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Expressão da desiodase tipo 3 no carcinoma papilar de tireóide

Zennig, Nadja January 2010 (has links)
Introdução. A ação dos hormônios tireoidianos é regulada pela atividade das desiodases. As três iodotironinas desiodases constituem uma família de selenoenzimas que catalisam a remoção do iodo do anel externo ou interno dos hormônios tireoidianos. As desiodases tipo 1 (D1) e tipo 2 (D2) ativam o pró-hormônio tiroxina (T4), o principal produto das células foliculares da glândula tireóide, através da sua conversão para o hormônio biologicamente ativo 3,5,5’- triiodotironina (T3). De maneira inversa, a desiodase tipo 3 (D3) age através da inativação do T3 para suas formas inativas diiodotironina (T2) e triiodotironina reversa (rT3) inativando os hormônios tireoidianos. A transformação neoplásica benigna ou maligna dos tireócitos promove mudanças na expressão destas enzimas, sugerindo que tanto a D1 como a D2 podem estar envolvidos no processo de tumorigênese. A expressão da D3 está elevada em órgãos embrionários, e no período pósnatal sua expressão se restringe à poucos tecidos, como sistema nervoso central e pele. Estudos prévios demonstram que a expressão da D3 pode ser reativada em tecidos durante condições patológicas como doença crítica e desdiferenciação tumoral. De fato, a presença da D3 tem sido demonstrada em linhagens celulares malignas e em vários tumores humanos incluindo astrocitomas, oligodendromas, gliossarcomas, glioblastoma multiforme e carcinomas basocelulares de pele. Pouco se conhece sobre a expressão da D3 em tecidos tumorais tireoidianos. Objetivos. Avaliar a expressão e atividade da D3 em amostras de carcinoma papilar de tireóide (CPT) e correlacionar com a apresentação clínica e características oncológicas destes tumores. Material e Métodos. Amostras de tecido tireoidiano humano foram coletados consecutivamente de 18 pacientes não selecionados submetidos à tireoidectomia total no Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre 2005 e 2009. Foram coletadas 18 amostras de CPT e tecido normal subjacente. A atividade de D3 foi aferida pela técnica de cromatografia em papel e os níveis de mRNA pela técnica de real-time PCR. Para o 11 estudo da regulação gênica foram utilizadas as linhagens celulares de carcinoma papilar de tireóide (linhagem K-1). Resultados. Do total de 18 pacientes, 7 (38,9%) apresentavam doença restrita à glândula, 7 (38,9%) tinham metástases linfonodais enquanto 4 (11%) apresentavam metástases à distância. A mediana do tamanho tumoral foi de 2,3 cm (0,8 a 8 cm). Transcritos de mRNA da enzima D3 foram detectados em todas as amostras de tecido normal e CPT analisadas, estando significativamente aumentada no tecido neoplásico (~5 vezes, P=0,001). Embora atividade da D3 não tenha sido detectada no tecido tireoidiano normal, todas as amostras de CPT apresentaram níveis elevados de atividade enzimática (0.79±0.51 fmol/mg.prot.min). De modo interessante, o aumento da atividade da D3 foi associado ao tamanho e estágio tumoral (P=0.002 e P=0.003, respectivamente). Análises adicionais realizadas na linhagem celular de CPT demonstraram que a adição de T3 ou AMPc ao meio de cultura induziu aumento da atividade da D3 enquanto o hipotireoidismo inibiu a expressão enzimática, sugerindo que a regulação da D3 encontra-se preservada. Conclusão. Esses resultados indicam que a transformação maligna da celular folicular tireoidiana induz a expressão da D3 por mecanismos pré-transcricionais. A associação entre os níveis aumentados da atividade da D3 e doença avançada corrobora para o papel da concentração intracelular de T3 na proliferação e/ou dediferenciação celular tireoidiana.
