado. Apresentando os possíveis tipos de fonte de crenças e justificação e confrontando a versão moderada com as alternativas para a solução do problema do regresso epistêmico, conclui-se que, se alguma versão de fundacionismo é defensável, estão ela deve ter um caráter moderado.
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A linguagem em Quine

Oliveira, Sandra Maria de January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000435139-Texto+Completo-0.pdf: 781865 bytes, checksum: 90a3eb9b50c3eccab069a1ba87671436 (MD5) Previous issue date: 2011 / The scope of the discussion about language is very broad. Thus, we have searched to provide elements that underlie the problem of this thesis, whose core focuses on developments concerning the approaches of behaviorism, empiricism and pragmatism, as well as key concepts in the quinean system in order to clarify his thought to support this research. In this context, the problem of this study is to search basis in Quine's theory of language to answer the question in relation to behavioral bias raised, namely, which philosophical idea permeates Quine‘s philosophical theory of language. This investigation has been guided from basic quinean texts, such as: From a Logical Point of View; Word and Object; Ontological Relativity and Other Essays; Pursuit of Truth; The Ways of Paradox and Other Essays; The Web of Belief; The Roots of Reference; Theories and Things. Regarding to Dewey, the study has grounded in the book Experience and Nature, in which he, incisively, show his concepts about language. Moreover, from the texts, it can be possible to answer the hypotheses and questions that have motivated this research, concerning language and its assumptions on Quine. Furthermore, we have presented relevant concepts to the issue of uncertainty and assumptions that have been discussed in Chapter 2. In the third, language and empiricism can show the world of experience that there is on Quine's philosophical system. Finally, in the final remarks, we conclude that, indeed, Quine's theory about language, learning and acquisition has a strong behaviorist nature, confirming the initial hypothesis. / A abrangência da discussão acerca da linguagem é ampla. Desse modo, buscamos trazer elementos que fundamentam a problemática desta tese, cujo núcleo concentra-se nos desdobramentos das abordagens concernentes ao behaviorismo, empirismo e pragmatismo, assim como conceitos-chave no sistema quineano, a fim de elucidar seu pensamento para sustentar esta investigação. Nesse contexto, o problema deste estudo consiste em buscar embasamento na teoria da linguagem de Quine para responder à questão em relação ao viés behaviorista levantado; a saber, que concepção filosófica permeia a teoria da linguagem em Quine. Esta investigação orienta-se a partir de textos fundamentais, como From a Logical Point of View; Word and Object: Ontological Relativity and other Essays; Pursuit of Truth; The Ways of Paradox and Other Essays; The Web of Belief; The Roots of Reference; Theories and Things, de Quine; quanto a Dewey baseamo-nos, sobretudo, em Experience and Nature, em que ele, de forma pontual, mostra seus conceitos acerca da linguagem. Além disso, a partir dos textos é possível responder às hipóteses e indagações que motivaram este trabalho, referentes à linguagem e seus pressupostos em Quine. Ademais, apresentamos conceitos pertinentes à questão da indeterminação e seus pressupostos que são discutidos no capítulo 2. No terceiro, linguagem e empirismo mostram o mundo da experiência que há no sistema filosófico de Quine. Por fim, nas considerações finais, concluímos que, realmente, a teoria de Quine a respeito da linguagem, seu aprendizado e aquisição apresentam um cunho behaviorista marcante, comprovando a hipótese inicial.
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O ser humano, a técnica e o paradigma ambiental: por uma ética da terra

