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Qualidade de vida de idosas ap?s o tratamento cir?rgico de c?ncer de mama

Hansen, Dinara 19 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409900.pdf: 408149 bytes, checksum: ff792577526776e678d1bd2487d36b5b (MD5) Previous issue date: 2009-01-19 / O c?ncer de mama ? o c?ncer mais comum entre as mulheres e ocorre em maior n?mero ap?s os 60 anos de idade, sendo idade dependente. O tratamento do c?ncer est? voltado para o aumento das possibilidades de cura e sobrevida, bem como melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Objetivou-se com este trabalho avaliar o impacto do tratamento de c?ncer de mama na qualidade de vida de um grupo de mulheres ap?s os 60 anos de idade. Foi realizado um estudo quantitativo, transversal com enfoque descritivo e anal?tico em uma amostra de 50 idosas que realizaram tratamento de c?ncer de mama e um grupo controle de 50 idosas sem o diagn?stico de c?ncer de mama, freq?entadoras do Hospital S?o Lucas da PUCRS. As idades variaram de 60 a 94 anos, com m?dia de 70,76 anos e desvio padr?o de 6,95 anos. A qualidade de vida geral do grupo de c?ncer de mama mostrou-se significativamente melhor comparado ao grupo controle. Na rela??o da qualidade de vida e dados s?cio-demogr?ficos, o estado de sa?de foi o que mais contribuiu para melhor qualidade de vida. Estado civil e primeiro grau completo tamb?m tiveram interfer?ncia significativa na qualidade de vida. Pode-se concluir que o tratamento de c?ncer de mama tem impacto na qualidade de vida na maioria das vezes enquanto est? sendo realizado. Ap?s o t?rmino do tratamento, a qualidade de vida tende a melhorar
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Efeito de diferentes estrat?gias de memoriza??o sobre a mem?ria contextual em pacientes com doen?a de Parkinson

Santos, Cristiane Moro dos 29 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409849.pdf: 285386 bytes, checksum: a6373ee52e07269c1cf63eb330a86737 (MD5) Previous issue date: 2008-08-29 / INTRODU??O: As disfun??es mnem?nicas s?o um problema comum na Doen?a de Parkinson (DP). Entretanto, existem relativamente poucos estudos que investigam em que grau os preju?zos de mem?ria s?o revers?veis ou irrevers?veis. OBJETIVOS: Considerando que os d?ficits de mem?ria contextual incidental, resultantes do envelhecimento, podem ser total ou parcialmente revertidos em idosos saud?veis, pretendemos avaliar este tipo de mem?ria em idosos com diagn?stico de Doen?a de Parkinson (DP) e verificar o efeito de diferentes instru??es no desempenho destes indiv?duos. MATERIAL E M?TODOS: Para este estudo, avaliamos 21 pacientes idosos com DP e 22 idosos controle. Foram selecionados, respectivamente, no ambulat?rio de Dist?rbios do Movimento do Servi?o de Neurologia do Hospital de Cl?nicas de Porto Alegre e em Grupos de Conviv?ncia de Terceira Idade da cidade de Porto Alegre. Os volunt?rios selecionados realizaram tarefas de mem?ria dependentes dos lobos frontal (mem?ria contextual, teste de Wisconsin) e temporal (mem?ria de reconhecimento). Foram estabelecidos dois grupos experimentais Grupo DP (DP), composto por pacientes com diagn?stico de Doen?a de Parkinson, e grupo controle (GC), composto por idosos saud?veis; cada um subdividido em duas categorias de acordo com o tipo de instru??o dada no treino da tarefa de mem?ria contextual (com ou sem orienta??o expl?cita para o estabelecimento de v?nculo entre objeto e contexto espacial). Todos os volunt?rios foram submetidos a um question?rio contendo dados de identifica??o e condi??es de sa?de, ao teste de Vocabul?rio da Escala de Weschler de intelig?ncia para Adultos e a escalas para avalia??o de aspectos neuropsiqui?tricos (Escala de Depress?o Geri?trica GDS) e cognitivos ( Mini Exame do Estado Mental MEEM). Foram exclu?dos indiv?duos com escores no MEEM compat?veis com dem?ncia e volunt?rios com d?ficits sensoriais, altera??es neurol?gicas (com exce??o