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Expressão gênica do GPER1 e sua proteína no tecido tireoidiano normal e no bócio

Weber, Raquel January 2013 (has links)
Define-se como bócio um aumento benigno de volume da tireoide não relacionado a doenças autoimunes, infiltrativas ou neoplasias. A causa mais comum é carência de iodo, no entanto, mesmo em áreas com suficiência de iodo, os bócios ocorrem, por mecanismos desconhecidos, e são mais comuns nas mulheres. A presença dos receptores clássicos do estrogênio (ERα e ERβ) no tecido tireoidiano já foi descrita, bem como o efeito direto do estradiol na glândula. Porém, a presença do receptor de estrogênio acoplado a proteína G (GPER1) em bócio ainda não foi descrita. Esse estudo teve como objetivos avaliar a expressão gênica e protéica de GPER1 em tecido de tireoide humano normal e bócio, e estimar a prevalência de expressão gênica ou protéica do GPER1 nesses tecidos. As metodologias utilizadas para avaliar a expressão gênica e protéica do GPER1 foram a Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real a partir de Transcrição Reversa (RT-qPCR) e o Western Blot, respectivamente. A fim de realizar uma acurada comparação dos níveis de mRNA em amostras de tecido de tireoide normal e bócio, realizou-se a escolha de um gene de referência para normalizar os dados obtidos pela RT-qPCR. Dentre os seis genes avaliados, a beta-actina foi o mais estável, calculado pelo programa NormFinder, sendo adequada sua utilização como gene de referência, a fim de minimizar o efeito das variações experimentais inerentes ao método. Na análise da expressão gênica, o mRNA do GPER1 estava presente em todas as amostras avaliadas (normal=16 e bócio=19), com um nível de expressão maior em tecido normal de tireoide, quando comparado ao bócio (p=0,01). Na análise da expressão protéica, em todas as amostras de tecido normal avaliadas (n=15), verificou-se a presença da proteína do GPER1 (banda com peso molecular ~38 KDa). Porém, em 28% das amostras de bócio (n=13), não foi identificada a expressão protéica desse receptor. Além disso, os níveis de proteína do GPER1 foram significativamente menores no bócio, quando comparados aos do tecido normal de tireoide (p=0,002). Esses dados sugerem que o GPER1 está presente em células normais na tireoide, e que, o desenvolvimento do bócio pode desencadear, ou ser consequência, da perda de expressão desse receptor. / Goiter is an enlarged thyroid not related to autoimmune, infiltrative or neoplastic diseases. Iodine deficiency is its most common cause. But, even in areas with sufficient iodine, the goiter occurs by unknown mechanisms, and it is more frequent in women. The presence of classical estrogen receptors (ERα and ERβ) in thyroid tissue has been described, indicating a direct effect on the gland. However, in goiter, the presence of the G-protein coupled estrogen receptor (GPER1) has not been described. The aims of this study were to evaluate GPER1 gene and protein expressions in normal human thyroid tissue and goiter, and to estimate the prevalence of gene expression or protein GPER1 in these tissues. Quantitative real-time reverse transcription polymerase chain reaction (RT-qPCR) and Western blot were used to evaluate GPER1 gene and protein expressions, respectively. In order to perform an accurate comparison of mRNA levels in tissue samples from normal thyroid and goiter a reference gene was validated to normalize RT-qPCR. Among the six genes analyzed, beta-actin was the most stable, as calculated by the NormFinder program. In gene expression analysis, GPER1 mRNA was present in all samples (normal=16 and goiter=19), with a higher expression level in normal thyroid than in goiter (p= 0.01). In all normal samples tested (n=15) the presence of GPER1 protein (band with molecular weight ~ 38 kDa) was identified by Western blot. However, it was not found in 28% of goiter samples (n=13). Furthermore, GPER1 protein levels were significantly lower in goiter than in normal thyroid (p=0.002). These data suggest that GPER1 is present in normal thyroid cells, and goiter development could trigger or be a consequence of the loss of this receptor expression.