Possamai, Fábio Valenti January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000427904-Texto+Completo-0.pdf: 575060 bytes, checksum: 43050c83911804bd74d521ad4d9614f0 (MD5) Previous issue date: 2010 / The dissertation presented here aims to discuss the contemporary environmental crisis, as well as to expose its origins and to demonstrate that the position that the human being occupies in the world is its main cause – position which, as its consequence, produced the environmental paradigm that we nowadays experience. This situation has emerged thanks to the Scientific and Industrial Revolutions, and has brought important effects to the planetary ecosystem – and to the human being himself. We will see that its roots are deeply connected to the western thought, especially to Francis Bacon, René Descartes, Galileu Galilei and Isaac Newton ideas. Another point examined here is the question concerning technology, as observed through Martin Heidegger’s philosophy. We conducted a historical-philosophical analysis of the technology through time, from its beginning in the Ancient Greece until today. Besides the discussion of this problem, the work aims to present some proposals to a possible (and desirable) paradigm change in the way we are regarding the world, with special highlight to the philosophical current of environmental ethics called Land Ethic, whose main exponent is Aldo Leopold. We depart, to execute this project, from the tenet that ethics would be the starting point to the environmental crisis resolution, since it is, above all things, a question involving ethical features. / A dissertação aqui apresentada tem por objetivo central discutir a crise ambiental contemporânea, expor suas origens e demonstrar que sua principal causa é a posição que o ser humano ocupa em relação ao mundo – posição esta que tem como consequência o paradigma ambiental no qual vivemos. Tal situação surgiu em decorrência das Revoluções Científica e Industrial, e trouxe importantes efeitos para o ecossistema planetário – e para o próprio ser humano. Veremos que suas raízes estão profundamente conectadas ao pensamento ocidental, especialmente às ideias de Francis Bacon, René Descartes, Galileu Galilei e Isaac Newton. Outro ponto aqui examinado é o da questão da técnica, observada à luz da filosofia de Martin Heidegger. Procedemos a uma análise histórico-filosófica da técnica através dos tempos, de seu início na Grécia Antiga até os dias de hoje. Além de colocar este problema em discussão, o trabalho busca apresentar algumas propostas para uma possível (e desejável) mudança de paradigma em nosso modo de ser no mundo, com especial destaque para a corrente filosófica da ética ambiental chamada de Land Ethic, cujo principal expoente é Aldo Leopold. Parte-se, para a consecução deste projeto, do pressuposto que a ética seria o ponto de partida para a resolução da crise ambiental, pois tal crise é, acima de tudo, uma questão que envolve, ao fim e ao cabo, aspectos de natureza moral.
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Fundamentos epistemológicos acerca da relação entre psicanálise e ciência

Biazin, Rafael dos Reis January 2017 (has links)
Pretendemos demonstrar que a afirmação de Jacques Lacan de que a ciência moderna foi a condição de possibilidade de surgimento da psicanálise nos deriva um conjunto de proposições: i) há ciência moderna; ii) a psicanálise só pôde surgir na modernidade do pensamento; iii) entre a psicanálise e a ciência há uma lógica de compatibilidade. Para tanto, a partir da epistemologia procuramos definir o estatuto de um mundo afetado pela atividade científica moderna em oposição a um mundo antigo. Isto nos levou à axiomática do corte maior decorrente do pensamento de Descartes e da física matematizada que propõe haver uma cesura que afeta a todos os discursos compossíveis. Com a matematização do pensamento, as qualidades do existente são abolidas, fornecendo o terreno propício para o surgimento do sujeito do inconsciente, que Lacan irá alocar entre significantes, promovendo assim uma teoria do sujeito essencialmente moderna. / We intend to demonstrate that Jacques Lacan’s proposition that modern science was the condition of possibility of the emergence of psychoanalys is derives us a group of propositions: i) there is modern science; ii) the psychoanalysis could only emerge in the modernity of thought; iii) between psychoanalysis and science there is a logic of compability. Therefore, from the epistemology we search to define the statute of a world affected by scientific activity in opposition to an ancient world. This led us to the axiomatic of the larger cut arising from Descartes’ thought and the mathematical physics that proposes a caesura that affects all composibles discourses. With the mathematization of thought, the qualities of the existing are abolished, provinding a propitious field for the emergence of the subject of the unconscious, that Lacan will allocate between signifiers, promoting therefore an essentially modern.
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Fundamentos para uma crítica da epistemologia da psicanálise

