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Resultados a longo prazo da desconexão ázigo-portal e esplenectomia em portadores de esquistossomose hepato-esplênica: avaliação clínica, laboratorial, endoscópica e ultra-sonográfica com tempo de seguimento mínimo de 5 anos / Long term results of esophagogastric devascularization and splenectomy in schistosomotic portal hypertension: clinical, laboratorial, endoscopic and ultrasonographic evaluation with minimum 5 years of followup

Fabio Ferrari Makdissi 08 September 2009 (has links)
A desconexão ázigo-portal e esplenectomia (DAPE) é a operação mais aceita e realizada em nosso meio para a profilaxia da recidiva hemorrágica por ruptura de varizes esofágicas ou gástricas em pacientes portadores de esquistossomose hepato-esplênica. Menores índices de ressangramento são obtidos através da associação da DAPE com escleroterapia ou ligadura elástica endoscópica das varizes esofágicas realizada no pós-operatório. Faltam trabalhos mostrando a evolução, a longo prazo, dos doentes esquistossomóticos submetidos a este tratamento. Este estudo retrospectivo tem como objetivo avaliar a evolução destes pacientes com tempo mínimo de seguimento de 5 anos. Foram analisados os prontuários dos pacientes operados no Serviço de Cirurgia de Fígado e Hipertensão Portal da Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período compreendido entre março de 1989 a março de 2001 e que foram acompanhados prospectivamente. Avaliamos dados clínicos, laboratoriais, endoscópicos e ultra-sonográficos de 97 pacientes com seguimento de 116,4 ± 46,7 meses. Nenhum paciente cursou com insuficiência hepática clínica ou laboratorial. Ocorreu, no pós-operatório tardio, correção da anemia, leucopenia e plaquetopenia, diminuição dos níveis de bilirrubinas total e indireta séricas e aumento do tempo de atividade da protrombina. Houve significativa redução do número e calibre das varizes esofágicas, assim como da presença de sinais de manchas vermelhas e de varizes gástricas. Houve aumento na freqüência de gastropatia congestiva, entretanto, sem repercussão clínica significativa. A recidiva hemorrágica xviii ocorreu em 24,7% dos pacientes, sendo em 14,6% quando considerada apenas por varizes esofágicas, gástricas ou duodenais. A probabilidade estimada de não ocorrer ressangramento em 20 anos é de 67,1%, sendo de 82,5% quando considerada recidiva por varizes. Em quatro pacientes a recidiva hemorrágica ocorreu por varizes, mesmo após o relato, em exame endoscópico prévio, de erradicação das varizes esofágicas. À avaliação ultrassonográfica observou-se redução do calibre da veia porta no pósoperatório tardio, em comparação ao pré-operatório. Concluímos que a desconexão ázigo-portal com esplenectomia, associada ao tratamento endoscópico de varizes esofágicas no pós-operatório, propicia bons resultados do ponto de vista clínico com baixa morbidade e mortalidade; permite melhora laboratorial da função hepática e correção do hiperesplenismo; determina a redução da incidência dos sinais endoscópicos preditivos de sangramento digestivo por hipertensão portal (varizes esofágicas de grosso calibre, sinais de manchas vermelhas e varizes de fundo gástrico), porém, a gastropatia congestiva é mais freqüente; permite adequada profilaxia da recidiva hemorrágica em 67% dos pacientes ao longo de 20 anos. A recidiva hemorrágica por varizes pode ocorrer mesmo após a erradicação das varizes esofágicas, tanto por recidiva de varizes como por varizes de outro sítio (gástrica ou duodenal). Ocorre redução do calibre da veia porta no pós-operatório tardio, observado em exame ultrassonográfico em comparação ao pré-operatório. / Esophagogastric devascularization and splenectomy (EGDS) is nowadays the most performed operation for esophageal varices bleeding recurrence prophylaxis in hepatosplenic schistosomiasis. Lower rebleeding rates are obtained through the association of EGDS with postoperative endoscopic sclerotherapy or elastic bandage of esophageal varices, however, there is a lack of studies showing long term results. The objectives of this study were to evaluate retrospectively EGDS results in patients with at least five years of follow-up. Clinical, laboratorial, endoscopic and ultrasonographic data of 97 patients submitted to EGDS from March 1989 to March 2001 were analyzed. The mean follow-up was 116.4 months. There was no postoperative clinical or laboratorial hepatic insufficiency. In the late follow-up we observed normalization of preexisting anemia, leucopenia, thrombocytopenia, hyperbilirubinemia, and a prothrombin activity time increase. There was a significant esophageal varices caliber and number reduction, cherry red spots signs and gastric varices decrease. Congestive gastropathy was observed more frequently but without clinical importance. Bleeding recurrence occurred in 24.7% of the patients, however, in 14.6% when esophageal varices hemorrhage was considered. Estimated probability of rebleeding prophylaxis over 20 years is 67.1% and 82.5% when variceal recurrence was considered. Bleeding recurrence occurred in four patients even after endoscopic evaluation showing esophageal varices eradication. There was a significant portal vein caliber reduction on late ultrasound assessment, compared to preoperative. We concluded that the EGDS with postoperative endoscopic treatment leads to good clinical results with low morbidity and mortality; provides laboratorial liver function improve and xx hypersplenism correction; determines endoscopic predictive signs of portal hypertension digestive bleeding decrease (large esophageal varices, cherry red spots signs and gastric varices), however congestive gastropathy is more frequent; allows appropriate bleeding prophylaxis in 67% of the patients over 20 years. Variceal hemorrhagic recurrence may occur even when esophageal varices eradication is reached suggesting the need of an endoscopic surveillance even in this group of patients.
