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Repercuss?o sobre a qualidade de vida e funcionalidade de idosos com osteoartrite submetidos ? artroplastia de quadrilBatista, Caroline 16 December 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-12-16 / A osteoartrite (OA) ? a causa mais comum de dor musculoesquel?tica em idosos e acarreta uma redu??o progressiva da mobilidade e redu??o da capacidade funcional. A artroplastia de quadril tem sido apontada como um tratamento efetivo, principalmente quando a OA compromete a qualidade de vida (QV) e a funcionalidade dos indiv?duos, podendo gerar depend?ncia. O presente estudo teve como objetivo caracterizar uma popula??o de idosos com OA de quadril e verificar o impacto da artroplastia de quadril sobre a QV e funcionalidade desse grupo. Para isso foi realizado um estudo de coorte com 30 idosos que realizaram cirurgia de artroplastia de quadril prim?ria por OA em um servi?o de ortopedia e traumatologia de um hospital universit?rio do Sul do Brasil no per?odo de um ano. No pr?-operat?rio e dois meses ap?s o procedimento cir?rgico foram aplicados o Question?rio Gen?rico de Qualidade de Vida Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36) e o ?ndice de Atividades B?sicas de Vida Di?ria de Katz. As vari?veis cont?nuas foram analisadas pelo teste t-student para amostras pareadas e as categ?ricas pelo teste do qui-quadrado de McNemar. Os dados foram analisados atrav?s do programa SPSS vers?o 17.0. A amostra foi composta por 16 (53,3%) idosos do g?nero masculino e 14 (46,7%) do g?nero feminino. As idades variaram de 60 a 84 anos com uma m?dia de 67,5 ? 7,3 anos. Em rela??o ao grau de instru??o, 60% dos idosos tinham ensino fundamental incompleto. Quanto ao ?ndice de Massa Corporal (IMC), 40,0% dos idosos apresentaram sobrepeso. Referente a tratamentos pr?vios ? cirurgia para OA, 40,0% dos idosos responderam ter realizado tratamento medicamentoso e 33,3% n?o tentaram nenhum tipo de tratamento antes da cirurgia. A grande maioria dos respondentes (80,0%) indicou a dor como principal motivo para realizar a artroplastia. Metade da amostra (50,0%) marcou seu estado de sa?de como muito ruim antes da cirurgia. Houve uma associa??o estatisticamente significativa entre quedas e medica??es utilizadas por dia (p=0,033), sendo que o n?mero de quedas aumenta ? medida que o idoso utiliza mais medica??es. No Question?rio de Qualidade de Vida SF-36 houve uma melhora (p<0,001) nos dom?nios dor, limita??o f?sica, aspectos sociais, capacidade funcional, sa?de mental e vitalidade. Com rela??o ao ?ndice de Atividades B?sicas de Vida Di?ria de Katz, houve um aumento no percentual de independ?ncia no per?odo p?s-operat?rio de 60% para 96,7% e uma diminui??o significativa no de depend?ncia parcial de 36,7% para 3,3%, (p=0,001). A artroplastia de quadril contribuiu para a melhora em diversos dom?nios da QV e na funcionalidade em um grupo de idosos com OA.
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Tradu??o e adapta??o cultural do aging perceptions questionnaire (APQ) para a l?ngua portuguesa brasileiraRocha, Laura Maria Brenner Ceia Ramos Mariano da 06 July 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-07-06 / INTRODU??O: A autopercep??o do envelhecimento ? um constructo que pode influenciar a sa?de funcional e psicol?gica. A escassez de instrumentos validados em l?ngua portuguesa para avaliar este constructo motivou este estudo de tradu??o e adapta??o cultural de uma escala de percep??o de envelhecimento. OBJETIVOS: traduzir e adaptar culturalmente para a l?ngua portuguesa brasileira o Aging Perceptions Questionnaire. M?TODOS: Foi utilizada a metodologia proposta por Beaton et al. nas Recomenda??es para Adapta??o Cultural de Medidas de Estados de Sa?de da Academia Americana de Cirurgi?es Ortop?dicos (AAOS) e do Instituto para Trabalho e Sa?de de Toronto. Neste trabalho, foram utilizadas todas as etapas para tradu??o e adapta??o cultural sugeridas, a saber, duas tradu??es para o portugu?s (T1 e T2), a s?ntese destas tradu??es (T12), duas retrotradu?oes, a s?ntese destas retrotradu?oes, a an?lise do comit? de especialistas e o pr?-teste. A validade de conte?do foi feita pela an?lise do comit? e por an?lise qualitativa do pr?-teste. Resultados: Ap?s a aplica??o do pr?-teste entrevista individual em 30 indiv?duos, foram realizadas duas altera??es no documento T12, ou seja, a s?ntese das tradu??es aplicadas como pr?-teste. CONCLUS?O: O APQ ? um instrumento multidimensional com boas propriedades psicom?tricas para avaliar a autopercep??o do envelhecimento. O documento final gerado a partir da tradu??o e adapta??o cultural do instrumento original ser? aplicado posteriormente em uma amostra maior e de diferentes locais para sua valida??o, proporcionando informa??es sobre a percep??o do envelhecimento em diversas culturas.
