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Estudo da toxicidade da capecitabina em pacientes idosos com c?ncer de mama e do trato gastrointestinal

Brandolt, Gilberto Luis Lora 09 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 402760.pdf: 929420 bytes, checksum: 285e9f0df55fdc36d1f252b78dbe36ee (MD5) Previous issue date: 2008-06-09 / Introdu??o: O c?ncer ? uma das doen?as que mais preocupam na atualidade, deste modo, novos tratamentos que proporcionem bons resultados, afetando menos na rotina do paciente, t?m sido amplamente pesquisados. O tratamento do c?ncer em indiv?duos idosos ? complexo, pois estes s?o mais suscet?veis a complica??es provocadas pela quimioterapia citot?xica. Por estes motivos foi desenvolvida a capecitabina, uma pr?-droga do 5-fluorouracil (5-FU) que tem administra??o por via oral, oferecendo maior comodidade. Por?m, pouco se sabe com rela??o aos efeitos t?xicos da capecitabina em pacientes idosos. Objetivos: O objetivo geral do estudo foi avaliar a toxicidade do f?rmaco capecitabina em pacientes idosos com c?ncer de mama ou c?ncer do trato gastrointestinal. Dentre os objetivos espec?ficos, comparamos os efeitos adversos gerais do f?rmaco capecitabina com o f?rmaco 5-fluorouaracil em idosos com c?ncer de mama ou do trato gastrointestinal. Comparamos os efeitos adversos a n?vel de fun??o hep?tica encontrados nos diferentes grupos em estudo. E ainda os efeitos cardiot?xicos mais comuns encontrados nos diferentes grupos do estudo. Materiais e M?todos: Foi realizado um estudo de coorte, onde parte da coleta foi atrav?s de an?lise de prontu?rio (coorte hist?rica) e parte foi feita de modo prospectivo. Foram inclu?dos pacientes em envelhecimento acima de 55 anos, de ambos os sexos, com c?ncer de mama ou do trato gastrointestinal, que faziam uso do f?rmaco capecitabina ou 5-FU. A coleta dos dados foi feita no Hospital S?o Lucas da PUCRS, ap?s o preenchimento do termo de consentimento livre e esclarecido. Resultados: Quanto aos efeitos adversos gerais, o f?rmaco capecitabina mostrou uma menor toxicidade em rela??o ao 5-FU, com exce??o da s?ndrome m?o-p?, que ocorreu apenas em pacientes que fizeram uso de capecitabina. Na avalia??o da fun??o hep?tica, a capecitabina demonstrou causar uma maior toxicidade quando comparada ao 5-FU. Em rela??o ? cardiotoxicidade, a capecitabina mostrou-se menos t?xica, pois pacientes que fizeram uso de 5-FU apresentaram aumento significativo (p<0,05) em rela??o ? capecitabina nas m?dias dos intervalos QT no eletrocardiograma. J? os exames de creatinoquinase e troponina I n?o mostraram diferen?a significativa. Conclus?o: Mesmo a capecitabina mostrando ser menos t?xica que o 5-FU em efeitos adversos gerais e cardiotoxicidade, o estudo comprova que ela pode causar um maior dano ? fun??o hep?tica. Portanto, pacientes que fazem uso de capecitabina devem ter um acompanhamento rigoroso, a fim de evitar complica??es causadas pela quimioterapia citot?xica.