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Influência dos parâmetros da coagulação no sangramento após ligadura elástica de varizes esofagianas em pacientes cirróticos / Influence of coagulation parameters in the blood after band ligation of esophageal varices in cirrhotic patients

Evandra Cristina Vieira da Rocha 16 March 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: Estudos recentes têm demonstrado que ocorre geração normal de trombina na cirrose hepática mesmo nos pacientes com diminuição da atividade de protrombina e plaquetopenia, de forma que a utilidade dos testes convencionais de coagulação em predizer o risco de sangramento associado a procedimentos seria questionável. OBJETIVO: O objetivo principal deste estudo foi avaliar se as alterações dos parâmetros de coagulação influenciam a frequência e gravidade do sangramento por úlcera após ligadura elástica de varizes de esôfago. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Neste estudo prospectivo de coorte realizado no período de dois anos, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, foram incluídos 150 pacientes com o diagnóstico de cirrose hepática, encaminhados para realização de ligadura elástica como profilaxia primária (n=45) e secundária (n=105) de sangramento por varizes de esôfago. Os critérios de inclusão foram: a) presença de varizes de esôfago de médio ou grosso calibre; b) idade superior a 18 anos; c) concordância em participar do estudo. Os critérios de exclusão foram: a) doenças pulmonares e cardíacas graves ou síndrome hepatorrenal associada; b) carcinoma hepatocelular avançado; c) insuficiência renal com uremia; d) doenças ou uso de drogas que alteram a coagulação sanguínea. Foram analisados em todos os pacientes: International Normalized Ratio (INR), tempo de tromboplastina parcial ativada e contagem de plaquetas. Em 92 pacientes foram avaliados: atividade do fator V, fator de von Willebrand, fibrinogênio, proteínas C e S, dímero-D e tromboelastografia. Os pacientes foram estratificados de acordo com: a) grau de disfunção hepática, avaliado pela classificação de Child-Pugh [Child A, n=74 (49%); Child B, n=42 (28%); Child C, n=34 (23%)]; b) valores de corte de INR [>1,5 (n=28); 1,5 (n=122)]; e plaquetas [<50x103/mm3(n=18); 50x103/mm3 (n=132)]; c) padrões da tromboelastografia; d) valores e/ou atividade dos fatores pró-coagulantes e anticoagulantes naturais. As sessões de ligadura foram realizadas a cada 2 semanas. Os dados de cada paciente foram registrados até dois meses após erradicação das varizes. RESULTADOS: Onze pacientes apresentaram sangramento por úlcera após LE. Sangramento ocorreu em cinco pacientes com Child A/B (4,3%) e em 6 pacientes com Child C (17%) (p=0,0174 para Child A/B versus Child C). Oito pacientes (7,3%) apresentaram sangramento entre os 110 pacientes com valores de corte tradicionalmente considerados seguros para INR e plaquetas e apenas três (7,5%) entre os 40 pacientes com valores de risco (p=1,0). Dentre os 92 pacientes com testes expandidos de coagulação, o sangramento ocorreu em cinco. Não houve diferença em nenhum dos parâmetros de coagulação incluindo os padrões da tromboelastografia entre os pacientes com e sem sangramento. CONCLUSÕES: O sangramento por úlcera após ligadura elástica de varizes de esôfago foi associado com o grau de disfunção hepática (Child C), mas não com os fatores convencionais ou expandidos da coagulação em pacientes cirróticos sem insuficiência renal ou infecção submetidos à ligadura elástica eletiva. Estes resultados tornam discutível a necessidade de administração profilática de agentes pró-coagulantes previamente a procedimentos invasivos eletivos / BACKGROUND & AIMS. There is controversy over whether coagulation status predicts bleeding caused by ulceration after esophageal varices band ligation (EVL). METHODS: EVL was performed for primary (n=45) or secondary (n=105) prophylaxis in 150 patients with cirrhosis (Child A, n=74 [49%]; Child B, n=42 [28%]; Child C, n=34 [23%]). International Normalized Ratio (INR) and platelet counts (PC) were assessed in all. In 92 patients, levels of factor V, fibrinogen, D-dimer, protein C and protein S, von Willebrand factor and thromboelastography (TEG) were assessed. PC <50x103/mm3 and INR >1.5 were considered high-risk cutoffs for bleeding. Conversely, PC 50x103/mm3 with INR 1.5 were safe cutoffs. RESULTS: Overall, 11 patients (7.3%) had post-EVL ulcer bleeding. Bleeding occurred in 5 patients with Child A/B (4.3%) and 6 patients with Child C (17%) (p=0.0174 for Child A/B versus Child C). Eight patients with bleeding were among the 110 below the cutoff for INR and PC, whereas only 3 of the patients with bleeding were among the 40 patients with purported high-risk values (p=1.0). Among the 92 patients with expanded coagulation tests, bleeding occurred in 5. There was no difference in any of the coagulation parameters, including overall TEG patterns, between patients who did and did not bleed. CONCLUSION: Post-EVL ulcer bleeding was associated with Child C status but not with conventional or expanded coagulation indices in cirrhotic patients without renal failure or infection undergoing elective EVL. These results call into question the common use of prophylactic procoagulants in the elective setting. common use of prophylactic procoagulants in the elective setting
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Tratamento de varizes gástricas: mola e cianoacrilato versus cianoacrilato-estudo prospectivo randomizado / Treatment of gastric varices: coil plus cyanoacrylate versus cyanoacrylate alone. A randomized and prospective study

Maíra Ribeiro de Almeida Lôbo 24 March 2017 (has links)
A obliteração com cianoacrilato ainda é a técnica recomendada para tratamento das varizes gástricas, apesar do risco de embolia pulmonar. O tratamento ecoguiado com mola e cianoacrilato é uma alternativa recente, idealizado com o principal objetivo de diminuir a incidência de embolia. O presente estudo tem como objetivo comparar prospectivamente as duas técnicas quanto a incidência de complicações e a eficácia. Foram tratados pacientes com varizes gástricas pseudotumorais dos tipos GOV2 ou IGV1, em profilaxia primária ou secundária, sem tratamento endoscópico ou radiológico prévio. Os pacientes foram randomizados em dois grupos: grupo I - terapia ecoguiada com injeção de mola e cianoacrilato; grupo II - injeção não ecoguiada de cianoacrilato apenas. Tomografias computadorizadas para pesquisa de embolia foram realizadas em todos pacientes após o procedimento. Ecoendoscopia controle foi realizada com 1, 4 e 10 meses. O estudo foi realizado entre outubro de 2013 e novembro de 2016. O tempo médio de seguimento foi de 9,9 meses (1-26 meses). Foram avaliados 32 pacientes com idades entre 20 e 75 anos (média de 53,5 anos). Dezenove (59,4%) pacientes eram do sexo feminino. As etiologias da hipertensão portal mais encontradas foram a cirrose criptogênica, 7 (21,9%) e a hepatite C, 7 (21,9%). Vinte e cinco (78,1%) eram Child A e 7 (21,9%) Child B. Dezessete (53,1%) pacientes já tinham sangrado e 19 (59,4%) já haviam sido submetidos a tratamento endoscópico prévio de varizes esofágicas. Não houve diferença significante entre os dois grupos nas características acima citadas. Quanto aos achados endoscópicos e ecoendoscópicos, no grupo I, 13 (81,2%) pacientes apresentavam varizes gástricas do tipo GOV2 e 3 (18,8%) do tipo IGV1, números iguais aos achados no grupo II . O tamanho médio da variz gástrica foi de 3,62 cm ( ± 1,13) no grupo I e de 3,06 cm (± 0,88) no grupo II (p=0,131). A trombose imediata do vaso foi total em 6 (37,5%) pacientes no grupo I e em 8 (50%) pacientes no grupo II (p=0,476). No retorno em 30 dias, 11 (73,3%) pacientes no grupo I apresentavam ausência de fluxo no vaso tratado e 12 (75%) no grupo II (p=1). Quatro (26,7% e 25%) pacientes em cada grupo necessitaram de uma segunda sessão de tratamento em 30 dias (p=1). Após 4 meses, foi observada a trombose total do vaso tratado em 15 (100%) pacientes no grupo I e em 12 (80%) pacientes no grupo II (p=0,224). Dois (6,7%) pacientes foram a óbito no grupo II, sendo um decorrente de hemorragia digestiva alta e outro de sepse de foco indeterminado. No grupo I, 8 (50%) pacientes tiveram complicações precoces, sendo 4 (25%) casos de embolia pulmonar. No grupo II, 10 (62,5%) apresentaram complicações, com 8 (50%) casos de embolia . Não houve diferença significativa entre os dois grupos quanto ao índice de embolia pulmonar (p=0,144). Todos os pacientes que apresentaram embolia foram assintomáticos. Avaliando separadamente os pacientes com embolia pulmonar, não se observou diferença significante quanto ao grau de disfunção hepática, tipo da variz gástrica, número de sessões necessárias para a erradicação e a quantidade de ampolas de cianoacrilato utilizadas. Entretanto, o tamanho das varizes foi significativamente maior nos pacientes que tiveram embolia (3,85 cm ± 1,08) do que nos que não apresentaram essa complicação (3,04 cm ±0,9) (p=0,029). No grupo II, varizes maiores que 2,5 cm cursaram com maior incidência de embolia, com área sob a curva ROC de 0,836. O custo da injeção da mola com cianoacrilato foi significativamente maior que o do cianoacrilato (p < 0,001). Apesar da maior incidência de embolia no grupo I, não se observou significância estatística na comparação entre os dois grupos. A eficácia das duas técnicas se mostrou semelhante / In order to treat gastric varices, endoscopic obliteration using cyanoacrylate remains as the recommended technique, despite pulmonary embolism risk. EUS-guided coil treatment with cyanoacrylate is a recent alternative, designed with the main objective to decrease embolism incidence. This study aims at comparing these techniques regarding complication incidence and efficacy prospectively. Patients diagnosed with GOV2- or IGV1-pseudotumoral gastric varices were treated in primary or secondary prophylaxis, and no previous endoscopic or radiologic treatment. Patients were randomized into two groups: group I - EUS-guided coiling and cyanoacrylate injection treatment and group II - non EUS-guided cyanoacrylate injection alone treatment. Computed tomography was performed to identify embolism in all patients post-procedure. Control EUS examinations were performed at months 1, 4, and 10. This study was conducted from October 2013 to November 2016. Mean follow-up time was 9.9 months (1-26 months). Among the total of 32 patients aged 20 to 75 years old (mean age: 53.5 years) evaluated, 19 (59.4%) were female. Mostly found portal hypertension etiology was cryptogenic cirrhosis, in 7 (21.9%) patients, and hepatitis C virus, in 7 (21.9%). Twenty-five (78.1%) patients were categorized Child A and 7 (21.9%), Child B. Seventeen (53.1%) patients already presented with bleeding and 19 (59.4%) already underwent previous endoscopic esophageal variceal treatment. No significant difference between the two groups across the characteristics previously mentioned was found. Regarding endoscopic and ultrasound findings, in group I, 13 (81.2%) patients presented GOV2 gastric varices and 3 (18.8%), IGV1; whereas in group II, these same results were observed. Gastric variceal mean size was 3.62 cm (±1.13) in group I and 3.06 cm (±0.88) in group II (p=0.131). Immediate vessel thrombosis was found to be total in 6 (37.5%) patients from group I and in 8 (50%) from group II (p=0.476). At 30-day return visit, no flow in the treated vessel was verified in 11 (73.3%) patients from group I and 12 (75%) from group II (p=1). Four (26.7% and 25%) patients from both groups required second treatment session within 30 days (p=1). After 4 months, total thrombosis in the treated vessel was observed in 15 (100%) patients from group I and 12 (80%) from group II (p=0.224). Two (6.7%) group-II patients died: one from upper gastric hemorrhage and other from sepsis of undetermined focus. In group I, 8 (50%) patients presented early complications, 4 (25%) of them were cases of pulmonary embolism. In group II, 10 (62.5%) presented complications with 8 embolism cases. No significant difference between groups regarding pulmonary embolism index (p=0.144) was found. All embolism patients were asymptomatic. In a separate evaluation of pulmonary embolism patients, no significant difference was observed related to liver dysfunction degree, gastric varix type, number of sessions required for obliteration, and quantity of cyanoacrylate vials used. Nonetheless, variceal size was significantly higher in patients with embolism (3.85 cm ± 1.08) than in those with no such complication (3.04 cm ± 0.9) (p=0.029). In group II, varices larger than 2.5 cm evolved with higher incidence of embolism and the area under the ROC curve was found to be 0.836. Cost of coil injection with cyanoacrylate was significantly higher compared to cyanoacrylate alone (p < 0.001). Despite higher incidence of embolism in group I, no statistical significance in the comparison between groups was verified. Efficacy of both techniques was found to be similar
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Fatores preditivos ecoendoscópicos da recidiva de varizes esofágicas após erradicação com ligadura elástica em pacientes com doença hepática crônica avançada / Echoendoscopic predictive factors for esophageal varices recurrence after eradication with band ligation in advanced chronic hepatic disease

