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Mirtazapina versus fluoxetina no tratamento do transtorno do pânico

Ribeiro, Luciana January 1999 (has links)
Resumo não disponível
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Efeitos do isolamento social neonatal, da fluoxetina e do lactato de sódio sobre o pânico experimental induzido por cianeto de potássio ou estimulação da matéria cinzenta periaquedutal em ratos

Moraes, Erich Antonio 31 August 2015 (has links)
Submitted by Maykon Nascimento (maykon.albani@hotmail.com) on 2016-03-22T18:44:51Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao final.pdf: 2511634 bytes, checksum: 3b7ea6f0da79e2bddbb8a68b483641d7 (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barros (patricia.barros@ufes.br) on 2016-03-23T15:40:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao final.pdf: 2511634 bytes, checksum: 3b7ea6f0da79e2bddbb8a68b483641d7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-23T15:40:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao final.pdf: 2511634 bytes, checksum: 3b7ea6f0da79e2bddbb8a68b483641d7 (MD5) / Os ataques de pânico (AP) podem ser precipitados pela inalação de dióxido de carbono (CO2 5%) ou pela infusão de lactato de sódio 0,5 mol/L (LAC) em pacientes predispostos, mas não nos indivíduos sadios ou pacientes com outros transtornos psiquiátricos. Estas e outras observações sugeriram que os AP sejam "alarmes falsos de sufocamento". O TP também caracteriza-se pela alta comorbidade com ansiedade de separação da infância (ASI). De fato, a ASI tem sido considerada como um fator predisponente tanto do pânico como da resistência aos panicolíticos. Estudos pré-clínicos do nosso laboratório mostraram, por outro lado, que a fluoxetina (FLX) atenua o pânico experimental à estimulação elétrica da matéria cinzenta periaquedutal dorsal (MCPAd) e à injeção de cianeto de potássio (KCN) em doses e regimes similares aos empregados na clínica. Adicionalmente, estes estudos mostraram que o isolamento social neonatal (ISN), um modelo de ASI, abole os efeitos panicolíticos da fluoxetina (1-2 mg.kg-1.dia-1, 21 dias) no modelo de pânico por estimulação da MCPAd. Portanto, o presente trabalho avaliou os efeitos da administração de 4 mg/kg de FLX (Estudo-1) e da infusão de uma solução 0,5 mol/L de LAC (Estudo-2) sobre as respostas de pânico à estimulação da MCPAd ou à injeção de KCN, respectivamente, em ratos submetidos ao isolamento social neonatal tanto efetivo (ISN) quanto fictício (ISF). No Estudo-1, ratos Wistar machos adultos submetidos ao ISN (3 h diárias) ou ao ISF (somente manipulação), ao longo da lactação, foram implantados com eletrodos na MCPAd e tratados com salina (0,9%, SAL) ou FLX (4 mg.kg-1.dia-1) ao longo de 21 dias. Nos ratos tratados com SAL, enquanto os limiares das respostas de pânico mantiveram-se praticamente inalterados no grupo ISF, eles foram progressivamente aumentados no grupo ISN. Os ratos tratados com FLX4 apresentaram limiares mais elevados que aqueles dos ratos tratados com SAL. A comparação aos limiares basais mostrou que a FLX4 teve efeitos diferenciados nos grupos ISF e ISN, aumentando ou reduzindo seus limiares, respectivamente. Embora não tenhamos observado diferenças dos efeitos da FLX4 sobre os limiares de pânico dos grupos ISN e ISF, as variações percentuais em relação à sessão de triagem indicam que a FLX4 teve efeitos até mesmo facilitadores. Estes resultados estendem observações anteriores da ausência de efeitos de doses menores de FLX nos ratos submetidos ao ISN. Por sua vez, o Estudo-2 mostrou que a infusão endovenosa de uma concentração clinicamente eficaz de LAC (0,5 mol/L) não tem efeito algum sobre o pânico induzido pelo KCN em ratos tanto virgens quanto submetidos ao ISF ou ISN. Embora os últimos resultados sugiram que os AP ao KCN (em ratos) e LAC (em humanos) envolvam mecanismos distintos, a conclusão definitiva requer experimentos adicionais com concentrações maiores de LAC. / Panic attacks (PAs) can be precipitated either by the inhalation of 5% carbon dioxide (CO2) or by the infusion of 0.5 mol/L sodium lactate (LAC) in predisposed patients, but not in healthy subjects or patients with other psychiatric disorders. These and other observations suggested that PAs are "suffocation false alarms". The panic disorder is likewise characterized by the high comorbidity with childhood separation anxiety (CSA). Consequently, the CSA has been considered both as a predisposing factor of panic and as an important factor of the resistance to panicolitics. Preclinical studies of our laboratory showed, on the other hand, that panicolitics attenuate experimental panic attacks to both the electrical stimulation of the dorsal periaqueductal gray matter (DPAG) and the intravenous injection of potassium cyanide (KCN) in doses and regimenssimilar to those used in the clinics. These studies also showed that neonatal social isolation, a model of CSA, supress the panicolitic effect of fluoxetine (FLX, 1-2 mg.kg-1.dia-1, 21 days) on panic-like responses to electrical stimulation of DPAG. Therefore, the present study evaluated the