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Transitividade e significado oracional : contribuição ao estudo da sinonimia

Bathke, Elizete dos Santos January 1990 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão / Made available in DSpace on 2012-10-16T02:52:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T16:41:48Z : No. of bitstreams: 1 80669.pdf: 1818603 bytes, checksum: 515db0978108805c6e87684baf2dfa7d (MD5) / Este trabalho pretende propor um tratamento semântico da transitividade, sem questionar a importância de um tratamento sintático, com o objetivo de examinar problemas que uma teoria semântica deve explicar, tais como sinonímia, ambiguidade, etc... Desta forma, este trabalho pretende ser uma contribuição ao estudo da sinonímia, e mais especificamente de um tipo de sinonímia oracional, baseado na teoria de casos - e um sub produto desta, que é a teoria da lexicalização, através da qual tenta-se explicar como orações sintaticamente diferentes exibem significados substancialmente semelhantes.
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Sentenças genitivas do português brasileiro

Calza, Rosangela Teresinha January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. / Made available in DSpace on 2012-10-19T08:53:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T21:14:58Z : No. of bitstreams: 1 177874.pdf: 1732260 bytes, checksum: 8c2ea5cf8a1cf7d4a686bdcb364c746b (MD5) / É bastante comum em qualquer registro do Português Brasileiro (PB) (e de outras línguas) um tipo de construção formado com verbos que apresentam a alternância transitivo/inacusativo, como em (1): a. José quebrou o pé da mesa. b. Quebrou o pé da mesa. c. O pé da mesa quebrou. Esse tipo de verbo permite ainda, em algumas circunstâncias, pelo menos mais uma possibilidade de construção, possibilidade essa que se encontra exemplificada em (2): A mesa quebrou o pé. O propósito desta dissertação é observar as propriedades desse tipo de estrutura, que apesar de um tanto restrito no PB escrito, é encontrado com bastante freqüência na língua oral. Desde já nos referiremos a essas construções como "sentenças genitivas". Como suporte teórico a este estudo, utilizamo-nos do quadro da Teoria Gerativa, mais especificamente de uma das abordagens do Modelo Princípios e Parâmetros - a Teoria de Regência e Ligação (TRL). Dessa forma, no primeiro capítulo, apresentamos em linhas gerais a Teoria X-barra, um dos módulos da TRL; em seguida são apresentadas a Teoria Temática e a Teoria do Caso, mais detalhadamente, pois são os dois módulos cruciais para o nosso trabalho. Adicionalmente, fazemos uma breve apresentação da Hipótese Inacusativa e desenvolvemos um estudo sobre o Caso Genitivo, mais especificamente sobre o genitivo partitivo. Tratamos também do mecanismo Mova a o qual se refere ao deslocamento de constituintes da sentença e encerramos o capítulo, demonstrando a distinção entre preposições como núcleos lexicais e núcleos funcionais. Ao expormos sobre esses tópicos, procuramos sempre enfocar os aspectos diretamente relevantes para a caracterização da estrutura considerada. No segundo capítulo, apresentamos uma revisão da literatura a respeito desse tipo de oração (cf. Pontes, 1987 & Galves, 1998). O terceiro capítulo, desenvolve a análise das sentenças genitivas relativamente a alguns dos tópicos apresentados no primeiro capítulo. Finalmente, no quarto capítulo, núcleo desta pesquisa, demonstramos algumas propriedades das sentenças genitivas que nos permitirão caracterizá-las com um pouco mais de exatidão.
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A geminação de consoantes no italiano