Carneiro, Fred Olavo Aragão Andrade 21 December 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A recidiva de varizes é frequente após tratamento endoscópico com ligadura elástica para a profilaxia secundária de hemorragia por rotura de varizes esofágicas em pacientes com doença hepática crônica avançada. Alguns estudos relacionaram tanto recidiva quanto ressangramento de varizes com características ecoendoscópicas de vasos paraesofágicos. OBJETIVO: Relacionar avaliações ecoendoscópicas de varizes paraesofágicas, veia ázigos e ducto torácico com recidiva de varizes após erradicação com ligadura elástica em pacientes com doença hepática crônica avançada através de estudo prospectivo e observacional. MÉTODOS: A análise ecoendoscópica foi realizada antes da terapia com ligadura elástica e 1 mês após a erradicação endoscópica das varizes. Os diâmetros máximos das varizes paraesofágicas, da veia ázigos e do ducto torácico foram avaliados em localizações ecoendoscópicas prédeterminadas. Após a erradicação das varizes, os pacientes foram submetidos a endoscopias a cada 3 meses durante o período de 1 ano. Foi verificado se alguma das características ecoendoscópicas analisadas poderia predizer a recidiva das varizes. RESULTADOS: Um total de 30 pacientes completou o protocolo de seguimento por 1 ano. Dezessete (57%) pacientes apresentaram recidiva de varizes. Não houve relação entre os diâmetros máximos da veia ázigos e do ducto torácico com a recidiva de varizes. O diâmetro máximo de varizes paraesofágicas foi fator preditivo para recidiva de varizes em ambos os períodos avaliados. Os diâmetros das varizes paraesofágicas que melhor se relacionaram com recidiva de varizes foram 6,3 mm antes da ligadura elástica (sensibilidade de 52,9%, especificidade de 92,3% e área sob a curva ROC de 0,749) e 4 mm após a ligadura elástica (70,6% de sensibilidade, 84,6% de especificidade e área sob a curva ROC de 0,801). CONCLUSÃO: A medida ecoendoscópica do diâmetro das varizes paraesofágicas pode predizer a recidiva das varizes esofágicas no primeiro ano após a erradicação com ligadura elástica. O diâmetro de varizes paraesofágicas após a ligadura elástica é o melhor fator preditivo, pois apresenta menor valor de corte, maior sensibilidade e maior área sob a curva ROC / INTRODUCTION: Variceal recurrence after endoscopic band ligation for secondary prophylaxis is a frequent event. Some studies have reported a correlation between variceal recurrence and variceal re-bleeding with the endoscopic ultrasound (EUS) features of para-esophageal vessels. OBJECTIVE: A prospective observational study was conducted to correlate EUS evaluation of para-esophageal varices, azygos vein and thoracic duct with variceal recurrence after endoscopic band ligation variceal eradication in patients with in advanced chronic hepatic disease. METHODS: EUS was performed before and 1 month after endoscopic band ligation variceal eradication. Para-esophageal varices, azygos vein and thoracic duct maximum diameters were evaluated in pre-determined anatomic stations. After endoscopic band ligation variceal eradication, patients were submitted to endoscopic examinations every 3 months for 1 year. We looked for EUS features that could predict variceal recurrence. RESULTS: A total of 30 patients completed 1-year endoscopic follow-up. Seventeen (57%) patients presented variceal recurrence. There was no correlation between azygos vein and thoracic duct diameters with variceal recurrence. The maximum diameter of para-esophageal varices predicted variceal recurrence in both evaluation periods. Para-esophageal varices diameters that best correlated with variceal recurrence were 6.3 mm before endoscopic band ligation (52.9% sensitivity, 92.3% specificity, and 0.749 area under ROC curve); and 4 mm after endoscopic band ligation (70.6% sensitivity, 84.6% specificity, and 0.801 area under ROC curve). CONCLUSION: We conclude that paraesophageal varices diameter measured by EUS predicts variceal recurrence within one year after endoscopic band ligation variceal eradication. Paraesophageal diameter after variceal eradication is a better recurrence predictor, because it has lower cut-off parameter, higher sensitivity and higher area under the ROC curve
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Elastografia hepatoesplênica para predizer varizes esofágicas em pacientes com hipertensão portal não cirrótica: estudo de acurácia diagnóstica / Liver and spleen transient elastography to predict esophageal varices in patients with non-cirrhotic portal hypertension: a diagnostic accuracy study

Ramos, Danusa de Souza 17 September 2018 (has links)
Introdução: elastografia ultrassônica é um método não invasivo validado e rotineiro para a determinação indireta do grau de fibrose hepática e em investigação para predizer a presença de varizes esofágicas. Entretanto, a elastografia foi validada somente em doenças que evoluem para cirrose. Na revisão de literatura que realizamos, observamos que há escassez de estudos de acurácia diagnóstica em pacientes com hipertensão portal não cirrótica. Objetivos: avaliar a acurácia diagnóstica das técnicas de elastografia hepatoesplênica (transitória por FibroScan e ARFI) para predizer a presença de varizes esofágicas e se as varizes são de risco de sangramento em pacientes com hipertensão portal não cirrótica. Avaliar a concordâncias das duas técnicas e correlacioná-las com outros índices (plaquetas/baço, APRI e FIB-4). Métodos: Foram incluídos pacientes com diagnóstico confirmado das seguintes condições: oclusão da veia porta extra-hepática, esquistossomose mansônica, hipertensão portal não cirrótica idiopática e fibrose hepática congênita. A endoscopia digestiva alta foi considerada como marcador da presença de hipertensão portal clinicamente significante. Critérios de inclusão: idade acima de um ano; diagnóstico etiológico definido; concordância do paciente ou responsável legal em participar do estudo. Critérios de exclusão: cirrose, confirmada pela combinação de critérios diagnósticos clínicos, de imagem e laboratoriais ou pela biópsia hepática quando o resultado estivesse disponível; hipertensão portal pós sinusoidal; condições que impeçam tecnicamente a realização da elastografia (ascite volumosa e insuficiência cardíaca); esplenectomia; gestação; carcinoma hepatocelular avançado. O desenho do estudo foi prospectivo, transversal, de acordo com a metodologia STARD, avaliando a acurácia, sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivos e negativos e razões de verossimilhança positiva e negativa. Procedimentos no estudo: consulta aos dados de prontuário; ultrassonografia abdominal e elastografia hepatoesplênica com os equipamentos/métodos FibroScan e ARFI. Os pontos de corte foram determinados por curva ROC. Resultados: os valores de elastografia transitória hepática por FibroScan foram de 5,91 ± 1,87 kPa na oclusão da veia porta extra-hepática, 8,89 ± 3,96 kPa na esquistossomose, 10,60 ± 3,89 kPa na hipertensão portal não cirrótica idiopática e 10,30 ± 4,14 kPa na fibrose hepática congênita, enquanto os valores de ARFI foram de 1,27 ± 0,23 m/s; 1,35 ± 0,45 m/s; 1,43 ± 0,40 m/s; 1,55 ± 0,39 m/s; respectivamente. Os valores de elastografia transitória esplênica por FibroScan foram de 60,82 ± 20,56 kPa na oclusão da veia porta extra-hepática, 54,16 ± 22,94 kPa na esquistossomose, 52,64 kPa ± 21,97 kPa na hipertensão portal não cirrótica idiopática e 48,50 ± 24,86 kPa na fibrose hepática congênita, enquanto os valores de ARFI foram de 3,22 ± 0,62 m/s; 