da DP, a qual dever? estar presente no grupo experimental PD) ou que tenham sido submetidos a neurocirurgia pr?via, que estivessem fazendo uso de medica??o ou subst?ncias psicotr?picas que comprometessem a atividade do sistema nervoso. RESULTADOS: Os idosos do grupo GC e DP submetidos a tarefa de mem?ria sem pista mostraram o mesmo padr?o de resultados, ou seja, melhor desempenho na mem?ria de reconhecimento do objeto em rela??o ?quela de reconhecimento do contexto. Os idosos do grupo GC mostraram melhora nos escores obtidos no reconhecimento do contexto quando submetidos a vers?o da tarefa com pista. Os pacientes do grupo DP, al?m de n?o conseguirem melhorar seu desempenho na tarefa de mem?ria contextual com pista, mostraram preju?zo em sua mem?ria de reconhecimento do objeto. CONCLUS?O: Os resultados do presente estudo indicam que as estrat?gias de memoriza??o capazes de reverter os d?ficits de mem?ria contextual em idosos saud?veis n?o s?o efetivas em pacientes com DP, al?m de promoverem um preju?zo adicional da mem?ria de reconhecimento do objeto. Estes achados, sugererem um maior comprometimento das estruturas e da circuitaria nervosa envolvida com o processamento destas mem?rias na DP e a necessidade do desenvolvimento de t?cnicas de manejo e reabilita??o cognitiva espec?ficas para idosos com esta patologia.
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Efeitos de um treino de aten??o, mem?ria e fun??es executivas na cogni??o, na qualidade de vida e no bem-estar psicol?gico de idosos saud?veis

Irigaray, Tatiana Quarti 27 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411193.pdf: 1567336 bytes, checksum: a53f1ca66d5d2f0c8519d8a0195732f7 (MD5) Previous issue date: 2009-03-27 / Introdu??o: A funcionalidade cognitiva de idosos est? relacionada ? sua sa?de, ? qualidade de vida e ao bem-estar psicol?gico, sendo considerada um ind?cio importante de envelhecimento ativo e longevidade. Estudos mostram decl?nio significativo em fun??es cognitivas, como mem?ria, aten??o e fun??es executivas ao longo do processo de envelhecimento normal. No entanto, pesquisas apontam que o treino cognitivo pode aumentar as habilidades cognitivas de idosos saud?veis. Objetivos: O presente estudo deu origem a dois artigos, cada um com a sua proposta. O artigo 1 teve como objetivo investigar os efeitos de um programa de treino de aten??o, mem?ria e fun??es executivas na cogni??o de idosos saud?veis. O artigo 2 objetivou verificar os efeitos de um programa de treino de aten??o, mem?ria e fun??es executivas na qualidade de vida e no bem-estar psicol?gico de idosos saud?veis. M?todos: Os dois estudos tiveram delineamento longitudinal, prospectivo e intervencionista, com a participa??o de 76 idosos saud?veis, que foram divididos em grupo experimental (GE) e grupo controle (GC), cada um com 38 indiv?duos. Os participantes foram recrutados pelo m?todo amostral de conveni?ncia em tr?s grupos de conviv?ncia de idosos. O GE recebeu 12 sess?es de treino de aten??o, mem?ria e fun??es executivas. O treino envolvia informa??es sobre aten??o, mem?ria, fun??es executivas e envelhecimento, a instru??o e a pr?tica de exerc?cios. Os idosos foram entrevistados individualmente no pr? e p?s-teste e responderam a quest?es sociodemogr?ficas, fun??o cognitiva (Miniexame do Estado Mental MEEM, Bateria de Avalia??o Neuropsicol?gica Breve NEUPSILIN e Teste Wisconsin de Classifica??o de Cartas - WCST), sintomatologia depressiva (Escala de Depress?o Geri?trica GDS-15), sintomas de ansiedade (Invent?rio de Ansiedade de Beck BAI), percep??o de qualidade de vida (WHOQOL-bref) e bem-estar psicol?gico (Escala de Desenvolvimento Pessoal EDEP). Resultados: O artigo 1 apontou diferen?as estatisticamente significativas entre os grupos no p?s-teste. O Teste t para amostras pareadas mostrou que os idosos do GE, no p?s-teste, apresentaram maiores escores no MEEM e nos subtestes do NEUPSILIN de aten??o, mem?ria de trabalho, linguagem (processamento de infer?ncias e escrita espont?nea), praxia construcional, resolu??o de problemas e fun??es executivas (n?mero de voc?bulos evocados). O GE demonstrou melhor desempenho no WCST e menos sintomas de ansiedade no p?s-teste. O artigo 2 mostrou diferen?as estatisticamente significativas entre os grupos no pr? e p?s-teste em rela??o ao funcionamento cognitivo, qualidade de vida e bem-estar psicol?gico. Os idosos do GE, no p?s-teste, apresentaram melhor desempenho cognitivo, menos sintomas de ansiedade, melhor percep??o de qualidade de vida nos dom?nios f?sico, psicol?gico e qualidade de vida geral. Quanto ao bem-estar psicol?gico, o GE apresentou melhoras significativas nos dom?nios ambiente, crescimento pessoal, aceita??o pessoal e criar da EDEP ap?s a interven??o. Conclus?es: Ap?s o treino, os idosos do GE apresentaram melhor desempenho cognitivo, melhor percep??o de qualidade de vida e maiores ?ndices de bem-estar psicol?gico, comparativamente ao GC. Concluiu-se que o treino cognitivo pode contribuir para a funcionalidade cognitiva do idoso, melhorando sua qualidade de vida e seu bem-estar psicol?gico.
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Os significados constru?dos por mulheres usu?rias do Sistema ?nico de Sa?de (SUS) a respeito das marcas da menopausa inscrita em seus corpos e suas vidas

Paiva, Luciana Laureano 06 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412064.pdf: 504857 bytes, checksum: 2c31161589d47dfa52d75b5c062067d2 (MD5) Previous issue date: 2009-01-06 / O presente estudo buscou compreender a menopausa como um acontecimento determinado tanto por aspectos biol?gicos como s?cio-culturais, que imprimem marcas e demarcam a vida feminina, capturando a mulher em uma rede complexa de sentimentos e percep??es que envolvem seu corpo, sua sexualidade, sua sa?de e os cuidados consigo. Objetivos: Conhecer os significados constru?dos por mulheres usu?rias do Sistema ?nico de Sa?de (SUS) a respeito das marcas da menopausa inscritas em seus corpos e suas vidas. Verificou-se tamb?m o conhecimento que as mulheres tinham a respeito da menopausa, a viv?ncia de cada uma sobre os ciclos menstruais, como elas elaboraram a interrup??o da menstrua??o, os principais sinais corporais associados ? menopausa, os sentimentos que emergiram com a chegada da menopausa e as pr?ticas de autocuidado realizados nesta fase da vida. Metodologia: Esta pesquisa apresenta um delineamento qualitativo, descritivo e explorat?rio. Participaram do estudo dezesseis mulheres usu?rias do SUS, na faixa et?ria dos 50 aos 89 anos de idade, que realizavam tratamento nos Grupos de Reabilita??o do Assoalho P?lvico. As informa??es foram coletadas no per?odo de novembro de 2007 a agosto de 2008, por meio de um question?rio contendo quest?es abertas e da entrevista semi-estruturada. Os dados obtidos foram analisados, interpretados e categorizados de acordo com a t?cnica de An?lise de Conte?do preconizada por Bardin. Considera??es finais: Para muitas das participantes, falar sobre a menopausa em suas vidas foi um resgate no passado, uma busca na mem?ria cognitiva e corporal formas de descrever suas percpe??es, as dificuldades enfrentadas, os sentimentos advindos com interrup??o da menstrua??o, os sinais emitidos pelo corpo, as mudan?as percebidas, o exerc?cio da sexualidade, a medicaliza??o de seus corpos e as interven??es que nele operaram e seus efeitos, como a realiza??o da histerectomia. Para outras participantes, a menopausa ainda ? uma viv?ncia operante, desejada e temida, sem formas definidas, uma elabora??o inacabada. No decorrer da vida feminina, corpo e menopausa se entrecruzam e se misturam, nas mais variadas sociedades e culturas, assumindo contornos e configurando in?meras possibilidades de entrela?amento, se construindo de acordo com os h?bitos, estilos de vida e hist?rias pessoais de cada mulher. Sem deixar de ser feminina, de ser mulher, mas tornando-se sobretudo uma nova mulher.
