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Orientações fisioterapêuticas prévias à mastectomia radical modificada na redução de complicações pós-operatórias

Milena Veras Lima, Flávia 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2819_1.pdf: 1000352 bytes, checksum: d56b6f5daf492e8e397bc636e3444246 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introdução: A literatura disponível sobre o assunto é unânime em destacar a importância da fisioterapia em todas as fases após a cirurgia de mama. Entretanto, ainda há poucos estudos que comprovam a eficácia e importância da fisioterapia no pré-operatório e não há consenso por parte dos profissionais da área de saúde a respeito da importância de uma conduta ser iniciada nesta fase. Objetivos: Avaliar a influência das orientações fisioterapêuticas dadas no pré-operatório, quanto aos cuidados com o membro e exercícios que devem ser feitos num pós-operatório imediato na recuperação funcional e na qualidade de vida da paciente pós-mastectomia radical modificada. Métodos: Foi selecionada, de forma aleatória (através de um sorteio), uma amostra de 27 pacientes que foram divididas em dois grupos. O grupo controle, composto por 15 pacientes, recebiam apenas uma lista com orientações de cuidados com o membro no pré-operatório e o grupo experimental, composto por 12 pacientes, recebiam a lista com orientações e uma lista de exercícios. As pacientes dos dois grupos foram avaliadas no pré, no pósoperatório (PO) imediato e no pós-operatório tardio através da ficha de avaliação que continha: dados pessoais, escala de dor (EVA), perimetria e goniometria e questionário de qualidade de vida (SF-36). A análise estatística foi feita através do software SPSS comparando-se a recuperação intra-grupo, através do Teste de Wilcoxon e inter-grupo, através do Teste de U de Mann-Whitney. Sendo considerado estatisticamente significante p < 0,05. Resultados: Observamos no pós-operatório imediato um aumento no nível de dor para ambos os grupos, sendo significativo apenas para o grupo experimental; um aumento no volume do membro homolateral à cirurgia, significativo para ambos os grupos; e uma redução na amplitude de movimento(ADM) em quase todos os arcos analisados, também para ambos os grupos. Estas alterações voltaram a se normalizar no pós-operatório tardio, restando apenas uma limitação na ADM da flexão e abdução do ombro em ambos os grupos. Ao analisarmos a qualidade de vida, observamos um prejuízo na capacidade funcional de ambos os grupos no pós-operatório imediato, e uma melhora neste domínio no pós-operatório tardio; uma piora no domínio limitação por aspectos físicos no pós-operatório tardio, apenas para o grupo controle; e uma melhora no domínio estado geral de saúde no pós-operatório tardio, significativo também, apenas para o grupo controle. Não observamos diferenças significativas nos resultados entre os dois grupos. Conclusões: As orientações fisioterapêuticas trouxeram benefícios para as participantes do estudo, tanto na melhora das alterações físico funcionais, quanto na qualidade de vida das mulheres submetidas à mastectomia radical modificada
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Eficacia do metodo Meir Schneider de autocuidado em pessoas com distrofias musculares progressivas : ensaio clinico fase II

Soares, Lea Beatriz Teixeira 25 July 2018 (has links)
Orientador: Heleno Rodrigues Correa Filho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-25T11:16:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Soares_LeaBeatrizTeixeira_D.pdf: 58972996 bytes, checksum: 77d47593fb886f34d96f4a8f627925e6 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: As pessoas com distrofias musculares progressivas vivem o limite do conhecimento médico e aguardam resultados de pesquisa da prevenção, reabilitação e mesmo a cura dos indivíduos portadores. Nesse contexto discute-se a eficácia do método Meir Schneider de autocuidado (self-healing) baseado em ensaio clínico fase II em 12 pessoas com distrofias musculares progressivas, sob tratamento ambulatorial intensivo e não intensivo. Foram atendidos 7 portadores de Distrofia Muscular Duchenne- DMD (3 intensivos); 3 de distrofia miotônica de Steinert - DMS (1 intensivo) e 2 de outros tipos (1 intensivo). O tratamento intensivo foi ministrado em 3 sessões semanais e o não intensivo em 1 sessão semanal. O atendimento foi ministrado em universidade federal da região sudeste do país, em São Carlos - SP, no período de junho de 1995 a agosto de 1996. Dois instrumentos adotados em pesquisas multicêntricas internacionais foram escolhidos para avaliação das pessoas: o Protocolo de Avaliação Funcional Brooke et alli (1981), aplicado a cada 3 meses e o índice de Satisfação de Vida, forma A (McDOWELL&NEWMANN, 1987), cada 4 meses. Os resultados mais sensíveis ao método de autocuidado foram a força muscular e a satisfação de vida. Foram construídos no presente trabalho os indicadores funcionais, que tratam da comparação da força muscular dos movimentos complementares de três regiões corporais selecionadas: ombros (movimentos de abdução horizontal e adução horizontal); cotovelos (movimentos de extensão e flexão) e joelhos (movimentos de extensão e flexão). Estes indicadores associados à satisfação de vida representam o reconhecimento dos ganhos "dose-dependente" proporcionados pelo método tanto na forma intensiva quanto não intensiva. Nas 3 crianças com DM D do grupo intensivo, meninos de 5 e 6 anos, foi observada a equalização de valores nos indicadores funcionais o que promoveu maior coordenação e estabilização dos movimentos em ombros, cotovelos e joelhos. Também houve flutuação de força ao longo do tratamento mas com aumento global. As 4 