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Relación entre creencias y conocimientos sobre anemia según nivel de hemoglobina en gestantes adolescentes atendidas en un Centre Materno Infantil de Villa el Salvador

Rojas Cantorín, Jhonny Peterson January 2015 (has links)
Introducción: Una de las causas indirectas de la anemia son las creencias y conocimientos errados que tienen la población, en general y las adolescentes gestantes. Objetivo General: Determinar la relación entre las creencias y los conocimientos sobre anemia según nivel de hemoglobina en gestantes adolescentes atendidas en un Centro Materno Infantil de Villa el Salvador. Lugar: Centro Materno Infantil Cesar López Silva – Villa el Salvador – Lima Participantes: 50 Gestantes adolescentes entre 14 y 19 años de edad atendidas en el Centro Materno Infantil Cesar López Silva Intervenciones: Se aplicó a las gestantes adolescentes un cuestionario previamente elaborado y validado, con dos secciones, una para determinar las creencias y la otra para los conocimientos sobre anemia. Fue autoadmistrado, además se revisó las historias clínicas para conocer la condición de anémicas o no anémicas de las gestantes encuestadas. Se realizó la prueba de Shapiro Wilk al número de creencias y puntaje de conocimientos y ambas tuvieron una distribución normal (p=0.071 y p=0.156, respectivamente). Por lo que para medir la asociación entre ellas se utilizó el coeficiente de correlación de Pearson con un nivel de confianza del 95%. Principales medidas de resultados: número de creencias y nivel de conocimientos. Resultados: En el grupo de las gestantes anémicas se encontró una correlación positiva y moderada (r = 0.427) y significativa (p=0.033) entre el puntaje de conocimientos y número de creencias. El 96% (n=24) de las anémicas y el 84% (n=21) de gestantes no anémicas tuvieron entre 3 y 10 creencias. El 68% de las encuestadas tenían conocimientos no adecuados sobre la anemia. En el grupo de gestantes no anémicas había 11 gestantes que tenían nivel de conocimiento adecuado, mientras que sólo 5 de las gestantes anémicas estuvieron en ese nivel. Conclusiones: Se encontró una relación positiva entre el número de creencias y el puntaje de conocimientos sobre anemia en el grupo de las gestantes anémicas, lo cual es contrario a lo esperado, pues mientras mayor será el nivel de conocimiento de una persona, menor debiera ser el número de sus creencias. / Introduction: One of the indirect causes of anemia are wrong beliefs and knowledge with the population in general and pregnant teenagers in particular when choosing their food. General Objective: To determine the relationship between beliefs and knowledge about anemia as hemoglobin in pregnant adolescents seen in Maternal and Child Center Villa el Salvador. Location: Centro Materno Infantil Cesar López Silva - Villa el Salvador - Lima Participants: 50 Pregnant adolescents between 14 and 19 years of age treated at the Mother and Child Center Cesar Lopez Silva Interventions: Applies to pregnant adolescents a questionnaire previously developed and validated, with two sections, one for determining the beliefs and the other for knowledge about anemia. It was autoadmistrado also medical records were reviewed to determine the status of anemic or non-anemic pregnant women surveyed. Shapiro Wilk test was performed to the number of beliefs and knowledge score and both had a normal distribution (p = 0.071 and p = 0.156, respectively). So to measure the association including the Pearson correlation coefficient with a confidence level of 95% was used. Main outcome measures: number of beliefs and knowledge level. Results: In the group of anemic pregnant a significant positive moderate correlation (r = 0.427) and (p = 0.033) between the score of knowledge and beliefs number was found. 96% (n = 24) of the anemic and 84% (n = 21) of non-anemic pregnant women were between 3 and 10 beliefs. 68% of respondents did not have adequate knowledge about anemia. In the group of non-anemic pregnant there were 11 pregnant women who had adequate knowledge level, while only 5 were anemic pregnant at that level. Conclusions: Only a positive relationship between the score of knowledge and the number of beliefs about anemia in the group of anemic pregnant women was found, which is contrary to expectations, because while the higher the level of knowledge of a person under should be the number of their beliefs. Keywords: Beliefs, Knowledge, Anemia, Pregnant, Teen.
