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A palataliza??o das oclusivas dentais /t/ e /d/ no munic?pio do Chu?, Rio Grande do Sul

Dutra, Eduardo de Oliveira 28 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401481.pdf: 841579 bytes, checksum: 8acf2f8eaaeba60cdae30bf0b37b64bc (MD5) Previous issue date: 2007-02-28 / Este estudo faz uma an?lise em tempo aparente das oclusivas dentais seguidas de [i] e de [j] na cidade do Chu?, Rio Grande do Sul, a partir da amostra de 24 informantes bil?ng?es do Projeto BDS-Pampa. Os pressupostos te?rico-metodol?gicos adotados seguem, portanto, a Teoria da Varia??o Ling??stica (Labov, 1972, 1994). Neste estudo foi poss?vel concluir que a palataliza??o das oclusivas dentais ? uma regra vari?vel sujeita aos condicionamentos de vari?veis ling??sticas e sociais e que a aplica??o da regra parece ser um fen?meno vari?vel de mudan?a em progresso
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Consci?ncia fonol?gica e explicita??o do princ?pio alfab?tico : import?ncia para o ensino da l?ngua escrita

Scherer, Ana Paula Rigatti 30 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 405242.pdf: 1108982 bytes, checksum: cddc71ad296dbeb72e794649bc84e8c5 (MD5) Previous issue date: 2008-07-30 / A presente pesquisa trata da import?ncia da consci?ncia fonol?gica e da explicita??o do princ?pio alfab?tico durante a aprendizagem da escrita. O estudo foi realizado em dez turmas de alfabetiza??o da rede municipal de Gua?ba-RS, sendo que cinco delas foram alfabetizadas por uma abordagem que inclu?a explicita??o do princ?pio alfab?tico e atividades de consci?ncia fonol?gica (Grupo Experimental) e as outras cinco sem este tipo de abordagem (Grupo Controle). As professoras das turmas do Grupo Experimental receberam treinamento da pesquisadora no ano anterior ? pesquisa para a utiliza??o desta abordagem diferenciada, sendo que as demais n?o o receberam. Todos os sujeitos (Grupo Experimental e Controle) foram avaliados durante um ano letivo, nos meses de mar?o, julho e novembro. Em cada etapa era realizada uma coleta da escrita do aluno e aplica??o do instrumento de avalia??o da consci?ncia fonol?gica (CONFIAS, Moojen et al., 2003). Ao longo do ano a pesquisadora tamb?m observava a atua??o das professoras em sala de aula e o tipo de atividades realizadas com os alunos. Verificou-se que na avalia??o do m?s de julho a maioria dos alunos do Grupo Experimental j? estava com a hip?tese alfab?tica de escrita e que para o Grupo Controle isso s? ocorreu na avalia??o de novembro. Concomitante a isso, o Grupo Experimental obteve melhor desempenho na consci?ncia fonol?gica, apresentando crescimento significativo a cada aplica??o do CONFIAS. Nas observa??es em sala de aula verificou-se que, al?m do ensino das correspond?ncias letrasom e atividades de consci?ncia fonol?gica, as professoras do Grupo Experimental proporcionavam um ambiente rico em letramento utilizando desde o in?cio do ano materiais escritos diversos, evitando atividades de c?pia e repeti??o. Conclui-se que utilizar a explicita??o do princ?pio alfab?tico e atividades de reflex?o fonol?gica leva a um melhor desempenho na escrita e na consci?ncia fonol?gica de alunos em processo de alfabetiza??o. Essa abordagem pode ser uma proposta para melhorar o desempenho na escrita e na leitura dos alunos brasileiros, contudo, deve haver investimento na forma??o do professor quanto ao conhecimento dos princ?pios ling??sticos para a alfabetiza??o.
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A compreens?o em leitura e a consci?ncia fonol?gica em crian?as com transtorno de d?ficit de aten??o e hiperatividade

