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Estudo da força de preensão palmar em diferentes faixas etárias do desenvolvimento humano / Study of the hand grip strength in different age groups of human developmentMoura, Patrícia Martins de Lima e Silva January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2008. / Submitted by Larissa Ferreira dos Angelos (ferreirangelos@gmail.com) on 2009-09-16T19:52:55Z
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Previous issue date: 2008 / A avaliação funcional da mão é realizada através de diversas maneiras, entre elas, a avaliação da preensão palmar. Existem vários instrumentos quem mensuram a força de preensão, sendo o mais utilizado o dinamômetro Jamar®. O objetivo desse estudo foi analisar a força de preensão palmar nas diferentes faixas etárias do desenvolvimento humano. Trata-se de um estudo de caráter transversal, cuja amostra foi composta por 600 indivíduos sadios, 300 homens e 300 mulheres, desde a fase da criança pré-escolar até a fase do idoso. A amostra foi estratificada em seis grupos, constituído de 100 indivíduos cada, de acordo com a fase do desenvolvimento humano. A força de preensão palmar foi correlacionada com as variáveis sexo e idade. No estudo foi utilizado para coleta dos dados o dinamômetro Jamar®. O procedimento utilizado para tratamento dos dados foi realizado através do programa SPSS for Windows versão 14.0. Os dados foram avaliados utilizandose two way ANOVA e Correlação de Pearson. Os níveis de significância estabelecidos foram de p≤0,05. Os resultados demonstraram que homens apresentaram força de preensão palmar maior do que as mulheres, em todas as fases do desenvolvimento humano, porém as crianças em idade pré-escolar e escolar apresentam uma semelhança em suas forças médias. Observou-se um início do aumento da força média masculina e feminina na fase adolescente e o pico máximo de força encontra-se na fase adulta em ambos os sexos. O declínio da força de preensão palmar inicia-se na fase de meia-idade enquanto que na fase idosa, a força de preensão palmar apresenta grande declínio em ambos os sexos. A normatização da força de preensão palmar constitui em um importante parâmetro para a análise clinico funcional da mão. Acredita-se que os valores obtidos para preensão palmar no presente estudo, possam servir de parâmetros para a análise clínico-funcional de pacientes que sofrem de patologias nos membros superiores, especialmente nos traumas do punho e mão. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The functional assessment of hand can be obtained by several ways, among them, the hand grip assessment. There are several instruments available to measure the hand grip strength, being the most used the Jamar® dynamometer. The goal of this study was to analyze the hand grip strength in different age groups of human development. This is a transversal study which counted the participation of 600 health individuals, 300 male and 300 female, from the pre-school children group to the elderly group. The sample was stratified into 6 groups for both sexes, each of them with 100 individuals, according to the group of human development. The hand grip strength was correlated with sex and age. The data collection has involved using of the Jamar® dynamometer. The procedure used for data processing was performed using the SPSS for Windows version 14.0. The data were analyzed using a two-way ANOVA and Pearson Correlation. The level of significance was p ≤ 0.05. The results showed that male group had hand grip strength higher than female group in all groups of human development, but children of pre-school age and school age have a similarity in their strengths averages. There was a beginning of increased average strength in male and female adolescents and maximum strength in adult groups in both sexes. The decline in the hand grip strength starts on the middle-aged group while an elderly group, hand grip strength presents serious decline in both sexes. The hand grip strength normalization is an important parameter for clinical analyzing functional hand. The values obtained for hand grip in the present study, can contribute to provide parameters for clinical and functional analysis of patients suffering from diseases in the upper limbs, especially in the wrist and hand injuries.
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A influência do posicionamento do cotovelo na avaliação da força de preensão palmarCaixeta, Ana Paula Luz January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2008. / Submitted by Ruthléa Nascimento (ruthlea@bce.unb.br) on 2008-10-30T15:13:42Z
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2008_AnaPaulaLuzCaixeta.pdf: 623273 bytes, checksum: 0934f0e357f6233b0dfe207233ff778a (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2009-02-27T14:11:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2008_AnaPaulaLuzCaixeta.pdf: 623273 bytes, checksum: 0934f0e357f6233b0dfe207233ff778a (MD5) / Made available in DSpace on 2009-02-27T14:11:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2008_AnaPaulaLuzCaixeta.pdf: 623273 bytes, checksum: 0934f0e357f6233b0dfe207233ff778a (MD5) / A avaliação da força de preensão palmar, procedimento rápido, simples de ser
executado e confiável, é capaz de fornecer informações objetivas sobre a função da mão. O
objetivo do estudo foi verificar se o posicionamento do cotovelo influencia na medida de
força de preensão palmar. Trata-se de um estudo de caráter transversal, cuja amostra foi
composta por 200 indivíduos do sexo feminino com a idade média de 20,36± 1,71. A
avaliação da força de preensão palmar foi feita com dois posicionamentos diferentes do
cotovelo, flexionado a 90º e em completa extensão. O instrumento utilizado para a coleta dos
dados foi o dinamômetro Jamar®. Os resultados mostraram que não existe diferença
significativa entre as medidas obtidas na avaliação feita com o cotovelo completamente
estendido e a 90ª de flexão, tanto para a mão direita como para a esquerda. O valor médio
obtido da força de preensão palmar da mão direita com o cotovelo flexionado foi de 29,87
Kg/F e de 29,77 Kg/F com o cotovelo completamente estendido. Para a mão esquerda,
encontramos a média de 27,31 Kg/F com o cotovelo flexionado e 27,28 Kg/F com o cotovelo
estendido. Pode-se constatar ainda que a força de preensão é maior na mão dominante em
indivíduos destros, porém, não existe diferença significativa entre as mãos dominante e nãodominante
em indivíduos sinistros. Não foi observada correlação entre a força de preensão
palmar e a idade em indivíduos da mesma faixa etária. Sugerem-se novos estudos sobre a
atuação individual de cada músculo durante a realização da força de preensão palmar, a fim
de esclarecer aspectos importantes na produção de tal força.
