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Entre ser técnico e ser supervisor: um estudo das trajetórias de formação de profissionais da indústria de terceira geração do setor petroquímico do RSPietrovski, Rita Mariel 28 August 2008 (has links)
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Previous issue date: 28 / Nenhuma / Esta dissertação tem como objetivo principal identificar nas narrativas dos sujeitos entrevistados as “transações” que realizam consigo mesmo e com o ambiente no processo de aprendizagem de se tornarem técnicos e de se tornarem supervisores no trabalho. Isto é identificar nas recordações-referência e nas descrições nas formas de gênero de saber fazer e de conhecimento, as dimensões de intencionalidade e, ao mesmo tempo, de determinação do ambiente nos seus processos singulares de formação para o cargo de supervisor e o trabalho como técnico. As perguntas centrais de pesquisa são: 1) como os profissionais com formação técnica, em cargo de supervisão na indústria, vivenciam as dimensões “ter, fazer e pensar a experiência” na sua formação para o exercício da supervisão? 2) Quais os elementos fundamentais que passam a compor a identidade profissional dos sujeitos que transitam do cargo de técnico para o cargo de supervisão? Os sujeitos da pesquisa são 03 profissionais todos em atividade na área da produção há mai
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Implementação de políticas nacionais para formação técnica em saúde no Estado da Bahia: o caso do PROFAPS.Costa, Claudia Wanderley Cruz e 08 October 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2016-04-14T20:37:24Z
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Diss MP. Claudia Wanderley C. Costa. 2014.pdf: 1040523 bytes, checksum: 47efd353a79c8bedf501006b5e18fb83 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2016-04-18T12:23:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Diss MP. Claudia Wanderley C. Costa. 2014.pdf: 1040523 bytes, checksum: 47efd353a79c8bedf501006b5e18fb83 (MD5) / O Sistema Único de Saúde (SUS) foi regulamentado pela Lei 8.080/1990. Esta legislação refere como uma das atribuições do SUS a ordenação da formação de recursos humanos da saúde, tendo como responsáveis o Ministério da Saúde, Estados e Municípios. Para tanto foram instituídas Políticas Nacionais de Formação Profissional Técnica em Saúde e criadas Escolas de Formação Técnica do SUS. Este estudo teve como objetivo, investigar a implementação do Programa de Formação de Profissionais de Nível Médio para a Saúde na Bahia de 2010 a 2013, buscando identificar facilitadores e obstrutores desse processo. Metodologia: realizou-se pesquisa qualitativa, um estudo de caso, exploratório, descritivo. Para produção dos dados foi realizada análise documental e entrevistas com informantes-chave. O lócus do estudo foi a Escola Técnica em Saúde Prof. Jorge Novís. A sistematização dos dados foi em matrizes de análise, onde foram confrontados os resultados das entrevistas e dos documentos com os objetivos e as diretrizes do Programa de Formação de Profissionais de Nível Médio para a Saúde. A análise dos dados foi realizada à luz do modelo de análises do ciclo da política, com foco especial no momento de implementação. Os resultados sugerem que a implementação desse programa de formação para o nível médio, na Bahia, parece ter ocorrido de forma tímida devido a contingenciamentos na área de gestão do trabalho e da educação na saúde, e principalmente, devido aos limites na sua implementação relacionados à autonomia da Escola na gestão de recursos financeiros.
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O espaço agrário, a educação do campo e a formação técnica e política em agroecologia no MST / The agricultural area, the field of education and training policy and agroecology in the MSTFabio Wellington Blanc 06 February 2009 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho está inserido no cenário do projeto popular de Educação do Campo. A questão central da investigação são as principais formas e maneiras da formação de técnico em agroecologia propiciar ao trabalhador rural e sua família a construírem alternativas que favoreçam a sua permanência na terra. Trata-se de um estudo realizado sobre as propostas de educação técnico-profissional em agroecologia no contexto do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Pretendemos analisar as propostas e as ações educacionais na perspectiva dessa formação e discorrer sobre a concepção de trabalho, sempre em construção, no Projeto Político da Escola Agrícola 25 de Maio, localizada no assentamento Vitória da Conquista, situado no município de Fraiburgo - SC.