Klein, ?ngela In?s 07 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 413254.pdf: 795129 bytes, checksum: d9dd1d85381bc0f54f5a8239b308b417 (MD5) Previous issue date: 2009-01-07 / O presente trabalho teve como objetivo geral pesquisar a compreens?o em leitura e a consci?ncia fonol?gica em crian?as com transtorno de d?ficit de aten??o e hiperatividade (TDAH). A amostra estudada comp?s-se de alunos freq?entadores da quarta s?rie do ensino fundamental residentes no munic?pio de Teut?nia, Rio Grande do Sul, tendo a autoriza??o das escolas e apresentado o termo de consentimento livre e esclarecido dos respons?veis. Foram selecionados tr?s alunos com o diagn?stico de TDAH e que estivessem tomando medica??o supervisionada por um m?dico neurologista. Para cada aluno com TDAH foram selecionados tr?s sujeitos sem a presen?a do transtorno, que deveriam estar estudando na mesma sala. Desta forma, responderam aos testes nove sujeitos controle e tr?s experimentais. Esta pesquisa teve como objetivos espec?ficos: 1) verificar se a crian?a com TDAH compreende textos de um modo diferente se comparada aos seus colegas de sala de aula, sem esse transtorno; 2) analisar se a crian?a com TDAH apresenta um n?vel mais baixo de consci?ncia fonol?gica se comparada aos seus colegas de sala de aula, sem esse transtorno. Para tanto, os alunos responderam a tr?s testes, os quais avaliaram a compreens?o em leitura de modo oral, a compreens?o em leitura de modo escrito e a consci?ncia fonol?gica. Todos os objetivos propostos foram alcan?ados em sua totalidade, resultando na seguinte conclus?o geral: os alunos com TDAH podem apresentar resultados t?o bons quanto os de seus colegas de sala em testes de compreens?o em leitura e de consci?ncia fonol?gica, sendo para isso necess?rio um monitoramento, uma orienta??o de algu?m para a realiza??o do teste e tamb?m dispor de tempo suficiente para a conclus?o do teste, o que significa mais tempo se comparado a seus colegas de sala.
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A aquisi??o das fricativas /f/, /v/, /s/ e /3/ por crian?as com desvio fonol?gico

Blanco-dutra, Ana Paula 22 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 414658.pdf: 4396435 bytes, checksum: 81c52e87e617777ff9bfca095bef78bb (MD5) Previous issue date: 2009-01-22 / Esta tese de doutorado descreve a aquisi??o dos fonemas /f/, /v/, /S/ e /Z/ do portugu?s por crian?as com desvio fonol?gico, em todas as posi??es que estes segmentos podem ocupar na l?ngua portuguesa, ou seja, o /f/, em posi??o de onset simples (absoluto e medial) e complexo (absoluto e medial), o /v/, em posi??o de onset simples (absoluto e medial) e em posi??o de onset complexo medial, o /S/ e o /Z/ em posi??o de onset simples (absoluto e medial). Os dados iniciais s?o de 46 crian?as monol?ng?es com desenvolvimento fonol?gico at?pico e idade entre 4:0 e 8:10 anos, pertencentes aos Bancos de Dados DESFONO e CELF. Os resultados foram analisados como segue: primeiro, os dados referentes ? aquisi??o das fricativas em rela??o ?s estrat?gias de reparo utilizadas pelas crian?as, bem como as vari?veis ling??sticas e a vari?vel extraling??stica que influenciam na aquisi??o. Os dados utilizados foram submetidos ? an?lise estat?stica pelo conjunto de programas que fazem parte do Pacote VARBRUL. Em um segundo momento, oito sujeitos com diferentes tipos de desvio fonol?gico foram selecionados da amostra e tiveram seus processos terap?uticos analisados. O foco desta etapa da pesquisa foi o efeito do valor de favorecimento que as palavras-alvo de tratamento, gerado pela tonicidade, n?mero de s?labas, posi??o na palavra, contexto fonol?gico precedente e contexto fonol?gico seguinte, envolvendo as fricativas, t?m no sucesso da terapia. O modelo de terapia a que essa amostra foi submetida foi o ABAB-Retirada e Provas M?ltiplas de Tyler e Figurski (1994).
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A ep?ntese consonantal no portugu?s : um estudo introdut?rio

Canfield, Samanta S? 10 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423913.pdf: 526562 bytes, checksum: ef02a11f81d42730060ccec260dc6a17 (MD5) Previous issue date: 2010-03-10 / Este estudo trata da ep?ntese consonantal do portugu?s brasileiro, que se manifesta em processos derivados e que j? est? consagrada na escrita. Os dados que comp?em o corpus foram captados atrav?s da ferramenta de pesquisa do dicion?rio eletr?nico Houaiss, restringindo-se aos sufixos -ada, -al e -eiro. Dentre os afixos listados nas gram?ticas, esses foram considerados os mais produtivos em temos de inser??o de consoante, motivo pelo qual foram escolhidos. A an?lise, que se fundamenta na Fonologia Lexical, parte do pressuposto de que /z/ ? a consoante epent?tica default no portugu?s brasileiro para as palavras-base acabadas em vogal do radical e de que /r/ ? default para as palavras-base terminadas em vogal tem?tica. Os resultados confirmaram essa pressuposi??o.
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Um estudo sobre a mem?ria de trabalho, a consci?ncia fonol?gica e a escrita em pacientes com Doen?a de Alzheimer