crianças de DMD do grupo não intensivo, meninos de 7 a 10 anos, tiveram perda nos indicadores funcionais e na força muscular global, decorrente do crescimento corporal em peso e altura. Todas famílias de crianças com DMD dos grupos intensivo e não intensivo mantiveram sua satisfação de vida em níveis altos, mesmo em fases críticas, no primeiro grupo associada à confirmação diagnostica e no segundo à perda da marcha dos meninos em idade escolar. O estudo de 3 dos 5 casos tratados intensivamente, um de DMD (menino de 5 anos), um de DMS (mulher de 54 anos) e um de distrofia muscular congênita (menino de 4 anos) mostraram a relação da eficácia desse método com o suporte familiar para execução do programa domiciliar e com a capacidade intelectual da pessoa em atendimento. Concluiu-se que o método de autocuidado intensivo é eficaz em pessoas sem déficit intelectual e com suporte familiar. O método, de forma intensiva e não intensiva, mostrou-se eficaz no suporte emocional para lidar com as fases críticas da doença. É também parcialmente eficaz em pessoas resistentes à mudança de hábitos. Concluiu-se ainda que nos momentos de aceleração da doença o método deve ser intensificado mas respeitando-se a capacidade de adaptação da criança ou adulto, evitando-se tomar o atendimento nova fonte de desgaste. Muitas vezes é a família que requer maior atenção e o atendimento deve oferecer esse suporte para aliviar tensão corporal e psíquica e ministrar orientações gerais sobre a doença. Este estudo contribuiu para discriminar a "dose equivalente" do tratamento a ser ministrado segundo os padrões de cronicidade, expectativa de perdas e luto pessoal ou familiar, evitando superdosagem, conflitos e sobrecargas que poderiam obscurecer as vantagens apontadas como mais sensíveis. Sugere-se que o método Meir Schneider de autocuidado seja associado de forma intensiva ou não às terapias correntes como a terapia ocupacional e fisioterapia pois não só amplia o arsenal de recursos; modifica também a estratégia de intervenção e o autocuidado ainda evidencia a relação entre a terapêutica e a abordagem educativa com as pessoas portadoras e suas famílias / Abstract: People affected by Progressive Muscular Dystrophy (PMD) live on the edge of the medical knowledge and are constantly waiting for new research results on prevention, rehabilitation and even the possible cure of those who carry the trait. The efficacy of the Meir Schneider Self-healing Method is discussed in this context, based on a phase II clinical trial with twelve patients with various types of PMD. They underwent outpatient treatment on intensive sessions three times weekly and non-intensive sessions about once a week. Selected cases were seven patients with Duchenne Muscular Dystrophy - DMD (3 under intensive treatment); 3 with Steinert Miotonic Dystrophy - SMD (1 intensive) and 2 with other types (1 intensive). The intervention was carried out at a Health Center of a Federal Government University located in the southwestern Brazil at Sâo Carlos City, São Paulo State, from June 1995 through August 1996. For the purpose of building an evaluation protocol system, to measure the response to the treatments, two instruments were chosen from the literature: the Functional Evaluation of Brooke et alii (1981) that was taken every 3 months, and the Life Satisfaction Index - Form A recorded at every 4 months (McDowell & Newmann, 1987). The most sensible results of the self-healing method thai were drawn from the data were muscle strength and life satisfaction. As a consequence, they were used to built a set of Functional Indicators that dealt with comparisons of muscular strength of opposite complementary movements in three selected body regions: The shoulders (horizontal abduction and adduction); the elbows (extension and flexion) and the knees (extension and flexion) showed greatest sensibility. These functional indicators associated with life satisfaction bring up the evidences of the "dose-dependent" personal gains proportionated by the self-healing method either intensive or non-intensive. In the intensive treatment group 3 children under age 6 with DMD showed the equalization of values in their functional indicators that permitted them better coordination and more stable movements of shoulders, elbows and knees. Their global strength improved despite drifts occurred during the treatment.In the non intensive treatment group 4 children aged 7 to 10 presented losses in the same functional indicators and in their global strength that resulted of their body growth both in weight and height. All families of children with DMD both in the intensive and non intensive groups maintained a high level on their life satisfaction, even during critical phases of the children's diseases especially during the differential diagnosis period for the intensive group and the loss of walking capabilities for the school aged children in the non- intensive group. The Meir Schneider self-healing method has shown efficacy to gaining family support to carry on the exercises program at home and for personal involvement linked to preserved intellectual ability when 3 cases were especially described under clinical terms being: 1 boy aged 5 with DMD; a woman aged 54 with SMD; and 1 boy aged 4 with Congenital MD. The study states that the self-healing method in the intensive treatment shows efficacy for people with family support and with mental or intellectual impairment. This efficacy was also found when dealing with emotional needs in the critical phases of the disease both in the intensive and non-intensive treatments. It is also partially efficacious for people that are resistant to changes in personal habits. Another set of observations