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Associação entre proteinúria e desfechos maternos e perinatais em gestantes com hipertensão arterial

Costa, Sergio Hofmeister de Almeida Martins January 2008 (has links)
Objetivo: Comparar níveis de proteinúria com desfechos maternos e perinatais em gestantes com hipertensão arterial. Métodos: Foram revisados 370 prontuários de gestantes com hipertensão arterial e estratificados em 4 grupos segundo diferentes níveis de proteinúria de 24 horas (1: < 300 mg/24h; 2: 300-1999 mg/24h; 3: > 2000 mg/24h; 4: > 3000 mg/24h) e em 3 grupos segundo os níveis da relação proteinúria / creatininúria (5: RPC < 0,3; 6: RPC 0,3-1,99; 7: RPC > 2,0) e comparados com desfechos compostos maternos e perinatais. Os desfechos foram ajustados para as seguintes variáveis: idade materna, cor da pele, índice de massa corporal, tabagismo, número de gestações prévias e idade gestacional ao nascimento. Resultados: Na análise da proteinúria de 24 horas (grupos 1, 2, 3 e 4) as ORs para que ocorresse um desfecho materno composto foram de: 1,9 (IC95%; 1,1-3,3) entre os grupos 1 e 2; de 2,9 (IC95%; 1,4-6,0) entre os grupos 1 e 3; e de 3,4 (IC95%; 1,5-7,8) entre os grupos 1 e 4. Para desfechos perinatais compostos, as ORs foram de: 2,5 (IC95%; 1,3-4,7) entre os grupos 1 e 2; de 3,2 (IC95%; 1,5-7,0) entre os grupos 1 e 3; e de 4,0 (IC95%; 1,7-9,1) entre os grupos 1 e 4. Na análise da RPC (grupos 5,6 e 7) as ORs para a ocorrência de um desfecho materno composto foram de 1,8 (IC95%; 1,1-3,2) entre os grupos 5 e 6 e de 3,1 (IC95%; 1,5-6,3) entre os grupos 5 e 7 e, para desfechos perinatais compostos, as ORs foram de 3,0 (IC95% ;1,5-5,9) entre os grupos 5 e 6 e de 3,4 (IC95%; 1,6-7,5) entre os grupos 5 e 7. Conclusões: Gestantes hipertensas com proteinúria significativa (> 300 mg/24h e/ou RPC > 0,3) têm piores desfechos maternos e perinatais do que as sem proteinúria. Aumento na proteinúria de 24 horas, acima do ponto de corte de 300 mg, associa-se a um aumento estatisticamente não-significativo na morbidade materna e perinatal. Aumento na RPC, acima do ponto de corte de 0,3 não está associado a aumento significativo na morbidade materna e perinatal.
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Avaliação da Translocação Microbiana em Gestantes Infectadas pelo HIV

Manfio, Vanessa Martinez January 2016 (has links)
Orientador: Lenice do Rosário de Souza / Resumo: Introdução: aproximadamente 39.000.000 de pessoas vivem com HIV/aids no mundo, sendo 757.042 no Brasil, notificados desde 1980 até junho de 2014, e estima-se 12.000 casos de mulheres gestantes infectadas por ano. Na infecção pelo HIV, além da depleção intensa de linfócitos T CD4+ no intestino, ocorre comprometimento de vários mecanismos protetores epiteliais, fatores que causam danos na barreira intestinal e resultam na translocação microbiana, induzindo aumento da ativação imune sistêmica e inflamação crônica. No entanto, a translocação microbiana na infecção pelo HIV tem sido pouco investigada durante a gestação, período em que a mulher é suscetível a infecções bacterianas. Objetivo: estudar marcadores de translocação microbiana e inflamação em gravidas infectadas pelo HIV. Casuística e métodos: foram estudadas 30 voluntárias, sendo 12 gestantes infectadas pelo HIV (G1), 10 gestantes não infectadas (G2) e, oito mulheres infectadas pelo HIV não grávidas (G3), mas dentro da faixa etária reprodutiva. Foram coletados dados referentes à idade, idade gestacional (IG), carga viral plasmática do HIV (CV), contagem de linfócitos T CD4+ e nadir de T CD4+. A translocação microbiana foi avaliada por dosagem plasmática de CD14 solúvel (sCD14) pelo método imunoenzimático (ELISA) e, o estado inflamatório, pela análise de IL- 17, IL-10, IL-8, IL-1β, IL-6, IL-12p70 e TNF-α por citometria de fluxo (CBA). Para a análise estatística paramétrica foi utilizado o teste ANOVA, seguido de Tukey-Kra... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Approximately 39.000.000 million people are living with HIV/AIDS worldwide and 757.042 in Brazil, reported from 1980 to June 2014, and it is estimated 12.000 cases of HIV-infected pregnant women annually. In HIV infection, besides the intense basal CD4+ T lymphocytes depletion, occurs impairment of various epithelial protective mechanisms, factors that contribute to intestinal barrier damages and result in microbial translocation, leading to increased systemic immune activation and chronic inflammation. However, microbial translocation in HIV infection has been poorly investigated during pregnancy, period which women are susceptible to bacterial infections. Objective: to study microbial translocation markers and the inflammatory status in HIV-infected pregnant women. Patients and Methods: We studied 30 volunteers, 12 HIV-infected pregnant women (G1), 10 HIV-uninfected pregnant women (G2) and 8 HIV-infected nonpregnant women (G3) in the same reproductive age than the other groups. Data were collected regarding age, gestational age (GA), plasma HIV viral load (VL), lymphocyte CD4+ T count and nadir. The microbial translocation was evaluated by measurement of plasmatic soluble CD14 (sCD14), performing the immunoenzymatic method (ELISA) and of inflammatory cytokines (IL-17, IL-10, IL-8, IL-1β, IL-6, IL -12p70 and TNF-α) by flow cytometry (CBA). The parametric statistical analysis was performed using ANOVA followed by Tukey-Kramer post-hoc test, and for non-parametri... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Associação entre proteinúria e desfechos maternos e perinatais em gestantes com hipertensão arterial

