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Caracterização do perfil de excreção de glicosaminoglicanos na urina de usuárias de contraceptivo oral / Oral hormonal contraceptives effect the concentration and composition of urinary glycosaminoglycans on young women

Mary Juciane Galvão Zamboni 04 February 2009 (has links)
Glicosaminoglicanos (GAG) no urotélio e na urina possuem um efeito protetor contra desordens tais com urolitíase e cistite intersticial. Adicionalmente, foi demonstrado que hormônios sexuais femininos podem modular a excreção urinária de GAG (Maroclo M.V. et al. J Urol. 2005;173:1789-92). O presente estudo investigou se os anticoncepcionais hormonais orais combinados (AHOC) influenciam na excreção urinária de GAG. Amostras de urina foram doadas por mulheres jovens que utilizavam anticoncepcionais orais regularmente: EE + D (0,030 mg etinilestradiol + 3,0 mg drosperinona), n=9; EE + C (0,035 mg etinilestradiol + 2,0 mg acetato de ciproterona), n=9; e EE + G (0,020 mg etinilestradiol + 0,075 mg gestodeno), n=7. Controles foram 10 mulheres da mesma faixa etária não usuárias de AHOC. Valores de GAG urinário total das primeira e segunda metades do ciclo menstrual foram expressos como &#956;g ácido hexurônico por mg de creatinina urinária. A proporção de GAG sulfatado foi determinada pela eletroforese em gel de agarose. Em contraste com o grupo controle, a excreção de GAG total na primeira e segunda metades do ciclo menstrual foi bastante similar nos grupos usuários de AHOC. Valores de excreção em todo o ciclo foram maior no grupo usuário de AHOC (p < 0,01), particularmente para o grupo usuário de EE + C, no qual os valores foram o dobro dos valores do controle (p < 0,005). Comparados com o controle, os 3 grupos usuários de AHOC produziram diferenças marcantes na composição urinária de GAG sulfatado, com diminuição de aproximadamente 50% no HS (p < 0,02) e DS (p < 0,02), e um aumento próximo de 100% no CS (p < 0,004). O padrão de excreção urinário de GAG está claramente alterado em mulheres que ingerem os AHOC estudados. Sendo assim, esta mudança na excreção constitui um efeito benéfico adicional dos AHOC, pois ela aumenta o potencial efeito protetor dos GAG contra desordens do trato urinário. / Glycosaminoglycans (GAG) on the urothelium and in the urine have protective effects against disorders such as urolithiasis and interstitial cystitis. Additionally, we have shown that female sex hormones may modulate urinary GAG excretion (Maroclo MV et al. J Urol 2005;173:1789-92). Here we investigated whether oral hormonal contraceptives (OC) affect urinary GAG excretion. Urine specimens were obtained from young women regularly taking the following OC: EE + D (0.030 mg ethinyl estradiol + 3.0 mg drospirenone), n=9; EE + C (0.035 mg ethinyl estradiol + 2.0 mg cyproterone acetate), n=9; and EE + G (0.020 mg ethinyl estradiol + 0.075 mg gestodene), n=7. Controls were from ten age-matched women not taking OC. Total urinary GAG from the first and second halves of the menstrual cycle was assayed as g hexuronic acid per mg urinary creatinine. Content of sulfated GAG species was determined by agarose gel electrophoresis. In contrast to controls, excretion of total GAG in the first and second halves of the menstrual cycle was quite similar in the OC groups. Excretion values for the whole cycle were higher in the OC groups (p < 0.01), especially for EE + C, in which the values were twice those from controls (p < 0.005). Compared with controls, the three OC produced marked changes in the composition of urinary sulfated GAG, with decreases of ~50% in HS (p < 0.02) and DS (p < 0.02), and a ~100% increase in CS (p < 0.004). The pattern of urinary GAG excretion is clearly changed in women taking commonly used OC. However, this altered excretion should constitute an additional beneficial effect of OC, as it enhances the protective effects of GAG against urinary tract disorders.