effects of a higher dose of FLX (Experiment-1) as well as of the infusion of LAC (Experiment-2) on PAs to electrical stimulations of DPAG or to intravenous injections of KCN, respectively, in rats subjected to social isolation as neonates. In Experiment-1, adult male Wistar rats subjected either to 3-h daily neonatal social isolation (NSI) or brief-handling fictive social isolation (FSI) throughout the lactation period, were implanted with electrodes into the DPAG and treated with saline (0.9%, SAL) or fluoxetine (4 mg.kg-1.dia-1, FLX4) over 21 days. Although the panic thresholds remained virtually unchanged in SAL-treated FSI rats, they were progressively increased in SAL-treated NSI rats. Moreover, FLX4-treated rats showed higher thresholds that those treated with SAL. However, comparison to baseline thresholds showed that FLX4 had differential effects on FSI and NSI groups, increasing or reducing thresholds, respectively. Although there were no significant differences between ISF and FSI at the end of the treatment with FLX4, the threshold percent changes relative to baseline suggest that FLX4 had effects even facilitatory on panic responses. The resistance of neonatally-isolated rats to FLX4 extended previous studies with smaller doses of FLX. In turn, the results of Experiment-2 showed that intravenous infusion of a clinically effective concentration of LAC (0.5 mol/L) does not have any effect on the escape responses to KCN in rats either virgin or submitted to the FSI or NSI. Although the latter results suggest that panics to both KCN (experimental) and LAC (clinical) are mediated by different systems, conclusions require further experiments with higher concentrations of LAC.
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Modulação dos receptores 5-HT1A e 5-HT2C DO complexo amigdalóide sobre os efeitos da fluoxetina na antinocicepção induzida pelo confinamento de camundongos aos braços do labirinto em cruz elevado

Tavares, Ligia Renata Rodrigues 23 March 2016 (has links)
Submitted by Daniele Amaral (daniee_ni@hotmail.com) on 2016-10-18T17:34:40Z No. of bitstreams: 1 DissLRRT.pdf: 1317373 bytes, checksum: 51206e583775263173013e3c30ea57eb (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-21T14:03:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissLRRT.pdf: 1317373 bytes, checksum: 51206e583775263173013e3c30ea57eb (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-21T14:03:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissLRRT.pdf: 1317373 bytes, checksum: 51206e583775263173013e3c30ea57eb (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-21T14:03:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissLRRT.pdf: 1317373 bytes, checksum: 51206e583775263173013e3c30ea57eb (MD5) Previous issue date: 2016-03-23 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Previous studies have implicated the 5HT1A and 5HT2C serotonin receptors subtypes located within the amygdala in the modulation of defensive behaviors in rodents exposed to the elevated plus-maze (EPM). Further studies have shown that exposure to a threatening stimulus can result in pain inhibition. This study evaluated the effects of intra-amygdala injections of 5HT1A and 5HT2C receptor agonists on open arms antinociception (OAA) in the EPM, and possible alterations of this response with concomitant fluoxetine treatment. Male Swiss mice received 0.1 μl intra-amygdala injections of either 5.6 or 10 nmol of 8-OHDPAT, a 5-HT1A receptor agonist, and an i.p. injection of 0.6% acetic acid, a nociceptive stimulus. After confirming the start of writhing, half of the animals in each group were confined to the OA and half to the EA of the EPM, to record the number of writhes during a five-minute period (Experiment 1) A similar experimental protocol was repeated in the experiments described below. Subsequently, the animals received combined injections of fluoxetine (2.5mg/kg) and 10 nmol of 8-OHDPAT (Experiment 2). In Experiment 3, the animals received injections of either 0.21 or 0.63 nmol of MK-212, a 5-HT2C receptor agonist, and combined injections of fluoxetine (2.5mg/kg) and 0.63 nmol of MK-212 (Experiment 4). Our results showed that intra-amygdala infusions of 8-OH-DPAT enhanced nociception in both arms. Combined administration of fluoxetine and 8-OH-DPAT did not alter the observed effects. Injection of MK-212 increased the OAA, while combined administration of fluoxetine and MK-212 reversed the increase in OAA observed with MK-212 injection. These findings suggest that OAA is mediated by 5-HT2C and 5-HT1A receptors located in the amygdala. Fluoxetine interacted with 5-HT2C receptors, blocking the increase of OAA induced by activation of this serotonin receptor subtype. / Estudos têm demonstrado que os subtipos de receptores serotonérgicos 5HT1A e 5HT2C localizados na amígdala estão envolvidos na modulação de comportamentos defensivos avaliados em camundongos expostos ao labirinto em cruz elevado (LCE). Além disso, evidências demonstram que a exposição a situações ameaçadoras podem resultar em inibição da dor. Este estudo avaliou os efeitos da fluoxetina