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Gagueira e família: concepções, atitudes e sentimentos manifestados no discurso das mães / Stuttering and family: conceptions, attitudes and feelings manifested on the speech of mothersMartins, Eliana de Menezes Venancio 09 August 2002 (has links)
A gagueira é definida como um distúrbio de fluência que se caracteriza por interrupções anormais do fluxo da fala, geralmente experimentadas pelo indivíduo que gagueja como perda de controle, já que ocorrem de modo involuntário. É uma patologia de comunicação que atinge 5% da população em todo o mundo, dos quais 1% continua a gaguejar na idade adulta. Apresenta uma diversidade de sintomas que nem sempre são encontráveis em todos os indivíduos, o que dificulta diagnosticar as possíveis causas e defini-las com precisão. Medidas preventivas e, se necessário, tratamento precoce é o melhor que se pode fazer para impedir que uma criança se torne um adulto gago. A família, seio de desenvolvimento da criança, deve ser o ponto de partida para se entender o processo de aparecimento e desenvolvimento desta patologia e talvez seja dela que venham as respostas para um tratamento mais efetivo. Este trabalho tem por objetivo identificar as características significativas de comunicação às quais a criança está exposta em seu ambiente familiar, conhecer a rede de relações dentro do grupo familiar, o significado da comunicação para a família, seu padrão lingüístico, suas exigências socioculturais e suas práticas educativas. Participaram desta pesquisa quinze mães de crianças entre três e treze anos de idade, com diagnóstico de gagueira. Foram realizadas entrevistas utilizando-se roteiro semi-estruturado, cujos dados foram analisados quantitativa e qualitativamente por meio de análise temática de conteúdo. Os resultados mostram que as mães consideram a comunicação oral, o falar bem, como fundamental na vida das pessoas. Quando perceberam seus filhos gagos, ficaram preocupadas, pois julgam a gagueira um problema muito sério para o futuro deles. Corrigiam-nos, na tentativa de ajudá-los a parar de gaguejar. Todas procuraram ajuda de profissionais (fonoaudiólogos e psicólogos), quando sentiram a ineficiência de seus métodos corretivos. Pode-se constatar que algumas crianças do grupo recusaram-se a falar e tornaram-se tímidas, outras ao contrário eram falantes e extrovertidas, não se importando com a gagueira. O seu surgimento parece não depender do padrão lingüístico ou mesmo da estrutura e dinâmica familiares, não se encontrando neles um fator causal predominante para a gagueira. Conclui-se que a comunicação oral é extremamente valorizada pela sociedade e por isso a gagueira preocupa excessivamente as mães, cuja ansiedade pode interferir na manutenção deste distúrbio de comunicação. Palavras-chave: gagueira e família, distúrbio de comunicação. A gagueira é definida como um distúrbio de fluência que se caracteriza por interrupções anormais do fluxo da fala, geralmente experimentadas pelo indivíduo que gagueja como perda de controle, já que ocorrem de modo involuntário. É uma patologia de comunicação que atinge 5% da população em todo o mundo, dos quais 1% continua a gaguejar na idade adulta. Apresenta uma diversidade de sintomas que nem sempre são encontráveis em todos os indivíduos, o que dificulta diagnosticar as possíveis causas e defini-las com precisão. Medidas preventivas e, se necessário, tratamento precoce é o melhor que se pode fazer para impedir que uma criança se torne um adulto gago. A família, seio de desenvolvimento da criança, deve ser o ponto de partida para se entender o processo de aparecimento e desenvolvimento desta patologia e talvez seja dela que venham as respostas para um tratamento mais efetivo. Este trabalho tem por objetivo identificar as características significativas de comunicação às quais a criança está exposta em seu ambiente familiar, conhecer a rede de relações dentro do grupo familiar, o significado da comunicação para a família, seu padrão lingüístico, suas exigências socioculturais e suas práticas educativas. Participaram desta pesquisa quinze mães de crianças entre três e treze anos de idade, com diagnóstico de gagueira. Foram realizadas entrevistas utilizando-se roteiro semi-estruturado, cujos dados foram analisados quantitativa e qualitativamente por meio de análise temática de conteúdo. Os resultados mostram que as mães consideram a comunicação oral, o falar bem, como fundamental na vida das pessoas. Quando perceberam seus filhos gagos, ficaram preocupadas, pois julgam a gagueira um problema muito sério para o futuro deles. Corrigiam-nos, na tentativa de ajudá-los a parar de gaguejar. Todas procuraram ajuda de profissionais (fonoaudiólogos e psicólogos), quando sentiram a ineficiência de seus métodos corretivos. Pode-se constatar que algumas crianças do grupo recusaram-se a falar e tornaram-se tímidas, outras ao contrário eram falantes e extrovertidas, não se importando com a gagueira. O seu surgimento parece não depender do padrão lingüístico ou mesmo da estrutura e dinâmica familiares, não se encontrando neles um fator causal predominante para a gagueira. Conclui-se que a comunicação oral é extremamente valorizada pela sociedade e por isso a gagueira preocupa excessivamente as mães, cuja ansiedade pode interferir na manutenção deste distúrbio de comunicação. Palavras-chave: gagueira e família, distúrbio de comunicação. / Stuttering is defined as a disturb of fluency which is characterized for uncommon interruptions in the speech flow, usually experienced for the individual that stutters as a lost of control, since they occur in an involuntary way. It is a pathology of communication that affects 5% of the population in the whole