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Caracterização do perfil de excreção de glicosaminoglicanos na urina de usuárias de contraceptivo oral / Oral hormonal contraceptives effect the concentration and composition of urinary glycosaminoglycans on young women

Mary Juciane Galvão Zamboni 04 February 2009 (has links)
Glicosaminoglicanos (GAG) no urotélio e na urina possuem um efeito protetor contra desordens tais com urolitíase e cistite intersticial. Adicionalmente, foi demonstrado que hormônios sexuais femininos podem modular a excreção urinária de GAG (Maroclo M.V. et al. J Urol. 2005;173:1789-92). O presente estudo investigou se os anticoncepcionais hormonais orais combinados (AHOC) influenciam na excreção urinária de GAG. Amostras de urina foram doadas por mulheres jovens que utilizavam anticoncepcionais orais regularmente: EE + D (0,030 mg etinilestradiol + 3,0 mg drosperinona), n=9; EE + C (0,035 mg etinilestradiol + 2,0 mg acetato de ciproterona), n=9; e EE + G (0,020 mg etinilestradiol + 0,075 mg gestodeno), n=7. Controles foram 10 mulheres da mesma faixa etária não usuárias de AHOC. Valores de GAG urinário total das primeira e segunda metades do ciclo menstrual foram expressos como &#956;g ácido hexurônico por mg de creatinina urinária. A proporção de GAG sulfatado foi determinada pela eletroforese em gel de agarose. Em contraste com o grupo controle, a excreção de GAG total na primeira e segunda metades do ciclo menstrual foi bastante similar nos grupos usuários de AHOC. Valores de excreção em todo o ciclo foram maior no grupo usuário de AHOC (p < 0,01), particularmente para o grupo usuário de EE + C, no qual os valores foram o dobro dos valores do controle (p < 0,005). Comparados com o controle, os 3 grupos usuários de AHOC produziram diferenças marcantes na composição urinária de GAG sulfatado, com diminuição de aproximadamente 50% no HS (p < 0,02) e DS (p < 0,02), e um aumento próximo de 100% no CS (p < 0,004). O padrão de excreção urinário de GAG está claramente alterado em mulheres que ingerem os AHOC estudados. Sendo assim, esta mudança na excreção constitui um efeito benéfico adicional dos AHOC, pois ela aumenta o potencial efeito protetor dos GAG contra desordens do trato urinário. / Glycosaminoglycans (GAG) on the urothelium and in the urine have protective effects against disorders such as urolithiasis and interstitial cystitis. Additionally, we have shown that female sex hormones may modulate urinary GAG excretion (Maroclo MV et al. J Urol 2005;173:1789-92). Here we investigated whether oral hormonal contraceptives (OC) affect urinary GAG excretion. Urine specimens were obtained from young women regularly taking the following OC: EE + D (0.030 mg ethinyl estradiol + 3.0 mg drospirenone), n=9; EE + C (0.035 mg ethinyl estradiol + 2.0 mg cyproterone acetate), n=9; and EE + G (0.020 mg ethinyl estradiol + 0.075 mg gestodene), n=7. Controls were from ten age-matched women not taking OC. Total urinary GAG from the first and second halves of the menstrual cycle was assayed as g hexuronic acid per mg urinary creatinine. Content of sulfated GAG species was determined by agarose gel electrophoresis. In contrast to controls, excretion of total GAG in the first and second halves of the menstrual cycle was quite similar in the OC groups. Excretion values for the whole cycle were higher in the OC groups (p < 0.01), especially for EE + C, in which the values were twice those from controls (p < 0.005). Compared with controls, the three OC produced marked changes in the composition of urinary sulfated GAG, with decreases of ~50% in HS (p < 0.02) and DS (p < 0.02), and a ~100% increase in CS (p < 0.004). The pattern of urinary GAG excretion is clearly changed in women taking commonly used OC. However, this altered excretion should constitute an additional beneficial effect of OC, as it enhances the protective effects of GAG against urinary tract disorders.
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Excreção urinária de glicosaminoglicanos em crianças com bexiga neurogênica secundária a mielomeningocele / Urinary glycosaminoglycan excretion in children with neurogenic bladder secondary to myelomeningocele

Isabel Cristina da Silva Soito 25 January 2011 (has links)
Urinary glycosaminoglycan (GAG) excretion is altered in a number of urinary tract disorders, and the excretion pattern may be associated with disease state and/or outcome. GAG excretion in children with neurogenic bladder secondary to myelomeningocele (MMC) may be affected, but existing data lack more detailed demographics and does not correlate excretion pattern with severity of bladder dysfunction. Here we analyzed GAG excretion in a well defined group of children with MMC and correlated the results with cystometric score. Urine specimens from 17 patients (10 boys, 7 girls) mean age SD, 4.6 2.9 years) were obtained during cystometry. Control specimens were from 18 normal children (13 boys, 5 girls) (6.9 2.2 years). All children were free from urinary infection, had normal renal function, and were not under pharmacological treatment. Total urinary GAG was assayed as &#956;g hexuronic acid/mg urinary creatinine, and sulfated GAGs were determined by agarose gel electrophoresis. Cistometry was done using a Dynapack MPX816 (Dynamed, São Paulo, Brazil), from wich a cystometry score was calculated according to a recent procedure [14]. There were no significant differences in total GAG excretion between male and female individuals in the MMC (0.913 0.528 vs 0.867 0.434, p>0.05) and control (0.546 0.240 vs 0.699 0.296, p>0.05) groups. Also, urinary GAG did not correlated with age in the MMC (r = -0.28, p>0.05) and control (r= - 0.40, p>0.05) groups. However, MMC patients excreted 52% more GAG than controls (0.894 0.477 vs 0.588 0.257, P<0.04). In these patients, total GAG excretion was not associated with vesical compliance alone (r= - 0.18, p>0.05), but was significantly and negatively correlated (r= -0.56, p<0.05) with cystometric score. On average, MMC patients with worst scores (<9) excreted 81% more GAG than those with better scores (>9) (1.157 0.467 vs 0.639 0.133, p<0.04). Chondroitin sulfate prevailed in both groups, but there were no significant differences between them. GAG excretion in MMC patients is significantly greater than in normal children and higher values correlate with a more severely compromised bladder function. Evidences from animal models of MMC suggest that an altered detrusor is associated