Costa, Sergio Hofmeister de Almeida Martins January 2008 (has links)
Objetivo: Comparar níveis de proteinúria com desfechos maternos e perinatais em gestantes com hipertensão arterial. Métodos: Foram revisados 370 prontuários de gestantes com hipertensão arterial e estratificados em 4 grupos segundo diferentes níveis de proteinúria de 24 horas (1: < 300 mg/24h; 2: 300-1999 mg/24h; 3: > 2000 mg/24h; 4: > 3000 mg/24h) e em 3 grupos segundo os níveis da relação proteinúria / creatininúria (5: RPC < 0,3; 6: RPC 0,3-1,99; 7: RPC > 2,0) e comparados com desfechos compostos maternos e perinatais. Os desfechos foram ajustados para as seguintes variáveis: idade materna, cor da pele, índice de massa corporal, tabagismo, número de gestações prévias e idade gestacional ao nascimento. Resultados: Na análise da proteinúria de 24 horas (grupos 1, 2, 3 e 4) as ORs para que ocorresse um desfecho materno composto foram de: 1,9 (IC95%; 1,1-3,3) entre os grupos 1 e 2; de 2,9 (IC95%; 1,4-6,0) entre os grupos 1 e 3; e de 3,4 (IC95%; 1,5-7,8) entre os grupos 1 e 4. Para desfechos perinatais compostos, as ORs foram de: 2,5 (IC95%; 1,3-4,7) entre os grupos 1 e 2; de 3,2 (IC95%; 1,5-7,0) entre os grupos 1 e 3; e de 4,0 (IC95%; 1,7-9,1) entre os grupos 1 e 4. Na análise da RPC (grupos 5,6 e 7) as ORs para a ocorrência de um desfecho materno composto foram de 1,8 (IC95%; 1,1-3,2) entre os grupos 5 e 6 e de 3,1 (IC95%; 1,5-6,3) entre os grupos 5 e 7 e, para desfechos perinatais compostos, as ORs foram de 3,0 (IC95% ;1,5-5,9) entre os grupos 5 e 6 e de 3,4 (IC95%; 1,6-7,5) entre os grupos 5 e 7. Conclusões: Gestantes hipertensas com proteinúria significativa (> 300 mg/24h e/ou RPC > 0,3) têm piores desfechos maternos e perinatais do que as sem proteinúria. Aumento na proteinúria de 24 horas, acima do ponto de corte de 300 mg, associa-se a um aumento estatisticamente não-significativo na morbidade materna e perinatal. Aumento na RPC, acima do ponto de corte de 0,3 não está associado a aumento significativo na morbidade materna e perinatal.
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A variabilidade da freqüência cardíaca materna, no anteparto de gestantes com pré-eclâmpsia e em gestantes normotensas, e a sua correlação com os desfechos maternos e perinatais

Carvalho, Regina Coeli Marques de January 2012 (has links)
Introdução: A pré-eclâmpsia (PE) está associada a complicações materno-fetais e pode estar acompanhada de redução da modulação autonômica cardíaca. A Variabilidade da Freqüência cardíaca (VFC) é uma ferramenta não invasiva que permite avaliar a modulação autonômica durante a gestação. Métodos: Este estudo transversal prospectivo avaliou a VFC de 17 gestantes com PE e 19 gestantes saudáveis, no pré-parto, através da média dos intervalos RR, do desvio padrão dos intervalos RR (SDNN), da raiz quadrada da média das diferenças sucessivas entre intervalos RR (RMSSD), dos componentes espectrais de baixa (LF) e alta freqüência (HF) e da relação LF/HF, e a sua associação com desfechos materno-fetais. Resultados: As mulheres com PE, em comparação às saudáveis, apresentaram maior pressão arterial sistólica (164,71 mm Hg vs. 104,74 mmHg, P<.001) e diastólica (109,41 mmHg vs. 67,89 mmHg, P<.001) e maior internamento em unidade de terapia intensiva. Ao nascer, os recém-nascidos de mães com PE apresentaram menor peso (2422,82 g vs 2937,89 g, p <0,05) e idade gestacional, avaliada pelo método de Capurro (37 semanas vs 39 semanas, p <0,05) e de mais internamentos em Unidade de Cuidados Intensivos Neonatal (UTIN ). Após transformação logarítmica, as gestantes com PE, comparadas às saudáveis, apresentaram redução do lnSDNN (25,93 ms VS 41,72 ms, P<,05) e do lnRMSSD (13,25 ms VS 24,76 ms, P<0,05). O lnSDNN apresentou correlação inversa com as pressões arterial sistólica (r-0,36 P<.029) e diastólica (r-0,36 P=.028). O lnSDNN, o lnRMSSD e HF apresentaram correlação direta com a idade gestacional avaliada pelo Método de Capurro (respectivamente; r 0,38 P<.021; r 0,39 P<.016; r 0,34; P<,042 ). Conclusão: As gestantes com PE têm menor modulação autonômica avaliada pela VFC, em comparação, com as mulheres grávidas normotensos. Esta redução está associada ao aumento da pressão arterial materna, a menor idade gestacional estimada, no momento da admissão, e pelas características somáticas e morfológicas, pelo Método de Capurro.