world, from which 1% keeps stuttering on adult age. It displays a variety of symptoms not always possible to be found in all individuals, what makes it difficult to diagnose the possible causes and precisely define them. Preventive measures and, if necessary, precocious treatment is the best to do in order to avoid a child to become a stuttering adult. The family, heart of the childs development, must be the starting point for understanding the process of emersion and developing of this pathology and maybe it is the place where the answers for a more effective treatment come. This report has the objective of identifying the significative characteristics of communication to which a child is exposed in its family environment, understand the net of relations inside the family group, the meaning of communication to the family, its linguistic pattern, social-cultural demands and educational customs. The subjects were fifteen mothers of children amongst three and thirteen years old, with stuttering diagnosis. Interviews were made with a semi-structured script, which data were quantitative and qualitatively analyzed by means of a thematic contents analysis. The results show that mothers regard the oral communication, the well-speaking, as fundamental in peoples life. When they noticed their children stutter, they got worried, since they consider stuttering a very serious problem for their future. They corrected them, as an attempt to try to help them stop stuttering. All of them searched for professional help (phonoaudiologists and psychologists), when they felt the inefficiency of their corrective methods. It is possible to realize that some children from the group refused to speak and became timid, other children, on the contrary, talked a lot and behaved in an extroverted way, not caring about their stuttering. Its emergence seems not to depend on the linguistic pattern or even the familiar structure and dynamics, being not possible to find in them an outstanding causal factor for stuttering. It is concluded that oral communication is extremely valued by society and, this way, stuttering extremely worries mothers, whose anxiety might interfere in the persistence of this communication disturb.
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Nos limites da fluência: sobre as dificuldades de diagnosticas a gagueira / Within the limits of fluency: about the difficulties to diagnose stutteringPereira, Renata Matos 23 August 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-08-23 / Objective: To investigate how cases of dysfluency, especially those within the limits between normal and pathological, have been diagnosed and the assessment criteria and therapeutic approaches used by speech therapists. Methods: Using a semi-guided interview, speech therapists talked about their conceptions and procedures with stuttering. The interview was recorded and literally transcribed to analyze data, which were organized in topics for discussion. Results: We could observe that stuttering had different approaches and, therefore, assessment and treatment procedures were equally different. Concerning the limits between normal and pathological dysfluent behavior, we noticed that not all interviewed therapists considered its existence. Conclusion: Considering that there are different types of clinical practice in speech therapy, subjects and complaints may be seen, assessed and treated differently. This clearly applies to speech fluency problems, given that there are professionals that focus on symptoms and not on the subject that presents them. Conversely, there are professionals that take into account the subject as a whole, without disregarding the context. Within such aspect, they value individual singularity, which does not comply with standardization of human behaviors into normal and deviant from normal. It was also concluded that the purpose of speech is to allow interpersonal communication, which takes place in different moments, and interruptions are accepted because speech fluency is not absolute in anyone / Objetivo: Pesquisar como os casos de disfluência, em especial aquelas que se encontram no limite entre o normal e o patológico, têm sido diagnosticado, quais os critérios de avaliação e qual a conduta terapêutica utilizada pelos fonoaudiólogos. Métodos: Através da entrevista semi-dirigida os fonoaudiólogos falaram sobre suas concepções e procedimentos sobre a gagueira. A entrevista, foi gravada e transcrita literalmente para análise dos dados, os quais foram organizados em temas para serem discutidos. Resultados: Pôde-se observar que a gagueira apresenta diferentes vertentes e portanto, procedimentos de avaliação e tratamento também distintos. Em relação a disfluência no limite entre o normal e o patológico, verificou-se que não são todos os entrevistados que consideram sua existência. Conclusões: Os tipos de clínica existentes na fonoaudiologia, permite que o sujeito e sua queixa seja visto, avaliado e tratado de maneiras diferentes. Nos casos da fluência de fala e seus problemas, isso pôde ser notado claramente, pois, há profissionais que focam o olhar no sintoma e não no sujeito que o apresenta. Por outro lado, existem profissionais que consideram o sujeito e sua totalidade, sem desconsiderar o seu contexto. Neste aspecto, valoriza-se a singularidade de cada um, o que não comporta padronizações dos comportamentos humanos, convencionando a normalidade e seus desvios. Conclui-se, ainda que o sentido da fala é permitir a comunicação com o outro, a qual se dá em momentos diversos, onde interrupções podem ocorrer, pois a fluência de fala não é absoluta em ninguém