_______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The evaluation of the grip strength, a fast, reliable and simple procedure of being
executed, is capable to supply objective information on the function of the hand. The
objective of the study is to verify if the elbow position influences the measurement of the grip
strength. It is a transversal study, whose sample was composed for 200 female individuals
with the average age of 20,36± 1,71. The grip strength evaluation was made with two
different elbow positions, in 90 degree flexion as well as in full extension. The instrument
used for the collection of data was the Jamar® dynamometer. The results have shown that
there is not any significant difference between the averages of the gotten measures with the
elbow in full extension and in 90 degree flexion position, in both right and left hands. The
average value gotten of the grip strength of the right hand with the bent elbow (90º) was of
29,87 Kg/F and 29,77 Kg/F with the elbow full extended. For the left hand, we found the
average of 27,31 Kg/F with bent elbow (90º) and 27,28 Kg/F with the extended elbow. We
could still verify that the grip strength is stronger in the dominant hand of right-handed
individuals, however, there is no significant difference between the dominant and non
dominant hands in left-handed individuals. We could not observe any correlation between the
grip strength and the age in individuals of similar ages. New studies are suggested on the
individual performance of each muscle during the accomplishment of the grip strength, in
order to clarify important aspects in the production of such force.
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Avaliação da força isocinética e força de preensão palmar em portadores da trissomia 21 no DFSousa, Hugo Alves de January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2009. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2010-03-25T18:36:00Z
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Previous issue date: 2009 / Introdução: A Síndrome de Down é a mais comum e bem conhecida de todas as Síndromes mal formativas da espécie humana. Os portadores da Síndrome de Down exibem características marcantes, das quais a hipotonia muscular e a frouxidão ligamentar se tornam evidentes por impedirem que a força muscular resultante da atividade de diferentes grupos musculares e articulações seja eficiente para atingir o resultado esperado, pelo fato de um frouxo sistema de alavancas consumir todo o esforço. Existem poucos estudos analisando as características da força muscular em indivíduos com Síndrome de Down. Objetivo: O objetivo do presente trabalho foi avaliar a força isocinética do joelho e a força de preensão manual em indivíduos do sexo masculino portadores da Trissomia 21 e correlacionar os dados obtidos com indivíduos normais. Método: O presente estudo contou com a participação de 26 indivíduos distribuídos em dois grupos, dos quais 13 formaram o grupo de portadores da Trissomia 21 - Síndrome de Down (GE) e 13 indivíduos normais sem síndrome de Down formaram o grupo controle (GC). Cada grupo foi constituído de indivíduos do gênero masculino, com idade compreendida entre 16 e 40 anos. Para avaliar a força de preensão palmar foi utilizado o dinamômetro JAMAR© e para a força do joelho o dinamômetro isocinético Biodex System 3 Pro©. Para a análise estatística dos dados foi utilizado o teste t-Student e a correlação de Pearson. Resultados: A média e o desvio padrão da idade, peso, altura e índice de massa corporal (IMC) de cada grupo constituinte da amostra estudada foi (21,31 ± 6,20; 86,96 ± 21,53; 1,79 ± 0,07 e 27,05 ± 5,64, para o grupo GC respectivamente) e (22,15 ± 6,47; 71,73 ± 17,54; 1,53 ± 0,09 e 30,47 ± 7,27, para o grupo GE respectivamente). Para a força de preensão palmar, observou-se que houve predomínio da força de maneira significativa no grupo controle GC em relação ao grupo de estudo GE para ambas as mãos. Não foi observada diferença estatisticamente significativa para força da mão direita e esquerda dentro dos grupos. Em relação ao pico de torque, pico de torque corrigido pelo peso corporal, trabalho total e potência média no grupo controle demonstram valores estatisticamente significativos em função do grupo de estudo. Observou-se alta correlação entre pico de torque e trabalho total e entre trabalho total e potência média no GC e no GE. Houve baixa correlação entre força de preensão palmar e pico de torque em extensão nos indivíduos do grupo controle (GC) e nos indivíduos do grupo de estudo (GE). Conclusão: Existe um predomínio da força de preensão palmar e da força isocinética de joelho de maneira significativa no GC em relação ao GE. Notou-se baixa correlação entre força de preensão palmar e pico de torque no GC e no GE. Constatou-se alta correlação entre pico de torque e trabalho total e entre trabalho total e potência média da força isocinética de joelho no GC e no GE. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Backgroung: The Down's syndrome is the most common and well known of genetic cause of developmental disability of the human species. Holders of the Down's syndrome exhibit characteristics, which the muscular hypotonia and ligamentous laxity become obvious by preventing that the muscle strength from the activity of different muscle groups and joints is efficient to achieve the expected result, because of a loose system levers to consume the entire effort. There are few studies analyzing the characteristics of muscular strength in individuals with Down syndrome. Objective: The aim of this study was to evaluate the isokinetic strength of knee and handgrip strength in males carrying the Trisomy 21 and correlate the data obtained from normal individuals. Method: This study had the participation of 26 individuals divided into two groups, of which 13 formed the group of carriers of the Trisomy 21 - Down syndrome (GE) and 13 normal individuals without Down's syndrome formed the control group (CG). Each group consisted of male subjects, aged between 16 and 40 years. To assess the strength of handgrip dynamometer JAMAR© was used and the strength of the knee isokinetic dynamometer Biodex System 3 bow. For the statistical analysis of data was used the Student t-test and Pearson's correlation. Results: The mean and standard deviation of age, weight, height and body mass index (BMI) of each constituent group of the sample was (21.31 ± 6.20, 86.96 ± 21.53, 1.79 ± 0.07 and 27.05 ± 5.64, respectively for GC group) and (22.15 ± 6.47, 71.73 ± 17.54, 1.53 ± 0.09 and 30.47 ± 7, 27, for the GE group respectively). For the strength of handgrip, it was observed that there was a predominance of power in a meaningful way in the control group GC on the GE study group for both hands. There was no statistically significant difference in strength of the right and left hands within groups. For the peak torque, peak torque corrected for body weight, total work and average power values in the control group showed statistically significant according to a study group. There was high correlation between peak torque and total work and from work and total average power in the GE and GC. There was low correlation between handgrip strength and peak torque in extension in the subjects in the control group (CG) and in subjects of the study group (SG). Conclusion: There is a predominance of handgrip and isokinetic strength of the knee in a meaningful way in the GC in the GE. There was low correlation between handgrip strength and peak torque in the GE and GC. It was high correlation between peak torque and total work and from work and total average power of knee isokinetic strength in GC and GE.