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S?ndrome metab?lica em idosos com vulnerabilidade socialP?rez, Lisiane Mar?al 17 December 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-12-17 / A s?ndrome metab?lica (SM) ? bastante frequente na popula??o idosa e apresenta influ?ncias do padr?o socioecon?mico e demogr?fico. Este estudo determinou a preval?ncia de SM nos idosos de uma popula??o com vulnerabilidade social, considerando os crit?rios do NATIONAL CHOLESTEROL EDUCATION PROGRAM-ADULT TREATMENT PANEL III (NCEP/ATP III). Observar se houve rela??o entre fatores socioecon?micos e demogr?ficos com a preval?ncia de SM, observadas poss?veis diferen?as nos n?veis de prote?na C reativa (PCR) em idosos com e sem SM e, ainda, observadas rela??o entre preval?ncia de SM e a preval?ncia de tr?s doen?as inflamat?rias cr?nicas [Doen?a Pulmonar Obstrutiva Cr?nica (DPOC), Artrite Reumat?ide (AR) e Periodontite (PO) ]. Concluiu-se que a preval?ncia de SM em idosos com vulnerabilidade social foi maior que o esperado (65%). Assim como em outras pesquisas brasileiras a SM foi mais prevalente em mulheres. N?veis inflamat?rios n?o foram significativamente assodicados com a SM. O presente estudo refor?a a necessidade de maior aten??o a sa?de e promo??o da preven??o de doen?as cr?nico degenerativas nas classes menos favorecidas da popula??o brasileira. Futuras pesquisas poderiam comprovar a efici?ncia de interven??es nessa popula??o.
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Preval?ncia de defici?ncia de vitamina B12 e ?cido f?lico e sua associa??o com anemia em idosos atendidos em um hospital universit?rioCoussirat, Caroline 18 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-01-18 / Objetivos: Descrever a preval?ncia de defici?ncia de vitamina B12 e ?cido f?lico e a sua associa??o com anemia em idosos atendidos em um ambulat?rio de geriatria de um hospital universit?rio.
M?todos: Foi realizada uma revis?o de prontu?rios de todos os idosos que tiveram pelo menos um atendimento no Ambulat?rio de Geriatria do Hospital S?o Lucas da PUCRS, no per?odo de julho de 2005 a junho de 2010. Para verificar a defici?ncia de vitamina B12, foram utilizados os seguintes crit?rios: Vitamina B12 <200 pg/mL e vitamina B12 <300 pg/mL; para a defici?ncia de ?cido f?lico foram considerados os valores <3ng/ mL e para o diagn?stico de anemia foram utilizados os valores da hemoglobina <12g/dL para mulheres e <13g/dL para homens. Para verificar a associa??o entre defici?ncia de vitamina B12 e ?cido f?lico com a anemia foi utilizado o teste qui-quadrado. Foi calculado o coeficiente de correla??o de Pearson dos n?veis s?ricos de vitamina B12 e ?cido f?lico com a hemoglobina.