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Rede de apoio social, resili?ncia e marcadores imunol?gicos em idosos cuidadores de pacientes com dem?ncia

Lampert, Simone Steyer 27 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412870.pdf: 2946049 bytes, checksum: 483a485b862f13d26d26bc7987c3bc56 (MD5) Previous issue date: 2009-03-27 / INTRODU??O: O cuidado di?rio de pacientes com dem?ncia constitui um modelo natural?stico de estresse cr?nico. A investiga??o de aspectos psiconeuroimunol?gicos envolvidos no complexo sistema de resposta ao estresse cr?nico e a sua rela??o com fatores com potencial protetivo como a rede de apoio social e a resili?ncia psicol?gica, contribui para a descoberta de formas eficazes de interven??o preventiva em uma popula??o de idosos. METODOLOGIA: Participaram deste estudo 20 cuidadores com idades entre 55 e 78 anos (m?dia 64,7 ? 7,18) e 20 indiv?duos n?o cuidadores com idades entre 54 e 84 anos (m?dia 70,35 ? 9,18), selecionados conforme os crit?rios de inclus?o. Os invent?rios de depress?o, estresse e ansiedade foram avaliados como indicadores de sobrecarga emocional ao estresse cr?nico. A escala de resili?ncia e Diagrama de escolta da rede de apoio social foram avaliados como fatores com potencial protetivo ao estresse. N?veis de cortisol salivar foram mensurados ao acordar (30 e 60 minutos depois de acordar) e ao longo do dia (16h e 21 h). Sangue perif?rico foi coletado pela manh? para avalia??o de prolifera??o de linf?citos T e sensibilidade celular a glicocortic?ides (DEX).RESULTADOS: Os cuidadores apresentaram pontua??o mais alta nos escores de estresse e depress?o (p < 0,0001). Os n?veis de cortisol foram mais baixos nos cuidadores (p < 0,0001) e apresentaram decl?nio nos 30 e 60 minutos ap?s acordar (p < 0,0001). N?o houve diferen?a entre os grupos na prolifera??o linfocit?ria e sensibilidade celular a glicocortic?ides. A rede de apoio social e resili?ncia estavam relacionadas inversamente a depress?o (p< 0,0001) e estresse (p < 0,05) nos cuidadores, mas n?o apresentaram rela??o com a resposta neuroend?crina e imunol?gica. CONCLUS?ES: O estresse cr?nico est? relacionado a sobrecarga emocional nos cuidadores. N?veis mais baixos de cortisol e alta pontua??o no escore de exaust?o do invent?rio de estresse no grupo de cuidadores podem estar relacionados a exaust?o psicol?gica e adrenal. As respostas psiconeuroend?crinas n?o se refletiram em altera??es imunol?gicas. A resili?ncia e rede de apoio social atenuaram alguns efeitos do estresse cr?nico na sobrecarga emocional dos cuidadores.
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Lazer para o idoso ativo como fator de qualidade de vida no processo de envelhecimento

Brand?o, Juliana da Silva 31 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412871.pdf: 1547739 bytes, checksum: 946fde69044976f2c80e7c64653994cf (MD5) Previous issue date: 2009-03-31 / O envelhecimento faz parte do processo cont?nuo da vida. Por?m, envelhecer com qualidade e ativamente est? atrelado a fatores intr?nsecos e extr?nsecos da cultura do indiv?duo, sendo uma destas contribui??es o lazer. Com base neste entendimento, este estudo objetivou diagnosticar a import?ncia atribu?da ao lazer como fator de qualidade de vida no processo de envelhecimento, pelos idosos ativos acima de 60 anos do M?dio Vale do Itaja?, SC, Brasil. Classificado como quanti-quali, explorat?rio descritivo e transversal, este estudo envolveu uma amostra de 1.300 idosos ativos de ambos os g?neros das 14 cidades da Regi?o do M?dio Vale do Itaja?, SC, Brasil. A