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Associação entre proteinúria e desfechos maternos e perinatais em gestantes com hipertensão arterial

Costa, Sergio Hofmeister de Almeida Martins January 2008 (has links)
Objetivo: Comparar níveis de proteinúria com desfechos maternos e perinatais em gestantes com hipertensão arterial. Métodos: Foram revisados 370 prontuários de gestantes com hipertensão arterial e estratificados em 4 grupos segundo diferentes níveis de proteinúria de 24 horas (1: < 300 mg/24h; 2: 300-1999 mg/24h; 3: > 2000 mg/24h; 4: > 3000 mg/24h) e em 3 grupos segundo os níveis da relação proteinúria / creatininúria (5: RPC < 0,3; 6: RPC 0,3-1,99; 7: RPC > 2,0) e comparados com desfechos compostos maternos e perinatais. Os desfechos foram ajustados para as seguintes variáveis: idade materna, cor da pele, índice de massa corporal, tabagismo, número de gestações prévias e idade gestacional ao nascimento. Resultados: Na análise da proteinúria de 24 horas (grupos 1, 2, 3 e 4) as ORs para que ocorresse um desfecho materno composto foram de: 1,9 (IC95%; 1,1-3,3) entre os grupos 1 e 2; de 2,9 (IC95%; 1,4-6,0) entre os grupos 1 e 3; e de 3,4 (IC95%; 1,5-7,8) entre os grupos 1 e 4. Para desfechos perinatais compostos, as ORs foram de: 2,5 (IC95%; 1,3-4,7) entre os grupos 1 e 2; de 3,2 (IC95%; 1,5-7,0) entre os grupos 1 e 3; e de 4,0 (IC95%; 1,7-9,1) entre os grupos 1 e 4. Na análise da RPC (grupos 5,6 e 7) as ORs para a ocorrência de um desfecho materno composto foram de 1,8 (IC95%; 1,1-3,2) entre os grupos 5 e 6 e de 3,1 (IC95%; 1,5-6,3) entre os grupos 5 e 7 e, para desfechos perinatais compostos, as ORs foram de 3,0 (IC95% ;1,5-5,9) entre os grupos 5 e 6 e de 3,4 (IC95%; 1,6-7,5) entre os grupos 5 e 7. Conclusões: Gestantes hipertensas com proteinúria significativa (> 300 mg/24h e/ou RPC > 0,3) têm piores desfechos maternos e perinatais do que as sem proteinúria. Aumento na proteinúria de 24 horas, acima do ponto de corte de 300 mg, associa-se a um aumento estatisticamente não-significativo na morbidade materna e perinatal. Aumento na RPC, acima do ponto de corte de 0,3 não está associado a aumento significativo na morbidade materna e perinatal.
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Processo comunicativo do agente comunitário de saúde durante a abordagem com gestantes e puérperas vivendo com HIV / Communicative process of community health worker during approach with pregnant and postpartum women living with HIV

Oliveira, Jocélia Maria de January 2013 (has links)
OLIVEIRA, Jocélia Maria de. Processo comunicativo do agente comunitário de saúde durante a abordagem com gestantes e puérperas vivendo com HIV. 2013. 107 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-06-24T11:21:06Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_jmoliveira.pdf: 1784625 bytes, checksum: 1c95ad867b0a1e3986c6b0eb963ebc4e (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-06-24T12:43:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_jmoliveira.pdf: 1784625 bytes, checksum: 1c95ad867b0a1e3986c6b0eb963ebc4e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-24T12:43:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_jmoliveira.pdf: 1784625 bytes, checksum: 1c95ad867b0a1e3986c6b0eb963ebc4e (MD5) Previous issue date: 2013 / The performance space of the community health worker has as its main focus the monitoring of women in pregnancy and childbirth, in that scenario develops his communicative action, surrounded by relations that demarcate the need for coordination with patient, community and other professionals who make up the staff of the Family Health Strategy. Increased detection of HIV in the presence of pregnancy has shown the need for further monitoring to ensure adherence to treatment and care will promote this pregnant. Given the complexity of this relationship, we aimed to understand the communication process established during the Community Health Worker approach with pregnant and postpartum women seropositive for HIV, identify the strategies that you use this process, as well as their strengths and difficulties. Qualitative study, developed in light of symbolic interactionism, interviewing eight Community Health Worker accompanying pregnant and postpartum women seropositive for HIV from January 2007 to July 2012 in the city of Canindé-CE. The empirical corpus was categorized into five main categories: 1. Identifying pregnant / postpartum women with HIV in the community; 2. Meaning of HIV to ACS; 3. Monitoring conducted by Community Health Worker; 4. Unveiling the communication process during the ACS approach with pregnant and postpartum women seropositive for HIV; 5. Connections with the "life-world". The results were analyzed according to the technique of discourse analysis, with reflections grounded in the theoretical framework of Habermas, Morin and literature. We identify the pregnant woman reveals his HIV status to Community Health Worker due to the bond built and ease of access to health services. Moreover, the host of humanized Community Health Worker relates to the feeling of sadness attributed to the disease. Despite seek conceptualize ethics as secrecy, there is a conflict between communication and ethics in the selfunderstanding of this concept in the disclosure of information in the health team. Develop your communication with women when describing their orientations in a dynamic and