sobre a modulação da nocicepção pelos receptores 5-HT1A e 5-HT2C da amígdala em camundongos confinados nos braços abertos (BA) e fechados (BF) do LCE. Camundongos machos da linhagem suíço-albino receberam 0,1ul de injeções intra-amígdala de 8-OH-DPAT (agonista do receptor 5HT1A) nas doses de 5,6 ou 10 nmol e em seguida, uma injeção de ácido acético (estímulo nociceptivo), 0,6% (0,1ml/10g por peso corpóreo, i.p.). Após a confirmação do início das contorções, os camundongos foram confinados no BA ou BF do LCE durante 5 minutos para o registro do número de contorções abdominais (Experimento 1). Este protocolo sucedeu-se para os demais experimentos. Subsequentemente, os animais receberam injeções combinadas de fluoxetina (2,5 mg/kg, s.c.) e 10 nmol de 8-OH-DPAT intra-amígdala (Experimento 2). No experimento 3, os animais receberam injeções intra-amígdala de 0,21 ou 0,63mol de MK-212 (agonista do receptor 5-HT2C) e injeções combinadas de fluoxetina (2,5 mg/kg, s.c.) e 0,63nmol de MK-212 intra-amígdala (Experimento 4). Os nossos resultados mostraram que as injeções intraamígdalade 8-OH-DPAT acentuaram a nocicepção nos animais confinados em ambos os braços do LCE. A administração combinada de fluoxetina, e 8-OH-DPAT intra-amígdala não alterou os efeitos observados deste agonista do receptor 5HT1A. A microinjeção de MK-212 aumentou a antinocicepção induzida pelo BA, enquanto a administração combinada de fluoxetina e MK-212 intra-amígdala reverteu o aumento da antinocicepção induzida pelo BA observado com a microinjeção de MK-212 intra-amígdala. Estes resultados mostram que a antinocicepção induzida pelo BA do LCE pode ser mediada tanto pelos receptores 5-HT1A como por receptores 5-HT2C localizados na amígdala de camundongos. Entretanto, o bloqueio do aumento da antinocicepção induzida por situações aversivas promovido pela fluoxetina ocorreu apenas na interação com os receptores 5-HT2C.
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Influência do triptofano, da fluoxetina e da paraclorofenilalanina no desenvolvimento inicial e na sobrevivência de larvas de matrinxã /

Hoshiba, Marcio Aquio. January 2011 (has links)
Orientador: Elisabeth Criscuolo Urbinati / Banca: Antônio Fernando Gervásio Leonardo / Banca: Leonardo Sussumu Takahashi / Banca: Luciane Helena Gargaglioni Batalhão / Banca: José Augusto Senhorini / Resumo: Como estratégia para diminuir o alto índice de canibalismo na larvicultura do matrinxã, o uso do aminoácido essencial triptofano (Trp) parece promissor. O aminoácido é o precursor do neurotransmissor mono-amínico serotonina (5-hidroxitriptamina, 5-HT) e sua taxa de biossíntese no encéfalo são limitadas pela disponibilidade desse aminoácido, que parece ser uma das principais limitações para a síntese de 5-HT. A ingestão aumentada de triptofano eleva o nível do aminoácido no encéfalo, resultando em biossíntese aumentada de 5-HT no encéfalo de peixes. Esse por sua vez, é um neurotransmissor que media uma ampla variedade de comportamentos (agressão, medo e estresse em várias espécies, assim como na relação das interações sociais em muitos animais) por ação no sistema nervoso central e periférico. Assim, o presente estudo utilizou um aminoácido promotor da serotonina (triptofano), um inibidor seletivo da recaptação do neurotransmissor (fluoxetina) e um inibidor da síntese da serotonina (PCPA - paraclorofenilalanina), para verificar seu papel na mediação do comportamento agressivo e no desenvolvimento e sobrevivência larval de matrinxã no período de 1 a 12 dias após a eclosão. O triptofano foi fornecido juntamente com a ração, já a fluoxetina e a paraclorofenilalanina foram dissolvidos na água. Esse estudo foi realizado em duas condições de temperatura de cultivo, ou seja, com temperatura controlada em uma faixa de variação estreita (26-28°C) e com temperaturas variando de 19 a 31°C. Os resultados obtidos permitiram concluir que o uso do triptofano como suplemento na ração, pode ser uma alternativa viável na criação de matrinxã, pois aumentou o crescimento e a sobrevivência da prole, exceto na concentração mais alta (2,96g/100g ração). O uso de fluoxetina também aumentou a sobrevivência da prole, com redução do canibalismo, no ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The use of tryptophan as a strategy to reduce cannibalism in matrinxã hatchery seems promising. This amino acid is a precursor of the neurotransmitter serotonin (5-hidroxy-triptamine, 5-HT) whose biosynthesis rate in brain is limited by the amino acid availability. The increased intake of tryptophan by brain elevates the amino acid concentration in tissue resulting in higher serotonin production in fish. Serotonin is involved in the control of several types of behavior (aggression, fear, stress and social interaction in many animals) through effect in central and peripheral nervous systems. The present study evaluated the effect of a serotonin synthesis promoter (tryptophan), a selective inhibitor of serotonin reuptake (fluoxetine) and a selective inhibitor of serotonin synthesis (PCPA - paraclorofenilalanine) on the control of the aggressive behavior