amostra foi composta por 61% de mulheres e 39% de homens, cujas idades variaram de 60 a 95 anos, com m?dia de 68,9 anos e desvio padr?o de 6,7 anos. Quanto aos dados sociodemogr?ficos dos idosos participantes da pesquisa, os resultados obtidos foram: 42,8% s?o casados, e 43,3%, vi?vos, sendo que 37,1% moram com o c?njuge e 30,7% com os filhos; 37% recebem apenas um sal?rio m?nimo; para 72,6%, o processo da aposentadoria ocorreu por vontade pr?pria, tendo como justificativa, para 27,9%, o tempo de servi?o e, para 24,8%, a idade; para 27,6 %, a situa??o financeira melhorou ap?s a aposentadoria, enquanto 63,1% relataram que nada piorou.No que se refere ?s quest?es investigativas sobre o lazer, os resultados apontaram que: a) para 15% dos participantes da pesquisa, o lazer ? uma divers?o/entretenimento e, para 24%, o lazer contribui para a sa?de/relaxar; b) 12% associam significado do lazer ao viver melhor/longevidade; 98% consideram o lazer necess?rio para sua vida; e 84%, imprescind?vel; c) dos seis conte?dos culturais do lazer manuais, intelectuais, sociais, f?sico-esportivos, art?sticos e tur?sticos os sociais constitu?ram 32,1% das atividades de lazer praticadas pelos idosos e os f?sico-esportivos, 24%. Um novo conte?do cultural de lazer foi mencionado atividades de envolvimento espiritual por 2,2% dos idosos. Outros resultados constatados foram: para 96,3% dos idosos, a pr?tica do lazer acontece por vontade pr?pria, sendo que, para 24%, o lazer provoca uma sensa??o de bem-estar; 85,4% possuem uma atividade de lazer rotineira: 22% realizam caminhada e 14%, atividade f?sica geral; para 93% dos idosos, as oportunidades de lazer tornaram-se ampliadas ap?s a aposentadoria e 51% atribuem isto ao tempo livre; 84,7 dos idosos manifestaram vontade de praticar alguma atividade de lazer: viajar foi apontada por 32%; 61% dos idosos envolvidos na pesquisa conseguem envolver os familiares nos momentos de lazer, e 43% possuem o h?bito de se reunirem com os amigos ?s vezes, sendo a dan?a/bailes a atividade mais praticada em grupo por 14% dos idosos. Os quatro dom?nios de qualidade de vida avaliados no WHOQOL-Bref tiveram resultados semelhantes entre si, destacando a cidade de Rio dos Cedros, com a m?dia de 27,2% e desvio padr?o 7,1, abaixo das outras cidades do M?dio Vale do Itaja?.Em rela??o ao WHOQOL-OLD, a cidade de Api?na ficou, no dom?nio funcionamento sens?rio, abaixo da m?dia, com 67,2, e desvio padr?o de 16,4. No dom?nio autonomia e atividades passadas, presentes e futuras, as 14 cidades obtiveram resultados parecidos. No dom?nio participa??o social, novamente a cidade de Api?na ficou abaixo, com 69,4 de m?dia, e 14,4 de desvio padr?o, bem como no dom?nio morte e morrer, com 40,6 de m?dia e 16,6 de desvio padr?o. No ?ltimo dom?nio, intimidade, a cidade de Timb?, entre as 14 cidades participantes da pesquisa, destacou-se, com 93,1 de m?dia e 7,9 de desvio padr?o. Este estudo permitiu concluir que: a) as cidades do M?dio Vale do Itaja?, SC, Brasil, devem investir nas ofertas de atividades de lazer para os idosos a fim de proporcionarem uma gama de atividades para que estes n?o limitem a sua vis?o sobre a pr?tica; b) experi?ncias que permitam desenvolver atitudes cr?ticas e criativas contribuem para que o lazer realmente seja considerado pelos idosos uma pr?tica de satisfa??o e prazer individual, na mesma medida em que esclare?a que o lazer vai al?m do mero entretenimento e divers?o; e c) o lazer ? tamb?m um dos meios de socializa??o, de sa?de e de qualidade de vida dos indiv?duos nessa fase da vida.