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Expressão das lodotironinas desiodases tipo 1 e tipo 2 nas neoplasias de tireóide

Meyer, Erika Laurini de Souza January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação clínica e citopatológica dos nódulos de tireóide tratados com injeção percutânea de etanol guiada por ultra-sonografia

Alberti, Gianna Carla January 2005 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Gisah Amaral de Carvalho / Co-orientadora: Profa. Dra. Tereza Cristina Cavalcanti / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Clínica Médica. Defesa: Curitiba, 11/03/2005 / Bibliografia: fls. 45-52 / Resumo: A injeção percutânea de etanol em nódulos tireoidianos benignos é uma modalidade de tratamento bastante aceita nos dias de hoje por ser realizada em ambiente ambulatorial, de maneira eficaz, segura e com baixo custo. O objetivo deste estudo foi reavaliar os nódulos que já foram tratados com etanol após um período de 6 meses ou mais, em relação aos aspectos clínico e citológico. Quarenta pacientes que já haviam sido tratados com etanol após um período médio de 18 meses (DP=11,75) foram reavaliados com ultra-sonografia, exames de função tireoidiana e, principalmente, nova punção aspirativa. A maioria dos pacientes, 56,41%, tinham nódulos sólidos; 38,46%, sólido-císticos e 5,13% tinham nódulos completamente císticos. Nódulo com função normal foi observado em 76,9% dos pacientes e 23,08% tinham nódulos tóxicos. Na avaliação atual, somente 7,69% dos nódulos permaneciam tóxicos. Houve uma redução significativa do tamanho dos nódulos se for considerado o período do início ao final do tratamento (p< 0,001). O tempo médio de tratamento foi 2,35 meses (DP=3,39). Não houve uma alteração significativa do tamanho dos nódulos se levar-se em consideração o período do final do tratamento até esta avaliação, o que indica que não houve aumento ou redução do tamanho do nódulo no seguimento de 18 meses. Quanto ao diagnóstico pela citologia, antes do tratamento houve um predomínio de bócio colóide (92,5%), isto é, a presença de células foliculares benignas e colóide abundante ou escasso. Já após o tratamento esse diagnóstico não foi tão prevalente (54,05%), tendo sido encontrados também nódulos com citologia normal (21,62%), com folículos bem definidos e inconclusivos (18,92%) nos quais não foi identificado número suficiente de células. Conclui-se que a diminuição do tamanho do nódulo com o tratamento é indiscutível e ela persiste por um longo período. Os nódulos podem voltar a ter citologia normal após o tratamento, porém ainda há o predomínio de bócio colóide. Destaca-se a alta prevalência de diagnóstico inconclusivo, provavelmente devido à dificuldade de punção pela presença de material denso e homogêneo após o tratamento. / Abstract: The percutaneous ethanol injection in benign thyroid nodules is currently a quite accepted low cost. The main purposes of this study were to re-evaluate the nodules that had already been treated with ethanol after a period of 6 months or more, in relation to the clinical and cytological aspect. Forty patients who had already been treated with ethanol after an average period of 18 months (DP=11,75) were re-evaluated with ultrasonography, thyroid exam and a new aspiratory puncture. The majority of the patients, 56.41 % had solid nodules, 38.46% solid-cystic nodules and 13% had fully cystic nodules. 76,9% of the patients had nodules with normal function and 23.08% had toxic nodules. In the current evaluation, only 7.69% of the nodules remained toxic. There was a significant reduction of the size of the nodules considering the beginning and the end of the treatment (p< 0.001). The average period of treatment was 2,35 months (PD=3,39). No significant alteration of the size of the nodules was verified, as regards the period of the end of the treatment until this evaluation, indicating that there was no increase or reduction of the size of the nodule in the 18- month period. Concerning the diagnosis by cytology before the treatment, there was a predominance of colloidal goiter (92,5%), that is, the presence of benign follicular cells and abundant or scarce colloid. Yet, after the treatment this diagnosis was not so prevalent (54,05%), having been also found nodules with normal cytology (21,62%), with well definite follicles but not conclusive (18,92%) in which enough cells were not identified. It can be concluded that the reduction of the size of the nodule with the treatment is unquestionable and it continues for a long period. The nodules can start having normal cytology after the treatment, however there is stillpredominance of colloidal goiter. The high prevalence of non-conclusive diagnosis became evident, probably due to difficulties of puncture considering the presence of dense and homogeneous material after the treatment.