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A concep??o de envelhecimento de policiais militares associada ?s suas metas pessoais : um estudo de caso, no munic?pio de Alvorada, Rio Grande do Sul

Silva, Pedro Joel Silva da 07 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 403074.pdf: 1221094 bytes, checksum: e5479aab65490ac7a9e2f1368d67388e (MD5) Previous issue date: 2008-07-07 / Introdu??o: O estudo da concep??o de envelhecimento de policiais militares da ativa e da reserva remunerada, associada ?s suas metas motivacionais, destaca a necessidade de conhecer-se e ter como refer?ncia seu perfil motivacional em processo de envelhecimento para compreender-se e conseguir melhores resultados com a educa??o gerontol?gica e o comprometimento com uma melhor qualidade de vida. Objetivos: Caracterizar a realidade dos Policiais Militares, em rela??o ? prepara??o para a aposentadoria e ao envelhecimento, visando a contribuir para a melhoria da qualidade de vida individual e coletiva, quando esses profissionais estiverem na reserva. Tamb?m analisou as metas motivacionais dos policiais militares do 24? Batalh?o de Pol?cia Militar da Brigada Militar e poss?veis rela??es com a sua concep??o de envelhecimento; identificou as principais limita??es e implica??es para o envelhecimento saud?vel que permeiam o contexto institucional dos pesquisados. Ainda, prop?s-se a identificar pontos de refer?ncia, que pudessem auxiliar na reflex?o sobre Pol?ticas P?blicas promotoras de uma forma??o policial de qualidade, associada ? busca de longevidade sadia e produtiva. M?todo: Os procedimentos metodol?gicos e a an?lise dos dados foram desenvolvidas numa abordagem qualitativa descritiva, mediante a an?lise textual qualitativa proposta por Moraes. A rela??o entre leitura e significa??o se efetivou atrav?s da modalidade de estudo de caso. O estudo foi desenvolvido com 11 policiais militares do 24? Batalh?o de Pol?cia Militar de Alvorada, Rio Grande do Sul, no per?odo de agosto de 2006 a agosto de 2007, com oficiais e pra?as, ativos e inativos convocados volunt?rios, distribu?dos em postos e gradua??es. A coleta de dados foi realizada atrav?s de uma entrevista, composta por dez quest?es abertas, que investigavam sobre a concep??o de envelhecimento dos policiais militares e suas motivacionais. Resultados: A concep??o dos policiais militares sobre o envelhecimento ocorre a partir de aspectos tanto biol?gicos quanto sociais e culturais que permeiam o contexto profissional, n?o contemplando o policial militar quando idoso. As metas motivacionais dos policiais militares envolvem maior tempo de conviv?ncia com a fam?lia e atividades de lazer, participa??o social e cuidados com a sa?de. Conclus?es: As limita??es para o envelhecimento saud?vel dos policiais militares s?o decorrentes dos baixos sal?rios, da aus?ncia de planejamento familiar e de prepara??o para viver com sa?de a aposentadoria e o pr?prio envelhecimento. Constatou-se que o trabalho desenvolvido pelo policial militar e suas condi??es financeiras influenciam diretamente as suas cren?as, valores e, principalmente, a sua forma de pensar e viver a pr?pria velhice e a aposentadoria.
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Efeitos de uma interven??o de acupuntura sobre sintomas psicol?gicos e imunidade celular de adultos jovens e idosos saud?veis

Pav?o, Tiago Sebasti? 28 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 403994.pdf: 561826 bytes, checksum: 5aa0bab4d44517f70bba7423859ce92d (MD5) Previous issue date: 2008-07-28 / INTRODU??O: Atualmente a acupuntura vem sendo usada com mais freq??ncia para tratamentos de muitas condi??es, incluindo desordens psiqui?tricas e dores cr?nicas. Contudo n?o compreendemos os mecanismos referentes aos seus efeitos fisiol?gicos. Neste estudo, foram investigados os efeitos de uma interven??o de acupuntura sobre sintomas psicol?gicos e resposta imune celular em adultos jovens e idosos saud?veis. METODOLOGIA: Doze adultos jovens (idade m?dia de 27,6 anos variando entre 23 a 38 anos) e doze idosos saud?veis (idade m?dia de 67,3 anos variando entre 60 a 81 anos) fizeram parte deste estudo. Foram realizadas seis sess?es de acupuntura, com uma freq??ncia de duas por semana. Foram utilizadas seis agulhas de acupuntura divididas em tr?s pontos bilateralmente (IG4, BP6 e E36) em cada sess?o. As vari?veis psicol?gicas foram investigadas por invent?rios de depress?o, ansiedade e estresse. As c?lulas mononucleares do sangue perif?rico foram isoladas e cultivadas por 96h in vitro para avalia??o da prolifera??o linfocit?ria estimulada pelo mit?geno fitohemaglutinina. A capacidade de supress?o da prolifera??o celular por dexametasona (DEX) foi avaliada como ?ndice da sensibilidade celular aos glicocortic?ides. Todos os dados foram avaliados antes e ap?s as interven??es. RESULTADOS: Antes das interven??es, os idosos apresentavam uma prolifera??o linfocit?ria reduzida em compara??o ao grupo de jovens adultos (p < 0,01). A interven??o foi capaz de reduzir significativamente os escores dos sintomas de depress?o (p < 0,001), ansiedade (p < 0,001) e estresse (p < 0,001). Da mesma forma, a interven??o foi capaz de aumentar significativamente a prolifera??o celular, sobretudo no grupo de idosos (p = 0,004). A prolifera??o dos idosos ap?s a interven??o foi semelhante ? prolifera??o encontrada no grupo de jovens adultos. CONCLUS?ES: Conclu?mos que a terapia de acupuntura foi eficaz para atenuar a carga emocional e aumentar uma importante fun??o da imunidade adaptativa. Al?m disso, o aumento na prolifera??o celular dos idosos ao t?rmino das sess?es de acupuntura indica que o tratamento de acupuntura pode interferir positivamente no processo de imunossenesc?ncia.