3,01 ± 0,74 m/s; 2,86 ± 0,53 m/s; 2,80 ± 0,55 m/s; respectivamente. A elastografia esplênica por FibroScan com ponto de corte 65,1 kPa apresentou acurácia de 0,62 (intervalo de confiança 95% 0,46-0,78; p=0,121) para presença de varizes. Para predizer varizes de alto risco de sangramento, o melhor ponto de corte foi 40,05 kPa, que apresentou acurácia de 0,63 (intervalo de confiança 95% 0,52-0,76; p=0,016). A elastografia esplênica ARFI com ponto de corte de 2,67m/s apresentou acurácia de 0,64 (intervalo de confiança 95%, 0,50-0,78; p=0,065) para presença de varizes. O melhor ponto de corte para predizer varizes de alto risco de sangramento com esse método foi de 3,17m/s, que apresentou acurácia de 0,61 (intervalo de confiança 95%, 0,51- 0,71; p=0,033). Conclusões: métodos de elastografia esplênica apresentaram uma acurácia moderada e valor preditivo positivo elevado para diagnosticar presença de varizes. A elastografia transitória esplênica por FibroScan quando associada à razão plaqueta/baço apresentou acurácia moderada com especificidade alta para predizer varizes de alto risco de sangramento. Entretanto, considerável superposição de valores foi observada entre pacientes com e sem varizes esofagianas, o que limita a aplicação a utilidade clínica do método / Background and rationale: transient elastography is a noninvasive, validated, method allowing evaluation of liver fibrosis by measurement of liver stiffness and under investigation to predict the presence of esophageal varices. However, elastography has been validated only in diseases that progress to cirrhosis. In a literature review we found few studies on diagnostic accuracy in patients with non-cirrhotic portal hypertension. Aims: to evaluate the accuracy of hepatosplenic elastography (FibroScan and ARFI) to predict the presence of esophageal varices and whether varices are at risk of bleeding in patients with non-cirrhotic portal hypertension. To evaluate the concordances of the two techniques and correlate them with other indexes such as the platelet /spleen diameter ratio, APRI and FIB-4. Methods: patients with confirmed diagnosis of the following conditions were included: extrahepatic portal vein occlusion, schistosomiasis, idiopathic non-cirrhotic portal hypertension and congenital hepatic fibrosis. Upper digestive endoscopy was considered as a marker of the presence of clinically significant portal hypertension. Inclusion criteria: age above one year; defined etiological diagnosis; agreement of the patient or legal guardian to participate in the study. Exclusion criteria: cirrhosis confirmed by combination of clinical, imaging and laboratory diagnostic criteria or by liver biopsy when the result was available; post sinusoidal portal hypertension; conditions that technically preclude the performance of elastography (massive ascites and heart failure); splenectomy; pregnancy; advanced hepatocellular carcinoma. The study design was prospective, transversal, according to the STARD methodology, evaluating the accuracy, sensitivity, specificity, positive and negative predictive values and positive and negative likelihood ratios. The procedures of the study were: review of medical records data, abdominal ultrasonography and hepatosplenic elastography with FibroScan and ARFI equipment / methods. Cut-off points for elastography were determined by ROC curves. Results: liver stiffness measurement by FibroScan were 5.91 ± 1.87 kPa in extrahepatic portal vein occlusion, 8.89 ± 3.96 kPa in schistosomiasis, 10.60 ± 3.89 kPa in portal hypertension non-cirrhotic idiopathic and 10.30 ± 4.14 kPa in congenital hepatic fibrosis, whereas by ARFI were 1.27 ± 0.23 m/s; 1.35 ± 0.45 m/s; 1.43 ± 0.40 m/s; 1.55 ± 0.39 m/s; respectively. Spleen stiffness measurement by FibroScan were 60.82 ± 20.56 kPa in extrahepatic portal vein occlusion, 54.16 ± 22.94 kPa in schistosomiasis, 52.64 ± 21.97 kPa in idiopathic non-cirrhotic portal hypertension, and 48.50 ± 24.86 kPa in congenital hepatic fibrosis, while by ARFI were 3.22 ± 0.62 m/s; 3.01 ± 0.74 m/s; 2.86 ± 0.53 m/s; 2.80 ± 0.55 m/s; respectively. Liver stiffness measurement by FibroScan with a cut-off of 65.1 kPa had an accuracy of 0.62 (95%confidence interval, 0.46-0.78, p=0.121) for the presence of esophageal varices. The best cut-off point for predicting the presence of varices at high risk of bleeding was 40.05 kPa (accuracy, 0.63, 95% confidence interval, 0.52-0.76, p = 0.016). The spleen stiffness measurement by ARFI with a cut-off of 2.67 m/s showed (accuracy, 0.64, 95% confidence interval, 0.50-0.78, p=0.065) for the presence of esophageal varices. The best cut-off point for predicting the presence of varices at high risk of bleeding was 3.17 m/s (accuracy, 0.61, 95% confidence interval, 0.51-0.71, p=0.033) for varices at high risk of bleeding. Conclusions: spleen stiffness measurement by transient elastography (FibroScan and ARFI) presented a moderate accuracy and a high positive predictive value to diagnose the presence of esophageal varices. Spleen stifness by FibroScan when associated with platelet/spleen diameter ratio, there is a moderate accuracy with a high specificity to predict varices at high risk of bleeding. However, overlapping values between patients with or without varices was high and this precludes the clinical applicability of these methods
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Elastografia hepatoesplênica para predizer varizes esofágicas em pacientes com hipertensão portal não cirrótica: estudo de acurácia diagnóstica / Liver and spleen transient elastography to predict esophageal varices in patients with non-cirrhotic portal hypertension: a diagnostic accuracy study

Danusa de Souza Ramos 17 September 2018 (has links)
Introdução: elastografia ultrassônica é um método não invasivo validado e rotineiro para a determinação indireta do grau de fibrose hepática e em investigação para predizer a presença de varizes esofágicas. Entretanto, a elastografia foi validada somente em doenças que evoluem para cirrose. Na revisão de literatura que realizamos, observamos que há escassez de estudos de acurácia diagnóstica em pacientes com hipertensão portal não cirrótica. Objetivos: avaliar a acurácia diagnóstica das técnicas de elastografia hepatoesplênica (transitória por FibroScan e ARFI) para predizer a presença de varizes esofágicas e se as varizes são de risco de sangramento em pacientes com hipertensão portal não cirrótica. Avaliar a concordâncias das duas técnicas e correlacioná-las com outros índices (plaquetas/baço, APRI e FIB-4). Métodos: Foram incluídos pacientes com diagnóstico confirmado das seguintes condições: oclusão da veia porta extra-hepática, esquistossomose mansônica, hipertensão portal não cirrótica idiopática e fibrose hepática congênita. A endoscopia digestiva alta foi considerada como marcador da presença de hipertensão portal clinicamente significante. Critérios de inclusão: idade acima de um ano; diagnóstico etiológico definido; concordância