cyclic, based on a strategic action by a levy disguised, inducing pregnant / postpartum women to accept his conviction as valid. Despite being a strategy that avoids the communicative action proposed by Jurgen Habermas, the community health worker are happy to have the confidence of women and because they represent a reference point for the community but the difficulties as work overload, lack of training permanent uncertainty in its role and problems of socio-economic order experienced by pregnant women. / O espaço de atuação do agente comunitário de saúde (ACS) tem como foco principal o acompanhamento de mulheres no ciclo gravídico-puerperal, cenário em que desenvolve sua ação comunicativa, cercado pelas relações que demarcam a necessidade de articulação com a gestante, comunidade e demais profissionais que compõem a equipe da Estratégia Saúde da Família. O aumento da detecção de casos de HIV na vigência da gestação evidencia a necessidade de promover acompanhamento que garanta adesão ao tratamento e promova o cuidado a essa gestante. Ante a complexidade dessa relação, teve-se como objetivo compreender o processo comunicativo do ACS estabelecido durante a abordagem com gestantes e puérperas que vivem com o HIV, identificar as estratégias que utilizam nesse processo, bem como suas facilidades e dificuldades. Estudo qualitativo, desenvolvido à luz do interacionismo simbólico, entrevistando oito ACS que acompanharam gestantes e puérperas vivendo com o HIV, no período de janeiro de 2007 a julho de 2012, no Município de Canindé- CE. O corpus empírico foi categorizado em cinco categorias centrais: 1. Identificando gestante/puerpéra com HIV na comunidade; 2. Significado do HIV para a ACS; 3. Acompanhamento realizado pela ACS; 4. Desvelando o processo comunicativo da ACS durante a abordagem com gestantes e puérperas vivendo com o HIV; 5. Interligações com o “mundo da vida”. Os resultados obtidos foram analisados conforme a técnica de análise do discurso, com reflexões ancoradas no referencial teórico de Habermas, Morin e literatura especializada. Identificou-se o fato de que a gestante revela seu status sorológico à ACS em razão do vínculo constituído e da facilidade de acesso ao serviço de saúde. Por outro lado, o acolhimento humanizado da ACS se relaciona ao sentimento de tristeza atribuído à doença. Apesar de buscarem conceituar ética como guardar sigilo, há um conflito entre comunicação e ética na autocompreensão desse conceito na divulgação de informações na equipe de saúde. Desenvolvem sua comunicação com as mulheres quando descrevem suas orientações de forma dinâmica e ciclica, com base num agir estratégico mediante uma imposição disfarçada, induzindo a gestante/puerpéra a aceitar sua convicção como válida. Apesar de ser uma estratégia que foge do agir comunicativo proposto por Jurgen Habermas, as ACS se sentem felizes por terem a confiança das mulheres e pelo fato de representarem uma referência para a comunidade, mas apontam como dificuldades a sobrecarga de trabalho, a ausência de capacitações permanentes, a indefinição no seu papel e problemas de ordem socioeconômica vivenciados pelas gestantes.
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Corrimentos vaginais em gestantes : uma comparação da abordagem sindrômica com exames da prática clinica da enfermagem / Vaginal discharge in pregnant women : a comparasion of the syndromic approach with examinations of the clinical practice of nursing

Lima, Thais Marques January 2011 (has links)
LIMA, Thais Marques. Corrimentos vaginais em gestantes : uma comparação da abordagem sindrômica com exames da prática clínica da enfermagem. 2011. 91 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-20T12:10:07Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_tmlima.pdf: 1140132 bytes, checksum: f493f464c1f79f2f960a422d4c8a8a48 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-12-20T12:11:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_tmlima.pdf: 1140132 bytes, checksum: f493f464c1f79f2f960a422d4c8a8a48 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-20T12:11:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_tmlima.pdf: 1140132 bytes, checksum: f493f464c1f79f2f960a422d4c8a8a48 (MD5) Previous issue date: 2011 / The aim was to compare the findings of vaginal infections in pregnant women obtained from the vaginal discharge flowchart with tests present in the clinical practice. This was an evaluation study, with a transversal delineation and quantitative boarding, developed in the Center of Natural Birth Lígia Barros Costa in Fortaleza – CE, with a sample of 104 pregnant women. The data was collected through interviews and gynecological examination from January to July of 2011. Statistical analysis was carried through, using absolute and average frequency and Standard Deviation. It was also conducted tests of sensitivity, specificity, predictive positive and negative values, accuracy and reasons of positive and negative probability, where it was established a significance value of p< 0,1. The research project was approved by the Research Ethics Committee of the Federal University of the Ceará, under the protocol nº 298/10. The pregnant women presented an average age of 23,7 years, fixed partnership (78; 75%), average of 12,3 years of study and family income between one and two minimum wages (59; 56,7%). The menarche occurred with an average age of 12,8 years and