in the trial pointed out that when the disease is accelerating its physical losses the method must be intensified, but the therapist have to give way to the coping needs of the child or adult, in order not to transform the very treatment into a burden. In much of these occasions most of the therapist attention is to be focussed on the family offering support for relief of mental and physical tension and general advising about the disease. This study has contributed to distinguish the "dose-equivalent" treatment to be given to PMD patients according to their chronicity status, family and personal losses of self expectancy and psychic grief to avoid treatment overdose, personal conflicts and overload that could prevent from getting advantages on the more sensible indicators. A final suggestion is made, that the Meir Schneider self-healing method be associated with current treatments as occupational therapy and physiotherapy, because it widens the available tools; gives new insight to the intervention strategies besides also puts in evidence the relationships between therapy and an educational approach towards patients and their families / Doutorado / Doutor em Saude Coletiva
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Intervenção fisioterapêutica em pacientes com constipação crônica funcional

SILVA, Carlos André Gomes 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1395_1.pdf: 892361 bytes, checksum: ddb08beb9687c1bd42fa27ef71377c58 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Racional: É freqüente na criança com constipação crônica funcional evitar a defecação por causa dos episódios de dor. Este comportamento voluntário leva a dificuldade em produzir força de propulsão das fezes e a diminuição da motilidade colônica. Há a necessidade de tratamentos complementares devido a ação limitada do tratamento habitual. A fisioterapia, através da massagem abdominal e do treinamento muscular abdominal e do diafragma, pode reverter os danos da constipação crônica funcional ao melhorar a coordenação dos músculos envolvidos na defecação à medida que estimula o mecanismo de propulsão fecal e os movimentos colônicos. Objetivo: Avaliar o efeito do treinamento muscular e da massagem abdominal no tratamento da constipação crônica funcional. Métodos: O estudo foi realizado nos ambulatórios de Pediatria do Hospital das Clínicas e do Hospital Barão de Lucena. Participaram crianças e adolescentes com idade entre 4 a 18 anos, incluídos no período de março de 2009 até março de 2010. Foi realizado estudo de intervenção randomizado e controlado por seis semanas, com 66 pacientes diagnosticados pelo critério de Roma III. Foram formados dois grupos paralelos: fisioterapia (técnicas fisioterapêuticas + laxante; N=33) e controle (laxante; N=33). As técnicas fisioterapêuticas consistiram de treinamento muscular de abdominais e diafragma e massagem abdominal. A medida de resultado primária foi frequência de defecações e incontinência fecal/semana. A análise foi realizada por intenção de tratar, considerando perdas no acompanhamento como falha no tratamento. Para proporções foi utilizado o teste de qui-quadrado, para as variáveis numéricas com distribuição normal, o teste t de Student. Considerou-se o ponto de corte de 5% no nível descritivo (p < 0,05) para significância estatística. Resultados: Antes da intervenção, a frequência de defecações foi 2,7±2,3 dias/semana no grupo fisioterapia e 2,9±2,1 dias/semana no grupo controle (p=0,61) e de incontinência fecal foi 3,5±2,8 dias/semana no grupo fisioterapia e 3,5±2,6 dias/semana no grupo controle (p=0,96). Quanto à presença das manobras retentivas, não houve diferença entre os grupos fisioterapia (5/33; 15,2%) e controle (10/33; 30,3%) (p=0,24). Após a intervenção, a frequência de defecações no grupo fisioterapia foi 5,1±2 dias/semana e no grupo controle foi 3,9±2,1 dias/semana (p=0,02). Não houve diferença entre os grupos fisioterapia (3,4±1,8 dias/semana) e controle (3±2,1 dias/semana) quanto à frequência de incontinência fecal (p=0,46). O comportamento retentivo foi mantido (p=0,77) nos grupos fisioterapia (7/33; 21,2%) e controle (9/33; 27,3%). Conclusão: O treinamento muscular e a massagem abdominal aumentaram a frequência de defecações, embora não reduziram os episódios de incontinência fecal. É possível que o comportamento retentivo não possibilite mudanças nos episódios de incontinência fecal no curto prazo, sobretudo porque os pacientes mantiveram as queixas de dor e esforço à defecação, além da consistência aumentada das fezes
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Avaliação neuromotora de lactentes e indicadores de risco para lesão neurologica : analise qualitativa

Ravanini, Solange Gagheggi, 1956- 16 July 1998 (has links)
Orientador: Vanda Maria Gimenes Gonçalves / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-23T21:22:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ravanini_SolangeGagheggi_M.pdf: 4349781 bytes, checksum: 54919e8e32d1fc38591cee43e13b525e (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: Este trabaJho teve como objetivos: comparar o resultado da análise do desenvolvimento neuromotor no primeiro trimestre de vida com o resultado da análise dos indicadores de risco para lesão neurológica encontrados no Roteiro de Anamnese e verificar a existência de associação entre indicadores de risco e desenvolvimento neuromotor. Realizou-se a seleção dos sujeitos em 5 maternidades de Campinas, (SP), onde aplicou-se o Roteiro de Anamnese. Preencheram os critérios de inclusão 178 neonatos, que foram convidados, a participar do seguimento longitudinal, com avaliações mensais do desenvolvimento neuromotor durante os 12 primeiros meses de