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A import?ncia da an?lise do apoio plantar em idosos : um estudo comparativo entre jovens e idosos

Chiappin, Daniela 14 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 404133.pdf: 716570 bytes, checksum: 135b0491a12db941f5ad3e845f6494f0 (MD5) Previous issue date: 2007-09-14 / A mensura??o da distribui??o da press?o plantar ? um m?todo que atualmente tem sido utilizado para avaliar poss?veis patologias dos p?s. Com o avan?ar da idade, modifica??es fisiol?gicas v?o acontecendo, inclusive na marcha, que possui rela??o com a distribui??o da press?o plantar. Este estudo teve a finalidade de mensurar e comparar a distribui??o da press?o plantar em grupos de adultos jovens e de adultos idosos. A amostra foram 29 participantes jovens (30,4 ? 5,0), e 29 participantes idosos (68,1 ? 6,4) saud?veis, sem patologias de membros inferiores e p?s. A distribui??o da press?o plantar foi realizada ao caminhar, de forma din?mica, realizada atrav?s do m?todo com palmilhas capacitivas (pedar novelgmbh, 2005) introduzidas em um cal?ado padronizado para ambos os g?neros, com objetivo de analisar o pico de press?o e atrav?s do sistema de plataforma de press?o (emedx novelgmbh, 2004) com os p?s descal?os, para avaliar as vari?veis pico de press?o m?xima, ?rea de contato e centro de press?o. O p? foi dividido e tr?s mascaras: retrop?, mediop? e antep?. Os resultados encontrados foi uma press?o menor no pico total do p? no grupo dos idosos com os p?s cal?ados. N?o houve diferen?a com o grupo com os p?s descal?os. A ?rea de contato foi maior nos idosos na regi?o do retrop? e a linha da trajet?ria do centro de press?o foi semelhante para ambos os grupos. A conclus?o do presente estudo mostra que a hip?tese de que existem diferen?as significativas entre a distribui??o da press?o plantar nos grupos foi acertada, isto acontece com o avan?ar da idade, ocorrendo menor press?o plantar durante a caminhada, podendo apresentar uma marcha mais conservadora, com maior apoio no primeiro momento do toque do calcanhar. Isto nos leva a recomendar que sejam realizados mais estudos, levando em conta diferentes idades, por g?nero, amostras maiores.