and on early development of matrinxã up to 12 days after hatching. Tryptophan was offered in the diet, and fluoxetine and PCPA in immersion solutions. The study was performed in two rearing temperatures, controlled temperature (26-28°C) and natural temperature without control (19 a 31°C). The results showed that tryptophan might be an alternative in matrinxã rearing since it promoted growth and enhanced survival of progeny, except in the highest concentration tested (2.96g/100g diet). Fluoxetine also enhanced larvae survival, with cannibalism reduction. The highest concentration (5000 ppb fluoxetine/L) reduced growth. The immunohistochemistry showed that the serotoninergig system is already developed in larvae and is similar to that of the juvenile fish of the same species. The temperature variation affected negatively the biological responses tested in this study, suggesting to be a stressor for fish. The PCPA did not show responses that could demonstrate a biological pattern / Doutor
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Mirtazapina versus fluoxetina no tratamento do transtorno do pânico

Ribeiro, Luciana January 1999 (has links)
Resumo não disponível
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Mirtazapina versus fluoxetina no tratamento do transtorno do pânico

Ribeiro, Luciana January 1999 (has links)
Resumo não disponível
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Intervenção farmacológica sobre o sistema serotoninérgico durante o desenvolvimento testicular pré-natal e neonatal de ratos Wistar utilizando cloridrato de fluoxetina

MONTEIRO FILHO, Waldo Oliveira 31 July 2009 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-11-08T12:52:57Z No. of bitstreams: 1 Waldo Oliveira Monteiro Filho.pdf: 1607300 bytes, checksum: aa0749d6dd1cc7f00a1f19730ca34d59 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-08T12:52:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Waldo Oliveira Monteiro Filho.pdf: 1607300 bytes, checksum: aa0749d6dd1cc7f00a1f19730ca34d59 (MD5) Previous issue date: 2009-07-31 / Currently, selective serotonin reuptake inhibitors (SSRIs) are the most frequently prescribed antidepressants for the treatment of depression and major side effects in adults related to sexual dysfunction. Depressive disorders are common both during the prenatal period and early months after birth and fluoxetine is widely used to treat depression in this period. Until the present moment, no further study on the pharmacological intervention in the serotonin system during the critical period for testicular development in neonatal rats and the effects on the spermatogenic process in sexually mature rats was performed. We carried out 3 experiments using fluoxetine hydrochloride. In the first experiment observed the effect of direct administration of fluoxetine during postnatal testicular development in rats, but with assessment at 150 days of age. In this paper, we observed reduction in testicular weight gross and net volume of tubules and seminiferous epithelium. The tubular diameter was reduced in animals treated with 20 mg/Kg which caused an increase in total length of seminiferous tubules in this group. There were no histological changes in the population of Sertoli cells, daily sperm production and efficiency of the spermatogenic process. The second experiment studied the effects of transplacental transfer of fluoxetine and breast milk on the testicular development of prepubertal rats. In this experiment, were observed changes in the body weight development, in the testicular volumetric parameters and total length of seminiferous tubules, mainly in higher doses of fluoxetine. There was a trend of reduction of Sertoli cells population and delay in the appearance tubular lumen in animals exposed to higher dose. Inthe third experiment was used the same protocol of the second experiment, but the testis were performed in rats sexually mature. According to the results was observed that fetal and neonatal contact with fluoxetine during the critical period of Sertoli cells proliferation influenced the somatic development of animals and induced changes in testicular parameters, such as the weight of the epididymis and seminal gland, volumes of the seminiferous epithelium, the total Leydig cells volume, total length of seminiferous tubules and a trend of reduction in sperm production per testis. Although fluoxetine has interfered with the Leydig cells volumetry, were not observed changes in plasma levels of testosterone and spermatogenesis. Most of the changes were related to the group treated with the highest dosage of the antidepressant, 20 mg/kg, implying that this dosage fluoxetine may actually cause changes in somatic development and reproductive function. / Atualmente, os inibidores da recaptação seletiva da serotonina (ISRS) são os antidepressivos mais freqüentemente prescritos para o tratamento da depressão, sendo o principal efeito colateral em adultos relacionado às disfunções sexuais. Distúrbios depressivos são comuns tanto durante o período pré-natal quanto nos meses iniciais após o nascimento e a