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Aplica??o da terapia celular em modelo experimental de enfisema pulmonar

Freitas, Paula M?ssnich de 24 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 413194.pdf: 3719374 bytes, checksum: 939fa9966f0915aeae6d7fdb447e896d (MD5) Previous issue date: 2009-03-24 / A doen?a pulmonar obstrutiva cr?nica (DPOC) ? uma importante causa de mortalidade em todo mundo. No Brasil, a cada ano, s?o hospitalizados 280 mil pacientes com DPOC. Como o pulm?o adulto n?o pode ter um crescimento espont?neo ou regenerar-se, o enfisema pulmonar ? considerado uma doen?a progressiva e irrevers?vel. O objetivo principal deste trabalho foi avaliar o efeito do transplante de c?lulas mononucleares de medula ?ssea na regenera??o do tecido pulmonar enfisematoso de animais experimentais. O modelo experimental de enfisema pulmonar foi induzido em camundongos atrav?s de instila??o intranasal de 3,5 mL/kg de papa?na em solu??o de NaCl2 a 0,9%. Os animais foram divididos em dois grupos, sendo um controle (n=8) que recebeu somente soro, e o grupo experimental (n=8), cujos animais receberam 1x107 c?lulas de medula ?ssea EGFP+ atrav?s da veia caudal. Os animais foram sacrificados 45 dias ap?s o transplante e os pulm?es foram removidos e perfundidos com formol tamponado a 10%. Os fragmentos pulmonares foram inclu?dos em parafina para obten??o de cortes seriados de 3 Om. As l?minas foram coradas com Hematoxilina-eosina para avaliar a morfologia pulmonar e com Azul de Evans 0,1% e DAPI para a confirma??o da presen?a de c?lulas EGFP+ no epit?lio pulmonar. As an?lises demonstraram a presen?a de c?lulas alveolares EGFP+ sugerindo que as c?lulas de medula ?ssea dos animais doadores est?o envolvidas no processo de reparo do tecido pulmonar.
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An?lise dos mecanismos psiconeuroimunoend?crinos que regulam a imunidade celular em idosos saud?veis

Luz, Clarice 31 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 385309.pdf: 832579 bytes, checksum: e8739e94a64068dbec45549dbe9b8d53 (MD5) Previous issue date: 2006-03-31 / Introdu??o: Envelhecimento est? associado com altera??es imunol?gicas que se assemelham ?s observadas no estresse cr?nico e no tratamento com glicocortic?ides (GCs). Estas mudan?as incluem a involu??o t?mica, redu??o das c?lulas T CD4+, aumento de citocinas do perfil Th2, aumento das c?lulas NK e redu??o da prolifera??o de linf?citos T. Esses dados sugerem que a imunossenesc?ncia pode estar intimamente relacionada ao estresse psicol?gico e aos horm?nios do estresse. O presente estudo analisou as intera??es das vari?veis psiconeuroend?crinas na imunorregula??o no envelhecimento estritamente saud?vel. M?todos: Participaram neste estudo 46 idosos (72,0 ? 8,5 anos) e 33 jovens (28,0 ? 6,8 anos) saud?veis recrutados pelo protocolo SENIEUR. As vari?veis psicol?gicas (estresse, ansiedade e depress?o) foram aferidas atrav?s de escalas psicom?tricas. Amostras de saliva foram coletadas (9, 12 e 22h) para dosagem de cortisol e dehidroepiandrosterona (DHEA) (radioimunoensaio). As c?lulas mononucleares (PBMCs) foram isoladas do sangue perif?rico e cultivadas por 24-96 horas com est?mulos para as c?lulas T (fitohemaglutinina, PHA) e macr?fagos (lipopolissacar?deo). Avaliou-se a produ??o de citocinas pr?-inflamat?rias (TNF-&#945; e IL- 6), IL-2R e hGH nos sobrenadantes das culturas celulares. Tamb?m avaliou-se a sensibilidade das c?lulas T a glicocortic?ides (dexametasona e cortisol) in vitro. Resultados: Os idosos apresentaram-se mais estressados, ansiosos, deprimidos e com n?veis aumentados de cortisol salivar e diminui??o de DHEA e hGH s?rico. Os idosos apresentaram uma diminui??o significativa da prolifera??o celular, sem altera??es nos n?veis de IL-6, TNF-&#945;, IL-2R e hGH imunorreativo, quando comparados com os jovens adultos. Os idosos ainda apresentaram uma resist?ncia celular significativa aos GCs. Conclus?o: Demonstramos que o envelhecimento humano estritamente saud?vel apresenta altera??es psiconeuroend?crinas que podem estar associadas com a imunossenesc?ncia.