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Força de preensão palmar e o índice de massa corporal em indivíduos com trissomia 21Braga, Flaviany Alves 09 April 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2010. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2010-11-08T14:58:43Z
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2010_FlavianyAlvesBraga.pdf: 3037679 bytes, checksum: 257b946b81ebe0c18b2918e708045f0a (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2010-11-08T23:03:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2010_FlavianyAlvesBraga.pdf: 3037679 bytes, checksum: 257b946b81ebe0c18b2918e708045f0a (MD5) / Made available in DSpace on 2010-11-08T23:03:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2010_FlavianyAlvesBraga.pdf: 3037679 bytes, checksum: 257b946b81ebe0c18b2918e708045f0a (MD5) / A preensão de força envolve segurar um objeto entre os dedos parcialmente flexionados, em oposição à contrapressão gerada pela palma da mão, a eminência tênar e o segmento distal do polegar favorecendo o uso total da força. Com exceção das atividades locomotoras, a força de preensão palmar é utilizada em quase todas as atividades de vida diária. Os dados antropométricos, como peso e altura são os que mais se associam à força de preensão, diferente do tamanho e da forma da mão; o Índice de Massa Corporal é expresso pela relação entre a massa corporal em kg e a estatura em m2. A Trissomia 21 é uma doença genética causada pela divisão anormal cromossômica. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a força de preensão palmar em indivíduos de ambos os sexos, com diagnóstico de Trissomia 21 com idade compreendida entre vinte e quarenta e quatro anos e correlacionar os dados obtidos com o índice de massa corporal. O presente estudo trata de uma pesquisa descritiva, aplicada, de abordagem quantitativa, com o uso do método de investigação dedutivo. A pesquisa contou com a participação de 40 indivíduos distribuídos em dois grupos. Fizeram parte do grupo de estudo - GE vinte (20) pessoas com diagnóstico de Trissomia 21 e o grupo controle - GC com vinte (20) pessoas sem diagnóstico de Trissomia 21. Cada grupo constituído de indivíduos dos gêneros, masculino e feminino com idade compreendida entre 20 e 44 anos, por ser a faixa etária de maior atividade laboral. Os sujeitos da pesquisa foram submetidos à avaliação da preensão palmar com o uso do dinamômetro marca JAMAR, a avaliação do Índice de Massa Corporal - IMC foi realizada através de um estadiômetro e balança digital portátil. Os resultados mostraram que a força de preensão palmar é significativamente menor para ambos os sexos em pessoas com Trissomia 21 do que em pessoas sem o diagnóstico de Trissomia 21; A força de preensão palmar tem diferença estatisticamente significante entre indivíduos com diagnóstico (GE) e sem diagnóstico de Trissomia 21 (GC) em ambos os sexos. Nas pessoas com diagnóstico de Trissomia 21 não existe correlação dos valores referentes às medidas da força de preensão palmar em ambas as mãos com a idade e IMC. Nas pessoas sem diagnóstico de Trissomia 21 observou-se correlação do IMC com a 2° medida da força de preensão palmar com a mão direita. Acredita-se que os conhecimentos e dados desta pesquisa auxiliarão em determinar parâmetros para reabilitação da mão em indivíduos com Trissomia 21 na idade de maior atividade laboral. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Grip strength involves holding an object between his fingers partially flexed, as opposed to the backpressure generated by the palm, the thenar eminence and the distal segment of the thumb by encouraging the full use of force. With the exception of locomotor activity, grip strength is used in almost all activities of daily living. Anthropometric data such as weight and height are the ones that are associated with grip strength, different size and shape of the hand, the body mass index is expressed by the relationship between body mass in kilograms and height in m2. Trisomy 21 is a genetic disease caused by abnormal chromosome division. The purpose of this study was to assess grip strength in individuals of both sexes, diagnosed with Trisomy 21 aged between twenty and forty-four years and to correlate them with the body mass index. This study is a descriptive, applied, quantitative approach, using the deductive method of investigation. The research included the participation of 40 individuals in two groups. The study group comprised - GE twenty (20) people diagnosed with Trisomy 21 and the control group – CG, twenty (20) persons without a diagnosis of Trisomy 21. Each group consists of individuals, male and female aged between 20 and 44 years, being the age of higher labor activity. The subjects underwent evaluation of grip using the JAMAR dynamometer, the assessment of Body Mass Index - BMI was performed using a stadiometer and portable digital scale. The results showed that grip strength is significantly lower for both sexes in persons with Trisomy 21 than in people without a diagnosis of Trisomy 21, grip strength has a statistically significant difference between individuals with a diagnosis (GE) and without diagnosis of Trisomy 21 (GC) in both sexes. In people diagnosed with Trisomy 21 there is no correlation of values in relation to measures of grip strength in both hands with age and BMI. In people without a diagnosis of Trisomy 21 we observed a correlation between BMI and 2 measure the strength of grip with the right hand. It is believed that the knowledge of this research data will assit in determining parameters for hand rehabilitation in individuals with Trisomy 21 at the age of greater labor activity.