with higher vesical extracellular matrix turnover, wich might explain higher GAG excretion in MMC patients. In addition, these results indicate that urinary gAG excretion might be used as an adjuvant factor for the characterization of vesical dysfunction in patients with neurogenic bladder. / A excreção urinária de glicosaminoglicanos (GAG) está alterada em várias patologias do trato urinário; o padrão de excreção pode estar associado com o estado da doença. A excreção urinária de GAG em crianças com bexiga neurogênica (BN) secundária a mielomeningocele (MMC) pode também estar alterada, mas até a presente data não há detalhamento epidemiológico dos pacientes e não se correlacionou o padrão de excreção com grau de disfunção vesical. Analisamos a excreção urinária de um grupo bem definido de crianças com MMC e correlacionamos os resultados com escore cistométrico. As amostras de urina de 17 pacientes com MMC, 10 meninos e 7 meninas (média de idade DP de 4,6 2,9 anos) foram obtidas durante o exame cistométrico. As amostras do grupo controle foram obtidas de 18 crianças normais, 13 meninos e 5 meninas (6,9 2,2 anos). Todas as crianças não estavam com infecção urinária, tinham função renal normal e não estavam sob tratamento farmacológico. A quantificação do GAG urinário total foi expressa em &#956;g de ácido hexurônico / mg de creatinina e a proporção dos diferentes tipos de GAGs sulfatados foi obtida por eletroforese em gel de agarose. A avaliação cistométrica foi realizada utilizando aparelho de urodinâmica Dynapack modelo MPX816 (Dynamed, São Paulo, Brasil), a partir da qual o escore cistométrico foi calculado de acordo com procedimento recente publicado. [14]. Não observamos diferença significativa na excreção urinária de GAG total entre meninos e meninas tanto no grupo com MMC ( 0,913 0,528 vs 0,867 0,434, p>0,05) como no grupo controle (0,546 0,240 vs 0,699 0,296, p>0,05). Os resultados mostraram também que a excreção de GAG urinário não se correlacionou com a idade tanto no grupo com MMC ( r = -0,28, p> 0,05) como no grupo controle (r = -0,40, p> 0,05). Entretanto, a comparação dos dois grupos mostrou que o grupo com MMC excretava 52% a mais de GAG total que o grupo controle (0,894 0,477 vs 0,588 0,257, p <0,04). Nesses pacientes a excreção de GAG total não se correlacionou com a complacência vesical isoladamente (r = -0,18, p> 0,05) mas foi significativa e negativamente correlacionada ao escore cistométrico (r= -0,56, p<0,05). Em média, os pacientes com piores escores (<9) excretaram 81% a mais de GAG que os pacientes com melhor escore (>9) (1,157 0,467 vs 0,639 0,133, p<0,04). O sulfato de condroitin foi o GAG sulfatado predominante nos grupos neurogênico e controles (92,5 7,6% vs 96,4 4,8%, respectivamente, p> 0,05), enquanto o sulfato do heparan estava presente em quantidades marcadamente menores; o dermatam sulfato não foi detectado. A excreção urinária de GAG em pacientes com MMC é significativamente maior que a excreção das crianças normais e os altos valores encontrados estão correlacionados a um maior compromentimento da função vesical. Evidências em modelos animais com MMC induzida sugerem que alterações no detrusor estão associadas a um elevado turnover da matriz extra celular (MEC) vesical, o que pode explicar a elevada excreção de GAG nos pacientes com MMC. Além disso, esses resultados indicam que a excreção urinária de GAG pode ser usada como fator adjuvante para a caracterização da disfunção vesical em pacientes com MMC.
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Análise da composição da matriz extracelular das camadas urotelial e muscular da bexiga de mulheres em diferentes idades / Composition of extracellular matrix of urothelial and muscular layer of bladder wall in women at different ages

Jorge Luiz Alves Brollo 26 January 2011 (has links)
A complacência da bexiga depende de músculos lisos, fibras colágenas, fibras elásiticas e suas relações. O objetivo deste trabalho é determinar a composição da matriz extracelular em amostras de bexigas normais através de análise bioquímica de colágeno e glicosaminoglicanos em amostras obtidas de mulheres em diferentes grupos de idade, analisando separadamente as camadas urotelial e muscular. Avaliamos 17 amostras de bexiga divididas em três grupos: infância (N=5), menacme (N=6) e pós-menopausa (N=6). As bexigas foram analisadas para concentração de GAG total e colágeno e para análise qualitativa de GAG por eletroforese em gel de agarose. Na camada muscular, não houve diferença entre os grupos tanto para GAG quanto para colágeno. Na camada urotelial, a análise da concentração de colágeno não mostrou diferença entre os grupos, mas a concentração de GAG no grupo da pós-menopausa (0.21 0.12 &#956;g de ácido hexurônico/mg de tecido seco) apresentou diferença em relação aos grupos do menacme (1.78 1.62 &#956;g de ácido hexurônico/mg de tecido seco) e da infância ( 2.29 1.32 &#956;g de ácido hexurônico/mg de tecido seco).Nosso trabalho concluiu que a concentração de GAG está substancialmente diminuída na camada urotelial da bexiga de mulheres na pós-menopausa. / Bladder compliance is dependent on smooth muscle, collagen fibers, elastic fiber and their ratios. The luminal surface of the urothelium is covered by an adhering glycosaminoglycan (GAG) layer. The aim of this study was to determine the composition of the extracellular matrix (ECM) in normal samples of women bladders through biochemistry analysis of collagen and GAG on samples obtained from individuals from different age groups, analyzing separately the urothelial and muscular layers. We studied samples taken from bladders of 17 patients divided in three different groups: childhood (N=5), menacme (N=6) and menopause (N=6). Bladders were analyzed for total GAG and collagen concentration per mg dry tissue and for the contents of GAG species, as determined by agarose electrophoresis and reported as the percent of total sulfated GAG. In muscular layer, collagen and GAG concentration showed no difference between groups. In urothelial layer, collagen concentration showed no difference between groups but GAG concentration in menopause ( 0.21 0.12 &#956;g hexuronic acid /mg dry tissue) was different from menacme (1.78 1.62 &#956;g hexuronic acid /mg dry tissue) and childhood ( 2.29 1.32 &#956;g hexuronic acid /mg dry tissue). There was no difference between sulfated GAG in three groups.In conclusion, GAG concentration in urothelial layer was substantially lower in menopause women.