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Quando a posição fluente se perde: desarmonia entre fala e língua / When fluent position is lost: disharmony between speech and languageDamasceno, Wladimir Alberti Pascoal de Lima 06 July 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-07-06 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This paper starts from the assumption that there is a disharmony between speech (meaning) and language (form) in the stuttered discursive functioning. Based on discursive linguistics we understand that in a fluent in position, the speaker slides along the meaning of speech without any attention to the form of language; yet in a stuttered position he reminds occupied in trying to avoid stuttering and by acting like that he remains subdued to the form of language and looses the discursive position that would guarantee his fluency. Objective: To develop the understanding about disharmony between speech and language via the speech of adult stutterers. Method: Prospective qualitative research conducted through semi-structured interviews with six adults, following the key questions: what comes to mind when I say - speech ; to speak with fluency ; public speaking ; talking to myself ; what helps fluency ; what do you makes to not stutter or what helps you not to stutter ; do you know if you will stutter?, and what makes you know that you will stutter . After the speech transcription, the notion of discursive practices and production of meaning (Spink and Medrado, 2004) allowed us to define three categories that organized the results and guided the discussion: Sense Speech composed by the sub-categories: Positive and Negative; Context of Speech, composed by the sub-categories The Effect of Others and The Effect of Being Alone; and Anticipation of Stuttering. Results and Discussion: In Sense Speech-Positive respondents reported how they feel when they flow better in speech and when they allow themselves to stutter. Theirs vision of speech is the one that circulates in common sense. The respondents had an idealized view of fluency as absolute. In Sense of Speech-Negative respondents reported feeling dissimilar and marginalized by his manner of speaking, also reported emotions and feelings related to stuttering. We emphasize the importance of
understanding the relationship between the production of stuttering and the subjective position of a stigmatized speaker, to build up therapeutic approaches to overcome this position. In Context of Speech-The Effect of Others, respondents discriminated types of speakers and of discursive contexts that favored fluency or stuttering. They showed negative marks on subjectivity, because when they feel like stutterers they imagine the others monitoring their speech and able to reject or disapprove them. In Context of Speech-The Effect Alone respondents reported that when they are alone they can flow freely, which reiterates the stuttering as a manifestation strongly linked to the presence of others. In Anticipation of Stuttering respondents reveal the ways in which stuttering is expected subjectively before it is materialized in their speech: thoughts or views; emotions or feelings; actions of the body or linguistic strategies. Conclusion: The reports of the respondents indicates that the disharmony between speech and language, in stuttered speech, is related to a speaker who feels stigmatized in his subjectivity in face of certain conditions of discursive production; also indicates the different ways in which this disharmony is materialized in order to avoid the provided stuttering. These characteristics indicate some elements that seem important to the targeting of a therapeutic approach of stutter speech wishing to overcome the subjective/discursive functioning that sustains it / Este trabalho parte da hipótese de que no funcionamento discursivo gaguejante há uma desarmonia entre fala (sentido do dizer) e língua (forma do dizer). Com base na linguística discursiva temos que, na posição fluente, o falante desliza pelo sentido do dizer esquecido da forma; na posição gaguejante, ocupado em evitar essa forma de falar, permanece submetido à forma e perde a posição discursiva que lhe garantiria a fluência. Objetivo: Desenvolver a compreensão sobre a desarmonia entre fala e língua a partir do discurso de pessoas adultas com gagueira. Método: Pesquisa qualitativa prospectiva realizadas por meio de entrevistas semi-estruturadas com 6 adultos, a partir das perguntas-chave: o que vem à sua cabeça quando eu digo - falar ; falar com fluência ; falar em público ; falar sozinho ; o que o ajuda a fluir ; o que faz para não gaguejar ou o que o ajuda a não gaguejar ; se sabe que vai gaguejar ; e o que o faz saber que vai gaguejar . Após a transcrição do discurso a noção de práticas discursivas e produção de sentidos (Spink e Medrado, 2004) permitiu que se definissem três categorias analíticas que organizaram os resultados e guiaram a discussão: Sentido da Fala composta pelas sub-categorias Positivo e Negativo; Contexto de Fala, composta pelas sub-categorias Efeito Outro e Efeito Sozinho e Antecipação da Gagueira. Resultados e Discussão: Em Sentido da Fala Positivo os entrevistados relataram os modos de se sentir relacionados a fluir melhor na fala e a permitir-se gaguejar. Sua visão de fala é a que circula no senso comum e corresponde a uma visão idealizada da fluência como absoluta. Em Sentido da Fala Negativo os entrevistados relataram sentir-se dessemelhantes e marginalizados por seu modo de falar, relataram também emoções e sentimentos relacionados à gagueira. Destaca-se a importância de compreender a relação entre a produção da gagueira e a posição subjetiva de falante estigmatizado, para construir os caminhos terapêuticos de sua