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Avaliação da força de preensão palmar plena e pulpo-lateral: relação com a antropometria da mão e posições de trabalhoVidrich Filho, Hélio [UNESP] January 2005 (has links) (PDF)
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vidrichfilho_h_me_bauru.pdf: 1113584 bytes, checksum: 384c866bf4fdb913a86ecebde7460955 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente trabalho avaliou 60 indivíduos, sem patologias, 30 homens e 30 mulheres, entre 17 e 70 anos, totalizando 120 membros superiores. Elaborou-se um protocolo, a fim de se avaliar a força de preensão palmar plena, medida com o Dinamômetro JAMAR®, e a força de preensão pulpo-lateral, medida com o Medidor de Pinça B&L, correlacionando-as com o gênero, idade, posições dos membros superiores e medidas antropométricas da mão. Constatou-se que ambas as forças de preensão foram maiores no gênero masculino do que no gênero feminino, assim como, as medidas antropométricas das mãos. Levando-se em conta a correlação das forças com as posições dos membros superiores, nas quais foram avaliadas as forças não se encontrou correlação estatisticamente significativa em nenhuma das posições, porém, observou-se correlação com algumas medidas antropométricas das mãos, como largura da mão, comprimento do polegar e do dedo médio, assim como da mão. Portanto as medidas antropométricas devem ser consideradas em uma avaliação clínica e/ou ergonômica. / The present research evaluated 60 people without any current pathologies, 30 male and 30 female whose age range went from 17 to 70 years old making up a total of 120 upper limbs. A protocol was created aiming to evaluate full grip strength, measured with JAMAR® Dynamometer, and lateral pulp grasp measured with B&L Pinch, relating them to gender, age, upper limbs positions and anthropometrical hand measurements. It has been noticed that both grip strengths were larger with males rather than females as well as the anthropometrical hand measurements. Taking into consideration the relation of the forces with the upper limbs positions in which the forces were evaluated, no meaningful statistical relation was found in any of the positions, however, a relation with some anthropometrical hand measurement were noticed such as hand width, thumb and middle finger length, as well as the hand s. Therefore, the anthropometrical hand measurements shall be regarded towards a clinical and/or ergonomic evaluation.
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Análise da função manual na síndrome do túnel do carpo / Analysis of manual function in Carpal Tunnel SyndromeMattos, Daniela Junckes da Silva 03 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study investigated the effect of Carpal Tunnel Syndrome (CTS) on hand function. It was analyzed the parameters of the grip force and their associations with the characteristics of CTS; and also, the control of the grip force in individuals with CTS during functional tasks and the effect of muscle fatigue and the object‟s weight. It was evaluated 13 women with CTS (GE) and 13 without STC (GC) aged 43.54 ± 7.70 and 43.23 ± 7.89, respectively. The GE was assessed by the symptoms severity and functional status (Boston Questionnaire for CTS), the threshold of tactile sensibility and the manual dexterity (Moberg test). The maximal voluntary grip force was evaluated using a dynamometer. The parameters of the grip force analyzed were: maximal grip force (Fmax), time do reach the maximal grip force (TFmax), force rate (TDF) and area under the curve force-time (AFmax). To analyze the grip force control, the subjects performed two functional tasks while an object (instrumented with force sensor and triaxial accelerometer) was manipulated: i) drinking to bring the object close to the mouth and ii) "transition" - to lift the object 11 times sequentially and to leave it on the table after 5 s; in the trials 6-8, the object‟s weight was increased; therefore, the trials without object‟s additional load (average of 1-5, OBJP1) and the second lift with object‟s additional load (OBP2) were compared. The parameters analyzed were: peak of the velocity (Pvel), time lag (DT), peak of the grip force (PFP), mean of the grip force in movement‟s acceleration (Fac) and deceleration (Fdc) and safety margin (MS). The subjects performed the functional tasks before the fatigue protocol (FAD1) and with the muscles fatigued (FAD2). At group‟s comparison, the GE showed lower values of Fmax, TDF and AFmax and higher TFmax. There were high and moderate associations between TFmax and the characteristics of the GE and a moderate association between manual dexterity and the parameters of the grip force. The temporal parameters (Pvel and DT) were not affected by the CTS, fatigue and object‟s weight. Before the fatigue protocol, the GE applied higher PFP than the GC (drinking task); furthermore, both groups increased the PFP and the MS (transition task) while lifting the object with additional load. When the subjects performed the tasks with fatigued muscles, it was found a decreased of Fdc for the GE (drinking task) and also of PFP and MS for both groups (transition task); there was no difference on PFP between OBJP1 and OBJP2 for the GE. The analysis of the parameters of the grip force was useful to detect the muscle function impairments in CTS. It was identified that the TFmax might be the best parameter to indicate these changes. Moreover, it is suggested that the sensibility of the fingertips is important to avoid the excessive grip forces in functional tasks and that the manipulation of the objects with muscles of prehension fatigued may increase the likelihood of accidental slips, especially in individuals with CTS. / Este estudo investigou efeito da Síndrome do Túnel do Carpo (STC) na função manual. Foram analisados os parâmetros da força de preensão e suas associações com as características da STC, bem como o controle da força de preensão de indivíduos com STC em tarefas funcionais e o efeito causado pela fadiga e peso do objeto. Foram avaliadas 13 mulheres com STC (GE) e 13 sem STC (GC) com idade de 43,54 ± 7,70 e 43,23 ± 7,89 anos, respectivamente. O GE foi classificado quando à gravidade dos sintomas e estado funcional (Questionário de Boston para STC), o limiar de sensibilidade tátil e a destreza