Resultados: A popula??o estudada foi composta por 545 idosos. A preval?ncia de defici?ncia de vitamina B12 (<200 pg/ml) foi de 5,5%. A preval?ncia de defici?ncia de vitamina B12 (<300pg/ml) foi de 28,9%. A preval?ncia de defici?ncia de ?cido f?lico foi de 0,5%. N?o obsevou-se associa??o entre defici?ncia de vitamina B12 e sexo (p= 0,639). Foi verificada uma tent?ncia em rela??o a defici?ncia de vitamina B12 e a idade (p=0,088). N?o houve associa??o entre defici?ncia de vitamina B12 e anemia (p=0,362), bem como, n?o se encontrou correla??o entre n?veis s?ricos de vitamina B12 e hemoglobina (p=0,209). N?o foi observada associa??o de defici?ncia de ?cido f?lico com faixa et?ria (p=0,850) e nem com sexo (p=0,420). N?o houve associa??o entre defici?ncia de ?cido f?lico com anemia (p= 0,170), bem como n?o houve correla??o entre n?veis s?ricos de ?cido f?lico com a hemoglobina p=0,836. Quanto ? anemia, verificou-se uma preval?ncia de 18,8%, sendo mais prevalente no sexo masculino (26,6%) em reala??o ao feminino (16%), observando-se uma associa??o significativa de anemia e o sexo (p=0,006) e de anemia e faixa et?ria, sendo mais prevalente na faixa et?ria acima dos 80 anos (p≤,001).
Conclus?o: Esse estudo n?o observou associa??o entre defici?ncia de ?cido f?lico e de vitamina B12 com anemia e nem correla??o entre os n?veis s?ricos de ?cido f?lico e de vitamina B12 com hemoglobina. No entanto foi verificado uma associa??o entre anemia e as diferentes faixas et?rias, ao contr?rio da vitamina B12 e do ?cido f?lico.
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Caracteriza??o das condi??es socioculturais, econ?micas e de sa?de do idoso em munic?pio de cultura predominantemente germ?nica no Rio Grande do SulWittmann, Cristiane Luci Weber 23 March 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-03-23 / Introdu??o: A investiga??o do perfil s?cio-cultural, econ?mico e de sa?de do idoso atual, em ?mbito municipal, ? de import?ncia indiscut?vel no subs?dio de pol?ticas p?blicas que busquem a longevidade com qualidade de vida. Objetivos: O estudo buscou analisar a multidimensionalidade da vida do idoso da cidade de Picada Caf?, Rio Grande do Sul, Brasil, munic?pio de cultura predominantemente germ?nica em sua origem, identificando as condi??es s?cio-culturais, econ?micas e de sa?de e sua associa??o com a qualidade de vida, com vistas ? implanta??o de a??es, programas e pol?ticas voltadas a ele, qualificando seu atendimento e propiciando sua integra??o social. Metodologia: O delineamento foi do tipo transversal, descritivo, comparativo e inferencial. A amostra compreendeu a totalidade dos idosos de ambos os sexos, residentes na cidade de Picada Caf?, com sessenta anos ou mais, completos at? a data de 30/06/2005, sendo constitu?do por 601 sujeitos. Os dados foram coletados a partir da aplica??o de entrevista estruturada e devidamente armazenados nos prontu?rios individuais do Banco de Dados da Secretaria Municipal da Sa?de, Meio Ambiente e A??o Social do Munic?pio de Picada Caf?. Os dados levantados dos prontu?rios dos sujeitos inclu?dos na pesquisa foram transcritos para planilhas do aplicativo SPSS, vers?o 11.5, autorizada para a PUCRS. Os procedimentos estat?sticos foram aplicados conforme Zar. ? Foram cumpridos os requisitos de natureza ?tica exigidos pelas Comiss?es Cient?ficas e ?ticas da PUCRS. Resultados: A pesquisa revela que o idoso de Picada Caf? apresenta como caracter?sticas predominantes a semelhan?a do contingente de homens e mulheres, idade entre 60-69 anos, casado, alto ?ndice de viuvez feminina, de proced?ncia rural e baixa escolaridade. Mora em casa pr?pria, constru?da em alvenaria, com mais de quatro c?modos, servida de energia el?trica e ilumina??o p?blica, com coleta de lixo a domic?lio e constitu?da de banheiro com vaso sanit?rio e chuveiro. As instala??es sanit?rias s?o canalizadas para fossa s?ptica e o abastecimento de ?gua ? proveniente de po?os privados. A maior parte apresenta baixa renda, proveniente de aposentadoria e pens?o, tendo desempenhado trabalho n?o especializado, principalmente no setor agr?cola. De fam?lia numerosa e religi?o cat?lica, considera a sa?de e a fam?lia como maiores valores para sua vida. Tem consci?ncia dos problemas sociais, esp?rito associativo e ocupa seu tempo livre assistindo televis?o, ouvindo r?dio e conversando com amigos. As boas condi??es de saneamento b?sico e infra-estrutura, a baixa densidade ocupacional das resid?ncias, o conv?vio familiar, a percep??o subjetiva positiva de sua sa?de e a autonomia nas AVD s?o indicativos da qualidade de vida do idoso do munic?pio.