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Perfil do cuidador informal de idosos dependentes do munic?pio de Veran?polis - RS

Orso, Zuleica Regina Al?ssio 25 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 405286.pdf: 921704 bytes, checksum: eff7edb9a705e6166cf5edeefcde2a06 (MD5) Previous issue date: 2008-08-25 / O presente estudo teve como objetivo tra?ar o Perfil do cuidador informal de idosos dependentes, bem como, descrever caracter?sticas s?cio-econ?micas, de sa?de e de qualidade de vida. Trata-se de um estudo observacional, descritivo e anal?tico, realizado a partir de um corte transversal, em uma amostra de base populacional realizada no per?odo de 2007 a 2008. A amostra da investiga??o constou de 145 idosos (&#8805; 60 anos), selecionados aleatoriamente, residentes no munic?pio e cadastrados na Secretaria Municipal de Sa?de para o Programa Nacional de Imuniza??o contra o Influenza nos anos de 2006 e 2007. Desta amostra, encontramos 47 cuidadores. Os resultados evidenciaram consider?vel preval?ncia da necessidade de cuidador na popula??o idosa estudada, evidenciando essa necessidade com o aumento gradativo da idade, principalmente os acima de 80 anos. As caracter?sticas principais do cuidador de idosos ? muito semelhante ? bibliografia pesquisada, vinculam-se na imagem da mulher, filhas ou esposas, casadas, de meia idade e com filhos. As tarefas indicadas pelos pesquisados, como as mais dif?ceis realizadas no dia-a-dia, est?o relacionadas basicamente aos cuidados pessoais e ao suporte ?s atividades de vida di?ria. Ressalta-se que os cuidadores apontam essas tarefas como sendo uma carga excessiva e desgastante. A qualidade de vida do cuidador de idosos apresentou-se menor em rela??o aos controles, devendo-se basicamente a autoavalia??o da sa?de. Em rela??o aos dom?nios, observa-se que o dom?nio psicol?gico mostrou uma diferen?a significante entre os dois grupos pesquisados, como tamb?m uma pequena tend?ncia ao dom?nio de rela??es pessoais, confirmando os problemas de sa?de e as conseq??ncias do cuidado na vida do cuidador.
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Avalia??o do perfil antropom?trico dos idosos de Porto Alegre RS : a influ?ncia da metodologia na determina??o da composi??o corporal

Gurgel, Jonas L?rio 14 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 405285.pdf: 5127311 bytes, checksum: 6985ebb23448b5399737bcdf27f20488 (MD5) Previous issue date: 2008-08-14 / Introdu??o: A popula??o idosa ? a que mais cresce no mundo, atualmente. Na literatura cient?fica espec?fica, relacionada ? ?rea de geriatria e gerontologia, poucos s?o os estudos populacionais que abordam, com a devida profundidade, os aspectos morfofuncionais relacionados ? sa?de dos idosos. O fato de ainda haver um desconhecimento das caracter?sticas em diferentes ?mbitos (social, educacional, morfofuncional, fisiol?gico, psicol?gico, etc.) desse nicho populacional, somado ao r?pido e crescente incremento de tal grupo, poder? levar a um colapso das pol?ticas p?blicas empregadas nos dias atuais. Objetivos: Descrever o perfil antropom?trico dos idosos de Porto Alegre. Verificar se a faixa et?ria influencia nos valores m?dios dos par?metros antropom?tricos avaliados para os dois g?neros. Verificar a influ?ncia do m?todo de determina??o da composi??o corporal nos valores m?dios de percentual de gordura dos idosos de Porto Alegre. Metodologia: Na primeira fase, foram selecionados randomicamente 1.164 idosos de uma popula??o de 168.577 indiv?duos (com 60 anos ou mais), de ambos os sexos, residentes no munic?pio de Porto Alegre. Na segunda fase, foram avaliados 472 idosos (n= 472, 335 mulheres, 137 homens). A massa corporal, estatura, dobras cut?neas, bioimped?ncia (BIO) (balan?a e manual), perimetrias e di?metros ?sseos foram mensurados. A partir de tais dados, foram calculados: o IMC, a RAQ, a RCQ e o %GC pelas equa??es de Jackson e Pollock (J&P), de Tran e Weltman (T&W) (mulheres apenas), de Deurenberg (DEU) e pelas