fluoxetina é largamente utilizado no tratamento da depressão neste período. Até o presente momento, nenhum estudo mais pormenorizado sobre a intervenção farmacológica do sistema serotoninérgico durante o período crítico do desenvolvimento testicular em ratos neonatos e os seus reflexos no processo espermatogênico em ratos maturos sexualmente foi realizado. Neste trabalho foram realizados 3 experimentos utilizando cloridrato de fluoxetina. No primeiro experimento foi observado o efeito da administração direta da fluoxetina durante o período pós-natal do desenvolvimento testicular de ratos Wistar porém, com avaliação aos 150 dias de idade. Neste trabalho se observou redução o peso testicular bruto e líquido, volume de túbulos e epitélio seminíferos. O diâmetro tubular foi reduzido nos animais tratados com 20mg/Kg o que gerou aumento no comprimento total de túbulos seminíferos neste grupo. Não foram observadas alterações morfométricas na população de células de Sertoli, produção espermática diária e eficiência do processo espermatogênico. No segundo experimento foram estudados os efeitos da transferência de fluoxetina transplacentária e pelo leite materno sobre o desenvolvimento testicular de ratos Wistar pré-buberes. Neste experimento se observou alterações no desenvolvimento ponderal de peso corporal, em parâmetros volumétricos testiculares e comprimento total de túbulos seminíferos em dosagensmais elevadas de fluoxetina. Notou-se tendência de redução da população total de células de Sertoli por testículo e atraso no aparecimento do lume tubular nos animais expostos a maior dose. No terceiro experimento se utilizou o mesmo protocolo do segundo experimento, porém as análises foram realizadas em animais maturos sexualmente. De acordo com os resultados observados o contato fetal e neonatal com fluoxetina, no período crítico de proliferação das células de Sertoli influenciou no desenvolvimento somático dos animais e ocasionou alterações em parâmetros testiculares, tais como o peso de epidídimo e glândula seminal, volumetria do epitélio seminífero, volumetria total das células de Leydig, comprimento total dos túbulos seminíferos e uma tendência de redução na produção espermática por testículo. Ainda que a fluoxetina tenha interferido na volumetria das células de Leydig, não se constatou alteração nos níveis plasmáticos de testosterona e da espermatogênese. A maior parte das alterações está relacionada ao grupo tratado com a maior dosagem do antidepressivo, 20mg/Kg, inferindo que nessa dosagem a fluoxetina pode, de fato, causar alterações no desenvolvimento somático e do aparelho reprodutivo.
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Pode a compulsão alimentar ser programada por desnutrição perinatal ou manipulação do sistema serotoninérgico?

FECHINE, Madge Farias 31 May 2016 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2017-03-29T19:31:11Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE_MADGE FARIAS FECHINE_.pdf: 4788089 bytes, checksum: 648782ee88724431e5d44996b0235367 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-29T19:31:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE_MADGE FARIAS FECHINE_.pdf: 4788089 bytes, checksum: 648782ee88724431e5d44996b0235367 (MD5) Previous issue date: 2016-05-31 / CAPES / Objetivo: Investigar os efeitos da desnutrição proteica perinatal ou manipulação do sistema serotoninérgico durante a lactação sob o comportamento alimentar compulsivo após ciclos de Restrição/Realimentação (R/R). Materiais e métodos: Foram formados quatro grupos conforme os tratamentos dietéticos e farmacológicos: Controle (17% caseína na vida perinatal) e Desnutrido (8% caseína na vida perinatal); Salina (10mg/Kg) e Fluoxetina (10mg/Kg) foram submetidos a três consecutivos ciclos de Restrição/Realimentação (ciclos R/R). Cada ciclo R/R é composto por uma fase de restrição (4 dias com 40% do consumo individual médio de dieta padrão nos 7 dias antes de iniciar os ciclos R/R) seguida por uma fase realimentação (4 dias com dieta padrão ad libitum). Assim, os quatro grupos anteriormente descritos foram subdivididos ou não de acordo com a fase de restrição dos ciclos R/R para formar oito grupos: Grupos não restritos [Controle Naïve (CN) n=6 e 10 ou Desnutrido Naïve (DN) n=7 e 11 e Salina Naïve (SN) n=13/15 ou Fluoxetina Naïve (FN) n=12/13] e Grupos restritos [Controle Restrito (CR) n=6 e 11 ou Desnutrido Restrito (DR) n=7 e 10 e Salina Restrito (SR) n=11/13 ou Fluoxetina Restrito (FR) n=13/14]. Após os três ciclos R/R, todos os animais foram submetidos ao teste alimentar (dieta padrão e palatável por 24hs). Após uma semana, os animais dos grupos [Controle Naïve (CN) n=10 ou Controle Restrito (CR) n=11 e Desnutridos Naïve (DN) n=11 ou Desnutrido Restrito (DR) n=10] foram submetidos a um teste de privação alimentar (24hs sem dieta padrão) e em seguida receberam dieta palatável (2hs) e dieta padrão (22hs). Já todos os animais dos grupos Salina e Fluoxetina, aos 120 dias de vida foram submetidos a outro teste alimentar semelhante ao primeiro teste alimentar (após os ciclos R/R). Resultados: Após ciclos R/R os animais