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Composição da matriz extracelular do ligamento cardinal de mulheres na pós-menopausa com e sem prolapso uterino / Composition of extracellular matrix of cardinal ligament in postmenopausal women with or without uterine prolapse

Leila Cristina Soares 19 January 2011 (has links)
O prolapso uterino tem sua incidência aumentada na pós-menopausa. O objetivo deste estudo é identificar as alterações na matriz extracelular do ligamento cardinal associadas à menopausa e ao prolapso uterino. Ligamento cardinal de três diferentes grupos de mulheres, pré-menopausa, prolapso uterino e pós-menopausa, foram identificados e biopsiados durante 57 histerectomias abdominais ou vaginais. As amostras foram processadas por métodos bioquímicos para caracterização e quantificação de glicosaminoglicanos sulfatados e colágeno. As concentrações relativas de glicosaminoglicanos foram obtidas por eletroforese. Procedimentos histológicos foram feitos para identificar fibras elásticas (Weigert), distribuição de colágeno (Picro Sirius) e decorin (imunohistoquímica). Nossos resultados mostraram aumento na concentração de GAG de 72,2%, redução na concentração de colágeno de 37% e diminuição de 22% de fibras elásticas no grupo de prolapso uterino quando comparado ao grupo da pós-menopausa (p<0,05, p<0,04 e p<0,05 respectivamente). As concentrações relativas de glicosaminoglicanos sulfatados para condroitin sulfato, heparan sulfato e dermatan sulfato não mostraram diferenças entre os três grupos. A organização do colágeno foi similar entre os três grupos e a marcação do decorin pareceu estar diminuída no grupo de prolapso uterino. Nossos resultados indicam alterações no metabolismo do tecido conjuntivo. O ligamento cardinal da mulher na pós-menopausa possui uma matriz extracelular mais densa. Esta alteração não ocorre na mulher com prolapso uterino. / Uterine prolapse has increase of incidence after menopause. The aim of this study was to identify the changes in extracellular matrix of cardinal ligaments associated to menopause and uterine prolapse. Cardinal ligament of 3 different groups (pre-menopause, menopause and uterine prolapse) are identified and biopsied during 57 womens abdominal or vaginal hysterectomy. Biopsy specimens were assessed by biochemical methods to characterize and quantify sulfated glycosaminoglycans and collagen. Relative concentrations of GAG were obtained by electrophoresis. Histological procedures are made to identify elastic fibers (Weigert) collagen distribution (Picro sirius) and decorin (immunohistochemistry). Our results showed increase in GAG concentration 72.2% in uterine prolapse group compared to menopause group (p<0.05). Collagen concentration was 37% lower in uterine prolapse group compared to menopause group (p<0.04). Relative concentration of GAG: heparan sulfate, chondroitin sulfate and dermatan sulfate showed no differences among three groups. Elastic fibers showed a significant reduction of approximately 22% uterine prolapse group compared to menopause group (p<0.05). Collagen organization was similar in three groups and the staining pattern of decorin seemed to be decreased in uterine prolapse group. Our results indicate changes in connective tissue metabolism. Cardinal ligament in postmenopausal women has a denser extracellular matrix. This change is not observed in women with uterine prolapse.