vida. Compareceram para avaliação no primeiro mês, 62 1actentes; no segundo e terceiro meses 54 lactentes. Para este estudo foram considerados 49 lactentes, tendo como critério de inclusão a avaliação no terceiro mês e somente uma falta nos meses anteriores. Utilizou-se as Escalas Bayley de Desenvolvimento Infantil e o Exame Neurológico do Lactente. Após a análise dos Roteiros de Anamnese, foram definidos 2 grupos de lactentes, sendo Grupo O: sem indicadores de risco para lesão neurológica e' Grupo 1: com indicadores de risco. Os resuhados mostraram diferença significativa entre os grupos no 2° mês (p=O,OI) e no acompanhamento longitudinal no primeiro trimestre (qui-quadrado = 0,03). A comparação de indicadores de risco com classificação do desenvolvimento neuromotor alterada, não foi significativa no 1 ° e no 3? meses. O desenvolvimento neuromotor normal no 2° mês, foi significativamente associado à normalidade no 12° mês (p = 0,01) / Abstract: This study had two main objectives: 1) to compare the results ofthe analysis of the first trimester neuromotor development of a group of infants to results of the analysis of risk mdicators for neurological lesion identified by means of an Anaminesis Form developed for this purpose and 2) to identify the presence of an association between risk mdicators and neuromotor development m these subjects. The subjects were selected at five maternity hospitais m Campinas (São Paulo), where the Anaminesis Forms were applied. One hundred and seventy eight newborns fulfilled criteria for mclusion and were invited to participate m a longitudinal follow-up, which would involve monthly evaluations of neuromotor development over the period of one year. Sixty two infants carne for evaluation at one month; 54 infants returned for the second and third month follow-ups. Forty nine infants were considered for this study, based on criteria of presence at the third month evaluation and only one absence during the twelve month period. The Bayley Scale for Infant Development and the N~urological Infant Exam were used. After analyzing the Anamineses Forms, two groups ofinfants were identified: Group O, no indicators for risk of neurologicallesion; and Group 1, with risk indicators. The results showed a significant difference between the two groups at the second month (p = 0.01) and during the longitudinal follow-up of the first trimester (qui-quadrado = 0.03). When risk mdicators were çompared to the classification of altered neuromotor development, there was no significant difference at one month and at three months. Normal neuromotor development at two months was significantly associated to nõrmality at twelve months (p = 0.01) / Mestrado / Mestre em Neurociencias
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Respostas funcionais e eletromiográficas em pacientes com hemofilia submetidos a atividades aquáticas funcionais / Electromyographic and functional responses in haemophilic patients undergoing to functional aquatic activities

Pinto, Glenda Feldberg Andrade, 1974- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Margareth Castro Ozelo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T23:10:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pinto_GlendaFeldbergAndrade_M.pdf: 9864752 bytes, checksum: 5d43b3d80ecd27b3c366ad3012943bbc (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: A hemofilia é uma doença hemorrágica hereditária ligada ao cromossomo X caracterizada pela deficiência do fator VIII (hemofilia A) ou fator IX (hemofilia B). As principais manifestações clínicas da hemofilia são as hemorragias articulares (hemartroses) e musculares (hematomas). Os sangramentos recorrentes frequentemente provocam comprometimentos musculoesqueléticos que desencadeiam a artropatia hemofílica e causam limitações na capacidade funcional desses pacientes. O presente estudo tem como objetivo avaliar o efeito das atividades aquáticas visando melhorar a capacidade funcional dos pacientes com hemofilia. Este estudo foi do tipo intervenção, com pacientes com hemofilia do Hemocentro da UNICAMP, maiores de 6 anos e que apresentassem pelo menos um dos joelhos afetados. Os pacientes selecionados foram avaliados pré- e pós-intervenção através dos instrumentos de avaliação clínica desenvolvidos e validados para hemofilia, incluindo o escore funcional de hemofilia (Functional Independence Score, FISH), o escore de saúde articular na hemofilia (Haemophilia Joint Health Score - HJHS), o questionário de atividades funcionais para pacientes hemofílicos (Haemophilia Activities List, HAL), ou questionário de atividades funcionais para pacientes com menos de 18 anos (Pediatric Haemophilia Activities List, PedHAL). Foi utilizado a eletromiografia de superfície (EMGs) dos músculos da coxa bilateralmente (vasto lateral, vasto medial e bíceps femoral), avaliação da força muscular através da célula de carga dos músculos extensores e flexores e avaliação eletromiográfica da atividade funcional de levantar e sentar. A atividade aquática consistiu na realização de pelo menos 24 sessões do protocolo de hidroterapia desenvolvido e realizado no serviço de fisioterapia do Hemocentro da UNICAMP, ou como alternativa os pacientes foram encaminhados para frequentar pelo menos 24 aulas regulares de natação. O período médio da atividade aquática foi de 12 semanas. Trinta e dois pacientes entre 6 e 40 anos (mediana: 12 anos), com diagnóstico de hemofilia (22 A grave, 9 B grave e 1 A moderada), sem atividades físicas regulares, foram incluídos. Trinta pacientes haviam iniciado a profilaxia secundária ou terciária, por diferentes razões, durante o ano anterior à intervenção aquática. Do total, 11 pacientes realizaram hidroterapia e 21 natação. A