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Avaliação de monoterapias e associações de antimicrobianos para tratatamento de infecção potencialmente letal por Klebsiella pneumoniae produtora de carbapenemase em modelo experimental

Toledo, Paula Virginia Michelon January 2017 (has links)
Orientador: Dr. Felipe Francisco Bondan Tuon / Coorientador: Dr. Ayrton Alves Aranha Junior / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 23/08/2017 / Inclui referências : f. 40-46 / Resumo: O tratamento mais eficaz para infecções por enterobactérias produtoras de carbapenemases ainda não está estabelecido. O objetivo do estudo foi avaliar a eficácia de monoterapias e associações de antimicrobianos para o tratamento de Klebsiella pneumoniae produtora de Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC-­ KP) sensível a polimixina e tigeciclina e com CIM acima de 32mg/L para meropenem em um modelo experimental. A validação do inóculo bacteriano foi realizada previamente com uma cepa de Klebsiella pneumoniae produtora de betalactamase de espectro estendido (ESBL) em ratos adultos tratados com meropenem, definindo-­ se 1.0x1010UFC/ml como dose para infecção potencialmente letal. Os ratos inoculados com 1.0x1010UFC/ml de KPC-­KPC via intraperitoneal foram tratados com meropenem (MER), polimixina (PMB) e tigeciclina (TIG) e diferentes associações destes antimicrobianos. O tempo de sobrevida, os resultados de hemoculturas e de culturas quantitativas de líquido peritoneal foram avaliados em animais tratados e nos controles. Um estudo in vitro de curvas de morte bacteriana com a mesma cepa de KPC-­KP foi realizado. Variáveis contínuas foram analisadas com teste de Mann-­ Whitney e teste de Kruskal-­Wallis foi usado para analisar as curvas de sobrevida. Os ratos inoculados com cepas produtoras de ESBL e de KPC apresentaram 80% de mortalidade quando mantidos sem antibioticoterapia. Terapia com MER em ratos infectados com cepa produtora de ESBL promoveu 60% de sobrevida (p=0.042) e redução da contagem de colônias abaixo de 5.0x104 unidades formadoras de colônias por mililitro (UFC/mL) em 80% (p=0.001), porém não houve diferença na positividade das hemoculturas entre os grupos. Nos animais inoculados com cepa produtora de KPC, o uso de MER, TIG e PMB em monoterapia promoveram respectivamente sobrevidas de 40%, 40% e 70% (p=0.04 PMB versus controle). As combinações contendo PMB promoveram 100% de sobrevida (p<0.001) e a associação de PMB e TIG foi sinérgica in vitro. Associação de MER e TIG promoveu menor sobrevida (70%) e teve efeito antagônico in vitro. Tratamento com PMB tanto em monoterapia como em associações reduziu a contagem de colônias abaixo de 5.0x104 UFC/mL (p<0.001) e a associação de PMB e TIG esterilizou 70% das hemoculturas. Conclui-­se que combinações de antimicrobianos incluindo PMB foram superiores para promover sobrevida e esterilização de culturas e foram sinérgicas in vitro. Terapia tripla não foi superior a combinação de PMB com TIG in vivo. Palavras chave: carbapenemase, KPC, associação de antimicrobianos, modelo experimental, tigeciclina, polimixina, meropenem / Abstract: The most effective treatment for carbapenemase-­producing enterobacterial infections has not yet been established. The aim of the study was to evaluate the efficacy of monotherapy and antimicrobial combinations for the treatment of Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC-­KP) susceptible to polymyxin and tigecycline and presenting MIC of 32 mg/L for meropenem in an experimental model. Validation of the bacterial inoculum was previously performed with an extended spectrum beta-­ lactamase-­producing Klebsiella pneumoniae strain (ESBL) in adult rats treated with meropenem, with 1.0x1010 UFC / ml being defined as a dose for potentially lethal infection. Mice inoculated with 1.0x1010 UFC / ml of KPC-­KP intraperitoneally were treated with meropenem (MER), polymyxin (PMB) and tigecycline (TIG) and different combinations of these antimicrobials. Survival time, blood cultures and quantitative cultures of peritoneal fluid were evaluated in treated animals and controls. An in vitro study of time-­to-­kill curves with the same strain of KPC-­producing Klebsiella pneumoniae was performed. Continuous variables were analyzed using the Mann-­ Whitney test and Kruskal-­Wallis test was used to analyze the survival curves. Mice inoculated with ESBL and KPC-­KP strains showed 80% mortality when kept without antibiotic therapy. MER therapy in mice infected with ESBL-­producing strain promoted a 60% survival (p=0.042) and a reduction in colony counts below 5.0x104 colony forming units per milliliter (CFU/mL) by 80% (p=0.001), but there was no difference in the positivity of blood cultures between groups. In the animals inoculated with KPC-­producing strain, the use of MER, TIG and PMB in monotherapy promoted respectively 40%, 40% and 70% survivals (p=0.04 PMB vs control). Combinations containing PMB promoted 100% survival (p<0.001) and the association of PMB and TIG was synergistic in vitro. Association of MER and TIG promoted lower survival (70%) and had an antagonistic effect in vitro. Treatment with PMB both in monotherapy and in combinations reduced colony counts below 5.0x104 CFU/mL (p<0.001) and the association of PMB and TIG sterilized 70% of blood cultures. It is concluded that combinations of antimicrobials including PMBs were superior to promote survival and sterilization of cultures and were synergistic in vitro. Triple therapy was not superior than the combination of PMB with TIG in vivo. Key words: carbapenemase, KPC, antimicrobial combinations, experimental model, tigecyclyne, polymyxin, meropenem,