the first sexual intercourse with 16 years. They did not present history of STDs (90; 86.5%) and did not take cytological examinations regularly (58; 55,8%). The majority of the women are multiparous (58; 55.8%), with an average of 20,24 weeks of gestation. The predominant gynecological complaints were: vaginal discharge (87; 83.7%), vaginal secretion odor (45; 43.3%), dyspareunia (36; 34.6%), itch (27; 26%), dysuria (12; 11.5%), sinusorragia (6; 5.8%) and fever (4; 3,9%). It was observed a prevalence of 13,5% of positivity for at least one of three vaginal infections investigated according to the fresh examination. It was observed predominantly a pH value of 5 (50; 48.1%) and whiff test negative (66; 63,5%). The flowchart did not reveal efficient in the identification of candidiasis, presenting a low sensitivity (0.0%) and positive predictive value (0.0%), a high specificity (97.9%), negative predictive value (90.2%) and accuracy (88.5%), as well as null positive likelihood ratio and negative likelihood ratio equal to 1. For trichomoniasis, it presented low sensitivity (50%), specificity (46%), positive predictive value (3.6%) and accuracy (46.2%), a high negative predictive value (95.8%), positive likelihood ratio equal to 0,9 and negativo likelihood ratio 1,08. For bacterial vaginosis, it revealed satisfactory, with a high sensitivity (100%), negative predictive value (100%) and accuracy (74%), a low sensitivity (64%) and positive predictive value (51.8%), as well as positive likelihood ratio equal to 2,7 and null negative likelihood ratio. In conclusion, the use of a syndromic boarding for vaginal infections in pregnant women needs to be reevaluated, since the flowchart was not efficient in identifying infections such as candidiasis and trichomoniasis. The efforts for the development of simple and accessible tests must be continuous. However, more advance and techniques, like the fresh examination, in the practical clinic, aiming to contribute to the improvement of the sexual health and reproductive practices, preventing the dissemination of infections, reducing unnecessary treatments and improving the quality of life of these women. / Objetivou-se comparar os achados de infecções vaginais em gestantes obtidos por meio do fluxograma de corrimento vaginal com exames presentes na prática clínica. O estudo foi do tipo avaliativo, com delineamento transversal e abordagem quantitativa, desenvolvido no Centro de Parto Natural Lígia Barros Costa em Fortaleza - CE, com amostra composta por 104 gestantes. Os dados foram coletados por meio de entrevista e exame ginecológico de Janeiro a Julho de 2011. Foi realizada análise estatística, utilizando frequência absoluta, média e Desvio Padrão. Realizou-se, também, testes de sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo, acurácia e as razões de verossimilhança positiva e negativa, em que se estabeleceu significância para valor de p<0,1. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Ceará, conforme protocolo nº 298/10. As gestantes apresentaram média de idade de 23,7 anos, parceria fixa (78; 75%), média de 12,3 anos de estudo e renda familiar entre um e dois salários mínimos (59; 56,7%). A menarca ocorreu em média com 12,8 anos e a sexarca com 16 anos. Não apresentavam história pregressa de IST (90; 86,5%) e não realizavam exame citológico periodicamente (58; 55,8%). Houve predomínio de mulheres multíparas (58; 55,8%), com uma média de 20,24 semanas gestacionais. As queixas ginecológicas mais predominantes foram: corrimento vaginal (87; 83,7%), odor de secreção vaginal (45; 43,3%), dispareunia (36; 34,6%), prurido (27; 26%), disúria (12; 11,5%), sinusorragia (6; 5,8%) e febre (4; 3,9%). Encontrou-se uma prevalência de 13,5% de positividade para pelo menos uma das três infecções vaginais investigadas de acordo com o exame a fresco. Observou-se predominantemente o pH de valor 5 (50; 48,1%) e o teste de aminas negativo (66; 63,5%). O fluxograma não se mostrou eficaz na identificação de candidíase, apresentando uma baixa sensibilidade (0,0%) e Valor Preditivo Positivo (0,0%), uma alta especificidade (97,9%), Valor Preditivo Negativo (90,2%) e acurácia (88,5%), além de Razão de Verossimilhança Positiva nula e Razão de Verossimilhança Negativa igual a 1. Para tricomoníase, apresentou baixa sensibilidade (50%), especificidade (46%), Valor Preditivo Positivo (3,6%) e acurácia (46,2%), um alto Valor Preditivo Negativo (95,8%), Razão de Verossimilhança Positiva igual a 0,9 e Razão de Verossimilhança Negativa de 1,08. Para vaginose bacteriana, mostrou-se satisfatório, com uma alta sensibilidade (100%), Valor Preditivo Negativo (100%) e acurácia (74%), uma baixa sensibilidade (64%) e Valor Preditivo Positivo (51,8%), além de Razão de Verossimilhança Positiva igual a 2,7 e Razão de Verossimilhança Negativa nula. Conclui-se que o emprego da abordagem sindrômica das infecções vaginais em gestantes precisa ser reavaliada, visto que o fluxograma não foi eficaz em identificar infecções como candidíase e tricomoníase. Os esforços para o desenvolvimento de testes simples e mais acessíveis devem ser contínuos. Entretanto, devem-se empregar técnicas mais avançadas, como o exame a fresco, na prática clínica, com intuito de aprimorar as práticas em saúde sexual e reprodutiva, evitando a disseminação de infecções, reduzindo tratamentos desnecessários e melhorando a qualidade de vida das gestantes.