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Triagem para formas atenuadas de mucopolissacaridose em pacientes com problemas ósteo-articulares de etiologia desconhecida

Siqueira, Thabata Caroline da Rocha January 2015 (has links)
Introdução: As mucopolissacaridoses (MPS) são um conjunto de sete doenças genéticas incluídas dentro das Doenças Lisossômicas que por sua vez fazem parte dos Erros Inatos do Metabolismo (EIM). São doenças multissistêmicas que afetam todo o organismo, com variações conforme o tipo de MPS, sendo que algumas delas possuem tratamento específico. Quase todas comprometem, em graus variados, o sistema osteoarticular, e praticamente todos os pacientes apresentam excreção alterada de glicosaminoglicanos (GAGs) na urina. As MPS são doenças raras que podem ser subdiagnosticadas em função do pouco conhecimento dos profissionais de saúde sobre elas, do pouco acesso aos métodos de triagem e diagnóstico e da sua ampla heterogeneidade clínica, podendo ocorrer formas atenuadas nas quais pode ser difícil de levantar a suspeita clínica de MPS. Material e métodos: o presente estudo foi realizado no período de março de 2012 à janeiro de 2014, tendo incluído 55 pacientes atendidos em serviços de Reumatologia e/ou Ortopedia de Porto Alegre, RS, Brasil e que, apresentavam como principal queixa, manifestações articulares sem etiologia definida. Esses pacientes foram inicialmente investigados através da avaliação quantitativa e qualitativa dos GAGs urinários. Resultados e Discussão: entre os 55 casos investigados, em 1 paciente de 15 anos de idade foi observada na análise dos GAGs urinários excreção aumentada e alteração do padrão qualitativo, sendo posteriormente confirmado o diagnóstico de uma forma atenuada de MPS II, a qual não havia sido suspeitada anteriormente. Conclusão: embora a proporção de pacientes identificados com MPS na amostra estudada tenha sido pequena (1/55), este estudo mostra que ocorre subdiagnóstico dessas doenças e que a triagem sistemática pode contribuir para a identificação de pacientes, os quais podem se beneficiar das medidas de tratamento disponíveis. / Introduction: Mucopolysaccharidoses (MPS) are a set of 7genetic diseases including Lysosomal Diseases , which in turn are part of Inborn Errors of Metabolism (IEM). The MPS are multisystemic conditions that affect the entire body, with variations depending on the type, some of which have specific treatment. Almost all affect, in variable degrees, the osteo-articular system, and virtually all patients have abnormal excretion of glycosaminoglycans (GAGs) in urine. The MPS are rare diseases that are being underdiagnosed due to the little knowledge of health professionals about them, the poor access to screening and diagnostic methods and their extensive clinical heterogeneity. Also, attenuated forms may occur in which it may be difficult to raise the clinical suspicion of MPS. Material and Methods: The present study was conducted from March 2012 to January 2014 and included 55 patients from Rheumatology and/or Orthopedics services of Porto Alegre, RS, Brazil and which had, as main complaint, articular manifestations without defined etiology. These patients were screened by quantitative and qualitative assessment of urinary GAGs. Results and Discussion: Among the 55 cases investigated, in 1 patient 15 years of age was observed in the analysis of urinary GAG excretion and increased change in qualitative standard and subsequently confirmed the diagnosis of an attenuated form of MPS II, which had not previously been suspected. Conclusion: Although the proportion of patients with MPS identified in the study sample was small (1/55), this study shows that occurs underdiagnosis of these diseases and that systematic screening can help to identify patients who may benefit from measures treatment available.
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Influência do glicosaminoglicanos e da terapia celular na inflamação após lesão arterial em camundongos = Influence of glycosaminoglycans and cellular therapy in the inflammation after arterial lesion in mice / Influence of glycosaminoglycans and cellular therapy in the inflammation after arterial lesion in mice

Godoy, Juliana Aparecida Preto de, 1983- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Cristina Pontes Vicente / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-26T00:19:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Godoy_JulianaAparecidaPretode_D.pdf: 5686269 bytes, checksum: 95147a9fe0fec8d741716bf7ed2bd30e (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A aterosclerose é uma doença que acomete os vasos sanguíneos através da formação exacerbada de placas de gordura, interrompendo o fluxo de sanguíneo. A intervenção cirúrgica mais utilizada nesses casos é a angioplastia coronária percutânea, entretanto, esse procedimento pode ocasionar uma lesão ao endotélio, onde os processos trombótico e inflamatório são iniciados. Neste processo ocorre o recrutamento de células inflamatórias e a migração e adesão das células progenitoras endoteliais (CPE) para o local da lesão de modo a recuperar o dano endotelial. As CPE são células existentes na população de células mononucleares (MNC) da medula óssea e podem estar envolvidas no processo de reparo endotelial. Os glicosaminoglicanos, como o dermatan sulfato (DS) e o condroitin sulfato fucosilado (CSF), são moléculas que atuam como agentes antitrombóticos, anticoagulantes e anti-inflamatórios. Neste estudo, analisamos a influência do DS e CSF e da terapia com CPE na inflamação e trombose após lesão arterial em camundongos selvagens (C57BL06) e deficientes em apolipoproteína E (ApoE-/-). Todos os animais foram submetidos a um procedimento cirúrgico na artéria carótida comum esquerda, mimetizando a lesão causada por angioplastia em humanos. Proteínas/fatores envolvidos nos processos iniciados logo após a lesão endotelial foram analisados por western blotting (ICAM-1, P-selectina, eNOS e SDF-1) e por Elisa (TNF-?, IL-10, SDF-1 e TGF-?); as artérias carótidas lesionadas foram analisadas histologicamente para se verificar a formação de trombo e a atividade de gelatinases por zimografia `in situ¿. Todas as análises foram realizadas 1 e 3 dias após a lesão arterial. Observamos nos camundongos C57BL/6 que o tratamento com DS foi capaz de diminuir a reação inflamatória inicial e, ao mesmo tempo, estimular a migração de células progenitoras para o local da lesão; tal resultado foi observado em relação ao uso de CSF, apesar