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O espaço agrário, a educação do campo e a formação técnica e política em agroecologia no MST / The agricultural area, the field of education and training policy and agroecology in the MSTFabio Wellington Blanc 06 February 2009 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho está inserido no cenário do projeto popular de Educação do Campo. A questão central da investigação são as principais formas e maneiras da formação de técnico em agroecologia propiciar ao trabalhador rural e sua família a construírem alternativas que favoreçam a sua permanência na terra. Trata-se de um estudo realizado sobre as propostas de educação técnico-profissional em agroecologia no contexto do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Pretendemos analisar as propostas e as ações educacionais na perspectiva dessa formação e discorrer sobre a concepção de trabalho, sempre em construção, no Projeto Político da Escola Agrícola 25 de Maio, localizada no assentamento Vitória da Conquista, situado no município de Fraiburgo - SC.
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A formação técnica de nível médio na escola técnica do Agreste - PEFreitas, Aliny Karla Alves de 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-10T12:53:32Z
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Previous issue date: 2012 / O estudo analisa a concepção de Educação Profissional que fundamenta a atuação
da Escola Técnica do Agreste, em Bezerros-PE, esta criada com base no Decreto
2.208/97 e no PROEP (Programa de Melhoria e Expansão da Educação
Profissional), nos anos 90. Tendo por base o Decreto 5.154/04, a escola oferta
cursos técnicos de nível médio, na forma concomitante e na modalidade
subsequente, além de cursos profissionalizantes recorrentes. No movimento de
levantamento de dados, foi desenvolvida a análise de documentos que propiciassem
a apreensão dos referenciais norteadores dos princípios da formação desenvolvida
nessa instituição de ensino. Posteriormente, foram realizadas entrevistas
semiestruturadas com professores e membros da equipe gestora, objetivando captar
a concepção de formação profissional norteadora das práticas de formação no seu
cotidiano escolar. No processo investigativo, foi identificado que o projeto de
formação da escola pauta-se por pressupostos minimizantes da formação dos
educandos aos interesses do mercado de trabalho, para tal foi incorporada, como
modelo de formação, a pedagogia das competências, como forma de aumentar a
possibilidade de empregabilidade dos alunos ingressos nos cursos técnicos. O
estudo mostrou ainda um baixo índice de participação dos professores na
construção dos currículos e perfis profissionais dos cursos técnicos; uso de
abordagens formativas em desacordo com os objetivos da escola, além de
deficiências na realização da articulação entre a formação geral e a formação
especificamente profissional, especialmente, na forma concomitante. As análises
dos dados permitiram apreender o desconhecimento entre os professores da
proposta de Ensino Médio Integrado. Concluiu-se que, embora a ação da escola
represente uma ampliação da oferta da Educação Profissional na região, os seus
pressupostos de formação e o modelo de organização dos seus processos
formativos têm restringido a formação dos educandos a princípios economicistas e à
lógica do empreendedorismo e da empregabilidade, relegando a segundo plano um
projeto de formação humana, objetivando a formação mais integral dos educandos,
tal qual defendido pelos pressupostos do ensino médio integrado.
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Ensino à Distância para Educação Profissional Técnica de Nível Médio: uma alternativa para a formação de novos sujeitos do SUS?Santos, Geisa Cristina Nogueira Plácido dos January 2010 (has links)
p. 1-76 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-11T20:44:17Z
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Previous issue date: 2010 / As peculiaridades da Educação a Distância (EaD) suscitam questionamentos quanto às potencialidades e limites desta modalidade educacional. Por um lado a ampliação da oferta dos cursos em larga escala e capilaridade, por outro, as abordagens pedagógicas predominantes nos espaços educacionais. Ao consultar as bases de dados eletrônicos não foram encontrados estudos que contemplassem o tema, no que tange aos processos e efeitos desta modalidade, especificamente para a formação técnica de nível médio nas áreas de enfermagem e saúde bucal. Este estudo revisa a literatura especializada sobre EaD, dialogando a modalidade presencial com a modalidade a distância, a partir da construção de um quadro teórico que analisa como a EaD poderá contribuir para a formação técnica no SUS, considerando princípios da educação permanente em saúde. Identifica os limites e possibilidades desta modalidade para a formação técnica dos profissionais de nível médio da saúde, programadas para integrar as ações de educação permanente do SUS na Bahia. Por fim, oferece subsídios para o desenho didático, planejamento e desenvolvimento desses cursos de formação técnica. / Salvador