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Espaços sociais da infecção pelo HIV em gestantes : análise espacial dos casos de fortaleza / Social spaces among HIV infeccion in pregnant women : spatial analysis of the cases from Fortaleza

Lopes, Emeline Moura January 2014 (has links)
LOPES, Emeline Moura. Espaços sociais da infecção pelo HIV em gestantes : análise espacial dos casos de fortaleza. 2014. 113 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-03-26T15:57:09Z No. of bitstreams: 1 2014_tese_emlopes.pdf: 3359317 bytes, checksum: 3542041c7d94c38aeda4de92ef0f709e (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-03-26T15:59:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_tese_emlopes.pdf: 3359317 bytes, checksum: 3542041c7d94c38aeda4de92ef0f709e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-26T15:59:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_tese_emlopes.pdf: 3359317 bytes, checksum: 3542041c7d94c38aeda4de92ef0f709e (MD5) Previous issue date: 2014 / Although important advances are seen in aids control, its epidemic is still a public health issue and it is more prevalent among vulnerabilities groups in which social matters and life conditions are reported. The aimed was to realized the spatial analyzsis of the HIV positive pregnant women cases, and the socioeconomic features of Fortaleza suburbs, Ceará State – Brazil. It is an environmental study with spatial approach. Socioeconomic data were gathered from the 2010 Demographic census and the HIV positive pregnant women cases recorded between 2001 and 2011 in the Systems for Disease Notification, Mortality Information and Hospitalizations. Was analised 733 HIV pregnant women were analyzed. The 119 Fortaleza suburbs were used as analysis units. They were compatible with the census mesh of the Brazilian Institute on Geography and Statistics- IBGE. Was held the Pearson correlation analysis was performed between the cases and the socioeconomic indicators. The Freman-Tukey transformation was done to solve the instability of outcome indicators. As for the HIV cases among pregnant women, the multiple linear regression was applied and it identified the indicators that better explain the event. Next, the spatial linear regression model was then applied. The Moran index was used to assess the spatial autocorrelation. Mean month income of R$1,766.60 was identified by socioeconomic analysis as well as the mean ratio of people on the poverty line of 4.7%. Among the indicators with significant Moran index, the ratio of domiciles with 4 to 6 bathrooms, the ratio of people on the poverty line and the ratio of domiciles with bathroom or exclusive toilet with disposal system were cited. Suburbs with better socioeconomic conditions are located in the north and northeast regions of the town. There was a significant association between having prenatal care and adhering to treatment during pregnancy (p=0.001) and labor, having a cesarean delivery, and initiating treatment in children within the first 24 hours of life (p<0.001). There was spatial correlation between the ratio of HIV pregnant women and the parents mean income, the ratio of adequate housing, the ratio of domiciles with accumulated garbage and the ratio of domiciles with 4 to 6 inhabitants. These suburbs are mainly located in the northwest and southwest regions of the city. The spatial correlation was verified between the HIV positive pregnant women cases income, the ratio of poor people and the ratio of illiterate, and there is a cluster of it in regions located in the northwest of the town. The geographic association of HIV positive pregnant women cases with the socioeconomic indicators prove the need of interventions focused on health and on life condition improvements. The precarious conditions seen in the low income regions with inadequate infrastructure and sewage system are the predictors of case occurrences. Thus, it points towards the need of more effective and efficient interventions to fight against primary transmission and the vertical HIV transmission by taking under consideration interventions related to social contexts mainly in socially underprivileged regions. / Embora evidenciados importantes avanços no controle da aids, a epidemia ainda é um problema de saúde pública, mais incidente em grupos de vulnerabilidade, em que se citam as questões sociais e condições de vida. Objetivou-se realizar a análise espacial dos casos de gestantes soropositivas para o HIV e as características socioeconômicas de bairros de Fortaleza, Ceará, Brasil. Estudo ecológico com abordagem espacial. Os dados socioeconômicos foram obtidos a partir do Censo Demográfico de 2010 e os casos de HIV em gestantes, notificados entre 2001 e 2011, nos Sistemas de Notificação de Agravos, Informação de Mortalidade, Internações Hospitalares. Analisaram-se 733 de HIV em gestantes. Utilizaram-se como unidade de análise os 119 bairros de Fortaleza compatibilizados com a malha censitária do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Realizou-se análise de correlação de Pearson entre os casos e os indicadores socioeconômicos. A transformação de Freman-Tukey foi realizada para solucionar a instabilidade dos indicadores de desfecho. Empreendeu-se a regressão linear múltipla, identificando indicadores que melhor explicam o evento e em seguida, foi aplicado o modelo de regressão linear espacial. Utilizou-se o índice de Moran para verificar a autocorrelação espacial. Na análise socioeconômica, verificou-se renda mensal média de R$1.766,6 e proporção média de pessoas na faixa da pobreza de 4,7%. Entre os indicadores com índice de Moran significativo, citam-se a proporção de domicílios com 4 a 6 banheiros, a proporção de pessoas na faixa de pobreza e a proporção de domicílios com banheiros ou sanitário de uso exclusivo com esgotamento. Os bairros com melhores condições socioeconômicas estão a norte e nordeste da cidade. Houve associação significativa entre realizar o pré-natal e aderir ao tratamento durante a gestação (p=0,001) e durante o parto, realizar o parto cirúrgico, e iniciar o tratamento nas crianças nas primeiras 24 horas (p<0,001). Houve correlação espacial entre a razão de gestantes com HIV e renda média dos responsáveis, proporção de moradias adequadas, proporção de domicílios com lixo acumulado e proporção de domicílios com 4 a 6 moradores. Estes bairros estão principalmente a noroeste e sudoeste da cidade. A associação geográfica dos casos de gestantes soropositivas para o HIV com os indicadores socioeconômicos evidencia a necessidade de intervenções voltadas à saúde e melhoria das condições de vida. Condições precárias, vistas em regiões de baixa renda, inadequações de moradia e saneamento foram preditores para a ocorrência dos casos. Aponta-se para a necessidade de intervenções mais eficazes e efetivas no combate à transmissão primária e à transmissão vertical do HIV, considerando intervenções relativas ao contexto social, principalmente em regiões socialmente desfavorecidas.