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Efic?cia de um programa de exerc?cios domiciliares para pacientes com osteoartrite de joelhoBastiani, Denise 28 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-28 / A osteoartrite (OA) de joelho ? uma das doen?as cr?nicas n?o transmiss?veis mais prevalentes e uma das principais causas de dor e incapacidade f?sica na popula??o idosa. Pacientes e m?todos: Trata-se de um ensaio cl?nico controlado randomizado, com o objetivo de avaliar a efic?cia de um programa de exerc?cios domiciliares na melhora da dor, funcionalidade, for?a, amplitude de movimento (ADM) e severidade da doen?a em uma popula??o de idosos com OA de joelho. A amostra foi composta por 63 idosos. O grupo controle - GC (n=33) recebeu orienta??es de cuidados com o joelho e foi recomendado que realizasse caminhadas. O grupo interven??o - GI (n=30), al?m das mesmas orienta??es, participou de um programa de exerc?cios domiciliares. A dor (EAV), a funcionalidade (teste TUG - Timed Up and Go), a for?a muscular (1RM), a ADM (goniometria) e a severidade dos sintomas da doen?a (question?rio WOMAC - Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index) foram avaliados antes e ap?s o per?odo de interven??o de 12 semanas. Resultados: A amostra teve m?dia de idade de 70,32?6,56 anos, 81% era do sexo feminino, 69,8% da ra?a branca, 82,5% com sobrepeso/obesidade e 74,6% apresentava grau 2 ou 3 de OA. Ap?s a interven??o, o GI apresentou melhora significativa em todas as vari?veis em compara??o com o GC, que n?o apresentou altera??es (EAV P= 0,01; TUG P= 0,03; 1RM extens?o e flex?o P< 0,001; ADM extens?o P= 0,001; ADM flex?o P= 0,011; WOMAC total P< 0,001). Conclus?o: O programa de exerc?cios domiciliares mostrou efic?cia para a redu??o da dor, melhora da funcionalidade, da for?a muscular, da ADM e da severidade dos sintomas da OA de joelho em uma popula??o de idosos
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Associa??o da for?a de preens?o palmar com mobilidade, equil?brio e atividades de vida di?ria em idosos do estudo multidimensional dos idosos de Porto Alegre EMIPOAIdal?ncio, Fabio Armani 28 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-28 / Introdu??o: a diminui??o da capacidade funcional ? um fen?meno frequente entre os idosos, aumentando o risco de doen?as e de morte, comprometendo sua qualidade de vida, autonomia e independ?ncia.Objetivo: descrever o desempenho funcional nos testes de avalia??o da for?a de preens?o palmar (FPP), do equil?brio, da mobilidade e da capacidade funcional relacionada ?s atividades de vida di?ria (AVD) de idosos residentes na comunidade e analisar sua associa??o com aspectos demogr?ficos, socioecon?micos e culturais.M?todos: trata-se de um estudo transversal, observacional, com an?lise retrospectiva de dados do Estudo Multidimensional dos Idosos de Porto Alegre (EMIPOA), referente ? avalia??o da FPP ? direita (D) e ? esquerda (E), do Timed up and go test (TUGT) - que avalia mobilidade funcional, do Teste do Alcance Funcional (ALC) - que avalia equil?brio, e ?ndice de Barthel - que avalia as AVD.Resultados: foram avaliados 424 idosos, sendo 69,8% do sexo feminino com idade m?dia de 70,7 ? 