comparação de variáveis numéricas pré- e pós-intervenção no grupo de hidroterapia ou natação mostrou diferença estatisticamente significativa para as variáveis: escore de saúde articular (HJHS), para hidroterapia (p=0,006) e natação (p=0,001); escore funcional (FISH) somente para a hidroterapia (p=0,021); PedHAL para hidroterapia (p=0,022) e natação (p=0,001); HAL para hidroterapia (p=0,038) e natação (p=0,024). Em relação aos resultados obtidos através da eletromiografia, primeiramente da força muscular obtido através da célula de carga, é importante notar a ausência de melhora significativa da força muscular no grupo de pacientes que realizou a hidroterapia, principalmente ao compararmos com os dados observados no grupo da natação, onde houve melhora significativa em todos os músculos analisados. Em seguida, em relação à amplitude do sinal eletromiográfico, observamos a melhora do sinal de todos os músculos avaliados após a intervenção hidroterápica e natação, exceto para o músculo vasto medial D no grupo da hidroterapia. Na avaliação da atividade funcional foi observada diferença significativa somente para natação e forte tendência para hidroterapia. Podemos concluir nesse estudo, que um programa de atividade aquática funcional (hidroterapia ou natação), com frequência de 24 sessões, mesmo quando realizado em pacientes com hemofilia que apresentavam comprometimento em membros inferiores, foi eficaz com melhora significativa na saúde articular, além de melhora na funcionalidade, com aumento da força muscular analisada em membros inferiores / Abstract: Haemophilia is an inherited bleeding disorder X-linked, characterized by a decreased activity or lack of clotting factors VIII (haemophilia A) or IX (haemophilia B). The main clinical manifestations of haemophilia are bleeding into the joints (haemarthroses) and in the muscles (haematomas). The current bleeding often causes musculoskeletal impairments that trigger haemophilic arthropathy and promoting functional capacity limitations in these patients. The purpose of this study was to evaluate the effect of the functional aquatic activities in order to improve the functional capacities of patients with haemophilia. It was used the surface electromyography assessment to evaluate the responses of muscle function before and after functional aquatic activities. This study was the intervention type with patients selected from the haemophilia sector of Hemocentro UNICAMP diagnosed with haemophilia, within the predetermined criteria, over the aged of 6 years. After the selection, the assessment tools consisted of: Functional Independence Score (FISH), Haemophilia Joint Health Score (HJHS), the Haemophilia Activities List (HAL), PedHAL which is a version for children and adolescents aged 8 to 17 years and evaluation by surface electromyography of the thigh muscles (vastus lateralis, vastus medialis and femoral biceps), muscular strength assessment by surface electromyography of the extensor and flexor muscles and functional activity by surface electromyography to get up and sit down. We included in this study the institution of an aquatic protocol to reproduce functional improvements in patients with haemophilia. Thirty-two PWH (23 sHA, 8 sHB and 1mHA), aged 6 to 40 years (12(6-40y)), without previous regular physical activity, were enrolled in this evaluation. 30/32 patients started secondary or tertiary prophylaxis for different reasons, during the year before taking off the aquatic intervention. Later the initial evaluation, the patients underwent functional aquatics activities in our service (hydrotherapy) and as an alternative for patients who were unable to attend our service, these were referred to swimming, an aggregate of 24 sessions around 3 months. Later on the intervention, patients were reassessed for comparison of pre and post-intervention. For statistical analysis, we used the paired Wilcoxon test and unpaired for comparison of mathematical variables and Fisher's exact test for categorical variables. The comparison of numerical variables between hydrotherapy and pre and post-intervention, swimming showed statistically significant deviations in the variables, health joint score (p = 0.006 and p = 0.001) respectively, running score (FISH) (p = 0.021) solely for the hydrotherapy, PedHAL (Sum score) (p = 0.022 and p = 0.001) for hydrotherapy and swimming. In relation to the results obtained through the electromyography, firstly to muscle strength obtained through the load cell, it is important to note the lack of significant improvement in muscle strength in the group of patients who performed hydrotherapy, especially when compared with the data observed in the swimming group, where there has been significant improvement in all muscles tested. Then, in relation to the electromyographic signal amplitude, significant signal improvement was observed in all muscles evaluated after hydrotherapy and swimming intervention except for the vastus medialis (right) in the hydrotherapy group. To sum up, we conclude that a functional aquatic activity program (hydrotherapy or swimming), with frequency of 24 sessions, even when performed in patients with haemophilia who presented commitment in lower limbs, was effective with significant improvement in joint health, and addition to improvement in functionality, with increased muscle strength assessed in lower limbs / Mestrado / Clinica Medica / Mestra em Clínica Médica
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Determinação das alterações biomecânicas de idosos caidores e não caidores submetidos a protocolo incremental de fadiga /

Karuka, Aline Harumi. January 2014 (has links)