superação. Em Contexto de Fala Efeito Outro, os entrevistados discriminaram os tipos de interlocutores e de contextos discursivos que lhes favorecem a fluência ou a gagueira. Revelam marcas negativas na subjetividade, porque ao ocuparem a posição de falantes gagos imaginam o outro na posição daquele que fiscalizará seu dizer e poderá rejeitá-los ou reprová-los. Em Contexto de Fala Efeito Sozinho relataram que na condição sozinhos podem fluir livremente, o que reitera a gagueira como uma manifestação fortemente atrelada à presença do outro. Em Antecipação da Gagueira os entrevistados revelam os modos como a gagueira é prevista subjetivamente antes de materializar-se na fala: pensamentos ou visualizações; emoções ou sentimentos; ações do corpo ou estratégias linguísticas. Conclusão: Os relatos dos entrevistados indicam que a desarmonia entre fala e língua, no discurso gaguejante, relaciona-se a um falante que, na subjetividade, se sente estigmatizado diante de certas condições de produção discursiva; indicam ainda os diferentes modos pelos quais essa desarmonia se materializa com a finalidade de evitar a gagueira prevista. Tais características assinalam alguns elementos que parecem importantes ao direcionamento de uma abordagem terapêutica fonoaudiológica da gagueira que pretenda superar o modo de funcionamento subjetivo/discursivo que a sustenta
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Eficácia do treinamento auditivo em indivíduos com gagueira /Viléla, Liliam Barros Franco de Andrade. January 2019 (has links)
Orientadora: Cristiane Moço Canhetti Oliveira / Banca: Simone Aparecida Capellini / Banca: Liliane Desgualdo Pereira / Resumo: A literatura contemporânea específica da área tem mostrado evidências científicas tanto da base neurobiológica da gagueira, como da alta prevalência do transtorno do processamento auditivo central nos indivíduos com gagueira. Considerando que na literatura compilada não foram encontrados trabalhos relacionados ao treinamento auditivo nesta população, este estudo teve como objetivo geral verificar a eficácia do treinamento auditivo em indivíduos com gagueira e com transtorno do processamento auditivo central. Participaram 06 indivíduos com gagueira do desenvolvimento e com distúrbio do processamento auditivo central, de ambos os sexos, com idade entre 8 e 16 anos de idade. Os procedimentos realizados foram: avaliação da fluência da fala, classificação da gravidade da gagueira, avaliação audiológica básica, avaliação do processamento auditivo central, aplicação do programa terapêutico de treinamento auditivo e reavaliação da fluência e do processamento auditivo central. Foi realizada a análise estatística com o teste "t" de Student. Os resultados mostraram que houve maior média de acertos dos testes Padrão de Frequência (TPF) e Padrão de Duração (TPD) para ambas as orelhas. Após o treinamento auditivo ocorreu uma redução estatisticamente significante no teste Random Gap Detection Test Limiar Médio (RGDT_LI). O escores dos concomitantes físicos e o escore total do Instrumento de Gravidade de Gagueira apresentaram redução estatisticamente significante na avaliação da fluência pós... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Specific contemporary literature in the field has shown scientific evidence in terms of the neurobiological basis of stuttering and the high prevalence of central auditory processing disorder in individuals with stuttering. Regarding that in the compiled literature there were no studies related to auditory training in this population, this study had as general purpose to verify the effectiveness of auditory training in individuals with stuttering and with central auditory processing disorder. Participants were six individuals with developmental stuttering and central auditory processing disorders, both sexes, aged between 8 and 16 years old. The procedures performed were: speech fluency evaluation, classification of stuttering severity, basic audiological assessment, central auditory processing evaluation, application of the therapeutic program of auditory training and fluency and central auditory processing reevaluations. Statistical analysis was performed with Student' t-test. The results showed that there was a higher mean of correct answers of the Pitch Pattern Sequence (PPS) and Duration Pattern Sequence (DPS) tests for both ears. Soon after the auditory training, a statistically significant reduction occurred in the Random Gap Detection Test Average Threshold (RGDT_AT). The physical concomitants scores and total score of the Stuttering Severity Instrument presented a statistically significant reduction in the fluency evaluation post-training auditory. Most individuals (... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Perfil da fluência de pré-escolares e escolares com gagueira /Palharini, Talissa Almeida. January 2018 (has links)
Orientadora: Cristiane Moço Canhetti de Oliveira / Banca: Luciana Paula Maximiano / Banca: Natália Freitas Rossi / Resumo: Dados precisos da avaliação da fluência de pré-escolares e escolares com gagueira, falantes do Português Brasileiro são relevantes, pois além de propiciar o perfil da fluência destas populações, terão implicações no diagnóstico e terapia da gagueira infantil. Neste sentido, o objetivo geral deste trabalho foi investigar o perfil da fluência e a gravidade da gagueira de pré-escolares e escolares que gaguejam. Participaram da pesquisa 60 crianças de ambos os gêneros, com gagueira do desenvolvimento persistente, de 3 à 11 anos e 11 meses, divididos em dois grupos: Grupo de Pré-escolares com Gagueira (GPEG) composto por 30 pré-escolares, na faixa etária de 3 a 6 anos e 11 meses; e o Grupo de Escolares com Gagueira (GEG) composto por 30 escolares, na faixa etária de 7 a 11 anos e 11 meses. Todas crianças apresentaram no mínimo 3% de disfluências típicas da gagueira e mínimo de 11 pontos no Instrumento de Gravidade da Gagueira (SSI-4), o que equivale a uma gagueira de grau leve. Os seguintes procedimentos foram utilizados: avaliação da fluência da fala espontânea e classificação da gravidade da gagueira. Foi realizada a análise estatística dos dados com o teste dos "Postos Sinalizados de Wilcoxon" e "Teste de Friedman ANOVA e Kendall" para análise intragrupos, o teste de "Mann-Whitney" para análise intergrupos e o "Spearman" para análise de correlação. O nível de significância adotado para a aplicação dos testes estatísticos foi de 0,05. A análise dos dados foi realizada utilizando... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Accurate data of fluency assessment of preschool and school children who stutter, speakers of Brazilian Portuguese are relevant, besides providing the fluency profile of these populations, will have implications in the diagnosis and therapy of childhood stuttering. In this sense, the general objective of this work was to investigate the fluency profile and stuttering severity of preschool and school children who stutter. Participated of this study 60 children of both genders, with diagnosis of developmental persistent stuttering, from 3 to 11 years old and 11 months, divided in two groups: Preschool Group with Stuttering (PGS) composed of 30 preschool who stutter, aged 3 to 6 years old and 11 months; and the Schoolchildren Group with Stuttering (SGS) composed of 30 schoolchildren who stutter, aged 7 to 11 years old and 11 months. All children presented at least 3% of stuttering-like disfluencies and minimum the 11 points in the Stuttering Severity Instrument (SSI-4), which is equivalent to a mild stuttering. The following procedures were used: assessment of spontaneous speech fluency and classification of stuttering severity. Statistical analysis of the data was performed using the "Wilcoxon Signal Post" and "Friedman ANOVA and Kendall" tests for intragroup analysis, the "Mann-Whitney" test for intergroup analysis and the "Spearman" for correlation analysis. The level of significance adopted for the application of the statistical tests was 0.05. Data analysis was performed us... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Relação entre gagueira do desenvolvimento e transtorno fonológico / Relation between developmental stuttering and speech sound disorderAlencar, Priscila Biaggi Alves de [UNESP] 30 July 2018 (has links)
Submitted by Priscila Biaggi Alves De Alencar (priscilabiaggi@gmail.com) on 2018-08-22T18:47:45Z
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Dissertação Priscila Biaggi Alves Alencar.pdf: 1404136 bytes, checksum: ffafc2ac51d109d295358abc672edd41 (MD5) / Approved for entry into archive by Satie Tagara (satie@marilia.unesp.br) on 2018-08-23T13:34:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2018-07-30 / Não recebi financiamento / Objetivo: comparar aspectos das disfluências presentes na fala, no que diz respeito à gagueira do desenvolvimento, o transtorno fonológico e as duas desordens em comorbidade, caracterizando as suas respectivas manifestações. Hipotetizou-se que crianças com gagueira apresentam uma maior frequência de ocorrência tanto em relação às outras disfluências quanto em relação às disfluências típicas da gagueira comparativamente às crianças com transtorno fonológico e crianças que apresentam ambos os distúrbios em comorbidade; crianças com transtorno fonológico se diferem daquelas que apresentam gagueira e daquelas que apresentam gagueira e transtorno fonológico em comorbidade no tocante à tipologia das disfluências. Método: Foram selecionados 30 sujeitos, entre 4 e 11 anos, 10 com diagnóstico de transtorno fonológico, 10 com diagnóstico de gagueira do desenvolvimento e 10 com os dois diagnósticos em comorbidade. Os procedimentos da pesquisa foram distribuídos em duas etapas: avaliação da fluência da fala e avaliação da fonologia. Para tal, foi realizada a coleta de uma amostra de fala espontânea com 200 sílabas fluentes. Os dados foram submetidos à análise estatística. Resultados: as crianças com diagnóstico de gagueira do desenvolvimento apresentaram maior ocorrência das outras disfluências comparadas às crianças com transtorno fonológico, porém não se diferiram das crianças com as duas desordens em comorbidade. No tocante à tipologia das disfluências, as crianças com transtorno fonológico se diferiram principalmente daquelas com os diagnósticos em comorbidade de gagueira do desenvolvimento e transtorno fonológico no que diz respeito às disfluências típicas da gagueira denominadas repetição de palavras monossilábicas, repetição de parte da palavra e prolongamentos. A diferença estatística relevante para as outras disfluências ocorreu apenas na tipologia “interjeição” com diferença entre crianças com transtorno fonológico e crianças com diagnóstico de gagueira do desenvolvimento. Quando comparadas às crianças com gagueira do desenvolvimento e com os distúrbios em comorbidade, as crianças com transtorno fonológico se diferenciaram na ocorrência da variável “bloqueio”. Conclusão: As duas hipóteses foram confirmadas parcialmente. Em relação à frequência de ocorrência, as crianças com transtorno fonológico apresentaram menor frequência de ocorrência de disfluências típicas da gagueira em comparação às crianças com gagueira e com as desordens em comorbidade, assim como não houve diferença quanto à frequência de ocorrência entre as disfluências típicas da gagueira e outras disfluências entre crianças que apresentam a gagueira do desenvolvimento e crianças com ambos os distúrbios em comorbidade. No que se refere à tipologia das disfluências, apenas