Vacari, Marivone Faturi 30 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426434.pdf: 3618644 bytes, checksum: 570065522f65edb3c70fbca32a1afbf8 (MD5) Previous issue date: 2010-03-30 / Os sintomas cl?nicos da doen?a de Alzheimer (DA) caracterizam-se por altera??es cognitivas, entre elas, a mem?ria e a linguagem. No que compete ? linguagem, estudos atuais t?m revelado que os preju?zos lingu?sticos n?o se limitam apenas a mudan?as no vocabul?rio. Falhas na escrita, na compreens?o leitora e sua correla??o com a mem?ria de trabalho j? s?o detectados na fase inicial da doen?a. O objetivo deste estudo foi verificar se h? uma rela??o entre o desempenho em consci?ncia fonol?gica com habilidades de escrita e mem?ria de trabalho em pacientes com DA leve e moderada falantes do portugu?s brasileiro. O presente trabalho foi realizado com pacientes do setor de neurologia do Hospital de Cl?nicas de Porto Alegre. Foram avaliados 05 sujeitos com diagn?stico de DA de gravidade leve e 05 idosos com DA de gravidade moderada. Tamb?m participaram do estudo 10 idosos saud?veis pertencentes ao grupo controle. Os dados mostram que os indiv?duos com DA avaliados apresentam desempenho inferior em rela??o ao grupo controle em todas as atividades solicitadas. Embora com um grupo pequeno, este estudo identificou altera??es cognitivas nos sujeitos com DA, como habilidades de mem?ria de trabalho, consci?ncia fonol?gica e escrita.
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Correla??o entre a inteligibilidade da fala e a gravidade do desvio fonol?gico evolutivo

Donicht, Gabriele 07 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429883.pdf: 4698099 bytes, checksum: f21131c608701db14f506d23e4f2e51e (MD5) Previous issue date: 2011-01-07 / O desvio fonol?gico evolutivo (DFE) pode acarretar problemas na comunica??o, devido ? restri??o no invent?rio fon?tico e ? simplifica??o no sistema fonol?gico, que muitas vezes acomete a fala de crian?as em fase de aquisi??o dos sons. Dependendo da gravidade desse acometimento, a compreens?o da fala pelo ouvinte poder? ser prejudicada. Neste estudo, objetivou-se correlacionar a inteligibilidade da fala ? gravidade do DFE de crian?as a partir da an?lise de cinco grupos julgadores. Duas amostras compuseram esta pesquisa: julgada (crian?as com DFE) e julgadora (fonoaudi?logas, m?es, leigas, professoras e pediatras). Os 29 sujeitos julgados, 10 (34,48%) do sexo feminino e 19 (65,51%) do masculino, com idades entre 4:1 e 8:2, faziam parte do banco de dados do estudo de Donicht (2007). As ju?zas, tr?s em cada grupo, do sexo feminino e faixa et?ria de 21 a 60 anos, julgaram a inteligibilidade e a gravidade do DFE da narrativa de uma hist?ria e da nomea??o de figuras pelas crian?as. Ap?s a marca??o nas grades espec?ficas de cada vari?vel pesquisada, realizou-se a Moda ou a M?dia dos julgamentos para cada sujeito julgado, o que possibilitou a an?lise estat?stica dos dados atrav?s da Concord?ncia - Kappa e do Coeficiente de Correla??o de Spearman, utilizando-se o programa estat?stico SPSS. Verificou-se a inteligibilidade e a gravidade julgada pelos grupos; a concord?ncia nos julgamentos para cada vari?vel; a correla??o entre essas vari?veis; a correla??o entre a gravidade do DFE a partir do Percentual de Consoantes Corretas-Revisado (PCC-R) e a gravidade julgada; e a correla??o dos processos fonol?gicos operantes e dos tra?os distintivos alterados com a inteligibilidade e a gravidade julgadas. Quanto ? inteligibilidade, a classifica??o boa foi preferencialmente utilizada; as concord?ncias intra e intergrupos mais significativas foram nas extremidades de conceitua??o; somente para as professoras n?o houve correla??o entre os julgamentos das narrativas e das nomea??es; as correla??es entre a inteligibilidade e os processos fonol?gicos operantes nas narrativas foram todas regulares, e nas nomea??es fortes correla??es foram apresentadas pelas m?es e leigas; a correla??o n?o foi estatisticamente significante somente entre a inteligibilidade e o tra?o distintivo [anterior]. Com rela??o ? gravidade, predominou a classifica??o levemente-moderada nas narrativas, e nas nomea??es a leve; as concord?ncias intra e intergrupos mais significativas ocorreram nos extremos da classifica??o; no geral, predominou a concord?ncia moderada; todos os grupos apresentaram correla??o entre a gravidade julgada nas narrativas e nas nomea??es; predominaram as correla??es regulares entre a gravidade e os processos fonol?gicos operantes; n?o houve correla??o estatisticamente significante somente entre a gravidade e o tra?o distintivo [anterior]. Quanto ?s concord?ncias gerais, foram mais significativas nos extremos das possibilidades de classifica??o, boa e insuficiente para a inteligibilidade, e grave e leve para a gravidade do DFE. Nas narrativas e nas nomea??es, todas as correla??es entre a inteligibilidade e a gravidade do DFE foram fortes e diretamente proporcionais. Portanto, observaram-se correla??es entre todas as vari?veis pesquisadas a partir dos julgamentos dos cinco grupos nas duas modalidades avaliativas. Constatou-se que, quanto mais intelig?vel (boa) foi julgada a fala da crian?a, mais leve foi classificada a gravidade do DFE pelas julgadoras.
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O s?ndi em italiano na frase fonol?gica reestruturada