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Nódulos solitários hipercaptantes de tireóide : um estudo de prevalência, citopatologia e aspectos funcionais

Zelmanovitz, Flavio January 1995 (has links)
Resumo não disponível
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Tratamento supressivo com levotiroxina para nódulos solitários de tireóide : um estudo clínico controlado, randomizado e duplo cego

Zelmanovitz, Flavio January 1997 (has links)
Resumo não disponível
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Expressão gênica do GPER1 e sua proteína no tecido tireoidiano normal e no bócio

Weber, Raquel January 2013 (has links)
Define-se como bócio um aumento benigno de volume da tireoide não relacionado a doenças autoimunes, infiltrativas ou neoplasias. A causa mais comum é carência de iodo, no entanto, mesmo em áreas com suficiência de iodo, os bócios ocorrem, por mecanismos desconhecidos, e são mais comuns nas mulheres. A presença dos receptores clássicos do estrogênio (ERα e ERβ) no tecido tireoidiano já foi descrita, bem como o efeito direto do estradiol na glândula. Porém, a presença do receptor de estrogênio acoplado a proteína G (GPER1) em bócio ainda não foi descrita. Esse estudo teve como objetivos avaliar a expressão gênica e protéica de GPER1 em tecido de tireoide humano normal e bócio, e estimar a prevalência de expressão gênica ou protéica do GPER1 nesses tecidos. As metodologias utilizadas para avaliar a expressão gênica e protéica do GPER1 foram a Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real a partir de Transcrição Reversa (RT-qPCR) e o Western Blot, respectivamente. A fim de realizar uma acurada comparação dos níveis de mRNA em amostras de tecido de tireoide normal e bócio, realizou-se a escolha de um gene de referência para normalizar os dados obtidos pela RT-qPCR. Dentre os seis genes avaliados, a beta-actina foi o mais estável, calculado pelo programa NormFinder, sendo adequada sua utilização como gene de referência, a fim de minimizar o efeito das variações experimentais inerentes ao método. Na análise da expressão gênica, o mRNA do GPER1 estava presente em todas as amostras avaliadas (normal=16 e bócio=19), com um nível de expressão maior em tecido normal de tireoide, quando comparado ao bócio (p=0,01). Na análise da expressão protéica, em todas as amostras de tecido normal avaliadas (n=15), verificou-se a presença da proteína do GPER1 (banda com peso molecular ~38 KDa). Porém, em 28% das amostras de bócio (n=13), não foi identificada a expressão protéica desse receptor. Além disso, os níveis de proteína do GPER1 foram significativamente menores no bócio, quando comparados aos do tecido normal de tireoide (p=0,002). Esses dados sugerem que o GPER1 está presente em células normais na tireoide, e que, o desenvolvimento do bócio pode desencadear, ou ser consequência, da perda de expressão desse receptor. / Goiter is an enlarged thyroid not related to autoimmune, infiltrative or neoplastic diseases. Iodine deficiency is its most common cause. But, even in areas with sufficient iodine, the goiter occurs by unknown mechanisms, and it is more frequent in women. The presence of classical estrogen receptors (ERα and ERβ) in thyroid tissue has been described, indicating a direct effect on the gland. However, in goiter, the presence of the G-protein coupled estrogen receptor (GPER1) has not been described. The aims of this study were to evaluate GPER1 gene and protein expressions in normal human thyroid tissue and goiter, and to estimate the prevalence of gene expression or protein GPER1 in these tissues. Quantitative real-time reverse transcription polymerase chain reaction (RT-qPCR) and Western blot were used to evaluate GPER1 gene and protein expressions, respectively. In order to perform an accurate comparison of mRNA levels in tissue samples from normal thyroid and goiter a reference gene was validated to normalize RT-qPCR. Among the six genes analyzed, beta-actin was the most stable, as calculated by the NormFinder program. In gene expression analysis, GPER1 mRNA was present in all samples (normal=16 and goiter=19), with a higher expression level in normal thyroid than in goiter (p= 0.01). In all normal samples tested (n=15) the presence of GPER1 protein (band with molecular weight ~ 38 kDa) was identified by Western blot. However, it was not found in 28% of goiter samples (n=13). Furthermore, GPER1 protein levels were significantly lower in goiter than in normal thyroid (p=0.002). These data suggest that GPER1 is present in normal thyroid cells, and goiter development could trigger or be a consequence of the loss of this receptor expression.