Orientador: Mauro Gonçalves / Banca: Camila Coelho Greco / Banca: Ulysses Fernandes Ervilha / Resumo: O processo de envelhecimento é acompanhado de diversas alterações no sistema neuromuscular as quais interferem em atividades motoras tais como a marcha. Essas alterações tornam o padrão de movimento menos eficiente, propicia que o indivíduo atinja mais rapidamente a fadiga e aumenta o risco de quedas na população idosa. O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito da fadiga em variáveis biomecânicas durante a marcha em velocidade de preferência em idosas. Participaram do estudo 22 voluntárias do gênero feminino, na faixa etária de 60 a 85 anos, não institucionalizadas. A coleta de dados foi realizada em dois dias. No primeiro dia foi feita a anamnese, aplicação da escala de equilíbrio de Berg e o Mini Exame do Estado Mental, e realizado o protocolo para determinação da velocidade de preferência de marcha em esteira e familiarização das voluntárias aos procedimentos de coleta. No segundo dia foi realizada a avaliação da marcha, a qual inicialmente foi realizada em solo, seguida do protocolo incremental de fadiga na esteira ergométrica e, posteriormente, a reavaliação em solo... / Abstract: The aging process is accompanied by several changes in the neuromuscular system, which interferes with motor activities such as walking. These changes make the movement pattern less efficient, leading the individual to a faster fatigue onset and increasing the risk of falls in the elderly population. The aim of the present study was to analyze the effect of an incremental protocol fatigue on biomechanical gait variables during preference gait speed in elderly. The study included 22 female volunteers, aged 60-85 years, not institutionalized. Data collection was done in two days. On the first day volunteers were questioned about their fall history and use of drugs, Berg Balance Scale, Mini -Mental State Examination, protocol of preference gait speed determination and familiarization were performed. On the second day volunteers did the gait assessment, which was initially made in ground, followed by the incremental fatigue protocol on the treadmill and then the reassessing gait performance in ground. The gait assessment consisted in acquisition of EMG, kinematic and kinetic data during gait in preferred speed... / Mestre
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Efeitos de intervenções que promovem atividade física em idosos que vivem na comunidade nos níveis de atividade física mensurados objetivamente : uma revisão sistemática da literatura /

Grande, Guilherme Henrique Dalaqua. January 2018 (has links)
Orientador: Márcia Rodrigues Franco Zambelli / Banca: Diego Giulliano Destro Christofaro / Banca: Bruno Tirotti Saragiotto / Resumo: Introdução: Apesar dos benefícios, a participação em níveis suficientes de atividade física (AF) entre as pessoas com 65 anos ou mais é a menor quando comparado com qualquer faixa etária. Embora os níveis de atividade física possam ser medidos por meio de métodos objetivos ou autorrelatados, o último tem maior risco de viés, principalmente entre pessoas mais velhas. Medidas objetivas de atividade física, no entanto, são usadas para aumentar a precisão, eliminando possíveis vieses nas respostas. Revisões sistemáticas publicadas anteriormente que investigam a eficácia de intervenções que promovem atividade física compilaram dados de medidas subjetivas e objetivas de atividade e, até onde sabemos, não há revisões sistemáticas que avaliem o impacto dessas intervenções apenas nos desfechos objetivos. Objetivo: Avaliar o efeito de intervenções que promovem a atividade física em níveis de atividade física mensurados objetivamente em idosos residentes na comunidade. Realizamos uma revisão sistemática buscando cinco bases de dados internacionais eletrônicas e os principais registros de ensaios clínicos. Foram considerados elegíveis ensaios clínicos randomizados controlados com o efeito de intervenções de atividade física em níveis de atividade física objetivamente medidos (por exemplo, usando acelerômetros ou pedômetros) em pessoas idosas da comunidade em comparação com nenhuma ou mínima intervenção. Os estudos foram agrupados e calculado o efeito usando a diferença média padronizada.... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background: Despite these benefits, participation in sufficient levels of physical activity 0(PA) among people aged 65 years and older is the lowest of any age group. Although physical activity levels can be measured through objective or self-reported methods, the latter is prone to recall bias, particularly among older people. Objective physical activity measures, however, are used to increase accuracy, eliminating possible biases in responses. Previously published systematic reviews investigating the efficacy of interventions that promote physical activity have compiled data from subjective and objective measures of activity and, to our knowledge, there are no systematic reviews that evaluate the impact of these interventions on objective outcomes alone. Purpose: To evaluate the effect of interventions aiming to promote physical activity on objectively measured physical activity levels among older adults living in the community. We performed a systematic review searching five electronic international databases and the main clinical trial registries. Randomized controlled trials investigating the effect of physical activity interventions on objectively measured physical activity levels (e.g, using accelerometers or pedometers) in community-dwelling older people compared to none / minimal intervention were considered eligible.. Pooled effects were calculated using the standardized mean difference (SMD) and the Grading of Recommendations Assessment, Development and Evaluation ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efetividade do Isostretching e de exercícios aeróbicos com reabilitação virtual no tratamento da fibromialgia