manual (Teste de Moberg). Foi realizado teste de força de preensão voluntária máxima em um dinamômetro. Os parâmetros da força de preensão analisados foram: força de preensão máxima (Fmax), tempo para atingir a força de preensão máxima (TFmax), taxa de desenvolvimento da força de preensão (TDF) e área sob a curva força-tempo (AFmax). Para análise do controle da força de preensão os indivíduos manipularam um objeto (instrumentado com sensor de força e acelerômetro triaxial) em duas tarefas funcionais: i) beber - levar o objeto até próximo à boca e ii) transição - realizar 11 levantamentos seqüenciais do objeto e reposicioná-lo sobre a mesa após 5 s, sendo que seu peso era aumentado nas repetições 6-8; foram comparadas as tentativas sem peso adicional do objeto (média 1-5, OBJP1) e o segundo levantamento com peso adicional (OBJP2). Os parâmetros analisados foram: pico da velocidade (Pvel), diferença temporal (DT), pico da força de preensão (PFP), média de força de preensão na aceleração (Fac) e desaceleração (Fdc) do movimento e margem de segurança (MS). Os indivíduos realizaram as tarefas funcionais antes de um protocolo de fadiga (FAD1) e com os músculos da preensão fadigados (FAD2). Os parâmetros da força de preensão foram diferentes entre grupos. GE mostrou menores valores de Fmax, TDF e AFmax e maior TFmax do que o GC. Foram encontradas associações moderadas e altas entre o TFmax e características do GE e moderada entre destreza manual e os parâmetros da força de preensão. Os parâmetros Pvel e DT não foram alterados pela STC, fadiga e peso do objeto. Antes do protocolo de fadiga, o GE aplicou maior PFP do que o GC (tarefa beber); ao levantar o objeto com peso adicional, ambos os grupos aumentaram o PFP e a MS (tarefa transição). Com os músculos fadigados, houve decréscimo da Fdc para GE (tarefa beber) e do PFP e da MS (tarefa transição) para ambos os grupos; o GE não mostrou diferença do PFP entre OBJP1 e OBJP2. A análise dos parâmetros da preensão apresentou-se útil para detectar prejuízo da função muscular na STC. Foi identificado que o TFmax pode ser o melhor parâmetro para indicar este comprometimento. Além disso, sugere-se que a sensibilidade é importante para evitar forças de preensão excessivas em tarefas funcionais e que a manipulação de objetos com músculos da preensão fadigados pode aumentar a probabilidade de deslizes acidentais, especialmente em indivíduos com STC.
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Relação entre força muscular respiratória e força de preensão palmar em idosos institucionalizados e da comunidade / Relationship between respiratory muscle strength and palmar grip strength in institutionalized and community-dweling elderlyMarcon, Liliane de Faria 01 October 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: Os efeitos do envelhecimento no sistema respiratório iniciam-se aproximadamente aos 25 anos de idade e leva a diminuição da função máxima deste sistema. Esta diminuição de função é perceptível sobre os volumes e capacidades pulmonar, sobre a força dos músculos respiratórios e do fluxo aéreo, predispondo o idoso a complicações que podem resultar em internações e até em morte. A massa e a força muscular reduzida já é bem estudada nesta população, porém com poucos estudos investigando a relação com a função respiratória. OBJETIVO: Avaliar a relação entre força muscular respiratória e força de preensão palmar em idosos institucionalizados e da comunidade. MÉTODO: Caracteriza-se por um estudo transversal com 64 voluntários, sendo 33 institucionalizado (GI) e 31 da comunidade (GC). Foram avaliados a pressão inspiratória máxima (PImax), pressão expiratória máxima (PEmax), pico de fluxo expiratório (PF), força de preensão palmar dominante (FPP D) e não dominante (FPP ND), dados antropométricos e nível de atividade física (IPAQ curto). Os dados foram submetidos a análise estatística através do teste t student para amostras independentes para comparação entre os grupos, análise de covariância (ANCOVA) controlada pela covariável idade para as variáveis respiratórias e para a força de preensão palmar, teste de Pearson para avaliação da correlação das variáveis e a análise de regressão linear para identificação da influência das variáveis respiratórias sobre a FPP, além da correção de Bonferroni para excluir o erro do tipo I. RESULTADOS: Os valores encontrados nos testes respiratórios e de força entre os grupos, diferiram estatisticamente mesmo controlado pela covariável idade, sendo que o GI apresentou valores inferiores ao GC. No GI não encontramos correlação entre as variáveis respiratórias e as de FPP, porém o preditor respiratório mais fortemente associado à FPP D foi a PEmax (p=0,04). No GC verificou-se correlação entre PImax e FPP D (r=0,539), PEmax e FPP D / ND (r=0,62 / 0,6), PF e FPP D / ND (r=0,64 / 0,43) e o preditor respiratório mais fortemente associado à FPP D foi PF (p=0,009) e PEmax (p=0,028) e para FPP ND foi a PEmax (p=0,021). Na análise conjunta dos grupos verificou-se associação entre PImax e FPP D / ND (r=0,40 / 0,41), PEmax e FPP D / ND (r=0,57 / 0,54), PF e FPP D / ND (r=0,57 / 0,47) e o preditor respiratório mais fortemente associado à FPP D foi PF (p=0,01) e PEmax (p=0,03) e para FPP ND foi a PEmax (p=0,008) e PF (p=0,041). CONCLUSÃO: O GI apresenta maior fraqueza da musculatura respiratória e estas variáveis não se relacionam bem com a FPP. Em idosos da comunidade o PF e a PEmax parecem ser um bom preditor para a FPP / INTRODUCTION: The effects of aging on the respiratory system begin at approximately 25 years of age and lead to a decrease in the maximum function of this system. This diminished function is noticeable on lung volumes and capacities, on respiratory muscle strength and airflow, predisposing the elderly to complications that may result in hospitalization and even death. The mass and reduced muscle strength is already well studied in this population, but with few studies investigating the relation with the respiratory function. OBJECTIVE: To evaluate the relationship between respiratory muscle strength and palmar grip strength in institutionalized and community aged individuals. METHOD: It is characterized by a cross-sectional study with 64 volunteers, being institutionalized 33 (GI) and 31 from the community (GC). The maximal inspiratory pressure (MIP), maximal expiratory