deste não prevenir a formação de trombo. A terapia utilizando MNC isoladas ou em conjunto com DS ou CSF aumentou a resposta inflamatória inicial. O uso de CPE também ocasiona essa resposta, mas quando utilizamos a EPC junto com DS obtemos uma menor resposta inflamatória e, ao mesmo tempo, aumento da expressão de eNOS, melhorando o tônus vascular. Nos camundongos ApoE-/-, os tratamentos não foram capazes de melhorar a resposta inflamatória; o tratamento com CPE e CSF foi o mais eficaz, diminuindo a resposta inflamatória e melhorando o tônus vascular. Concluímos que as terapias com os glicosaminoglicanos (DS ou CSF) foram capazes de diminuir as respostas trombóticas e inflamatórias iniciais. Além disso, que a injeção de MNC leva a um aumento da resposta inflamatória provavelmente devido ao caráter inflamatório destas células. Concluímos, que os GAGs podem estar atuando como moléculas de quimioatração das células ao mesmo tempo em que evitam a trombose e inflamação iniciais exacerbadas e que podem ser utilizados como agentes coadjuvantes na terapia celular para a recuperação de dano endotelial / Abstract: Atherosclerosis is a disease that undertakes blood vessels by exacerbated atheroma plaque formation, and blocking blood flow. The most used surgical intervention in these cases is the angioplasty, however, this procedure can cause a lesion to the endothelium, where thrombotic and inflammatory processes are initiated, recruiting inflammatory cells to the lesion site and also promoting migration and adhesion of endothelial progenitor cells (EPC) in order to recovery endothelial damage. Glycosaminoglycans (GAGs), like dermatan sulfate (DS) and fucosilated chondroitin sulfate (FCS), are molecules that act as antithrombotic, anticoagulant and anti-inflammatory agents. EPC are cells that exist in bone marrow mononuclear (MNC) cells fraction population and can be involved in vascular repair. In this study, we analyzed the influence of DS and FCS and cellular therapy using EPC in inflammation and thrombosis after arterial lesion in wild-type (C57BL6) and apolipoprotein E deficient (ApoE-/-) mice. All animals were submitted to a surgical procedure in the left common carotid artery, mimicking the lesion caused by angioplasty in humans. Proteins/factors involved in the initial process after an endothelial lesion were analyzed by western blotting (ICAM-1, P-selectina, eNOS and SDF-1) and by Elisa (TNF-?, IL-10, SDF-1 and TGF-?); lesioned carotid artery were analyzed histologically to verify thrombus formation and gelatinase activity by zimography `in situ¿. All analyzes were done 1 and 3 days after arterial lesion. We observed that C57BL6 mice treatment with DS was able in decrease the initial inflammatory reaction and, at the same time, stimulate progenitor cells migration to the lesion site; this result was also observed in relation to FCS use, despite its did not prevent thrombus formation. Therapy using MNC alone or with DS or FCS increased the initial inflammatory response. Use of EPC also promoted this response but when used together with DS, we can obtain a decreased inflammatory response and, at the same time, an increased in the eNOS expression, improving vascular tonus. In ApoE-/- mice, treatments were not able in improving inflammatory response; treatment with EPC and FCS was the one with best action, decreasing inflammatory response and improving the vascular tonus. GAGs (DS or FCS) therapy was able to decrease the initial inflammation. Besides, MNC injection leads to an increase in inflammation probably due to its inflammatory characteristics. We conclude that GAGs can be acting quimio-atracting molecules to the cells and, at the same time, avoiding the initial thrombosis and inflammation after injury and they can be used as supporting agents in cellular therapy use to help in vascular recovery after injury / Doutorado / Biologia Celular / Doutora em Biologia Celular e Estrutural
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Aspectos cicatriciais do reparo das porções gastrocnêmias do tendão calcâneo envelopados com poli ácido lático-trimetileno carbonato em coelhos / Healing patterns related to the reconstruction of the gastrocnemic part of the Achilles tendon wrapped by a poly lactic acid trimethylene carbonate membrane on rabbits

Júnior, José Carlos Garcia 13 December 2017 (has links)
Este estudo avaliou a efetividade de uma nova membrana bioabsorvível com propriedades mecânicas e químicas mais adequadas para o uso em tendões. A avaliação foi realizada em coelhos submetidos a reconstrução da porção gastrocnêmia do tendão calcâneo. Foi feita uma avaliação prévia das propriedades mecânicas da membrana com uso de dinamômetro digital que demonstrou capacidade de deformação elástica mínima de 100%. Todos os coelhos foram submetidos a tenotomia e reparo da porção gastrocnêmia do tendão direito, após isso foram randomicamente separados em grupos envelopado com membrana e controle. A extração foi realizada nos seguintes períodos: sete, 14 e 28 dias. A avaliação foi realizada através da macroscopia, histologia, mensuração objetiva do colágeno à luz polarizada pelo image-J®, mensuração de glicosaminoglicanos sulfatados e expressão gênica de proteoglicanos. Na avaliação macroscópica o grupo com membrana apresentou menos aderência e melhor direcionamento das fibras e tecido mais homogêneo em 14 e 28 dias, p=0,02 e 0,03 respectivamente. Na histologia a Classificação de Watkins modificada apresentou as seguintes médias: 14,67±0,42 membrana e 12,67±0,56 sem membrana, p=0,03 em 14 dias, e 19,88±0,83 membrana e 17,25±0,62 sem membrana, p=0,02 em 28 dias. Na mensuração do colágeno as médias dos valores de cinza(mvc) o colágeno tipo III foram de 17,97±1,83 membrana e 12,63±1,07 sem membrana p=0,03 em 14 dias. Para o colágeno tipo I as médias foram de 2,41±0,33mvc membrana e 1,31±0,18mvc sem membrana p=0,01 em 14 dias e 7,30±0,63mvc membrana e 2,92±0,32mvc sem membrana p < 0,0001 em 28 dias. A média dos GAGs foi avaliada em três porções do tendão, proximal, central e distal, em ug/mg de tecido seco. Em sete dias apresentou diferença significativa apenas na porção distal 0,80±0,04 com e 0,38±0,04 sem membrana para condroitin-sulfato em 14 dias não apresentou diferenças entre os grupos. O dermatan-sulfato apresentou diferença estatisticamente significante em 7 dias apenas na porção central 0,42±0,09 com membrana e 1,29±0,67 sem membrana p=0,02. Em 14 dias não foram observadas diferenças entre os grupos. Houve grande