Desnutrido Restrito demonstraram hiperfagia por dieta palatável comparados com os animais do grupo Controle Naïve, como também aumentaram o peso corporal sugerindo o desenvolvimento de obesidade. Contudo, estes animais perderam a capacidade para aumentar o consumo de dieta palatável quando estavam com fome, após a privação alimentar. Em relação aos grupos Salina e Fluoxetina não houve diferenças significativas no consumo alimentar (dieta palatável e padrão) nos dois testes alimentares. Conclusão: Desnutrição proteica perinatal ou tratamento de fluoxetina no aleitamento não contribuem para o desenvolvimento de compulsão alimentar após três ciclos R/R. / Objective: To investigate the effects of the perinatal protein undernourishment or manipulation of the serotonergic system in breastfeeding on the binge eating behavior after Restriction/Refeeding cycles (R/R cycles). Materials and methods: Four groups were formed as dietary and pharmacological treatments: Control (17% casein in perinatal life) and Undernourished (8% casein in perinatal life); Saline (10mg/kg) and Fluoxetine (10mg/kg) were submitted to three consecutive cycles of Restriction/Refeeding cycles (R/R cycles). Each R/R cycle was composed of a restriction phase (4 days with 40% of the mean individual consumption standard diet 7 days before starting cycles R/R) followed by a feedback phase (4 days with a standard diet ad libitum). Thus, the four groups described above were subdivided or not according to the restriction phase of R/R cycles to form eight groups: not restricted Groups [Control Naïve (CN) n=6 and 10 or Undernourished Naïve (UN) n=7 and 11 and Saline Naïve (SN) n=13/15 or Fluoxetine Naïve (FN) n=12/13] and Restricted Groups [Restricted Control (CR) n=6 and 11 or Undernourished Restricted (DR) n=7 and 10 and Saline Restricted (SR) n=11/13 or Fluoxetine Restricted (FR) n=13/14]. After three R/R cycles, all animals were subjected to the feeding test (standard diet and palatable food for 24hrs). After one week, the animals of the groups [Control Naïve (CN) n=10 or Restricted Control (CR) n=11 and Undernourished Naïve (DN) n=11 or Undernourished Restricted (UR) n=10] were subjected to a test food deprivation (24hrs without standard diet) and then received palatable food (2hrs) and standard diet (22hrs). Already all the animals of Saline and Fluoxetine groups at 120 days of age were subjected to a similar feeding test the first test (after R/R cycles). Results: After R/R cycles the Restricted Undernourished animals showed hyperphagia by palatable food compared to animals Naïve control group, as well as increased body weight suggesting the development of obesity. However, these animals have lost the ability to increase the intake of palatable food when they were hungry after food deprivation. Regarding Saline and Fluoxetine groups there was not significant differences in food intake (standard diet and palatable food) in both feeding tests. Conclusion: Perinatal protein undernourishment or treatment of fluoxetine in breastfeeding do not contribute to the development of binge eating after three R/R cycles.
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Comparação entre clomipramina e fluoxetina para o tratamento de transtornos de ansiedade em crianças e adolescentes / Comparison between clomipramine and fluoxetine for the treatment of anxiety disorders in children and adolescents

Carolina Zadrozny Gouvêa da Costa 12 March 2010 (has links)
Os transtornos de ansiedade são os quadros psiquiátricos mais comuns em jovens. Seu tratamento precoce pode evitar repercussões negativas na vida atual da criança e, possivelmente, na vida adulta. A associação da terapia cognitivo-comportamental à farmacoterapia é tida como o tratamento de escolha para a maioria dos jovens com transtornos ansiosos. Dentre os medicamentos, destacam-se os inibidores seletivos de recaptura da serotonina e os antidepressivos tricíclicos. A literatura demonstra que aqueles fármacos são eficazes e seguros para o tratamento agudo da ansiedade em jovens. Em relação aos antidepressivos tricíclicos, há uma escassez de estudos, possivelmente, pelos efeitos colaterais e pela necessidade de controles laboratoriais. Revisões apontam para a necessidade de novos estudos controlados com medicamentos. Objetivouse com este estudo: testar a eficácia da fluoxetina e da clomipramina, controlados por placebo; comparar a ação desses compostos em crianças e adolescentes com transtornos ansiosos. Foram estudados sujeitos (7 a 17 anos) com: transtorno de ansiedade generalizada e/ou transtorno de ansiedade de separação e/ou fobia social (incluídos os três diagnósticos, em razão de sua alta taxa de comorbidade). Incluíram-se 30 indivíduos, divididos aleatoriamente em três grupos: fluoxetina (n=10), clomipramina (n=9) ou placebo (n=11), acompanhados por 12 semanas. Os instrumentos usados foram: Schedule for Affective Disorders and Schizophrenia; Escala Multidimensional de Ansiedade para Crianças; Inventário para Depressão em Crianças; Impressão Clínica Global; Escala de Avaliação Global. Na avaliação inicial, os grupos mostraram-se