do paciente ou responsável legal em participar do estudo. Critérios de exclusão: cirrose, confirmada pela combinação de critérios diagnósticos clínicos, de imagem e laboratoriais ou pela biópsia hepática quando o resultado estivesse disponível; hipertensão portal pós sinusoidal; condições que impeçam tecnicamente a realização da elastografia (ascite volumosa e insuficiência cardíaca); esplenectomia; gestação; carcinoma hepatocelular avançado. O desenho do estudo foi prospectivo, transversal, de acordo com a metodologia STARD, avaliando a acurácia, sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivos e negativos e razões de verossimilhança positiva e negativa. Procedimentos no estudo: consulta aos dados de prontuário; ultrassonografia abdominal e elastografia hepatoesplênica com os equipamentos/métodos FibroScan e ARFI. Os pontos de corte foram determinados por curva ROC. Resultados: os valores de elastografia transitória hepática por FibroScan foram de 5,91 ± 1,87 kPa na oclusão da veia porta extra-hepática, 8,89 ± 3,96 kPa na esquistossomose, 10,60 ± 3,89 kPa na hipertensão portal não cirrótica idiopática e 10,30 ± 4,14 kPa na fibrose hepática congênita, enquanto os valores de ARFI foram de 1,27 ± 0,23 m/s; 1,35 ± 0,45 m/s; 1,43 ± 0,40 m/s; 1,55 ± 0,39 m/s; respectivamente. Os valores de elastografia transitória esplênica por FibroScan foram de 60,82 ± 20,56 kPa na oclusão da veia porta extra-hepática, 54,16 ± 22,94 kPa na esquistossomose, 52,64 kPa ± 21,97 kPa na hipertensão portal não cirrótica idiopática e 48,50 ± 24,86 kPa na fibrose hepática congênita, enquanto os valores de ARFI foram de 3,22 ± 0,62 m/s; 3,01 ± 0,74 m/s; 2,86 ± 0,53 m/s; 2,80 ± 0,55 m/s; respectivamente. A elastografia esplênica por FibroScan com ponto de corte 65,1 kPa apresentou acurácia de 0,62 (intervalo de confiança 95% 0,46-0,78; p=0,121) para presença de varizes. Para predizer varizes de alto risco de sangramento, o melhor ponto de corte foi 40,05 kPa, que apresentou acurácia de 0,63 (intervalo de confiança 95% 0,52-0,76; p=0,016). A elastografia esplênica ARFI com ponto de corte de 2,67m/s apresentou acurácia de 0,64 (intervalo de confiança 95%, 0,50-0,78; p=0,065) para presença de varizes. O melhor ponto de corte para predizer varizes de alto risco de sangramento com esse método foi de 3,17m/s, que apresentou acurácia de 0,61 (intervalo de confiança 95%, 0,51- 0,71; p=0,033). Conclusões: métodos de elastografia esplênica apresentaram uma acurácia moderada e valor preditivo positivo elevado para diagnosticar presença de varizes. A elastografia transitória esplênica por FibroScan quando associada à razão plaqueta/baço apresentou acurácia moderada com especificidade alta para predizer varizes de alto risco de sangramento. Entretanto, considerável superposição de valores foi observada entre pacientes com e sem varizes esofagianas, o que limita a aplicação a utilidade clínica do método / Background and rationale: transient elastography is a noninvasive, validated, method allowing evaluation of liver fibrosis by measurement of liver stiffness and under investigation to predict the presence of esophageal varices. However, elastography has been validated only in diseases that progress to cirrhosis. In a literature review we found few studies on diagnostic accuracy in patients with non-cirrhotic portal hypertension. Aims: to evaluate the accuracy of hepatosplenic elastography (FibroScan and ARFI) to predict the presence of esophageal varices and whether varices are at risk of bleeding in patients with non-cirrhotic portal hypertension. To evaluate the concordances of the two techniques and correlate them with other indexes such as the platelet /spleen diameter ratio, APRI and FIB-4. Methods: patients with confirmed diagnosis of the following conditions were included: extrahepatic portal vein occlusion, schistosomiasis, idiopathic non-cirrhotic portal hypertension and congenital hepatic fibrosis. Upper digestive endoscopy was considered as a marker of the presence of clinically significant portal hypertension. Inclusion criteria: age above one year; defined etiological diagnosis; agreement of the patient or legal guardian to participate in the study. Exclusion criteria: cirrhosis confirmed by combination of clinical, imaging and laboratory diagnostic criteria or by liver biopsy when the result was available; post sinusoidal portal hypertension; conditions that technically preclude the performance of elastography (massive ascites and heart failure); splenectomy; pregnancy; advanced hepatocellular carcinoma. The study design was prospective, transversal, according to the STARD methodology, evaluating the accuracy, sensitivity, specificity, positive and negative predictive values and positive and negative likelihood ratios. The procedures of the study were: review of medical records data, abdominal ultrasonography and hepatosplenic elastography with FibroScan and ARFI equipment / methods. Cut-off points for elastography were determined by ROC curves. Results: liver stiffness measurement by FibroScan were 5.91 ± 1.87 kPa in extrahepatic portal vein occlusion, 8.89 ± 3.96 kPa in schistosomiasis, 10.60 ± 3.89 kPa in portal hypertension non-cirrhotic idiopathic and 10.30 ± 4.14 kPa in congenital hepatic fibrosis, whereas by ARFI were 1.27 ± 0.23 m/s; 1.35 ± 0.45 m/s; 1.43 ± 0.40 m/s; 1.55 ± 0.39 m/s; respectively. Spleen stiffness measurement by FibroScan were 60.82 ± 20.56 kPa in extrahepatic portal vein occlusion, 54.16 ± 22.94 kPa in schistosomiasis, 52.64 ± 21.97 kPa in idiopathic non-cirrhotic portal hypertension, and 48.50 ± 24.86 kPa in congenital hepatic fibrosis, while by ARFI were 3.22 ± 0.62 m/s; 3.01 ± 0.74 m/s; 2.86 ± 0.53 m/s; 2.80 ± 0.55 m/s; respectively. Liver stiffness measurement by FibroScan with a cut-off of 65.1 kPa had an accuracy of 0.62 (95%confidence interval, 0.46-0.78, p=0.121) for the presence of esophageal varices. The best cut-off point for predicting the presence of varices at high risk of bleeding was 40.05 kPa (accuracy, 0.63, 95% confidence interval, 0.52-0.76, p = 0.016). The spleen stiffness measurement by ARFI with a cut-off of 2.67 m/s showed (accuracy, 0.64, 95% confidence interval, 0.50-0.78, p=0.065) for the presence of esophageal varices. The best cut-off point for predicting the presence of varices at high risk of bleeding was 3.17 m/s (accuracy, 0.61, 95% confidence interval, 0.51-0.71, p=0.033) for varices at high risk of bleeding. Conclusions: spleen stiffness measurement by transient elastography (FibroScan and ARFI) presented a moderate accuracy and a high positive predictive value to diagnose the presence of esophageal varices. Spleen stifness by FibroScan when associated with platelet/spleen diameter ratio, there is a moderate accuracy with a high specificity to predict varices at high risk of bleeding. However, overlapping values between patients with or without varices was high and this precludes the clinical applicability of these methods