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Educação e saúde: a formação dos Agente Comunitários de Saúde do município de Duque de Caxias - RJ / Education and health: the training of Community Health Works in Duque de Caxias - RJFábio Araújo de Souza 03 September 2010 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Esta dissertação tem como objeto a formação dos Agentes Comunitários de Saúde de Duque de Caxias. Com a aprovação da Lei Federal N 11.350 de 2002 que institui como um dos requisitos para o exercício da atividade haver concluído, com aproveitamento, curso introdutório de formação inicial e continuada, e com base no Referencial para Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde esta pesquisa tem a finalidade de analisar como se encontra a formação dos ACS de Duque de Caxias-RJ. Para tanto foram entrevistados 17 Agentes Comunitários de Saúde, representante da Secretaria Municipal de Saúde, representante do SINDSPREV-RJ Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social no Estado do Rio de Janeiro, representante do MUB Federação Municipal de Associações de Moradores e representante dos Conselhos Municipal e Estadual de Saúde. Desta forma, pretende-se através da análise dos diversos segmentos envolvidos no processo de construção da saúde no município perceber como é realizada a formação dos ACS e de que forma esta formação colabora (ou não) para a implementação plena da Estratégia da Saúde no referido município. Como resultado chegou-se a conclusão que a Lei foi cumprida parcialmente, pois em 2007 a Secretaria Municipal de Saúde disponibilizou a formação inicial em um curso de 400 horas finaciado pelo governo federal, porém depois desta data a referida secretaria não deu continuidade a formação técnica e adotou a capacitação com fim em si mesma e com caráter de treinamento para combater agravos e doenças. Através da análise da fala dos movimentos e instituições sociais, percebe-se que o fato da maioria dos ACS serem nomeados por indicação política e através de contratos de trabalho frágeis e a ausência de uma formação sólida e consistente estes trabalhadores não se organizam e assim deixam de lutar por direitos e melhores condições de trabalho. / This thesis has as its object the training of Community Health Workers in Duque de Caxias. With the approval of the Federal Law No. 11 350/2002 imposing as a requirement for practicing the activity be completed successfully, the introductory course of initial and continuing training, and on the basis of Reference for the Technical Course for Community Health Agent this search aims to analyze how it is the formation of HCA in Duque de Caxias-RJ. For this interviewed 17 Community Health Workers, representing the City Health Department, a representative of RJ-SINDSPREV Workers Union Health, Labor and Welfare in the State of Rio de Janeiro, representative of the MUB - Municipal Federation of Neighborhood Associations and representative of the Municipal Councils and State Health Departments Thus, it is intended by the analysis of the segments involved in the construction of health in the municipality is performed to see how the training of ACS and how this training works (or not) to full implementation of the Health Strategy in that district. As a result we reached the conclusion that the Law was fulfilled in part because in 2007 the Municipal Health Department has provided initial training in a course of 400 hours Financed by the federal government, but thereafter the said office did not follow the technical training and took training as an end in itself and with the intention of training for combat injuries and illnesses. Through the analysis of speech movements and social institutions, is perceived the fact that the majority of ACS are appointed by political appointment and through work contracts and the absence of a brittle solid, consistent training these workers are not organized and thus cease to fight for rights and better working conditions.