Palombini, Analice de Lima January 1996 (has links)
A especificidade do conhecimento psicanalítico aponta dificuldades consideráveis à epistemologia na tarefa de dar conta dos andaimes da construção teórica da psicanálise. Com efeito, a invenção freudiana do inconsciente vem abrir uma fenda no sujeito da consciência, sujeito, justamente, que faz ciência. Tomar a psicanálise pelo discurso da ciência exige, para a ciência, o expurgo dessa porção que cinde o sujeito. A psicanálise, por sua vez, ao tomar como objeto o desejo inconsciente enquanto condição de possibilidade da ação humana e, portanto, também do discurso científico ou filosófico, situa-se, do ponto de vista desses discursos, como uma metalinguagem. Ao mesmo tempo, ela própria, na medida em que se pretende transmitir, formula-se como um discurso de conhecimento: eis o paradoxo de uma ciência do inconsciente. A metapsicologia, corpo teórico da disciplina analítica, pressupõe um método próprio de elaboração conceitual que permita a formulação do inconsciente no campo da inconsciência. Isso apenas torna-se possível pelo ultrapassamento do campo fenomenológico, com implicações no que se refere ao caráter da experiência psicanalítica, ao estatuto epistemológico dos seus conceitos e à natureza da sua explicação. São essas implicações que irão estabelecer a distinção entre a psicanálise e as ciências empíricas tradicionais. Se o discurso epistemológico de Freud não enuncia essa distinção, o modo como ele opera na elaboração de sua teoria permite-nos estabelecer as evidências de uma tal diferença. Assim, a partir dos textos de Freud que tratam da justificativa do conceito de inconsciente e da formulação do conceito de pulsão, chegamos aos termos que, em cada uma das questões levantadas, indicam a especificidade epistêmica da psicanálise: a noção de transferência no estabelecimento da experiência analítica: o dispositivo da ficção, na elaboração dos conceitos; a idéia de Deutung enquanto explicação interpretativa.
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O empirismo construtivo de Bas C. Van Fraassen e o problema da explicação científica

Moraes, Aline Oliveira de 01 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Humanidades, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Gradução, 2008. / Submitted by Kelly Marques (pereira.kelly@gmail.com) on 2009-11-04T18:48:10Z No. of bitstreams: 1 Dissert_AlineOliveiraMorais.pdf: 667920 bytes, checksum: 077c6eb6829679821f96632e878b1c79 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2010-01-19T17:01:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissert_AlineOliveiraMorais.pdf: 667920 bytes, checksum: 077c6eb6829679821f96632e878b1c79 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-01-19T17:01:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissert_AlineOliveiraMorais.pdf: 667920 bytes, checksum: 077c6eb6829679821f96632e878b1c79 (MD5) Previous issue date: 2008-01 / O presente trabalho tem por objetivo apresentar os principais aspectos do Empirismo Construtivo de Bas C. van Fraassen, particularmente no que diz respeito ao problema da explicação científica. O Empirismo Construtivo defende que o objetivo da ciência é elaborar teorias que sejam empiricamente adequadas e, nesse sentido, afasta-se de outras correntes anti-realistas e, particularmente, do Realismo Científico. A diferença entre esta concepção e outras correntes anti-realistas situa-se no uso que faz da concepção semântica de teorias científicas. Quanto ao Realismo Científico, a diferença diz respeito ao objetivo da ciência e ? crença envolvida na aceitação de teorias. No que concerne ao problema da explicação científica, van Fraassen oferece uma teoria pragmática da explicação cujo objetivo é apresentar a explicação sem o apelo a qualquer ontologia, no qual o contexto cumpre papel determinante na explicação e procura com isso, conter os argumentos realistas baseados no poder explicativo das teorias. _____________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work aims to present the principle aspects of Bas C. van Fraassen’s Constructive Empiricism, particularly with regard to the problem of scientific explanation. Constructive Empiricism defends the objective of science as being that of formulating theories that are empirically adequate and, in this way, abstains from other anti-realist lines of thought and, particularly from Scientific Realism. The difference between this notion and other anti-realist views is based on its use of semantic conceptions of scientific theories. In terms of Scientific Realism, the difference deals with the objective of science and with the belief involved in the acceptance of theories. Regarding the problem of scientific explanation, van Fraassen offers a pragmatic theory of the explanation whose objective is to present the explanation bereft of any ontology, in which the context plays a determinant role in the explanation and, by this, seeks to contain the realist arguments based on the explanatory power of theories.

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