BIO manual e balan?a. Classificou-se o IMC, utilizando-se duas distintas tabelas de classifica??o (OPAS e OMS). Foram utilizados os seguintes tratamentos estat?sticos (p&#8804;0,05 para todos): teste t de Student, para amostras independentes; Mann-Whitney; ANOVA one way com Bonferroni post hoc test; Kruskal-Wallis com Dunn post hoc test; ANOVA, para amostras repetidas com Bonferroni post hoc test; Friedman com Dunn post hoc test; teste t de Student, para amostras pareadas; Wilcoxon; Sign test e as correla??es de Pearson e Spearman. Resultados: Primeiramente, os resultados foram descritos (m?dia e DP) e apresentados estratificados por g?nero. A influ?ncia do g?nero foi avaliada, sendo encontradas diferen?as estatisticamente significativas em todas as vari?veis mensuradas, exceto em rela??o ? idade, ao di?metro femoral e ?s perimetrias abdominal e da panturrilha. Em seguida, os resultados foram descritos em m?dia, DP e percentis (5%, 10%, 25%, 50%, 75%, 90% e 95%), estratificados por g?nero e grupo et?rio (60-69, 70-79, 80-89 e mais de 90 anos). Avaliados os resultados para a influ?ncia da faixa et?ria no comportamento das vari?veis, foram encontradas signific?ncias estat?sticas para massa corporal (homens e mulheres), e, somente com rela??o ?s mulheres, para estatura, IMC, %GC de J&P, BIO manual, somat?rio das dobras, perimetria abdominal e perimetria da cintura. No que se refere ?s correla??es, essas foram estatisticamente significativas para todos os m?todos testados. Conclus?o: O estudo se mostrou adequado, alcan?ando os objetivos propostos, apresentando um padr?o de refer?ncia do comportamento das vari?veis antropom?tricas e composi??o corporal dos idosos de Porto Alegre. Os m?todos de avalia??o parecem influenciar os valores absolutos das vari?veis, por?m, pelo fato de apresentarem correla??o significativa, sugerem uma similaridade de comportamento.
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Dom?nios de qualidade de vida e capacidade para a tomada de decis?o em idosos participantes de grupos da terceira idade

Celich, K?tia Lilian Sedrez 15 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 405317.pdf: 422885 bytes, checksum: e53ec9ba2c87728c06dbfe73cb36e0ca (MD5) Previous issue date: 2008-08-15 / A capacidade do idoso para a tomada de decis?o alicer?ado no seu desenvolvimento psicol?gico-moral ? um construto imprescind?vel no processo de envelhecimento, estando relacionado aos dom?nios de qualidade de vida. Diante deste entendimento, este estudo teve como objetivo: Avaliar a capacidade de tomada de decis?o e a qualidade de vida em idosos participantes de grupos da terceira idade no munic?pio de Erechim/RS. Foi realizado um estudo transversal em uma amostra de 670 idosos e uma pesquisa qualitativa em um grupo de 12 idosas, coordenadoras destes grupos. As idades variaram de 60 a 93 anos, com m?dia de 70,4 anos e desvio padr?o de 7,3 anos. A amostra foi composta por 88,7% de mulheres e de apenas 11,3% de homens. Em rela??o ? escolaridade, 70,4% dos participantes n?o completaram o ensino fundamental, e apenas 2,1% tinham o ensino superior completo. O desenvolvimento psicol?gico-moral dos participantes do estudo situou-se entre os n?veis impulsivo e aut?nomo, com predomin?ncia do n?vel conformista. Fato que, demonstra que a maioria dos idosos tem capacidade para tomar decis?o no seu melhor interesse. Os seis dom?nios de qualidade de vida avaliados tiveram resultados semelhantes entre si. Na avalia??o qualitativa foram identificados os aspectos que contribuem na qualidade do envelhecer, e os significados destes, na perspectiva dos idosos, tais como: aposentadoria digna, relacionamentos como media??es sociais importantes, a fam?lia, sa?de f?sica e mental, liberdade de gerenciar a pr?pria vida, espiritualidade, a necessidade de pol?ticas governamentais. A maioria dos participantes da amostra apresentou caracter?sticas adequadas ao processo de envelhecimento e sugeriram medidas que possibilitem o seu aprimoramento.