determinadas tipologias das disfluências típicas da gagueira e outras disfluências apresentaram diferenças significantes entre os grupos conforme evidenciado nos resultados. / Objective: compare aspects of speech dysfluencies in terms of developmental stuttering, phonological disorder and the two disorders in comorbidity, characterizing their respective manifestations. It has been hypothesized that children with stuttering have a higher frequency of occurrence both in relation to the other disfluencies and in relation to the typical stuttering dysfluencies compared to children with speech sound disorder and children who present both disorders in comorbidity; children with speech sound disorder are different from those with stuttering and those with stuttering and speech sound disorder in comorbidity regarding the typology of disfluencies. Methods: A total of 30 subjects, aged between 4 and 11 years, 10 with diagnosis of speech sound disorder, 10 with diagnosis of developmental stuttering and 10 with both diagnoses in comorbidity were selected. The procedures of the research were distributed in two stages: speech fluency evaluation and phonology evaluation. For this, a sample of spontaneous speech with 200 fluent syllables was collected. The data were submitted to statistical analysis. Results: children with diagnosis of developmental stuttering had a higher occurrence of other dysfluencies compared to children with speech sound disorder, but did not differ from children with both disorders in comorbidity. Regarding the typology of disfluencies, children with speech sound disorder differed mainly from those with diagnoses of developmental stuttering comorbidity and phonological disorder with respect to stuttering-like disfluencies called repetition of monosyllabic words, repetition of part of the word and prolongations. The statistical difference relevant to the other disfluencies occurred only in the "interjection" typology with difference between children with phonological disorder and children with diagnosis of developmental stuttering. When compared to children with developmental stuttering and comorbid disorders, children with phonological disorder differed in the occurrence of the "blocking" variable. Conclusion: Both hypotheses were partially confirmed. Regarding the frequency of occurrence, children with phonological disorder had a lower frequency of stuttering-like disfluencies than did children with stuttering and comorbid disorders, as there was no difference in the frequency of stuttering-like disfluencies and other disfluencies among children who present developmental stuttering and children with both disorders in comorbidity. Regarding the typology of disfluencies, only certain typologies of stuttering-like disfluencies and other disfluencies presented significant differences between groups as evidenced in the results.
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Avaliação comportamental e eletrofisiológica da audição em indivíduos gagos / Behavioral and electrophysiological hearing evaluation in stutterersPrestes, Raquel [UNIFESP] January 2014 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2014 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: As alteracoes de fala e linguagem podem estar associadas com alteracoes no processamento da informacao recebida via o sentido da audicao. Estudos demonstraram que existe uma correlacao entre o processamento das informacoes auditivas, as vias visuais e a dificuldade de linguagem expressiva, a qual pode ter manifestacao na fluencia da fala e ser caracterizada como gagueira. Para a avaliacao dos processos neuroaudiologicos envolvidos na gagueira, pode-se realizar a avaliacao comportamental do processamento auditivo, potencial evocado auditivo de curta e longa latencia. Objetivo: Caracterizar e comparar as medidas eletrofisiologicas e comportamentais do processamento auditivo em individuos com e sem gagueira. Metodo: Foram selecionados 41 adultos (18 a 46 anos de idade), sendo que 20 individuos diagnosticados com gagueira, com grau de severidade de muito leve a severo que foram comparados com individuos sem gagueira, de mesma escolaridade e genero. Os individuos com gagueira realizaram avaliacao especifica da gagueira, e todos os individuos (com e sem gagueira) realizaram a avaliacao audiologica (audiometria tonal, vocal, imitanciometria e pesquisa dos reflexos acusticos), avaliacao comportamental do processamento auditivo, avaliacao eletrofisiologica (potencial evocado auditivo de curta e longa latencia). Os dados foram submetidos a analise estatistica, com nivel de significancia 0,05. Utilizando os testes de Fisher, Mann-Whitney, Qui quadrado e McNemar. Resultados: Os individuos com gagueira apresentaram maior ocorrencia de alteracoes no processamento auditivo, sendo os testes em que foram encontradas diferencas estatisticas significantes quanto a alteracao foram teste dicotico nao verbal na etapa de atencao livre e escuta direcionada a direita e a esquerda, o teste SSW, o teste de memoria sequencial nao verbal e o teste dicotico consoante vogal. Na avaliacao do potencial evocado auditivo de curta latencia os individuos com gagueira apresentaram maior ocorrencia de alteracao neste potencial, sendo a alteracao mais encontrada de tronco encefalico baixo. Na avaliacao do potencial evocado auditivo de longa latencia, os individuos com gagueira apresentaram maior ocorrencia de alteracao, sendo a alteracao mais encontrada a ausencia do componente N2. Conclusao: Os individuos com gagueira apresentam maior ocorrencia de alteracoes no processamento auditivo, no potencial evocado auditivo de curta e longa latencia / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Perfil da fluência de fala de escolares segundo a gravidade da gagueira /Souza, Mariane Cristina de Lorena. January 2018 (has links)