Hogetop, Denise Nauderer 06 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431557.pdf: 1366634 bytes, checksum: 0fddef8fa2c10ede196aebae3f228c5a (MD5) Previous issue date: 2011-01-06 / Este estudo apresenta uma an?lise do s?ndi em italiano em fronteira de palavras. Segundo Bisol (1996a, 1996b, 2003), o s?ndi ? um processo de ressilaba??o, que ocorre na juntura de dois itens lexicais, motivado pelo choque de n?cleos sil?bicos. Do apagamento de uma das s?labas resultam elementos flutuantes que, ao serem licenciados prosodicamente, geram fen?menos de s?ndi: degemina??o, elis?o e ditonga??o. Os aspectos a serem analisados s?o o papel do acento principal da frase fonol?gica e o papel da morfologia no processo. Em italiano, a ditonga??o, a elis?o e a degemina??o ocorrem livremente, quando duas vogais s?o ?tonas; no entanto, se a segunda vogal for portadora de acento principal, a elis?o e a degemina??o s?o bloqueadas. Frases bloqueadas, se reestruturadas pelo acr?scimo de uma palavra, sobre a qual recai o acento principal, ficam liberadas para a aplica??o da regra. No entanto, outro obst?culo existe no italiano, pois a primeira vogal da sequ?ncia VV pode ser morfema de plural, o qual tende a ser preservado. Esta pesquisa limita-se ao contexto de fronteira de palavras lexicais dentro da frase fonol?gica, considerando a sua poss?vel reestrutura??o. Em l?ngua italiana, os fen?menos de s?ndi foram objeto de estudos de Nespor (1987, 1990, 1993) e Nespor e Vogel (1982, 1986), na perspectiva da teoria pros?dica e de Garrapa (2006, 2007) na perspectiva da OT. No portugu?s brasileiro, os fen?menos de s?ndi foram estudados por Sousa da Silveira (1971), Bisol (1996a, 1996b, 2003), Tenani (2002), entre outros. Este trabalho fundamenta-se nos princ?pios da Teoria Pros?dica e da Teoria da Otimidade. A primeira define especificamente o dom?nio da frase fonologia e a segunda prov? um conjunto de restri??es, entre as quais, as de fidelidade que controlam a rela??o entre input e output e as de marca??o que se referem ? boa forma??o do output. Para dar conta desses resultados, valemo-nos da restri??o conjunta proposta por Bisol (2003) para o portugu?s brasileiro, respons?vel por controlar o s?ndi voc?lico em limite de palavras, em que V2 ? portadora de acento frasal e, para controlar o papel da morfologia dos plurais do italiano propomos uma hierarquia na qual a restri??o MaxMorphPl ocupa um lugar alto no ranqueamento. Argumentamos que a intera??o entre restri??es fonol?gicas e morfol?gicas ? respons?vel pelo mapeamento dos resultados no italiano.
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A assibila??o na forma??o de palavras em portugu?s : an?lise via teoria da marca??o comparativa