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Alterações genéticas no gene da iodotironina desiodase tipo 2 e resistencia insulínica

Leiria, Leonardo Barbosa January 2012 (has links)
Introdução. O hormônio tireoidiano na sua forma ativa (T3) possui um importante papel no crescimento, desenvolvimento e no metabolismo dos organismos complexos. A iodotironina desiodase tipo 2 (D2) é uma selenoenzima responsável pela ativação do T3. O polimorfismo de troca única (SNP) Tre92Ala (rs225014) no gene que codifica a D2 foi associado com resistência à insulina em algumas populações; porém, estudos funcionais ex vivo indicaram que esse polimorfismo não seria o fator causal para o desenvolvimento de resistência à insulina. Objetivos. Identificar outras alterações no gene da D2 que pudessem contribuir para o desenvolvimento de resistência à insulina em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DM2) na presença ou não do polimorfismo rs225014 (Tre92Ala). Material e Métodos. A busca por SNPs que pudessem estar associadas com resistência à insulina foi realizada através do sequenciamento automático do gene DIO2 em 12 pacientes com DM2 apresentando diferentes graus de resistência à insulina e 2 indivíduos não-diabéticos. Variantes potencialmente informativas foram estudadas em 1077 pacientes com DM2 e 516 indivíduos nãodiabéticos. Além disso, foi verificado se os SNPs informativos encontravam-se em desequilíbrio de ligação e se a estrutura predita do mRNA estaria alterada nas variantes selvagens e polimórficas da D2. Resultados. Durante a varredura no gene DIO2 foram identificados 5 polimorfismos candidatos: rs199598135, rs12885300, rs225014, rs225015 e rs225017. Entre estes, verificou-se que a frequência do genótipo TT do rs225017 era mais elevada naqueles pacientes com índices de HOMA-IR mais altos do que naqueles com índices de HOMA-IR baixo. A partir desses dados, foi realizado um estudo de associação entre a presença desse polimorfismo e o desenvolvimento de resistência à insulina e desenvolvimento de DM2. Pacientes com DM2 que eram 10 homozigotos para o alelo polimórfico (T/T) apresentaram um nível mais elevado de insulina plasmática em jejum (15,7 vs. 10,6; P=0.005) e índices de HOMA-IR (5,20 vs. 3,50; P=0,005) quando comparados com pacientes portadores do alelo A. O genótipo TT foi associado com aumento dos níveis de insulina e índice de HOMA-IR de forma independente e em combinação com o genótipo Ala92Ala (rs225014) (P=0,001 e P=0,010; respectivamente). No estudo de caso-controle, não foi verificada uma associação entre a presença do genótipo TT (rs225017) e o desenvolvimento de DM2 (OR ajustada = 1,15, IC 95% 0,86 – 1,55, P=0,354). No entanto, a presença combinada deste genótipo com o genótipo Ala92Ala (rs225014) foi associada a um maior risco de desenvolvimento de DM2 (OR ajustada = 1,70, IC 95% 1,11-2,61; P=0,015) do que somente na presença do genótipo Ala92Ala (OR ajustada = 1,59, IC 95% 1,10 – 2,31; P=0,010). Estudos adicionais demonstraram que os polimorfismos rs225017 e rs225014 estão em um forte desequilíbrio de ligação. A análise da estrutura secundária predita do mRNA da DIO2 sugere uma interação entre os polimorfismos rs225017 e rs225014. Conclusões. Pacientes com DM2 homozigotos para o genótipo T/T do polimorfismo rs225017 apresentaram níveis mais severos de resistência à insulina. Essa associação foi mais acentuada na presença do polimorfismo rs225014, sugerindo uma interação entre estes polimorfismos na modulação da resistência à insulina.