Orientador: Cristiane Moço Canhetti de Oliveira / Banca: Luciana Paula Maximino / Banca: Larissa Cristina Berti / Resumo: A gagueira é a principal desordem da fluência e um dos mais prevalentes distúrbios desenvolvimentais na infância, e sua variabilidade, em termos de frequência, duração e presença de concomitantes físicos, interfere na gravidade da gagueira. Dados precisos da avaliação da fluência considerando o grau de gravidade da gagueira são importantes para propiciar maior compreensão da manifestação clínica nos diferentes subtipos do distúrbio. O objetivo geral foi caracterizar e comparar a fluência da fala de escolares com gagueira leve (GL), moderada (GM) e grave (GG); e relacionar os parâmetros da fluência. Participaram 30 escolares com gagueira de ambos os gêneros, divididos em três grupos de 10 escolares cada: Grupo de Gagueira Leve; Grupo de Gagueira Moderada; Grupo de Gagueira Grave. Todos apresentaram pontuação condizente com o grupo de estudo pelo Instrumento de Gravidade da Gagueira. Os procedimentos realizados foram: avaliação da fluência da fala, classificação da gravidade da gagueira e análise acústica para calcular a velocidade de fala. Foi realizada a análise estatística com os testes ANOVA - One way e Kruskal-Wallis com correção de Fisher e; Teste de Pearson e Spearman. Os resultados mostraram que o perfil da fluência da GL e GM foi semelhante na maioria das análises qualitativas e quantitativas. O prolongamento foi a única disfluência que ocorreu mais frequentemente na GM em relação à GL (p=0,045), podendo ser um importante marcador da gravidade da gagueira. No entanto, ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Stuttering is the main fluency disorder and one of the most prevalent developmental disorders in childhood. The variability of the manifestations, in relation to the frequency, duration and presence of concomitants, interferes with stuttering severity. Accurate data on the assessment of fluency considering the degree of severity of stuttering are important for greater understanding of the clinical manifestation in the different subtypes of the disorder. The general objective of the study was to characterize and compare speech fluency of shool-age children with mild, moderate and severe stuttering, as well as to relate the parameters of their fluency. Participated thirty school-age children with stuttering from both genders, they were divided into three groups: Mild Stuttering Group (MiS); Moderate Stuttering Group (MoS); and Severe Stuttering Group (SS). All participants should present score consistent with their research group according to the Stuttering Severity Instrument. The procedures were: evaluation of frequency fluency speech, classification of stuttering severity and acoustic analysis to measure speech rate. Statistical analysis of the data was performed with ANOVA - One way test and Kruskal-Wallis test with Fisher's correction; and Pearson and Spearman test. The results showed that the profile of fluency speech of MiS and GM groups were similar in majority of qualitative and quantitative analyses reviews. Prolongation was the single disfluency that differentiated t... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Análise de variações biológicas em indivíduos com gagueira desenvolvimental persistente familiarOliveira, Breila Vilela de [UNESP] 25 February 2013 (has links) (PDF)
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000736267.pdf: 1477700 bytes, checksum: 8eb7d5aa427bef944f228f0dab75f836 (MD5) / A gagueira é uma desordem da comunicação oral que tem uma característica multidimensional. O modelo exato de transmissão da herança genética para a gagueira ainda não está claramente definida e, provavelmente pode ser diferente entre diferentes famílias e populações. As análises genômicas demonstram, concomitantemente, a relevância dos componentes genéticos envolvidos e sua complexidade, sugerindo assim tratar-se de uma doença poligênica, na qual diversos genes de efeitos variados podem estar envolvidos com o aumento da susceptibilidade de ocorrência da gagueira. Estudos de neuroimagem funcional vêm sendo realizados com indivíduos gagos ao longo dos anos. A Ressonância magnética funcional (RMf), por ser um método não invasivo, é um exame muito utilizado para avaliar as atividades cerebrais no momento de fala. O objetivo deste trabalho foi o de verificar se existem variações biológicas em indivíduos com gagueira desenvolvimental persistente familial (GDPF) por meio de três métodos de avaliação: fonoaudiológica, genética e de neuroimagem funcional, que foram aplicados em 8 indivíduos adultos do sexo masculino, destros, diagnosticados com GDPF. As avaliações também foram realizadas nos controles, os quais foram pareados por sexo e idade ao grupo amostral. Para a avaliação fonoaudiológica foi utilizada a metodologia proposta por Andrade (2004) e o SSI-3. Todos os participantes tiveram amostras de seu DNA coletados a partir de amostras de sangue periférico. Foi realizado sequenciamento dos éxons do gene FOXP2. Para avaliação de neuroimagem funcional foi utilizada a RMf, aplicando-se três tarefas de fala diferentes. Os achados fonoaudiológicos foram distintos em gagos e controles. Os resultados da avaliação genética não apontaram variação biológica entre gagos e controles, já os resultados da RMf mostraram variação entre os dois grupos quanto ao hemisfério e/ou lobo cerebral ativado / Stuttering is a disorder of oral communication that has a multidimensional character. The exact transmission pattern of genetic inheritance for stuttering is still not clearly defined and might