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A dimens?o espiritual no processo de viver envelhecendo

Zenevicz, Leoni Terezinha 21 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417994.pdf: 10736925 bytes, checksum: ab0a171195946960874f79dffe355973 (MD5) Previous issue date: 2009-08-21 / Introdu??o: O envelhecimento ? um est?gio vital e natural de todo ser humano, ocorrendo durante toda a vida. A espiritualidade ? inata ao ser humano e possui qualidades fundamentais como a bondade, benevol?ncia, respeito, compaix?o e interesse pelo outro e pode ser vivenciada atrav?s da religiosidade. Objetivo: Investigar como os indiv?duos de faixas et?rias diferentes vivenciam a espiritualidade no seu processo de envelhecimento. M?todo: Foi realizado um estudo transversal nos trinta bairros de Chapec? SC de julho a janeiro de 2009, com 2.160 pessoas nas faixas et?rias de 20 aos 39 anos, 40 aos 59 anos e acima de 60 anos. Resultados: Houve predom?nio do sexo feminino, de casados, cat?licos e 82,3% praticam sua religi?o. 28,2% participam de outras atividades religiosas, o que lhes confere gratifica??o e sentido ? sua vida. 68,5% acreditam na exist?ncia de elementos espirituais e afirmam que eles os auxiliam em diferentes situa??es. Os pesquisados oram/rezam como forma de agradecimento e o fazem em diferentes locais e de prefer?ncia deitados. Acreditam na B?blia e n?o praticam a religiosidade social. Praticam o habito de leitura de livros religiosos relacionados ? sua religi?o. 67,0% j? tiveram experi?ncia confirmando a exist?ncia de Deus e 26,0% dos pesquisados relataram que esta experi?ncia esta ligada a obten??o e melhora da sa?de em casos de doen?as graves. Para 71,5% dos pesquisados o homem ? um ser espiritual. O nascimento dos filhos foi o evento mais feliz para os pesquisados e relataram sensa??o de felicidade. A perda familiar foi o evento mais triste e marcante relatado por 58,9% dos pesquisados e o choro foi a atitude tomada frente a este evento. 32,2% dos pesquisados conversam com Deus e pedem auxilio para a supera??o das dificuldades que encontram na vida. Em rela??o ao recebimento de uma not?cia de doen?a grave, piora da sa?de ou pouco tempo de vida, 18,1% dos pesquisados afirmam que iriam aproveitar a vida intensamente. A espiritualidade ? importante na vida de 72,2% dos pesquisados. Para 31,6% dos pesquisados, a concep??o de ter sa?de consiste em n?o ter dor e aus?ncia de doen?a. 41,8% apontam que para ter sa?de ? necess?rio manter h?bitos saud?veis como alimenta??o, higiene adequada e atividades f?sicas. 31,3% dos pesquisados apontam que a religi?o ou a sua cren?a fortalece e auxilia na supera??o dos problemas independente de sua origem. Conclus?es: 1)Os indiv?duos de diferentes faixas et?rias vivenciam a espiritualidade no processo de viver envelhecendo de forma diferenciada, mas ela ? apontada como uma dimens?o importante e presente na vida de cada um. 2)Observa-se que indiv?duos de 40 a 59 anos se reconhecem mais espiritualizados do que os de 60 a 69 anos. Ap?s esta idade verifica-se que o processo de envelhecer traz uma maior signific?ncia a dimens?o espiritual, al?m disso, os mais idosos tendem a dar uma maior import?ncia a esta dimens?o do que indiv?duos mais jovens. A espiritualidade para os mais idosos proporciona seguran?a nos momentos de inseguran?a de const?ncia na fragilidade do envelhecimento. 3)As pr?ticas espirituais mais evidenciadas foram: rezar em qualquer lugar, freq?entar atividades religiosas (missas, cultos), atividades em prol da comunidade, e a realiza??o de leituras relacionadas com a sua religi?o. 4)A exist?ncia de elementos espirituais ? aceitos em todas as faixas et?rias pesquisadas, e observou-se que quanto maior a faixa et?ria a cren?a na exist?ncia de elementos espirituais ? mais s?lida. 5)A maioria dos pesquisados pertencem ? religi?o cat?lica, entretanto mesmo em outras religi?es observa-se a pratica religiosa. 