CARVALHO, Marcelo Silva de 26 June 2014 (has links)
Introdução: A Fibromialgia é uma síndrome dolorosa crônica, não articular e não inflamatória, cujo tratamento envolve uma abordagem interdisciplinar. Há um consenso na literatura sobre a importância da prática de exercícios físicos no tratamento da fibromialgia, buscando minorar sua sintomatologia, porém, ainda não há concordância final sobre o tipo de exercício mais indicado. O Isostretching consiste de uma técnica de alongamento de cadeias musculares que pode ser realizada em grupos, mas que ainda não foi utilizada em pesquisas para tratamento de pacientes fibromiálgicos; o mesmo ocorre com os exercícios aeróbicos utilizando a reabilitação virtual, que permite a realização de movimentos. Objetivo: Verificar a efetividade do Isostretching e de exercícios aeróbicos com reabilitação virtual no tratamento da fibromialgia. Material e Métodos: Foi realizado um ensaio clínico randomizado cego com 21 mulheres com diagnóstico de fibromialgia em conformidade com o Colégio Americano de Reumatologia, que foram divididas em dois grupos: um tratado com Isostretching (GI) e outro tratado com exercícios aeróbicos empregando o Nintendo Wii (GW). As pacientes foram avaliadas por meio do Questionário de Impacto da Fibromialgia (FIQ), da algometria digital, eletromiografia, pico de torque, índice de assimetria, baropodometria e teste do degrau. As intervenções foram aplicadas em três sessões semanais, com duração de uma hora, por oito semanas. Resultados: As duas modalidades terapêuticas são úteis no tratamento da sintomatologia da fibromialgia, em virtude da diminuição do impacto da fibromialgia e aumento do limiar de dor, sendo que a reabilitação virtual obteve os resultados mais precoces. Ambas as técnicas, durante as oito semanas de tratamento, não ocasionaram melhora no padrão eletroneuromuscular, pico de torque e na capacidade física. O Isostretching foi capaz de produzir benefícios em algumas variáveis baropodométricas como menor oscilação lateral, diminuição da pressão máxima e aumento da superfície de contato após 20 sessões. Enquanto os exercícios aeróbicos com reabilitação virtual promoveram melhoras mais significativas no índice da assimetria. Partindo dessa premissa, é importante mais trabalhos que elucidem as melhoras decorrentes dessas modalidades terapêuticas. / Introduction: Fibromyalgia is a chronic pain syndrome, non-articular and non-inflammatory whose treatment involves an interdisciplinary approach.There is a consensus in the literature about the importance of physical exercises in fibromyalgia, but there is no consensus on the most appropriate type of exercise .Isostretching technique consists of muscles stretching can be done in a group and it had not been used in research for the fibromyalgia treatment. The same occurs with aerobic exercises using virtual rehabilitation that allow to perform dynamic movements. Objective: This study is designed to determine the efficacy and compare Isostretching technique and aerobic exercises using virtual rehabilitation in the fibromyalgia treatment . Materials and Methods: The research was carried out with a randomized blind comparison with 21 women diagnosed with fibromyalgia according to the American College of Rheumatology who were divided into two groups, treated with Isostretching (GI) with and group aerobic exercise using Nintendo Wii (GW).The patients were assessed by the FIQ, algometry digital, EMG, peak torque and baropodometry step test. The interventions mentioned were submitted to three weekly for one hour, in 20 sessions. Results: The two therapeutic modalities are useful in the treatment of fibromyalgia symptoms due to the reduced impact of fibromyalgia and increased pain threshold. The virtual rehabilitation obtained the earlier results. The both techniques during the eight weeks did not cause improvement in electromyographic pattern, peak torque and physical ability. The Isostretching was able to produce benefits in baropodometric variables as lower lateral oscillation, decrease the maximum pressure and increased contact surface after 20 sessions. The aerobic exercise with virtual rehabilitation promoted more significant improvement in the index of asymmetry. More studies are required to elucidate the potential benefits of these techniques.
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Influência da eletroacupuntura na percepção da dor, desempenho funcional, temperatura local e mediadores inflamatórios plasmáticos de pacientes portadores de dor lombar crônica atendidos pelo SUS

CARVALHO, Ravena Carolina de 21 March 2016 (has links)
Introdução. A dor lombar crônica configura como uma das condições mais incapacitantes e terapeuticamente desafiadoras que acomete a população. Para tratamento da dor lombar, diversas técnicas têm sido empregadas, dentre elas, a eletroacupuntura (EA). Tal técnica é um método não farmacológico que associa acupuntura e estimulação elétrica no acuponto e promove a liberação de neurotransmissores que atuarão direta ou indiretamente na dor. Objetivos. Avaliar os efeitos da EA sobre o limiar nociceptivo e a capacidade funcional de pacientes com dor lombar crônica de origem inespecífica. Método. Foi realizado um estudo quase-experimental com uma sessão semanal de EA em um grupo composto por 20 indivíduos que foram avaliados em três momentos, antes do início do tratamento (AV1), após uma semana (AV2) e após um mês (AV3). As avaliações constaram de: a) Escala Visual Analógica de Dor (EVA); b) Questionário de dor McGill; c) Questionário Roland-Morris Brasil (QRM-Br); d) algometria de pressão; e) termografia; f) eletromiografia (EMG) e; g) coleta de sangue para mediadores inflamatórios (TNF-α e IL-6). As sessões de EA tiveram uma frequência de uma vez na semana, por quatro semanas, 2 Hz por 20 minutos nos acupontos (BP6, B23, B31, B32 e B33). Para análise estatística foi utilizada a ANOVA de medidas repetidas seguida do pós-teste de Bonferroni. Resultados. Os indivíduos apresentaram uma redução na média do índice da EVA de 7,30 na AV1 para 6,65 na AV2 e 4,35 na AV3( F2,59= 15,43, p<0,05); no índice de McGill de 14,55 na AV1 para 13,10 na AV2 e 9,35 na AV3 (F2,59= 5,75, p<0,05); no QRM-Br de 10,15 na AV1 para 8,65 na AV2 e 5,95 na AV3 (F2,59= 2,95, p<0,05); na algometria de pressão aumento da média na AV1 de 5,58 e 5,29, do lado direito e esquerdo respectivamente, para 8,63 e 8,34 na AV2 e 12,15 e 11,43 na AV3 (F5,119= 15,97); na EMG um aumento de 50% na contração isométrica em AV3 e; na termografia e avaliação dos mediadores inflamatórios (TNF-α e IL-6) não houve diferença estatisticamente significativa entre as avaliações. Conclusão. Nossos dados indicam que a EA de 2 Hz nos acupontos BP6, B23, B31, B32 e B33, reduz os índices de percepção de dor (EVA e McGill), melhora a capacidade funcional da coluna lombar (QRM-Br), aumentam o limiar de pressão na algometria e, atividade muscular em isometria (EMG) após quatro semanas de tratamento. / Introduction. Chronic low back pain is the most incapacitating and therapeutic challenging condition that affect the population. For the treatment of low back pain, many techniques have been employed as electroacupuncture (EA). This technique is a non-pharmacological method that combines acupuncture and electrical stimulation in acupoint and promotes the release of neurotransmitters that will act directly on pain. Objectives. Evaluate the effects of EA on the nociceptive threshold and the functional capacity of patients with chronic low back pain by unspecific origin. Methods. A quasi-experimental study was established with a weekly session of EA in a group of 20 individuals who were evaluated in three times: before the treatment (AV1), after one week (AV2) and after one month (AV3). The outcomes involved: a) Visual Analog Score of Pain (VAS); b) McGill Questionnaire; c) Roland-Morris Brazil Questionnaire (QRM-Br); d) pressure algometry; e) thermography; f) electromyography (EMG), and; g) evaluation of blood inflammatory cytokines (TNF-α and IL-6). EA sessions had a frequency of once a week, for four weeks, 2 Hz for 20 minutes in acupoints (BP6, B23, B31, B32 and B33). For statistical analysis we used repeated measures ANOVA followed by Bonferroni post-test. Results. The subjects had a reduction in mean VAS index of 7.30 in AV1 to 6.65 in AV2 and 4.35 in AV3 (F2,59 = 15.43, p <0.05); in McGill Index of 14.55 in AV1 to 13.10 in AV2 and 9.35 in AV3 (F2,59 = 5.75, p <0.05); in QRM-Br 10.15 in AV1 to 8.65 in AV2 and 5.95 in AV3 (F2,59 = 2.95, p <0.05); in algometry was found an increase in average of 5.58 and 5.29 in AV1, the right and left respectively, to 8.63 and 8.34 in the AV2 and 12.15 and 11.43 in AV3 (F5,119 = 15.97); EMG had an increase of 50% in isometric contraction in AV3, thermography and blood cytokines had no difference in all times evaluated. Conclusion. Our data show that 2Hz EA in the acupoints BP6, B23, B31, B32 and B33, reduces pain perception index (VAS and McGill), improves the functional capacity of the lumbar spine (QRM-Br), increase the threshold pressure in algometry and in isometric muscle activity (EMG) after four weeks of treatment.
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Atenção primária : uma proposta de inserção das ações de fisioterapia

Tonelini, Fabiana Morais 20 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:42:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FABIANATONELINI.pdf: 2010552 bytes, checksum: a3c7e73172d6cf90900b229196967d68 (MD5) Previous issue date: 2009-10-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudo tem como objetivo elaborar o rol de ações de fisioterapia da atenção primária à saúde para a inserção no SUS. Para tanto, foi desenvolvida uma pesquisa bibliográfica em bases de dados e produções disponíveis em sites, e entrevistas guiadas por um questionário aberto com atores- chave vinculados às ações de fisioterapia e com atribuições em gestão do sistema de saúde, a fim de identificar essas ações na atenção primária. Estas foram classificadas como ações de promoção de saúde, prevenção de doenças e agravos, e ações de reabilitação, e subdivididas, exceto as de promoção de saúde, de acordo com o tipo de patologia e com os grupos pertinentes: patologias neurológicas, ortopédicas, respiratórias, crônicas e/ou degenerativas, infecto-contagiosas, e em grupos específicos: saúde da mulher, saúde do idoso, saúde do trabalhador. O rol das ações convergentes foi considerado o núcleo de ações da fisioterapia na atenção primária à saúde. As ações divergentes foram consideradas como ações possíveis de serem exercidas na atenção primária. Ao formar o núcleo de ação, percebeu-se uma grande indefinição na literatura e também nas entrevistas na definição da especificidade das ações de fisioterapia no nível primário da atenção, pois grande parte delas também é desenvolvida no nível secundário e até mesmo no terciário. Contudo a fisioterapia pode contribuir com suas práticas na promoção, prevenção, e reabilitação nas variadas intercorrências físico-funcionais abordadas na atenção primária de modo a auxiliar na concretização da integralidade da assistência à saúde.

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