pressure (MEP), peak expiratory flow (PF), dominant palmar grip strength (FPP D) and non-dominant (FPP ND), anthropometric data and level of physical activity (short IPAQ). The data were submitted to statistical analysis through t Student test for independent samples for comparison between groups, covariance analysis (ANCOVA) controlled by covariate age for respiratory variables and for palmar grip strength, Pearson test for correlation evaluation of the variables and the linear regression analysis to identify the influence of the respiratory variables on the FPP, besides the Bonferroni correction to exclude the type I error. RESULTS: The values found in the respiratory and strength tests between the groups, differed statistically even by the covariable age, and the GI presented values lower than the GC. In GI, we found no correlation between respiratory and FPP variables, but the respiratory predictor most strongly associated with FPP D was the PEmax (p = 0.04). In the CG, correlation was found between PImax and FPP D (r = 0.539), PEmax and FPP D / ND (r = 0.62 / 0.6), PF and FPP D / ND (r = 0.64 / 0, 43) and the respiratory predictor most strongly associated with FPP D was PF (p = 0.009) and PEmax (p = 0.028) and for FPP ND was PEmax (p = 0.021). In the joint analysis of the groups, an association between PImax and FPP D / ND (r = 0.40 / 0,41), PEmax and FPP D / ND (r = 0.57 / 0.54), FP and FPP D (P = 0.01) and PEmax (p = 0.03) and for FPP ND it was the PEmax (p = 0.07) and ND (r = 0.57 / 0.47) and the respiratory predictor most strongly associated with FPP D = 0.008) and PF (p = 0.041). CONCLUSION: GI shows greater respiratory muscle weakness and these variables do not correlate well with PPF. In the elderly in the community, PF and PEmax appear to be a good predictor of PPF
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Relação entre força muscular respiratória e força de preensão palmar em idosos institucionalizados e da comunidade / Relationship between respiratory muscle strength and palmar grip strength in institutionalized and community-dweling elderlyLiliane de Faria Marcon 01 October 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: Os efeitos do envelhecimento no sistema respiratório iniciam-se aproximadamente aos 25 anos de idade e leva a diminuição da função máxima deste sistema. Esta diminuição de função é perceptível sobre os volumes e capacidades pulmonar, sobre a força dos músculos respiratórios e do fluxo aéreo, predispondo o idoso a complicações que podem resultar em internações e até em morte. A massa e a força muscular reduzida já é bem estudada nesta população, porém com poucos estudos investigando a relação com a função respiratória. OBJETIVO: Avaliar a relação entre força muscular respiratória e força de preensão palmar em idosos institucionalizados e da comunidade. MÉTODO: Caracteriza-se por um estudo transversal com 64 voluntários, sendo 33 institucionalizado (GI) e 31 da comunidade (GC). Foram avaliados a pressão inspiratória máxima (PImax), pressão expiratória máxima (PEmax), pico de fluxo expiratório (PF), força de preensão palmar dominante (FPP D) e não dominante (FPP ND), dados antropométricos e nível de atividade física (IPAQ curto). Os dados foram submetidos a análise estatística através do teste t student para amostras independentes para comparação entre os grupos, análise de covariância (ANCOVA) controlada pela covariável idade para as variáveis respiratórias e para a força de preensão palmar, teste de Pearson para avaliação da correlação das variáveis e a análise de regressão linear para identificação da influência das variáveis respiratórias sobre a FPP, além da correção de Bonferroni para excluir o erro do tipo I. RESULTADOS: Os valores encontrados nos testes respiratórios e de força entre os grupos, diferiram estatisticamente mesmo controlado pela covariável idade, sendo que o GI apresentou valores inferiores ao GC. No GI não encontramos correlação entre as variáveis respiratórias e as de FPP, porém o preditor respiratório mais fortemente associado à FPP D foi a PEmax (p=0,04). No GC verificou-se correlação entre PImax e FPP D (r=0,539), PEmax e FPP D / ND (r=0,62 / 0,6), PF e FPP D / ND (r=0,64 / 0,43) e o preditor respiratório mais fortemente associado à FPP D foi PF (p=0,009) e PEmax (p=0,028) e para FPP ND foi a PEmax (p=0,021). Na análise conjunta dos grupos verificou-se associação entre PImax e FPP D / ND (r=0,40 / 0,41), PEmax e FPP D / ND (r=0,57 / 0,54), PF e FPP D / ND (r=0,57 / 0,47) e o preditor respiratório mais fortemente associado à FPP D foi PF (p=0,01) e PEmax (p=0,03) e para FPP ND foi a PEmax (p=0,008) e PF (p=0,041). CONCLUSÃO: O GI apresenta maior fraqueza da musculatura respiratória e estas variáveis não se relacionam bem com a FPP. Em idosos da comunidade o PF e a PEmax parecem ser um bom preditor para a FPP / INTRODUCTION: The effects of aging on the respiratory system begin at approximately 25 years of age and lead to a decrease in the maximum function of this system. This diminished function is noticeable on lung volumes and capacities, on respiratory muscle strength and airflow, predisposing the elderly to complications that may result in hospitalization and even death. The mass and reduced muscle strength is already well studied in this population, but with few studies investigating the relation with the respiratory function. OBJECTIVE: To evaluate the relationship between respiratory muscle strength and palmar grip strength in institutionalized and community aged individuals. METHOD: It is characterized by a cross-sectional study with 64 volunteers, being institutionalized 33 (GI) and 31 from the community (GC). The maximal inspiratory pressure (MIP), maximal expiratory pressure (MEP), peak expiratory flow (PF), dominant palmar grip strength (FPP D) and non-dominant (FPP ND), anthropometric data and level of physical activity (short IPAQ). The data were submitted to statistical analysis through t Student test for independent samples for comparison between groups, covariance analysis (ANCOVA) controlled by covariate age for respiratory variables and for palmar grip strength, Pearson test for correlation evaluation of the variables and the linear regression analysis to identify the influence of the respiratory variables on the FPP, besides the Bonferroni correction to