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Tips para o controle das complicações clinicas da hipertensão portal / TIPS for controlling clinical complications in portal hypertension

Kisilevzky, Nestor Hugo 02 January 2006 (has links)
Orientador: Luiz Sergio Leonardi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T13:32:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kisilevzky_NestorHugo_M.pdf: 3189187 bytes, checksum: 4ac2d4850c3dba2ce91393afe9ad6f28 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Objetivo: O propósito deste estudo foi avaliar a eficácia do procedimento denominado TIPS (Transjugular Intrahepatic Portosystemic Shunt) em pacientes com hepatopatia crônica e hipertensão portal, verificar a incidência de complicações e a existência de fatores prognósticos da evolução clínica. Casuística e Método: Foram revistos todos os procedimentos realizados numa única Instituição, por um único operador, entre 1996 e 2004. Quarenta e quatro pacientes, sendo 30 do sexo masculino e 14 do feminino e com idade média de 52 anos, todos de raça branca, foram submetidos a TIPS. O sintoma principal foi hemorragia digestiva alta em 28, ascite refratária em 11 e síndrome hepatorrenal em 5. Foram verificados os níveis séricos de bilirrubina, albumina, atividade de protrombina e creatinina. Observou-se que 9 eram Child-Pugh A, 24 eram Child-Pugh B e 11 eram Child-Pugh C. Resultados: O TIPS foi completado com sucesso em todos os pacientes (100%), verificando-se uma queda do gradiente pressórico P/S médio de 49,69% que foi estatisticamente significativa. Comprovou-se a melhora clínica em 35 pacientes (79,55%), sendo 24/28 pacientes com HDA, 8/11 pacientes com ascite refratária e 3/5 com SHR. A mortalidade geral PO foi de 13,64%, sendo mais incidente nos pacientes caracterizados como Child-Pugh C (45,45%). Os fatores mais relevantes de mau prognóstico foram o aumento da bilirrubina e do nível de creatinina e a diminuição na atividade de protrombina. Verificou-se que 75% dos pacientes sobreviveram durante o período de observação de um ano. A sobrevida média de pacientes Child-Pugh A foi de 11,5 meses, nos Child-Pugh B foi 10,97 meses e nos Child-Pudh C foi apenas 5,90 meses, evidenciando uma diferença estatisticamente significativa na sobrevida dos pacientes de acordo com a classificação de Child-Pugh. Foram observadas complicações relacionadas com o procedimento em 14 casos (31,80%). Comprovou-se a oclusão do TIPS em 5 pacientes. Conclusão: O TIPS foi eficiente para diminuir a pressão portal e resolver as complicações clínicas em pacientes com hepatopatia crônica e hipertensão portal. As complicações e a morbi-mortalidade relacionadas com o procedimento podem ser consideradas aceitáveis. A mortalidade foi diretamente influenciada por alguns fatores clínicos, tais como classe Child-Pugh C e elevação dos níveis séricos de bilirrubina e creatinina / Abstract: Purpose: the purpose of this study was to evaluate the efficacy of TIPS (Transjugular Intra-hepatic Portosystemic Shunt) in patients with chronic liver disease and portal hypertension, to verify the safety of the procedure and the complication rates directly related to it. The existence of prognostic factors of postoperative outcome was also verified. Casuistry and Method: all the cases of patients submitted to TIPS in a single Institution by a single operator during an 8-year period of time were reviewed. 44 patients, being 30 males and 14 females, with an average age of 52, all of them white, were submitted to TIPS. All the patients had chronic liver disease and portal hypertension having as main symptom recurrence of gastro-esophagic bleeding or congestive gastropathy in 28, refractory ascite in 11 and hepatorenal syndrome in 5. The serum levels of bilirubin, albumin, prothrombin time and creatinine were verified. Patients were stratified according to the Child-Pugh classification resulting that 9 were Child-Pugh A, 24 were Child-Pugh B and 11 were Child-Pugh C. Results: TIPS was successfully performed in all the patients (100%), verifying a fall in the mean porto systemic gradient pressure of about 49,69% (from 18,98 mmHg to 9,55 mmHg) that was statistically significant. Additionally, it was observed clinical improvement in 35 patients (79,55%), being 24 out of 28 patients with bleeding, 8 out of 11 patients with refractory ascite and 3 out of 5 with hepatorenal syndrome. The postoperative general mortality was 13,64% being the highest incidence in patients classified as Child-Pugh C (45,45%). The analysis of the clinical variables that characterized the patients showed that the most relevant factors associated to a poor outcome were high serum levels of bilirubin and creatinin and prolonged prothrombin time. Seventy five percent of patients survived during the first year of observation. The mean survival time was 11,5 months for patients Child-Pugh A, 10,97 months for patients Child-Pugh B and only 5,90 months for patients Child-Pugh C, evidencing a significant statistical difference in patients survival related to the Child-Pugh status. Complications directly related to the procedure were observed in 14 cases (31,80%). Additionally it was seen the occlusion of TIPS in 5 patients. Conclusion: TIPS is efficient to reduce portal pressure and to solve clinical complications in patients with chronic liver disease and portal hypertension. Complications and morbidity and mortality related to the procedure can be considered acceptable. Mortality was directly influenced by some clinical factors such as Child-Pugh class C, high bilirubin and creatinine levels which means, that a good selection should be done when TIPS is indicated. TIPS is a valuable tool to preserve patients who are in the waiting list for a liver transplantation / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Fatores preditivos ecoendoscópicos da recidiva de varizes esofágicas após erradicação com ligadura elástica em pacientes com doença hepática crônica avançada / Echoendoscopic predictive factors for esophageal varices recurrence after eradication with band ligation in advanced chronic hepatic disease