semelhantes em relação a sintomas ansiosos e nas avaliações globais. Na análise exploratória, os três grupos apresentaram uma melhora significativa. As taxas de resposta ao tratamento foram de 87,5% (n=7) no grupo clomipramina, 100% (n=8) no grupo fluoxetina e 77,7% (n=7) no grupo placebo. As taxas de remissão foram de 75% (n=6) no grupo clomipramina, 100% (n=8) no grupo fluoxetina e 44,4% (n=4) no grupo placebo, com uma diferença significativa entre o grupo fluoxetina e placebo na medida de remissão. O grupo que recebeu fluoxetina teve uma redução mais acentuada dos sintomas ansiosos em relação ao grupo placebo nas subescalas ansiedade social e índice de transtorno de ansiedade da Escala Multidimensional de Ansiedade. Não foram observadas diferenças significativas entre o grupo clomipramina e placebo ou entre o grupo fluoxetina e clomipramina. Na análise regressiva, observou-se um efeito significativo do tempo em todas as variáveis. Em relação ao efeito dos grupos de tratamento (grupo placebo como referência), não houve diferença significativa. Notou-se a interferência significativa do grupo fluoxetina na ação do tempo nas variáveis: Escala Multidimensional de Ansiedade para Crianças total (p=0,029), ansiedade social (p=0,007), ansiedade de separação (p=0,008) e Impressão Clínica Global (p=0,003). O presente estudo sugere que a fluoxetina seja eficaz e segura para o tratamento dos transtornos ansiosos na infância e adolescência, e seu efeito, em relação ao placebo, parece ser superior quanto maior a gravidade dos sintomas. A clomipramina parece não trazer benefícios superiores ao placebo, embora não tenha havido diferença significativa entre os grupos fluoxetina e clomipramina. Ressalta-se que este estudo encontra-se em andamento e esta foi uma análise preliminar dos resultados. / Anxiety disorders are the most common psychiatric disorders in youngsters. Early treatment can avoid negative repercussions in the childs current life and, possibly, in adult life. The association of cognitive-behavioral therapy with pharmacotherapy is regarded as the treatment of choice for most youths with anxiety disorders. Among the medications, selective serotonin reuptake inhibitors and tricyclic antidepressants stand out. The literature shows that those drugs are efficacious and safe for acute treatment of anxiety in youths. As regards tricyclic antidepressants, there is a lack of studies, possibly due to side effects and need for laboratory controls. Reviews indicate the need for new pharmacological controlled studies. This study aims: to test the efficacy of fluoxetine and clomipramine, controlled by a placebo; to compare the action of these compounds in children and adolescents with anxiety disorders. Subjects (7 thru 17 years) with: generalized anxiety disorder and/or separation anxiety disorder and/or social phobia (the three diagnoses were included due to their high rate of comorbidity) were studied. Thirty individuals were included, randomly divided into three groups: fluoxetine (n=10), clomipramine (n=9) or placebo (n=11), followed for 12 weeks. The following instruments were used: Schedule for Affective Disorders and Schizophrenia; Multidimensional Anxiety Scale for Children; Children\'s Depression Inventory; Clinical Global Impression; Children\'s Global Assessment Scale. In start evaluation, groups were similar concerning anxiety symptoms and global evaluations. In the exploratory analysis, the three groups had a significant improvement. The treatment response rates were 87.5% (n=7) in clomipramine group, 100% (n=8) in fluoxetine group and 77.7% (n=7) in placebo group. Remission rates were 75% (n=6) in clomipramine group, 100% (n=8) in fluoxetine group and 44.4% (n=4) in placebo group, with a significant difference between fluoxetine and placebo groups in the remission measure. The group which received fluoxetine had a more marked reduction of anxiety symptoms than placebo group in the social anxiety and anxiety disorder index sub-scales of the Multidimensional Anxiety Scale. No significant differences were observed between clomipramine and placebo groups or between fluoxetine and clomipramine groups. In regressive analysis, a significant time effect was observed in all the variables. As regards the effect of treatment groups (placebo group as reference), a significant difference was not found. A significant interference of fluoxetine group was observed in the action of time noted in the variables: Multidimensional Anxiety Scale for Children (p=0.029), social anxiety (p=0.007), separation anxiety (p=0.008) and Clinical Global Impression (p=0.003). The present study suggests that fluoxetine is efficacious and safe for the treatment of anxiety disorders in infancy and adolescence. Its effect, compared to placebo, appears to be greater, the more severe the symptoms are. Clomipramine does not seem to bring greater benefits than placebo, although any significant difference was observed between fluoxetine and clomipramine groups. It should be pointed out that this study is in progress, and that this is a preliminary analysis of the results.