6) Observou-se que os pesquisados informam participar de outras atividades religiosas em prol da comunidade tais como: pastor, ministros, catequizador, grupos de ora??o, palestrantes e organizador de campanhas solid?rias. Referem-se a estas atividades como gratificantes e que lhes proporciona sentido a vida. S?o exercidas pelos pesquisados em diferentes atividades e obedecem a sua condi??o f?sica e disponibilidade de tempo. 7) Evidenciou-se que a pr?tica religiosa mais comum entre todas as faixas et?rias ? a ora??o/reza para o enfrentamento das situa??es de tristeza e alegria, independente do local e posi??o, sendo que a mais praticada ? orar/rezar na posi??o deitada. 8) As maiorias dos entrevistados rezam para agradecimento e fortalecimento pessoal. Pode-se observar que para os idosos a ora??o/reza ? uma forma de remiss?o dos pecados e um pedido para a melhoria da sa?de, ? significativamente diferente das outras faixas et?rias. 9) Em rela??o aos objetos de f? e de cren?a, a leitura da B?blia ? o elemento mais significativo, seguido da cren?a em santos que ocorre em maior propor??o nos adultos jovens e adultos. 10) Apartir dos resultados sugere-se que a pr?tica da espiritualidade/religiosidade intimamente relacionada ao processo sa?de/doen?a influenciando positivamente para a melhoria e aquisi??o de h?bitos saud?veis, fortalecendo e auxiliando na supera??o dos problemas. 11) Observou-se diferen?as significativas entre os indiv?duos de diferentes faixas et?rias com rela??o ? espiritualidade no processo de viver envelhecendo, sendo que se pode evidenciar que o idoso torna mais valorizada a espiritualidade.
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Preval?ncia da s?ndrome metab?lica no envelhecimento ind?gena

Rocha, Ana Karina Silva da 21 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419692.pdf: 6941439 bytes, checksum: 2dee94185a19f7d9979322ec6d0356c2 (MD5) Previous issue date: 2009-12-21 / A preval?ncia da s?ndrome metab?lica (SM), encontrada em diferentes estudos tem ampla varia??o dependendo da popula??o e do crit?rio de diagn?stico utilizado. A SM ? caracterizada por altera??es no metabolismo glic?dico, obesidade, hipertens?o e dislipidemia. A presente pesquisa teve por objetivo descrever a preval?ncia da SM em ind?genas de meia idade e idosos rurais e urbanos do sul do Brasil. Este ? um estudo de corte transversal descritivo anal?tico, realizado nos munic?pios de Porto Alegre e Nonoai-RS, Brasil do qual participaram 150 ind?genas com 40 anos ou mais. A preval?ncia da SM foi estimada aplicando os crit?rios diagn?sticos do National Cholesterol Education Program - Adult Treatment Panel III. Foram realizados testes bioqu?micos, antropom?tricos e um recordat?rio alimentar de 24 horas, analisado conforme fatores de frequ?ncia associados ao h?bito saud?vel de alimenta??o por meio da observa??o da ades?o aos 10 passos para uma alimenta??o saud?vel propostos pelo Minist?rio da Sa?de. A preval?ncia da SM foi de 65,3% sendo mais prevalente no sexo feminino. Emborra n?o tenha sido detectado uma diferen?a estatisticamente significativa, provavelmente decorrente da discrep?ncia do n?mero amostral, houve maior preval?ncia da SM em ind?genas do meio rural. Os valores para SM, a hipertens?o, triglicer?deos, os n?veis de HDL, a circunfer?ncia abdominal e a glicemia foram significativos. Em rela??o ao recordat?rio alimentar, observou-se que as pessoas com SM apresentaram piores resultados em 5 dos 8 passos para uma alimenta??o saud?vel avaliados: consumo de vegetais/frutas e legumes, consumo de doces, ?lcool e refrigerante, peso saud?vel e atividade f?sica. Acredita-se que a educa??o para a sa?de dos indiv?duos portadores de SM seja o melhor caminho para o controle desse problema desde que se promova a sua adequa??o aos ind?genas com SM e a motiva??o para mudan?as de h?bitos melhorando a qualidade de vida.

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