variabilidade na expressão gênica no teste das amostras com beta-Actina e GAPDH levando a resultados inconclusivos ou não variação entre os grupos que pode sugerir não variabilidade na expressão gênica dos GAGs no período de 28 dias. Os dados fornecidos por esse trabalho mostram que a envelopagem com a membrana bioabsorvível promoveu aceleração dos processos cicatriciais da porção gastrocnêmia do tendão calcâneo de coelhos / This study assessed the effectiveness of a new absorbable membrane, that presents mechanical and chemical features more suitable to tendons, in rabbit tendons. Before the animal model assessments a mechanical study of the membrane was carried out demonstrating that the minimal capability for elastic deformation of the membrane was more than 100%. All rabbits underwent to tenotomy and reconstruction of the right gastrocnius tendons, thereafter they were randomly divided in tendon wrapped by the membrane and control groups. Extraction was performed in the following periods of time: seven, 14 and 28 days. Assessments used macroscopy, histology, objective collagen assessment by using polarized light and Image-J® program in mean of gray values(mgv), sulphated glycosaminoglycans, genetic expression of proteoglycans. In the macroscopic 14 and 21-day assessments the membrane group presented less adherences p=0.02 and p=0.03 respectively. The modified Watkins classification: 14,67±0,42 membrane and 12,67±0,56 without membrane p=0,03 for 14 days; 19,88±0,83 membrane and 17,25±0,62 without membrane p=0,02 for 28 days. The type III collagen were 17,97±1,83 membrane and 12,63±1,07 without membrane p=0,029 for 14 days. For type I collagen were 2,41±0,33 membrane and 1,31±0,18 without membrane p=0,01 for 14 days and 7,30±0,63 memebrane and 2,92±0,32 without membrane p < 0,0001 for 28 days. The glycosaminoglycans were measured in 3 tendon portions, distal, central and proximal, by using ug/mg of dry tissue. In seven days just the distal part presented statistical differences 0,80±0,04 membrane and 0,38±0,04 without membrane, for 14 days no differences were found for Chondroitin-Sulphate. For Dermatan-Sulphate the central part of the tendon 0,42±0,09 and 1,29±0,67 p=0,02, for 14 days no differences were found. There was high variability for beta-actin and GAPDH for the samples in 28 days with inconclusive results that may mean no variability in gene expression of GAGs at this time period. Results as mentioned above demonstrated that the wrapped tendons by the new membrane presented acceleration in the healing processes for gastrocnemius tendons of New Zealand Rabbits
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A queda da pressão de perfusão coronariana implica em dano subendocárdico da região do miocárdio remota ao infarto e em disfunção do ventrículo esquerdo / Low coronary driving pressure early in the course of myocardial infarction determines subendocardial remodeling and left ventricular dysfunction

Koike, Marcia Kiyomi 03 October 2006 (has links)
No infarto, o remodelamento da região ventricular remota tem sido pouco examinado. Previamente, observamos que a redução da pressão de perfusão coronariana (PPC) associa-se ao aparecimento de fibrose subendocárdica. O objetivo do presente estudo foi investigar o papel da PPC no remodelamento e na função ventricular esquerda após o infarto. Medidas hemodinâmicas foram determinadas em ratos Wistar imediatamente após o infarto (IM) ou cirurgia fictícia (SH) e ao final dos seguimentos de 1, 3, 7, e 28 dias. Cortes teciduais do coração foram submetidos a coloração com HE, Sirius red, e a imunohistoquímica para a-actina. Duas regiões distintas do ventrículo esquerdo remotas ao infarto foram examinadas: subendocárdio (SE) e interstício (INT). A necrose de miócitos, a infiltração leucocitária e de miofibroblastos, e a fração de volume do colágeno foram determinadas. Comparados com SH, os grupos IM apresentaram menor PPC e disfunção sistólica e diastólica do ventrículo esquerdo. A necrose foi evidente em SE no dia 1. A inflamação e a fibroplasia ocorreram predominantemente em SE até o dia 7. A fibrose foi restrita a SE e evidente desde o dia 3. Em INT, a inflamação ocorreu predominantemente nos dias 1 e 3, mas em menor grau comparada a SE. A queda da PPC associou-se à dilatação progressiva do ventrículo esquerdo. Em SE, a PPC relacionou-se inversamente com a necrose (r =- 0,65, p = 0,003, no dia 1), com a inflamação (r = -0,76, p < 0,001, no dia 1), com a fibroplasia (r = -0,47, p = 0,04, no dia 7) e com a fibrose (r = -0,83, p < 0,001, no dia 28). A necrose no dia 1, a inflamação nos dias 3 e 7 e a fibroplasia no dia 7 relacionaram-se inversamente com a função do ventrículo esquerdo. A PPC é um fator determinante da integridade de SE e interfere com o remodelamento e a função do ventrículo esquerdo. / Left ventricular (LV) subendocardial remodeling has been poorly investigated after myocardial infarction. Previously, we have demonstrated that low coronary driving pressure (CDP) early in the course of infarction was associated with the subsequent development of subendocardial fibrosis. The present study aimed at the investigation of the role of CDP in LV remodeling and function following infarction. Hemodynamics were determined in Wistar rats immediately after infarct surgery (MI group) or sham (SH group) and at days 1, 3, 7, and 28. Heart tissue sections were stained with HE, Sirius red and immunostained for a- actin. Two distinct LV regions remote to MI were examined: subendocardium (SE) and interstitium (INT). Myocyte necrosis, leukocyte and myofibroblast infiltration, and collagen volume fraction were determined. Compared with SH, MI groups showed lower CDP and LV systolic and diastolic dysfunction. Necrosis was evident in SE at day 1. Inflammation and fibroplasia occurred predominantly in SE as far as day 7. Fibrosis was restricted to SE and was evident beginning from day 3. Inflammation occurred predominantly at days 1 and 3 in INT, but at a lower extent than in SE. CDP fall was associated with progressive LV dilatation. In SE, CDP correlated inversely with necrosis (r = -0.65, p=0.003, at day 1), inflammation (r = -0.76, p < 0.001, at day 1), fibroplasia (r = -0.47, p = 0.04, at day 7) and fibrosis (r = -0.83, p < 0.001, at day 28). Necrosis at day 1, inflammation at days 3 and 7, and fibroplasia at day 7 correlated inversely with LV function. CDP is a key factor to SE integrity following infarction and interferes with LV remodeling and function.