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Expressão da desiodase tipo 3 no carcinoma papilar de tireóide

Zennig, Nadja January 2010 (has links)
Introdução. A ação dos hormônios tireoidianos é regulada pela atividade das desiodases. As três iodotironinas desiodases constituem uma família de selenoenzimas que catalisam a remoção do iodo do anel externo ou interno dos hormônios tireoidianos. As desiodases tipo 1 (D1) e tipo 2 (D2) ativam o pró-hormônio tiroxina (T4), o principal produto das células foliculares da glândula tireóide, através da sua conversão para o hormônio biologicamente ativo 3,5,5’- triiodotironina (T3). De maneira inversa, a desiodase tipo 3 (D3) age através da inativação do T3 para suas formas inativas diiodotironina (T2) e triiodotironina reversa (rT3) inativando os hormônios tireoidianos. A transformação neoplásica benigna ou maligna dos tireócitos promove mudanças na expressão destas enzimas, sugerindo que tanto a D1 como a D2 podem estar envolvidos no processo de tumorigênese. A expressão da D3 está elevada em órgãos embrionários, e no período pósnatal sua expressão se restringe à poucos tecidos, como sistema nervoso central e pele. Estudos prévios demonstram que a expressão da D3 pode ser reativada em tecidos durante condições patológicas como doença crítica e desdiferenciação tumoral. De fato, a presença da D3 tem sido demonstrada em linhagens celulares malignas e em vários tumores humanos incluindo astrocitomas, oligodendromas, gliossarcomas, glioblastoma multiforme e carcinomas basocelulares de pele. Pouco se conhece sobre a expressão da D3 em tecidos tumorais tireoidianos. Objetivos. Avaliar a expressão e atividade da D3 em amostras de carcinoma papilar de tireóide (CPT) e correlacionar com a apresentação clínica e características oncológicas destes tumores. Material e Métodos. Amostras de tecido tireoidiano humano foram coletados consecutivamente de 18 pacientes não selecionados submetidos à tireoidectomia total no Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre 2005 e 2009. Foram coletadas 18 amostras de CPT e tecido normal subjacente. A atividade de D3 foi aferida pela técnica de cromatografia em papel e os níveis de mRNA pela técnica de real-time PCR. Para o 11 estudo da regulação gênica foram utilizadas as linhagens celulares de carcinoma papilar de tireóide (linhagem K-1). Resultados. Do total de 18 pacientes, 7 (38,9%) apresentavam doença restrita à glândula, 7 (38,9%) tinham metástases linfonodais enquanto 4 (11%) apresentavam metástases à distância. A mediana do tamanho tumoral foi de 2,3 cm (0,8 a 8 cm). Transcritos de mRNA da enzima D3 foram detectados em todas as amostras de tecido normal e CPT analisadas, estando significativamente aumentada no tecido neoplásico (~5 vezes, P=0,001). Embora atividade da D3 não tenha sido detectada no tecido tireoidiano normal, todas as amostras de CPT apresentaram níveis elevados de atividade enzimática (0.79±0.51 fmol/mg.prot.min). De modo interessante, o aumento da atividade da D3 foi associado ao tamanho e estágio tumoral (P=0.002 e P=0.003, respectivamente). Análises adicionais realizadas na linhagem celular de CPT demonstraram que a adição de T3 ou AMPc ao meio de cultura induziu aumento da atividade da D3 enquanto o hipotireoidismo inibiu a expressão enzimática, sugerindo que a regulação da D3 encontra-se preservada. Conclusão. Esses resultados indicam que a transformação maligna da celular folicular tireoidiana induz a expressão da D3 por mecanismos pré-transcricionais. A associação entre os níveis aumentados da atividade da D3 e doença avançada corrobora para o papel da concentração intracelular de T3 na proliferação e/ou dediferenciação celular tireoidiana.

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