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A influ?ncia do trabalho na qualidade de vida do idoso e na sintomatologia depressiva

Torelly, Ivana Werner de Oliveira 29 September 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 407623.pdf: 638815 bytes, checksum: 304d95bbaccdabcbc2f92e61502940e8 (MD5) Previous issue date: 2008-09-29 / Introdu??o. A continuidade de uma vida produtiva e ativa, a busca de uma nova concep??o do envelhecimento que visa a renova??o e vislumbra oportunidades e a inser??o do idoso na vida social t?m sido apontados como fatores que podem contribuir para a qualidade de vida e para a menor incid?ncia de sintomas depressivos. Objetivos. O presente estudo busca avaliar a import?ncia do trabalho na vida do idoso. Tem como objetivos espec?ficos, verificar se idosos que permanecem trabalhando ap?s os sessenta anos t?m n?veis mais satisfat?rios de qualidade de vida e menores ?ndices de sintomas depressivos. M?todos. Trata-se de um estudo transversal em 51 idosos que permanecem trabalhando ap?s os 60 anos e 53 idosos que tinham trabalho remunerado e pararam de trabalhar ap?s os 60 anos, selecionados a partir de uma amostra de base populacional do munic?pio de Porto Alegre. Foram coletados dados s?cio-demogr?ficas e aplicados os question?rios WHOQOL-BREF, WHOQOL-OLD e a Escala de Depress?o Geri?trica (GDS). Adicionalmente foi questionado, para an?lise qualitativa, o significado e import?ncia da qualidade de vida e do trabalho. Resultados. Foi observada uma m?dia maior de qualidade de vida nos dom?nios f?sico e psicol?gico do WHOQOLBREF e no dom?nio participa??o social do WHOQOL-OLD e uma m?dia menor de sintomas depressivos nos idosos que seguem trabalhando ap?s os sessenta anos. Na an?lise estratificada por sexo, verificam-se estes mesmos resultados entre as mulheres, sendo que aparece tamb?m uma diferen?a significativa nos valores totais dos dois question?rios de qualidade de vida, que na an?lise geral mostrou apenas uma tend?ncia a signific?ncia, e no dom?nio atividades passadas, presentes e futuras do WHOQOL-OLD. Nos homens, n?o foram observadas essas diferen?as, mostrando apenas uma m?dia maior de qualidade de vida no dom?nio autonomia do WHOQOL-OLD entre os que pararam de trabalhar. Os resultados da an?lise qualitativa revelam que, nos dois grupos, os idosos consideram importante para ter qualidade de vida, fatores associados ? manuten??o da sa?de, seguidos das rela??es interpessoais. Observou-se que o trabalho tem grande import?ncia para os dois grupos, principalmente por trazer satisfa??o e realiza??o e 54,7% dos que pararam de trabalhar, gostariam de voltar a exercer atividades profissionais se tivessem oportunidade. Conclus?es. O estudo aponta uma associa??o entre estar ativo profissionalmente com menor n?mero de sintomas depressivos e com melhor qualidade de vida, principalmente nos dom?nios f?sico, psicol?gico e participa??o social. Essa associa??o foi verificada apenas no sexo feminino, sugerindo que as mulheres que continuam trabalhando apresentam melhor qualidade de vida e menos sintomatologia depressiva. Observou-se tamb?m que o trabalho tem um valor intr?nseco, abrangente e fundamental. Sua representa??o na vida das pessoas vai muito al?m dos ganhos financeiros, sendo tamb?m uma fonte de satisfa??o e realiza??o.