exclude the type I error. RESULTS: The values found in the respiratory and strength tests between the groups, differed statistically even by the covariable age, and the GI presented values lower than the GC. In GI, we found no correlation between respiratory and FPP variables, but the respiratory predictor most strongly associated with FPP D was the PEmax (p = 0.04). In the CG, correlation was found between PImax and FPP D (r = 0.539), PEmax and FPP D / ND (r = 0.62 / 0.6), PF and FPP D / ND (r = 0.64 / 0, 43) and the respiratory predictor most strongly associated with FPP D was PF (p = 0.009) and PEmax (p = 0.028) and for FPP ND was PEmax (p = 0.021). In the joint analysis of the groups, an association between PImax and FPP D / ND (r = 0.40 / 0,41), PEmax and FPP D / ND (r = 0.57 / 0.54), FP and FPP D (P = 0.01) and PEmax (p = 0.03) and for FPP ND it was the PEmax (p = 0.07) and ND (r = 0.57 / 0.47) and the respiratory predictor most strongly associated with FPP D = 0.008) and PF (p = 0.041). CONCLUSION: GI shows greater respiratory muscle weakness and these variables do not correlate well with PPF. In the elderly in the community, PF and PEmax appear to be a good predictor of PPF
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Características da preensão manual de judocas de alto nível / Characteristics of the handgrip of the high level judokasGoethel, Márcio Fagundes 23 February 2012 (has links)
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Marcio Fagundes Goethel.pdf: 1590838 bytes, checksum: 1839448bf478fedce4eed161ec9e8a38 (MD5)
Previous issue date: 2012-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objective of this study was to analyze the characteristics of grip in Judo. The study included 08 athletes with a degree of black belt in Judo, male, over 18 years, competing at the international level and who seek to place the 2012 London Olympics. To characterize the types of grip that make up the judo technique to grab the opponent, there were shots of fighting athletes in training, was used a spreadsheet where identifies the type of grip on the judogi specific locations and also in relation to specific by hand. As for the quantification of the kind of grip on fighting, videos of international competitions were analyzed, was used a spreadsheet that quantifies the number of grips on each site judogi the opponent, so that later was made an indirect relationship with the spreadsheet data characterization and thus to obtain a quantification of the types of grip in international fights. For the measurement of handgrip dynamometers were used developed by Instrumentation Laboratory (LABIN/CEFID/UDESC). The handgrip strength was measured for 30 seconds, three times in the dominant hand and three times in the non dominant hand with measures interspersed in his hands, sitting, adapted from the American Society of Hand Therapists (ASHT). Was analyzed the following parameters of the Force vs. Time curve of the grip types identified, maximum force (FMAX), reaction time (TREACT), time to maximum force (TFMAX), growth rate of force (TXCRESC) and the Index fall of force (IQ). Among the results cited that were identified in all three ways to grip used by judokas: Full Palmar, digit-palmar and a third consisting of an association between Digit-palmar and lateral pinch. To check the difference in the use of forms of grip, between the dominant and non dominant hand was used Wilcoxon test where differences were found in the use of all forms of grip, in his hands. To see if there was a difference between the parameters of force-time curve of the ways to grip seen between the dominant and non dominant hand was used T test for paired data in the parametric data and Wilcoxon test for non-parametric, difference lying only in the Index fall of force of the Full palmar. To correlate the use of a way to grip with the behavior of their parameters from force-time curve was used Pearson's correlation test for parametric data and Spearman correlation test for non-parametric, and correlation was found in four cases. Two correlations were positive: use of Digit-palmar grip and the maximum force Full Palmar in the dominant hand and Full Palmar grip use and time to the maximum force in the non dominant hand. The other two correlations are presented as negative: Full Palmar grip use and maximum force Palmar grip in the dominant hand and the use of the association of Digit-palmar and lateral pinch and reaction time of lateral pinch grip on non dominant hand. The data obtained from the study demonstrate the difference function and use of the hands of judo, and how the usage is correlated with the parameters of force-time curve, explaining a specific conditioning. / O objetivo deste trabalho foi analisar as características da preensão manual no Judô. Participaram do estudo 08 praticantes de judô com graduação de faixa preta, do sexo masculino, maiores de 18 anos, que competem em nível internacional e que buscam vaga para a Olimpíada de Londres 2012. Para a caracterização dos tipos de preensão que compõem a pegada do Judô, foram realizadas filmagens dos atletas desempenhando pegadas no treinamento, utilizou-se uma planilha onde se identifica o tipo de preensão em locais específicos do judogui e com especificidade também em relação à mão. Já para a quantificação do tipo de preensão em lutas, vídeos de competições internacionais foram analisados, utilizou-se uma planilha que quantifica o número de pegas em cada local do judogui do adversário, para que posteriormente fosse realizada uma relação indireta com os dados da planilha de caracterização e assim obtivesse-se uma quantificação dos tipos de preensão em lutas internacionais. Para a mensuração da preensão manual foram utilizados dinamômetros desenvolvidos pelo Laboratório de Instrumentação (LABIN/CEFID/UDESC). A Força de preensão manual foi avaliada durante 30 segundos, três vezes na mão dominante e três vezes na mão não dominante com mediadas intercaladas entre as mãos, na posição sentada, adaptada da Sociedade Americana de Terapeutas da Mão (ASHT). Foram analisados os seguintes parâmetros da curva de Força x Tempo dos tipos de pega identificados, Força máxima (FMAX), Tempo de reação (TREACT), o Tempo até a força máxima (TFMAX), Taxa de crescimento da força (TXCRESC) e o Índice de queda da força (IQ). Entre os