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"Expressão de proteo-heparans sulfato de superfície celular no crescimento gengival induzido pela ciclosporina-A em humanos" / Expression of cell-surface heparan sulfate proteoglycans in human cyclosporin-induced gingival overgrowth

Nelson Gnoatto 27 March 2006 (has links)
O crescimento gengival induzido por ciclosporina-A (CG) é caracterizado por uma variedade de sinalizações que envolvem fatores de crescimento e proteoglicanos, porém pouco compreendidas. Investigamos a expressão gênica dos proteoheparans sulfato de superfície celular sindecam-2 (SDC-2), -4 (SDC-4) e betaglicam nesse CG. A quantidade total e relativa de glicosaminoglicanos sulfatados (GAGs) e a distribuição de SDC-2 e SDC-4 no tecido gengival também foram analisadas. Métodos: A expressão de mRNA dos proteoglicanos SDC-2, SDC-4 e betaglicam foi analisada pela reação de polimerase em cadeia e transcrição reversa (RT-PCR) em amostras gengivais de 9 indivíduos com CG (grupo CsA) e 6 com gengiva normal (grupo controle). Os GAGs foram extraídos e purificados dos tecidos gengivais e analisados tanto por eletroforese em gel de agarose quanto por espectrofotometria. Foi realizada uma avaliação imunohistoquímica dos tecidos com anticorpos para SDC-2 e SDC-4, para sua localização nos tecidos. Os grupos foram comparados pelo teste t de Student. Resultados: Todos os proteoglicanos estudados mostraramse aumentados no grupo CsA (165% para SDC-2, 308% para SDC-4 e 42% para betaglicam), comparativamente ao grupo controle (P < 0.0001). Não foram observadas diferenças significativas na quantidade total e relativa de GAGs. A imunohistoquímica mostrou uma distribuição marcante de SDC-2 e SDC-4 no componentes epitelial, conjuntivo, vascular, nervoso e inflamatório, incluindo os compartimentos celulares e matriciais de toda a casuística. Nossos resultados revelam expressão aumentada de mRNA de SDC-2, SDC-4 e betaglicam no crescimento gengival induzido pela ciclosporina-A, porém não se observaram diferenças na quantidade de glicosaminoglicanos sulfatados em relação ao tecido gengival não exposto ao fármaco. / Cyclosporin-induced gingival overgrowth (CIGO) comprises a variety of signaling pathways including growth factors and proteoglycans that remains not fully understood. We investigated the gene expression of the cell-surface heparan sulfate proteoglycans syndecan-2 (SDC-2), -4 (SDC-4) and betaglycan in CIGO. Total and relative amounts of sulfated glycosaminoglycans (GAGs) and the distribution of SDC-2 and SDC-4 in the gingival tissue were also analyzed. Methods: mRNA expression of the proteoglycans SDC-2, -4 and betaglycan was analyzed by reverse transcription polymerase chain reaction (RT-PCR) in gingival samples obtained from 9 individuals with CIGO and 6 with a normal gingiva (control group). GAGs were extracted and purified from gingival tissues and analyzed by agarose gel electrophoresis and spectrophotometry. An immunohistochemical evaluation using panels of antibodies for SDC-2 and -4 was performed for localization in the tissues. Groups were compared by the Student's t test. Results: All proteoglycans expressions revealed increase in the CIGO group (165% for SDC-2, 308% for SDC-4 and 42% for betaglycan) compared to the control group (P < 0.0001). No significant differences were observed for the total and relative amounts of GAGs. Immunohistochemistry showed a marked distribution of SDC-2 and SDC-4 in gingival epithelial, connective, vascular, neural and inflammatory components comprising cellular and matrix environments in both groups. Our results reveal increased mRNA expression of SDC-2, SDC-4 and betaglycan in CIGO, but no significant differences in the sulfated glycosaminoglycans component in situ.

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