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Avalia??o da for?a muscular (torque muscular) de flexores e extensores de joelho em indiv?duos idosos socialmente ativos

Wibelinger, Lia Mara 23 October 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409600.pdf: 963043 bytes, checksum: 89e1343d92b5b92e210ca5cd92579971 (MD5) Previous issue date: 2007-10-23 / Introdu??o: O envelhecimento traz consigo v?rias manifesta??es fisiol?gicas, dentre estas a perda de for?a muscular, assim como a habilidade do m?sculo para exercer for?a rapidamente. A partir dos 60 anos de idade esta perda se torna mais severa e ? respons?vel por limita??es na funcionalidade, d?ficits de equil?brio e risco de quedas. Objetivo: esta pesquisa teve como objetivo avaliar a for?a muscular (torque muscular) de flexores e extensores de joelho em indiv?duos idosos socialmente ativos. Participantes: participaram da pesquisa 100 indiv?duos idosos socialmente ativos nas faixas et?rias entre 60 e 87 anos de idade, de ambos os sexos, que freq?entavam o Centro regional de Estudos Aplicados a Terceira Idade da Universidade de Passo Fundo-UPF, no munic?pio de Passo Fundo-RS, no per?odo de mar?o a junho de 2007, sendo exclu?dos do estudo os indiv?duos que apresentavam d?ficit cognitivo e que n?o conseguissem realizar flex?o de joelho. Metodologia: para a realiza??o desta pesquisa foi utilizado o dinam?metro isocin?tico Biodex Multi Joint 3, nas velocidades de 120?, 180? e 240?; nos movimentos de flex?o e extens?o. Inicialmente os participantes realizaram um aquecimento de 5 minutos em bicicleta ergom?trica, e ap?s foram submetidos a uma s?rie de tr?s repeti??es dos movimentos, sendo considerado a m?dia das tr?s repeti??es. As avalia??es aconteceram no Laborat?rio de Biomec?nica da Faculdade de Educa??o F?sica e Fisioterapia da Universidade de Passo Fundo-UPF. Resultados: Em nosso estudo foi poss?vel observar que na compara??o entre os membros inferiores direito e esquerdo os desequil?brios musculares somente ultrapassaram 10 % na amostra com mais de 80 anos, no sexo masculino, o que n?o podemos considerar devido a esta amostra ser composta somente por dois indiv?duos em cada g?nero. Na m?dia do pico de torque dos indiv?duos do sexo masculino ? poss?vel verificar a signific?ncia do movimento de flex?o a 240? com p<0,03 quando analisada toda a amostra, e nos ind?viduos de 60-69 anos no movimento de extens?o a 120? com p<0,04. Ao comparar os diferentes g?neros, verifica-se que nos indiv?duos do sexo masculino est?o os picos de torque mais elevados. Conclus?o: A for?a muscular (torque muscular) ? maior nos indiv?duos do sexo masculino; os m?sculos extensores do joelho (quadr?ceps) s?o os mais fortes. Os m?sculos flexores n?o apresentam rela??o entre velocidade e pico de torque. A presen?a de doen?a osteoarticular, principalmente nas mulheres, pode ter influenciado no menor pico de torque destes indiv?duos
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Estudo multidimensional dos idosos de Porto Alegre : avalia??o das press?es inspirat?ria e expirat?ria m?ximas

Lucho, Gabriela Denes 11 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409899.pdf: 394958 bytes, checksum: 725eceacf76d56711ddf95f28b391161 (MD5) Previous issue date: 2008-03-11 / Introdu??o: O envelhecimento est? associado com a perda progressiva do desempenho do sistema ventilat?rio. A avalia??o da for?a da musculatura ventilat?ria ? importante para monitoramento das altera??es nas press?es ventilat?rias. No entanto, os valores de normalidade da press?o inspirat?ria m?xima (PIM) e da press?o expirat?ria m?xima (PEM) ainda s?o controversos na literatura. Objetivo: Verificar os valores da PIM e PEM em indiv?duos idosos. M?todos: A amostra foi definida atrav?s de um mapeamento distrital da cidade de Porto alegre, onde foram selecionados indiv?duos com idade igual ou superior a 60 anos, de forma randomizada, respeitando a proporcionalidade de cada regi?o. Foram inclu?dos neste estudo 509 indiv?duos, com idade igual ou superior a 60 anos, divididos em tr?s faixas et?rias, nos quais foram avaliados medidas de PIM e PEM atrav?s de manovacuometria. Resultados e conclus?es: os resultados indicam que as press?es ventilat?rias geradas pelos homens s?o maiores do que as mulheres nas tr?s faixas et?rias estudadas, que as press?es ventilat?rias apresentam correla??o negativa com a idade e que o efeito do aprendizado parece afetar mais mulheres do que os homens e apenas da primeira medida em rela??o ?s outras

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