Fred Olavo Aragão Andrade Carneiro 21 December 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A recidiva de varizes é frequente após tratamento endoscópico com ligadura elástica para a profilaxia secundária de hemorragia por rotura de varizes esofágicas em pacientes com doença hepática crônica avançada. Alguns estudos relacionaram tanto recidiva quanto ressangramento de varizes com características ecoendoscópicas de vasos paraesofágicos. OBJETIVO: Relacionar avaliações ecoendoscópicas de varizes paraesofágicas, veia ázigos e ducto torácico com recidiva de varizes após erradicação com ligadura elástica em pacientes com doença hepática crônica avançada através de estudo prospectivo e observacional. MÉTODOS: A análise ecoendoscópica foi realizada antes da terapia com ligadura elástica e 1 mês após a erradicação endoscópica das varizes. Os diâmetros máximos das varizes paraesofágicas, da veia ázigos e do ducto torácico foram avaliados em localizações ecoendoscópicas prédeterminadas. Após a erradicação das varizes, os pacientes foram submetidos a endoscopias a cada 3 meses durante o período de 1 ano. Foi verificado se alguma das características ecoendoscópicas analisadas poderia predizer a recidiva das varizes. RESULTADOS: Um total de 30 pacientes completou o protocolo de seguimento por 1 ano. Dezessete (57%) pacientes apresentaram recidiva de varizes. Não houve relação entre os diâmetros máximos da veia ázigos e do ducto torácico com a recidiva de varizes. O diâmetro máximo de varizes paraesofágicas foi fator preditivo para recidiva de varizes em ambos os períodos avaliados. Os diâmetros das varizes paraesofágicas que melhor se relacionaram com recidiva de varizes foram 6,3 mm antes da ligadura elástica (sensibilidade de 52,9%, especificidade de 92,3% e área sob a curva ROC de 0,749) e 4 mm após a ligadura elástica (70,6% de sensibilidade, 84,6% de especificidade e área sob a curva ROC de 0,801). CONCLUSÃO: A medida ecoendoscópica do diâmetro das varizes paraesofágicas pode predizer a recidiva das varizes esofágicas no primeiro ano após a erradicação com ligadura elástica. O diâmetro de varizes paraesofágicas após a ligadura elástica é o melhor fator preditivo, pois apresenta menor valor de corte, maior sensibilidade e maior área sob a curva ROC / INTRODUCTION: Variceal recurrence after endoscopic band ligation for secondary prophylaxis is a frequent event. Some studies have reported a correlation between variceal recurrence and variceal re-bleeding with the endoscopic ultrasound (EUS) features of para-esophageal vessels. OBJECTIVE: A prospective observational study was conducted to correlate EUS evaluation of para-esophageal varices, azygos vein and thoracic duct with variceal recurrence after endoscopic band ligation variceal eradication in patients with in advanced chronic hepatic disease. METHODS: EUS was performed before and 1 month after endoscopic band ligation variceal eradication. Para-esophageal varices, azygos vein and thoracic duct maximum diameters were evaluated in pre-determined anatomic stations. After endoscopic band ligation variceal eradication, patients were submitted to endoscopic examinations every 3 months for 1 year. We looked for EUS features that could predict variceal recurrence. RESULTS: A total of 30 patients completed 1-year endoscopic follow-up. Seventeen (57%) patients presented variceal recurrence. There was no correlation between azygos vein and thoracic duct diameters with variceal recurrence. The maximum diameter of para-esophageal varices predicted variceal recurrence in both evaluation periods. Para-esophageal varices diameters that best correlated with variceal recurrence were 6.3 mm before endoscopic band ligation (52.9% sensitivity, 92.3% specificity, and 0.749 area under ROC curve); and 4 mm after endoscopic band ligation (70.6% sensitivity, 84.6% specificity, and 0.801 area under ROC curve). CONCLUSION: We conclude that paraesophageal varices diameter measured by EUS predicts variceal recurrence within one year after endoscopic band ligation variceal eradication. Paraesophageal diameter after variceal eradication is a better recurrence predictor, because it has lower cut-off parameter, higher sensitivity and higher area under the ROC curve
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Performance of the FIB-4 index in esophageal varices screening in patients with the diagnosis of liver cirrhosis / Desempeñ o del índice FIB-4 en el despistaje de vá rices esofá gicas en pacientes con el diagnóstico de cirrosis hepá tica

Cá Lamo-Guzmá N, Bernardo, De Vinatea-Serrano, Luis, Piscoya, Alejandro, Segura, Eddy R. 01 January 2020 (has links)
INTRODUCTION: The diagnosis of esophageal varices in cirrhotic patients is made by the upper gastrointestinal endoscopy. Multiple non-invasive predictors have been studied for the diag-nosis of esophageal varices. The objective of this study is to testthe FIB4 index as screening of esophageal varices in patients with liver cirrhosis. MATERIALS AND METHODS: A cross-sectional analytic study was developed in four national hospital using hepatic cirrhosis patient's medi-cal files. We assessed the information using univariate and bivariate analysis, sensitivity, speci-ficity, predictive positive and negative value, the positive and negative likelihood ratio calcu-lation of the esophageal varices screening and its size. We built ROC curve for every analysis group. RESULTS: The study included 289 liver cirrhosis patients. Most of the patients were male (54.33%). 77.85% patients had esophageal varices. The distribution of varices was 19.03%, 35.99% and 22.84% for large, medium and small varices, respectively. In the FIB-4 index analysis for the presence of varices, it was found a sensitivity of 81.3%, specificity of 37.5% (AUC: 0.57). The calculation for variceal size showed a sensitivity of 81.8%, specificity of 23.9% (AUC: 0.50). In the analysis of FIB-4 index for prophylaxis groups was found a sensitivity of 81.8% and a specificity of 28.5% (AUC: 0.54). CONCLUSIONS: The FIB-4 index has no good performance in the screening for the presence of esophageal varices and its size in liver cirrhosis patients. / Revisión por pares
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Medida da pressão e tensão da parede de varizes esofagianas em pacientes com esquistossomose mansônica hepato-esplênica com e sem antecedente de hemorragia digestiva / -

Kassab, Fabio 14 April 2005 (has links)
O objetivo desse estudo foi comparar a pressão das varizes (PV), a tensão da parede (TP) e parâmetros endoscópicos, ultra-sonográficos e de Doppler em esquistossomóticos com (grupo I, n=7) e sem (grupo II, n=12) antecedente de sangramento. A PV and a TP no grupo I foi 14,7±3,0 mm Hg e 526,1±234,4, em contraste com 11,0±2,0 and 340,8±103,8 no grupo II (p=0,0053). PV acima de 12 mmHg foi observada em 71% dos casos com sangramento prévio e em 8% daqueles que nunca sangraram (0,0095). A PV correlacionou-se significantemente com a TP (p=0,0022). Nenhum parâmetro endoscópico, ultra-sonográfico ou de Doppler foi capaz de diferenciar os grupos I e II / This study was undertaken to compare variceal pressures (VP), wall tensions (WT), and endoscopic, ultrasound and Doppler parameters in schistosomiasis patients with (group I, n=7) and without (group II, n=12) previous bleeding. The VP and the WT in group I were 14.7±3.0 mm Hg and 526.1±234.4 respectively, in contrast to 11.0±2.0 and 340.8±103.8 in the group II (p=0,0053). VP over 12 mmHg was found in 71% of the patients with previous hemorrhage, compared with 8% of patients who had never bled (0,0095). VP significantly correlated with WT (p=0,0022). No endoscopic, ultrasound or Doppler parameters were shown to be different in patients with and without previous bleeding

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