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Associação entre padrões alimentares e transtornos mentais em gestantes do sul do Brasil

Ahlert, Jéssica Taísi January 2013 (has links)
Objetivo: Avaliar a associação entre padrões alimentares e transtornos mentais em uma amostra de gestantes no sul do Brasil. Método: Estudo transversal com 712 gestantes, entre a 16ª e 36ª semana de gestação, atendidas em unidades básicas de saúde das cidades de Porto Alegre e Bento Gonçalves, Brasil. Foram aplicados questionários sociodemográfico, de frequência alimentar e o instrumento de Avaliação de Transtornos Mentais na Atenção Primária - PRIME-MD. Padrões alimentares foram identificados em estudo prévio através da variável “ranking do percentual do valor energético total” pelo algoritmo k-means na análise de agrupamento. Para avaliar o consumo dos grupos alimentares foi criada uma variável de adequação de consumo levando em consideração o acréscimo calórico diário no período gestacional. Regressão de Poisson com variância robusta foi utilizada para a determinação das razões de prevalência bruta e ajustada. Resultados: Mulheres que apresentaram um padrão de consumo alimentar comumbrasileiro tiveram uma prevalência 41% maior de transtorno depressivo maior (IC 95% 1,00 – 2,00) quando comparadas àquelas que apresentaram um padrão variado de consumo, ajustando-se para cidade de moradia e violência na gestação. Gestantes que tiveram um consumo insuficiente de frutas apresentaram uma prevalência 42% maior de depressão maior (IC 95% 1,03 – 1,96) do que as gestantes com consumo adequado, assim como, aquelas que apresentaram consumo elevado de doces e açucares tiveram uma prevalência 88% mais elevada de depressão (IC 95% 1,16 – 3,06) quando comparadas àquelas que tiveram um consumo menor desse grupo alimentar, ajustando-se para idade, IMC pré-gestacional, cidade de moradia e violência na gestação. Em relação à ansiedade generalizada as mulheres que tiveram um consumo abaixo do preconizado de leguminosas apresentaram uma prevalência 39% mais elevada de ansiedade (IC 95% 1,01 – 1,90) do que as mulheres que tiveram um consumo adequado, ajustando-se para idade e violência na gestação. Conclusão: Nossos achados alertam para uma possível importância de hábitos alimentares saudáveis durante a gestação incluindo o consumo de frutas, vegetais e leguminosas, estando estes associados a menor prevalência de transtornos mentais. Entretanto futuros estudos longitudinais são necessários para confirmar a relação entre dieta e saúde mental na gestação, dada a escassez de evidências sobre esta questão. / Objective: To evaluate the association between dietary patterns and mental disorders in a sample of pregnant women in southern Brazil. Methods: Cross-sectional study with 712 pregnant women, between the 16th and 36th weeks of pregnancy, attending primary care services in the cities of Porto Alegre and Bento Gonçalves, Brazil. Sociodemographic questionnaire, food frequency questionnaire and the instrument Assessment of Mental Disorders in Primary Care - PRIME-MD were applied. Dietary patterns were identified in a previous study using the variable "ranking of the percentage of the total energy" by k-means algorithm in cluster analysis. To evaluation of food groups intake we created the variable “intake adequacy” taking into consideration the increase in daily calorie pregnancy. Poisson regression models with robust variance were constructed to determine the prevalence ratios crude and adjusted. Results: Women who had a common-Brazilian dietary pattern presented a major depressive disorder prevalence of 41% higher (95% CI 1.00-2.00) when compared to those who had a varied pattern of consumption, adjusting for city of residence and violence during pregnancy. Pregnant women who had an insufficient fruits intake presented a major depression prevalence 42% higher (95% CI 1.03-1.96) than women with adequate intake. In the same way, women with a high sweets and sugars consumption presented prevalence of depression 88% higher (95% CI 1.16 to 3.06) than those who had a lower intake of this food group, adjusting for age, pregestational BMI, city of residence and violence during pregnancy. Regarding generalized anxiety women who had a legume intake below the recommended a higher prevalence of anxiety 39% (95% CI 1.01-1.90) was found when compared to women who had an adequate consumption, adjusting for age and violence during pregnancy. Conclusions: Our findings point out for a possible role of healthy eating habits during pregnancy including the consumption of fruits, vegetables and legumes, and these are associated with lower prevalence of mental disorders. However, future longitudinal studies are needed to confirm the relationship between diet and mental health during pregnancy.

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