7,5 anos. Quanto ao desempenho funcional, na an?lise da FPP, a m?dia da for?a dos idosos homens foi significativamente maior em rela??o ?s mulheres; j? nos idosos de 60 a 69 anos (D=32,7?8,9 kg/f e E=31,0?9,4 kg/f), a FPP mostrou-se elevada em rela??o ?s outras faixas et?rias. N?o houve diferen?a significativa entre a for?a de preens?o palmar nas m?os D e E (D=30,2?9,1 e E=29,3?9,2). A m?dia do teste de ALC foi de 26,6?23,9cm (baixo risco de queda); do TUGT foi de 12,7?5,4 segundos (independente para mobilidade funcional) e a m?dia do ?ndice de Barthel foi de 96,7?7,1 (idosos independentes). Observou-se associa??o significativa dos testes de desempenho funcional com faixa et?ria, sendo que o TUGT foi consideravelmente menor na faixa et?ria entre 60-69 anos; as FPP D e E foram significativamente maiores entre a faixa et?ria de 60- 69 anos; a mediana do teste do ALC foi significativamente menor na faixa et?ria entre 70-79 anos. Adicionalmente, foi encontrada correla??o significativa, moderada e negativa entre idade e FPP D e E; fraca e negativa entre Barthel e idade; e fraca e positiva entre TUGT e idade. Foram encontrados resultados significativos entre os sexos, sendo que o ?ndice de Barthel, ALC, FPP D e E foram significativamente maiores entre os homens. Observou-se associa??o entre renda familiar e o ?ndice de Barthel (os idosos que recebiam at? 2 sal?rios m?nimos apresentaram desempenho significativamente menor). Os idosos sem instru??o tiveram desempenho no ?ndice Barthel significativamente menor em rela??o aos demais n?veis de escolaridade e no TUGT significativamente maior em rela??o aos idosos com 1? e 2? grau completo. Em rela??o ? cor, n?o se observou diferen?as estatisticamente significativas.Conclus?o: Observou-se associa??o significativa dos testes de desempenho funcional com faixa et?ria (TUGT, FPP ? D e ? E e teste do alcance funcional), sexo (?ndice de Barthel, teste do alcance funcional, FPP ? D e ? E), idade (?ndice de Barthel, TUGT, FPP ? D e ? E), renda familiar (?ndice de Barthel), escolaridade (TUGT, ?ndice de Barthel) e estado civil (TUGT, ?ndice de Barthel, FPP ? D e ? E).
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Necessidades da atua??o da fisioterapia dermato-funcional em uma institui??o de longa perman?ncia de idososCaloy, Luana 28 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-28 / Com o processo de envelhecimento, o organismo sofre v?rias modifica??es bioqu?micas, morfol?gicas e funcionais, sendo que estas mudan?as s?o caracterizadas por atrofias e diminui??es no funcionamento de diversos ?rg?os. Diferentes sistemas org?nicos s?o afetados e apresentam modifica??es ao longo dos anos, dentre eles, a pele. O presente trabalho versa sobre a atua??o da fisioterapia em doen?as e altera??es na pele dos idosos. O objetivo da pesquisa foi observar a necessidade da atua??o da fisioterapia dermato-funcional, numa institui??o de longa perman?ncia de idosos, a partir do diagn?stico m?dico das principais doen?as dermatol?gicas, realizado previamente. A partir desse levantamento m?dico, foi definido em quais patologias a fisioterapia dermatofuncional pode complementar e ou tratar tais doen?as e altera??es. Alem disso, foram descritas as t?cnicas fisioterap?uticas dispon?veis para o tratamento das patologias dermatol?gicas detectadas em avalia??o cl?nica, bem como analise do percentual das patologias dermatol?gicas trat?veis com as t?cnicas dispon?veis na fisioterapia dermato-funcional.