probably be different among different families and populations. Genomic analysis have shown, concomitantly, the relevance of the genetic components involved and their complexity, thus suggesting that this is a polygenic disease in which several genes of different effects may be involved with the increased susceptibility of occurrence of stuttering. Functional neuroimaging studies have been conducted with stutterers throughout the years. A magnetic resonance imaging (fMRI), to be a noninvasive method, is a test much used to assess brain activity when speech. The objective of this study was to check whether there are biological variations among individuals with familial persistent developmental stuttering (FPDS) through three methods of evaluation: speech therapy, genetic and neuroimaging data, which were applied in 8 adult male, right-handed diagnosed with FPDS. The evaluations were also performed at the controls, who were the same sex and age of the sample group. For the speech evaluation was used the methodology proposed by Andrade (2004) and SSI-3. All participants had their DNA samples collected from peripheral blood samples. We carried out sequencing of exons of the gene FOXP2. To evaluate functional neuroimaging was used fMRI, applying three different speech tasks. Speech disorders found were different in stutterers and controls. The evaluation results showed no genetic variation between stutterers and biological controls and the results of fMRI showed variation between the two groups in the hemisphere and/or cerebral lobe activated
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Estudo moleculares das regiões cromossômicas 18p e 18q proximal em portadores de gagueira persistente da familialDomingues, Carlos Eduardo F [UNESP] 22 May 2009 (has links) (PDF)
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domingues_cef_me_botib.pdf: 1306607 bytes, checksum: c1e682dbab773899225167494d96f442 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A gagueira é um distúrbio da comunicação, mais especificamente da fluência, onde há interrupções e alterações na velocidade do fluxo da fala. Acomete de 3 a 4% dos indivíduos do sexo masculino e de 1 a 2% do sexo feminino, em algum momento de suas vidas. A frequencia pode variar de acordo com a idade: entre crianças em idade pré-escolar de 2,4% a 5% e em idade escolar 1%. Em adultos, estima-se que de 1 a 2% sofram com este distúrbio. Em todas as idades, a gagueira parece ser mais comum no sexo masculino do que no feminino, sendo de 4 a 5 M : 1 F em adultos. Em estudos de subgrupos de gagueira persistente familial, a proporção entre os indivíduos foi de apenas 1,5 M : 1 F. A triagem genômica em famílias de gagos provenientes da América do Norte e da Europa demonstrou a existência de um locus de predisposição a gagueira familial no cromossomo 18 envolvendo a região 18p e um segundo locus na região 18q proximal, sugerindo que exista um locus de predisposição a gagueira familial no cromossomo 18 e que genes adicionais possam existir, além dos fatores ambientais. O objetivo deste trabalho foi a análise de associação nas regiões cromossômicas 18p e 18q proximal através de marcadores microssatélites (2 cM) em 31 famílias brasileiras com gagueira persistente, com mais de um indivíduo gago em idade acima de 6 anos. Utilizou-se para a classificação da gagueira, o SSI aplicado por profissionais especializados nesta disfluência. Foram incluídos todos os indivíduos disponíveis do núcleo familial, independente do sexo, etnia, escolaridade e nível social.Todos os participantes tiveram amostras de seu DNA coletados a partir de amostras de sangue periférico. Foram selecionados 14 marcadores microssatélites do cromossomo 18, genotipados após PCR em seqüenciador automático. Na análise dos dados foram utilizados programas SIMWALK 2, FBAT e POINTER... / Stuttering is a communication disorder, or more precisely, a fluency disorder that causes speech interruptions and changes in speech flow rate. It affects 3- 4% of males and 1-2% of females at some point in their lives. Its frequency may vary with age – it has been reported to be 2.4-5% among children of pre-school age and 1% at school age. In adults, it ranges from 1 to 2%. At all ages, stuttering seems to be more frequent in males than in females, being 4-5M:1F among adults. Studies in subsets of familial persistent stuttering showed a sex ratio of only 1.5M:1F. A genome scan in stuttering families from North America and Europe demonstrated the presence of a predisposing locus for family stuttering on chromosome 18 involving the 18p region and a second locus on proximal 18q (Shugart et al.,2004), suggesting that chromosome 18 may harbor a predisposing locus for this disorder, and that additional genes may exist besides environmental factors. The purpose of this study was to perform the association analysis of chromosomal regions 18p and proximal 18q using microsatellite markers (2 cM) in 31 Brazilian families with at least two stuttering members aged more than 6 years. Stuttering was classified by specialized professionals using SSI. All family members available, regardless of gender, ethnicity, educational or social level were assessed provided that they were older than 6 years. DNA samples from peripheral blood of all participants were collected. Fourteen chromosome 18 microsatellites were genotyped after PCR by automated sequencing. Data were analyzed with software SIMWALK 2, FBAT and POINTER. Association analysis revealed no association of stuttering with 13 microsatellites (one was excluded for being noninformative) demonstrating no association between this phenotype and chromosome 18 in the study population
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