Farias, Let?cia Stander 05 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 436217.pdf: 823246 bytes, checksum: 966d4e6897395b47dda09a3a7df86478 (MD5) Previous issue date: 2012-01-05 / This study investigates the phenomenon through which the coronal stops /t/ and /d/, as well as the voiceless velar stop /k/, are converted to the sibilant fricative [s] before the suffixes ia, idade, ismo and ista, all of them beginning with the high vocoid /i/, as for example in dependente depend?n[s]ia, pr?tico prati[s]idade, m?stico misti[s]ismo e mec?niko mecani[s]ista. Such process, known as stop assibilation, has been discussed, in the light of Chomsky and Halle s generative grammar, by authors like Pardal (1977), Villalva (1994) and Mateus & d Andrade (2000). In the present work, the data are analyzed in a morphophonological perspective, in the light of Optimality Theory, via Comparative Markedness Theory (McCarthy, 2003), in search for an explanation that covers the largest number of cases. From the locus-of-violation function LocSIB, the markedness constraint SIB (ASSIBILATION) is assumed, in its old and new versions. Since assibilation is representative of the morphological type of derived environment effect, output-output correspondence relations are taken into account. High ranking of OO-NEWSIB explains the reason why stop assibilation takes place only when its conditions are met by virtue of material from two different morphemes. Non-assibilation in words in which the sequences ti or di are tautomorphemic is the result of Grandfather Effects, where a marked structure is permitted when it is in the input. The opposite ranking, with high-ranking of OO-OLDSIB, allows the comprehension of the underapplication pattern in those forms that do not undergo the process even though, on the surface, they present the adequate structural description to its application. At the end of the study, comparisons with alternatives are sketched, so as to justify the choice made in favor of Comparative Markedness Theory / Este estudo investiga o fen?meno pelo qual as plosivas coronais /t/ e /d/, bem como a plosiva velar n?o sonora /k/, passam a fricativa sibilante [s] diante dos sufixos ia, idade, ismo e ista, todos iniciados pela vogal alta /i/, a exemplo de dependente depend?n[s]ia, pr?tico prati[s]idade, m?stico misti[s]ismo e mec?niko mecani[s]ista. Tal fen?meno, conhecido como assibila??o da plosiva, j? foi discutido, ? luz da gram?tica gerativa de Chomsky e Halle, por autores como Pardal (1977), Villalva (1994) e Mateus & d Andrade (2000). No presente trabalho, os dados do portugu?s s?o analisados em uma perspectiva morfofonol?gica, na linha da Teoria da Otimidade, via Teoria da Marca??o Comparativa (McCarthy, 2003), na busca por uma explica??o que atinja o maior n?mero de casos. A partir da fun??o LocSIB, assume-se a exist?ncia da restri??o de marca??o SIB (ASSIBILATION), em suas vers?es nova e velha. Por se tratar de efeito de ambiente derivado morfologicamente, a assibila??o exige que rela??es de correspond?ncia output-output sejam estabelecidas. A alta posi??o na hierarquia deOO-NEWSIB permite que se explique o motivo pelo qual a assibila??o ocorre apenas quando suas condi??es s?o satisfeitas por material proveniente de dois morfemas diferentes. A n?o assibila??o em palavras nas quais as sequ?ncias ti ou di s?o tautomorf?micas ? fruto do Efeito dos Av?s, que permite estruturas marcadas presentes no input. O ordenamento inverso, com OO-OLDSIB altamente ranqueada, permite a compreens?o do padr?o de subaplica??o nas formas que deixam de sofrer o processo embora, na superf?cie, estejam enquadradas na descri??o estrutural adequada para sua aplica??o. Ao final do estudo, compara??es com alternativas de an?lise s?o esbo?adas, justificando-se a op??o feita pela Teoria da Marca??o Comparativa.
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Onset complexo nos desvios fonol?gicos : descri??o, implica??es para a teoria, contribui??es para a terapia

Ribas, Let?cia Pacheco 20 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388584.pdf: 1024904 bytes, checksum: ee3a55c60f572decdd655c525cf94c19 (MD5) Previous issue date: 2006-12-20 / Este trabalho de pesquisa descreve e analisa os dados sobre o onset complexo na fala de 12 crian?as com desvio fonol?gico, falantes monoling??s do portugu?s brasileiro, entre as idades de 04 anos e 02 meses e 10 anos. Comparam-se esses resultados com os achados sobre a aquisi??o dessa estrutura sil?bica por crian?as com desenvolvimento fonol?gico normal. A id?ia central ? a de que a aquisi??o fonol?gica inicia a partir da estrutura sil?bica, um modelo "top down", e n?o pela aquisi??o dos segmentos, do tipo "botton up". Para isso, analisam-se aspectos relacionados ao onset complexo e aos segmentos /?/ e /?/ nas demais estruturas sil?bicas. O modelo "top down" ? capaz de dar conta dos dados investigados, assim como a proposta de estrutura sil?bica hierarquizada (Selkirk, 1982) explica os resultados da produ??o de fala da aquisi??o at?pica

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