resultados cita-se que foram identificadas no total três formas de pega utilizadas pelos judocas: Palmar Plena, Dígito-palmar e uma terceira que consiste em uma associação entre Dígito-palmar e Pinça Lateral. Para verificar a diferença no uso das formas de pega, entre a mão dominante e não dominante foi utilizado o Teste de Wilcoxon onde foi encontrada diferença no uso de todas as formas de pega, entre as mãos. Para verificar se existia diferença entre os parâmetros da curva força x tempo das formas de pega identificadas entre a mão dominante e não dominante foi utilizado Teste T para dados pareados nos dados paramétricos e Teste de Wilcoxon para os não paramétricos, encontrando diferença somente no Índice de queda da força de preensão Palmar Plena. Para correlacionar o uso de uma forma de pega e o comportamento de seus respectivos parâmetros da curva força x tempo foi utilizado o Teste de Correlação de Pearson para os dados paramétricos e o Teste de Correlação de Spearman para os não paramétricos, sendo que foi encontrada correlação em quatro casos. Duas correlações obtiveram resultado positivo: uso de preensão Dígito-palmar e a força máxima Palmar Plena na mão dominante e o uso da preensão Palmar Plena e o tempo até a força máxima na mão não dominante. As outras duas correlações se apresentaram como negativas: uso da preensão Palmar Plena e a força máxima de preensão Palmar na mão dominante e uso da associação Dígito-palmar e Pinça Lateral e o tempo de reação da preensão de Pinça Lateral na mão não dominante. Os dados obtidos com a pesquisa demonstram a diferença de função e de utilização das mãos dos judocas, bem como de que forma a utilização se correlaciona com parâmetros da curva de força x tempo, explicando um condicionamento específico.
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Análise dos parâmetros da curva de força de preensão manual em judocas de diferentes categorias / Analysis of the grip strength parameters in judo athletes of different categoriesWentz, Marcelo Diederichs 02 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The purpose of this study was to evaluate the parameters of the isometric handgrip strength curves in highly trained judo athletes from different categories. 44 judo athletes who were participating of the VII Troféu Brasil, which took place in Porto Alegre, RS and 25 Physical Education students participated of this study. The handgrip strength was evaluated using a dynamometer built at LABIN, located on CEFID/UDESC. The evaluation of the judo athletes was performed during the championship weighing, in Porto Alegre, and the evaluation of the students was performed at LABIN. The handgrip strength was evaluated for 10 seconds, with one attempt on the dominant hand and one attempt on the non dominant hand, on the seated position adapted from the ASHT. The parameters evaluated were Maximum force (FMAX), Time to maximum force (T100), impulse to maximum force (imp100), rate of decrease (IQ) and impulse (imparea1). For the analysis regarding the athletes, the individuals were divided into three groups, according to their body mass (MC), into two groups according to their results and into two groups according to T100. To eliminate the influence of MC over the strength values recorded on both tests and allow the comparison between individuals of different categories and consequently of different body sizes, the allometric scaling was performed on the FMAX. After the statistical analysis was conducted, differences between the lighter and heavier categories in the handgrip strength curve parameters were found. In this case, the correction of the strength values by the corrected MC eliminated the influence of the MC for the categories. Concerning the result of the competition, relative values highlighted the differences between the groups. It is suggested that further studies are conducted, investigating the handgrip strength in judo athletes, for a better understanding of the differences between he categories and a closer investigation to the sport. / O objetivo deste trabalho foi avaliar os parâmetros das curvas de força de preensão manual isométrica em judocas de alto nível competitivo e de diferentes categorias. Participaram do estudo 44 judocas participantes do VII Troféu Brasil, realizado em Porto Alegre, RS. Para a mensuração da preensão manual foi utilizado um dinamômetro de preensão manual desenvolvido no Laboratório de Instrumentação (LABIN), do Centro de Ciências da Saúde e do esporte (CEFID) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). A avaliação dos judocas foi realizada durante a pesagem da competição, em Porto Alegre, e a dos estudantes foi realizada no LABIN. A preensão manual foi avaliada durante 10 segundos, uma vez na mão dominante e uma vez na mão não-dominante, na posição sentada, adaptada da Sociedade Americana de Terapeutas da Mão (ASHT). Foram analisadas a Força máxima (FMAX), o Tempo até a força máxima (T100), impulso até a força máxima (imp100); Índice de queda (IQ) e o impulso total (imparea1). Para as análises, os judocas foram divididos em três grupos de acordo com a massa corporal (MC), em dois grupos de acordo com o resultado na competição e para a análise em função do T100 em dois grupos. No intuito de eliminar a influência da MC sobre os valores de força registrados em ambos os testes e possibilitar a comparação entre indivíduos de diferentes categorias e conseqüentemente de diferentes tamanhos corporais, foi realizado o ajuste alométrico na FMAX pela MC1, MC0,67 e MC0,393. Depois de realizada a análise estatística, foram encontradas diferenças entre as categorias mais leves e as mais pesadas de judocas em parâmetros da curva de preensão tanto sem quanto com ajuste alométrico. O ajuste alométrico da força pela MC0,393 pareceu eliminar a influência da MC na força para judocas de diferentes categorias. Considerando o resultado da competição o MC0,393 evidenciou a diferença de força entre os grupos em valores ajustados, sendo os melhores colocados mais fortes tanto absoluta quanto relativamente. Sugere-se que mais estudos sejam realizados investigando a força de preensão manual em judocas, buscando um maior entendimento das diferenças apontadas entre as diferentes categorias e uma maior aproximação da prática do esporte.
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