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Educação e saúde: a formação dos Agente Comunitários de Saúde do município de Duque de Caxias - RJ / Education and health: the training of Community Health Works in Duque de Caxias - RJFábio Araújo de Souza 03 September 2010 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Esta dissertação tem como objeto a formação dos Agentes Comunitários de Saúde de Duque de Caxias. Com a aprovação da Lei Federal N 11.350 de 2002 que institui como um dos requisitos para o exercício da atividade haver concluído, com aproveitamento, curso introdutório de formação inicial e continuada, e com base no Referencial para Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde esta pesquisa tem a finalidade de analisar como se encontra a formação dos ACS de Duque de Caxias-RJ. Para tanto foram entrevistados 17 Agentes Comunitários de Saúde, representante da Secretaria Municipal de Saúde, representante do SINDSPREV-RJ Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social no Estado do Rio de Janeiro, representante do MUB Federação Municipal de Associações de Moradores e representante dos Conselhos Municipal e Estadual de Saúde. Desta forma, pretende-se através da análise dos diversos segmentos envolvidos no processo de construção da saúde no município perceber como é realizada a formação dos ACS e de que forma esta formação colabora (ou não) para a implementação plena da Estratégia da Saúde no referido município. Como resultado chegou-se a conclusão que a Lei foi cumprida parcialmente, pois em 2007 a Secretaria Municipal de Saúde disponibilizou a formação inicial em um curso de 400 horas finaciado pelo governo federal, porém depois desta data a referida secretaria não deu continuidade a formação técnica e adotou a capacitação com fim em si mesma e com caráter de treinamento para combater agravos e doenças. Através da análise da fala dos movimentos e instituições sociais, percebe-se que o fato da maioria dos ACS serem nomeados por indicação política e através de contratos de trabalho frágeis e a ausência de uma formação sólida e consistente estes trabalhadores não se organizam e assim deixam de lutar por direitos e melhores condições de trabalho. / This thesis has as its object the training of Community Health Workers in Duque de Caxias. With the approval of the Federal Law No. 11 350/2002 imposing as a requirement for practicing the activity be completed successfully, the introductory course of initial and continuing training, and on the basis of Reference for the Technical Course for Community Health Agent this search aims to analyze how it is the formation of HCA in Duque de Caxias-RJ. For this interviewed 17 Community Health Workers, representing the City Health Department, a representative of RJ-SINDSPREV Workers Union Health, Labor and Welfare in the State of Rio de Janeiro, representative of the MUB - Municipal Federation of Neighborhood Associations and representative of the Municipal Councils and State Health Departments Thus, it is intended by the analysis of the segments involved in the construction of health in the municipality is performed to see how the training of ACS and how this training works (or not) to full implementation of the Health Strategy in that district. As a result we reached the conclusion that the Law was fulfilled in part because in 2007 the Municipal Health Department has provided initial training in a course of 400 hours Financed by the federal government, but thereafter the said office did not follow the technical training and took training as an end in itself and with the intention of training for combat injuries and illnesses. Through the analysis of speech movements and social institutions, is perceived the fact that the majority of ACS are appointed by political appointment and through work contracts and the absence of a brittle solid, consistent training these workers are not organized and thus cease to fight for rights and better working conditions.
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Trabalho, saúde e educação: um estudo sobre a formação profissional dos agentes comunitários de saúde do estado do Maranhão no período 2004-2011Monteiro, Maria Alcina Gomes de Sousa 11 April 2013 (has links)
This study discusses about Health Professional Education in the current economic, political and social in presenting educational projects which, under the logic of capital, are geared to adapt to the needs of workers and capitalists others who point to the construction of critical able to understand the foundations and contradictions of capitalist production process of questioning and forms of exploitation they are subjected. The objective is analyze the proposed formation of Community Health Workers in the state of Maranhão in the period from 2004 to 2011, to understand the impacts on professional practice and working conditions in this category. The methodology is based on the use of bibliographic references on the subject and document analysis and is justified by allowing a rethink about the recent practice of training workers SUS, carried out by the SUS In this article we discuss the relationship between health, work and education seen through the prism and ontological and historical context of capitalist sociality in which this relationship takes on new contours as it becomes predominant character merchandising. It presents historical and legal elements of the construction of the professional category of Community Health Workers and the proposed formation for these workers. With an insight into the formation of community health workers of the state of Maranhão. An unfinished project on cyclical conditions that has allowed these workers to conclude this process of training and professionalization. / Este estudo insere-se no âmbito da Educação Profissional em Saúde no atual contexto econômico, político e social em que se apresentam projetos educativos