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Associa??o entre equil?brio, funcionalidade, quedas e pr?tica de atividade f?sica em idosas institucionalizadas e n?o institucionalizadasOltramari, Jos? Davi 28 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-28 / Introdu??o: com o envelhecimento, h? aumento da fragilidade que pode levar ?s quedas e comprometer a independ?ncia e a qualidade de vida dos idosos. A pr?tica de atividade f?sica ? considerada uma interven??o tanto terap?utica, quanto preventiva, que ? capaz de evitar muitas altera??es relacionadas ao processo de envelhecimento. Assim, o objetivo do estudo foi investigar a associa??o entre a pr?tica de atividade f?sica, equil?brio, funcionalidade e quedas em idosas institucionalizadas e n?o institucionalizadas. M?todos: estudo transversal e observacional, onde foram avaliadas idosas da Comunidade (praticantes de atividade f?sica regular) e idosas residentes em uma institui??o de longa perman?ncia para idosos (ILPI) quanto ? idade, escolaridade, hist?rico de quedas, fraturas, n?vel de atividade f?sica (International Physical Activity Questionnaire - IPAQ), desempenho nos testes funcionais timed up and go (TUG), de agilidade e equil?brio din?mico (AGIL), Senta/Levanta e na Escala de Equil?brio de Berg (BBS). Resultados: foram avaliadas 81 idosas, sendo 50 (61,7%) da ILPI e 31 (38,3%) da Comunidade. A m?dia da idade foi de 75,5?10,4 anos. Nas idosas da ILPI, foram observados resultados significativos em rela??o ? idade, baixa escolaridade e a menor ?ndice de atividade f?sica (p<0,001). N?o se observou diferen?a estatisticamente significativa em rela??o ?s quedas nem ?s fraturas. As idosas da Comunidade tiveram melhor desempenho em todos os testes funcionais (p<0,001). Observou-se que todos os testes de equil?brio e funcionalidade apresentaram uma correla??o significativa e de grau forte na amostra geral. Estas correla??es mantiveram-se significativas, por?m em magnitude menos expressiva entre as idosas da ILPI. J? nas idosas da Comunidade, observaram-se apenas duas correla??es significativas e moderadas (AGIL x Senta/Levanta e Berg x TUG). O teste TUG foi o ?nico que se mostrou significativo para predizer a ocorr?ncia de quedas (idosas com TUG?11 segundos tinham aproximadamente 4 vezes mais chance de apresentar quedas). Conclus?o: o n?vel de atividade f?sica e o desempenho nos testes de equil?brio est?tico e din?mico de for?a de membros inferiores foram significativamente inferiores nas idosas da ILPI. O teste que mais se mostrou eficiente para a predi??o de queda foi o TUG
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Rela??o entre comorbidades e decl?nio cognitivo leve em pacientes cl?nicos com idade maior que 50 anos na cidade de Sanatana do Livramento, RSSilva, Jo?o Augusto de Vasconcelos da 30 May 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-05-30 / O envelhecimento populacional ? um fen?meno mundial que tem consequ?ncias diretas nos sistemas de sa?de p?blica. Uma das principais consequ?ncias do crescimento dessa parcela da popula??o ? o aumento da preval?ncia das dem?ncias. O objetivo desse trabalho ? determinar a preval?ncia de Decl?nio Cognitivo Leve ( DCL) em pacientes com 50 anos ou mais e sua rela??o com comorbidades. ? um estudo transversal prospectivo de pacientes atendidos em ambulat?rio prim?rio na cidade de Santana do Livramento, entre os meses de julho e dezembro de 2010. Foi administrado o Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) com 12 pontos para os analfabetos, 17 pontos para os pacientes de 1 a 8 anos de estudo incompletos, 25 pontos para os pacientes ≥ a 8 anos de estudo e o Teste de Rey recordat?rio (com desvio padr?o menor que -2,0 pontos) como testes de triagem principais para o diagn?stico cl?nico de DCL. A Escala de Depress?o Geri?trica de 15 pontos (GDS15), o ?ndice de Kartz, as Atividades de Vida Di?rias e o Montreal Cognitive Assessment (MoCA) foram utilizados como testes secund?rios para esse diagn?stico cl?nico, sendo esse ?ltimo como teste cognitivo experimental para a popula??o brasileira. Os resultados mostraram que a preval?ncia do diagn?stico cl?nico de DCL foi de 11,9%. A idade e a escolaridade m?dia foram de 64,8 ? 9,3 e 6,2 ? 3,6, respectivamente. Em rela??o ?s comorbidades, a polifarm?cia, o diabetes mellitus e HDL-c baixo apresentaram associa??o estatisticamente significativa com DCL (p=0.034, p=0.050, p= 0.033, respectivamente). O MEEM mostrou maior associa??o (p= <0.001) com aten??o e c?lculo, mem?ria de evoca??o e linguagem. O MoCA mostrou ser significativo para esse diagn?stico e apenas os subitens mem?ria de evoca??o e viso-espacial apresentaram dados estatisticamente significativos (p=<0,001). Conclui-se que a avalia??o do diagn?stico cl?nico de DCL abrange v?rias etapas e requer um olhar multiprofissional. A preval?ncia de DCL em pacientes ambulatoriais est? de acordo com o esperado para a faixa et?ria. Dentre as comorbidades, o diabetes mellitus, o HDL-c baixo e a polifarm?cia foram as que apresentaram associa??o significativa com DCL.
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