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Influência da exposição inalatória a combustíveis automotivos na atividade do CYP3A, CPY2C e CYP2D em ratos tratados com fármacos quirais / Influence of chronic exposure to automotive fuels in the activity of CYP3A, CYP2C, CYP2D in rats treated with chiral

Juciane Lauren Cavalcanti Cardoso 18 October 2012 (has links)
A maioria dos agentes terapêuticos, frequentemente prescritos são formulados e comercializados sob a forma racêmica, embora para alguns deles, já tenha sido demonstrado que os efeitos farmacológicos e ou tóxicos estejam relacionados apenas a um dos enantiômeros. Além disso, é conhecido o fato de que os enantiômeros podem apresentar perfis farmacocinéticos e farmacodinâmicos diferentes. O estudo avaliou a influência da exposição inalatória ao vapor de gasolina e ao etanol combustível na farmacocinética enantiosseletiva dos fármacos verapamil, ibuprofeno e fluoxetina. Ratos machos Wistar foram divididos em 09 grupos: controle, gasolina, etanol combustível. A exposição aos solventes foi realizada em câmara de exposição do tipo apenas pelo nariz, durante 6 horas/dia, cinco dias por semana, durante 6 semanas. A análise das AUCs foram calculadas diretamente no intervalo de zero a infinito com base na Quadratura de Gauss- Laguerre. As concentrações correspondentes aos tempos foram estimadas por interpolação polinomial. A comparação dos valores de AUC e Cl/f obtidos para cada fármaco e para cada Grupo exposto e seu respectivo Controle, foi realizada através da construção de Intervalos de Confiança, ao nível de 95%. A farmacocinética do verapamil, do ibuprofeno e da fluoxetina é enantiosseletiva. Os dados mostram que a exposição inalatória de ratos ao etanol combustível na concentração de 2 LEOSTEL mostrou indução do CYP2C através da redução do AUC e do aumento do clearance aparente do enantiômero (+)-(S)-ibuprofeno, inibição do CYP2D indicada pelo aumento da AUC e redução do clearance aparente do enantiômero (-)-(R)- fluoxetina e indução do CYP3A evidenciada por redução dos valores de AUC e aumento dos valores de clearance aparente de ambos os enantiômeros do verapamil. A exposição inalatória de ratos à gasolina na concentração de 2-LEOTWA também mostrou indução do CYP2C denotada pela redução do AUC e do aumento do clearance aparente de ambos os enantiômeros do ibuprofeno, inibição do CYP2D indicada pelo aumento dos valores de AUC e redução dos valores de clearance aparente de ambos enantiômeros da fluoxetina e, em não alteração do CYP3A evidenciada pela obtenção de valores de AUC e clearance aparente do verapamil similares aos do grupo controle. / Most therapeutic agents frequently used are formulated and sold under the racemic form, although for some of them, it has been demonstrated that the pharmacological or toxic and are associated only with one of the enantiomers. The study evaluated the influence of inhalation exposure to vapor of gasoline and ethanol in the enantioselective pharmacokinetics of the drug verapamil, ibuprofen and fluoxetine. Male Wistar rats were divided into 09 groups: control, gasoline, ethanol. The exposure was carried out in solvent exposure chamber by nose only exposure system for 6 hours / day, five days per week for six weeks. The analysis of the AUC were calculated directly in the range of zero to infinity on the basis of Quadrature Gauss-Laguerre. The concentrations corresponding to the times were estimated by polynomial interpolation. The comparison of AUC and Cl/f obtained for each drug and for each exposed group and its respective control, was accomplished through the construction of confidence intervals, at 95%. In conclusion, the pharmacokinetics of verapamil, ibuprofen and fluoxetine is enantioselective. The data show that inhalation exposure of rats to ethanol at a concentration of 2-LEO STEL showed induction CYP2C by reducing of the AUC and increase the apparent clearance of the enantiomer (+)-(S)-ibuprofen, inhibition of CYP2D indicated AUC increase and the reduction in the apparent clearance of the enantiomer (-)-(R)-fluoxetine and CYP3A induction as evidenced by reduction in AUC and increase and the values of apparent clearance of both enantiomers of verapamil. Inhalation exposure of rats to gasoline in a concentration of 2-LEO-TWA also showed induction CYP2C denoted by the reduction of AUC and increase and the apparent clearance of both enantiomers of ibuprofen, inhibition of CYP2D indicated by the increase in AUC and reduction values of apparent clearance of both enantiomers of fluoxetine and does not change the CYP3A evidenced by obtaining AUC and apparent clearance of verapamil similar to the control group.

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