que, sob a lógica do capital, são voltados para a adaptação dos trabalhadores às necessidades capitalistas. E outros que apontam para a construção de sujeitos críticos capazes de compreender os fundamentos e as contradições do processo produtivo capitalista e de questionar as formas de exploração a que são submetidos. Tem como objetivo analisar a proposta de formação profissional dos Agentes Comunitários de Saúde do estado do Maranhão no período de 2004 a 2011, visando compreender seus impactos no exercício profissional e nas condições de trabalho dessa categoria. A metodologia fundamenta-se na utilização de referenciais bibliográficos sobre o tema e análise documental. Justifica-se por possibilitar um repensar sobre a prática recente de formação dos trabalhadores do SUS, levada a efeito pelo próprio SUS. No decorrer do estudo discute-se sobre a relação saúde, trabalho e educação vista pelo prisma ontológico e histórico e no contexto de sociabilidade capitalista, em que esta relação assume novos contornos, visto que se torna preponderante seu caráter mercadológico. Apresentam-se elementos históricos e legais de construção da categoria profissional dos Agentes Comunitários de Saúde e da proposta de formação desses trabalhadores, com um olhar sobre a formação profissional dos Agentes Comunitários de Saúde do Estado do Maranhão. Um projeto inacabado diante das condições conjunturais que não têm permitido a esses trabalhadores concluírem esse processo de formação e profissionalização. / Mestre em Educação
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Pelos caminhos de Deméter: os aprendizados agrícolas federais e as políticas para o ensino agrícola primário no início do século XX (1910-1947)Nery, Marco Arlindo Amorim Melo January 2010 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-04-30T15:52:33Z
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Marco Nery parte 1.pdf: 4024816 bytes, checksum: 8933b01cd35c82f942dea04a98afa592 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-06-12T18:39:06Z (GMT) No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2010 / Desde o século XIX eram muitas as preocupações de administradores públicos e grandes fazendeiros quanto ao encaminhamento das políticas agrícolas, principalmente em dois aspectos: a necessidade de crédito e de mão de obra para a manutenção e desenvolvimento das lavouras. A escassez de mão de obra foi um dos temas mais recorrentes nos debates que se estabeleceram ao longo dos oitocentos, principalmente a partir da segunda metade, com o encarecimento e as restrições à utilização do “braço” escravo. Tais debates fizeram com que o Governo Imperial criasse, a partir de então, instituições voltadas à modernização agrícola e à formação de mão de obra especializada, as quais denominou de Imperiais Institutos de Agricultura. Todavia, os discursos voltados para a modernização agrícola e a preparação de mão de obra continuaram ocupando a cena dos debates ainda no Império, durante a realização dos congressos agrícolas do Rio de Janeiro e do Recife. Tais debates ganharam novos contornos com a criação da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), representante de uma parcela da elite agrária que buscava mais espaço na cena política e pela emergência dos agrônomos como detentores do saber científico voltado para as práticas agrícolas. A SNA e os agrônomos cobravam do governo central a criação de uma política agrícola que atendesse as demandas agrícolas, dentre elas a formação de mão de obra. Nesta direção, o governo criou o Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio (1906), e quatro anos depois, a primeira lei de ensino agrícola brasileira (1910), dando origem, dentre outros estabelecimentos, aos Aprendizados Agrícolas Federais, que se destinavam à formação em nível elementar de trabalhadores agrícolas. Tais instituições abarcavam um grande número de atividades, desde a oferta de ensino primário, destinado ao aprendizado dos rudimentos da leitura, escrita e noções de aritmética, passando por práticas extensionistas, como a distribuição de sementes, mudas e maquinários para o desenvolvimento agrícola das regiões onde se localizavam, chegando até práticas embrionárias de pesquisa, com a experimentação de diversas culturas e adaptação de plantas ao solo e clima das diversas regiões. Apesar de existência de Aprendizados de 1910 a 1947, é possível separá-los em duas fases: a primeira, que vai de 1910 a 1934, quando o número de instituições oscilou entre três e oito, e a segunda, de 1934 a 1947, quando o número se estabilizou em doze estabelecimentos. Na primeira fase alguns fatores foram determinantes para o baixo número de estabelecimentos, dentre eles a concorrência de outro modelo de ensino agrícola primário, os Patronatos Agrícolas, que atendiam de uma só vez aos interesses do meio urbano e rural, através da inserção de menores com dificuldade de ajustamento social que viviam perambulando pelas ruas dos grandes centros e eram enviados para essas instituições onde eram iniciados nas práticas agrícolas. Os Aprendizados do segundo período, apesar de consolidados, não tinham a mesma amplitude dos primeiros, desenvolvendo quase exclusivamente atividades voltadas para a formação técnica de sua clientela. Todavia, este período foi marcado pelas disputas entre as pastas da agricultura e da educação pelo controle do ensino agrícola, levando em 1946 a uma nova reformulação do ensino agrícola, a partir da confecção da Lei Orgânica do Ensino Agrícola, que acarretou uma mudança de objetivos, estrutura e nomenclatura dessas instituições no ano de 1947. Desta forma, os Aprendizados Agrícolas fizeram parte de uma política de ensino agrícola que buscou dar respostas às demandas agrícolas, sobretudo aquelas voltadas à preparação de uma mão de obra que modernizasse, desenvolvesse e civilizasse o campo. / Salvador
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