Telles, Luciana Pilatti January 2003 (has links)
Nesta dissertação, apresentamos um estudo da geminação de consoantes no italiano. A hipótese que norteia nossa análise é de que a geminação é fonológica. Com base nos pressupostos da Fonologia Autossegmental, analisamos a caracterização da geminada enquanto segmento de ligação dupla no italiano, apreciando as propriedades que o segmento deve apresentar pela atuação dos princípios que lhe bloqueiam a aplicação de regras. De modo a justificar sua caracterização como segmento subjacentemente longo, consideramos sua distribuição heterossilábica, de acordo com as condições de preenchimento de ataque e coda no italiano. No que se refere à sua constituição prosódica, ponderamos as hipóteses de Condição de Rima Forte (Vogel, 1982; Chierchia, 1986), de Condição de Boa-Formação de pés métricos, que prevê pés bimoraicos (D’Imperio Rosenthal, 1999), e de atribuição de acento sensível à quantidade (Sluyters, 1990). Pela consideração de que o acento no italiano é cíclico, qualquer uma das hipóteses da configuração prosódica da geminada nos encaminha à conclusão de que a geminação é subjacente no italiano; porém, considerado o fato de as propostas de análise da geminação como condição de boa-formação silábica e prosódica não explicarem a geminação em contextos não acentuados, acreditamos que a melhor opção para explicar a relação entre geminação e acento nessa língua seja a consideração de que o sistema de acento no italiano é sensível à quantidade, conforme propõe Sluyters (1990).
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Uma tradução de gramáticas de hipergrafos baseadas em objetos para cálculo-π

Foss, Luciana January 2003 (has links)
O aumento da escala e funcionalidade dos sistemas de computação e sua crescente complexidade envolvem um aumento significante de custos e exigem recursos humanos altamente qualificados para o desenvolvimento de software. Integrando-se o uso de métodos formais ao desenvolvimento de sistemas complexos, permite-se realizar análises e verificações destes sistemas, garantindo assim sua correção. Existem diversos formalismos que permitem descrever sistemas, cada qual com diferentes níveis de abstração. Quando consideramos sistemas complexos, surge a necessidade de um modelo que forneça construções abstratas que facilitem o entendimento e a especificação destes sistemas. Um modelo baseado em objetos fornece um nível de abstração que tem sido muito aplicado na prática, onde os dados e os processos que os manipulam são descritos juntos em um objeto. Gramática de Grafos Baseada em Objetos (GGBO) é um modelo baseado em objetos, que além de ser uma linguagem visual, apresenta a vantagem de as especificações adquirirem um estilo baseado em objetos, que é bastante familiar à maioria dos desenvolvedores. Porém, as GGBOs não possuem ainda ferramentas para verificação automática de propriedades desejadas nos sistemas modelados. Uma alternativa para resolver isso é definir uma tradução (que preserve a semântica) desta linguagem para outra, para a qual existam verificadores automáticos. Um formalismo bastante conhecido e estabelecido para descrição de sistemas concorrentes, para o qual existem verificadores automáticos, é o cálculo-π. Porém, sob o aspecto de especificação de sistemas complexos, GGBOs parecem ser mais adequadas como linguagem de especificação que o cálculo-π, pois são visuais, mais intuitivas e possuem um estilo baseado em objetos. Neste trabalho foi definido um formalismo (baseado nas GGBOs), denominado Gramática de Hipergrafos Baseada em Objetos e uma tradução deste formalismo para o cálculo-π, aliando assim as vantagens desses dois métodos. Além disso, para validar a tradução definida, foram feitas provas de que a semântica das gramáticas de hipergrafos baseadas em objetos é preservada na tradução.
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Gramatica e produção textual no ensino da lingua portuguesa : um experimento

Oliveira, Nair Martins de January 1988 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão / Made available in DSpace on 2012-10-16T01:50:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T16:07:08Z : No. of bitstreams: 1 83635.pdf: 4204160 bytes, checksum: 05b6975b426a784a7019c582451a7954 (MD5) / O trabalho constitui-se de reflexões e considerações que resultaram do experimento realizado numa classe de quinta série do 1o grau, do colégio estadual Otto Feuerschuette, no distrito de Capivari, município de Tubarão, Santa Catarina. Privilegiando o discurso/texto produzido pelo aluno e sustentado em teorias atuais, o estudo viabilizou a constatação de possíveis causas do fracasso escolar, a medida que sugere uma proposta metodológica voltada para a praxis da linguagem. Ao relevar o aspecto sócio-econômico cultural, optou-se por uma clientela estudantil procedente da zona periférica da cidade, com o intuito de corroborar as diversas hipóteses formuladas em prol de um processo de ensino que acredite no desenvolvimento da performance lingüística entre seus sujeitos/interlocutores e promova a verdadeira democratização do saber sem desmerecer a importância do estudo gramatical sistematizado, enquanto instrumento para aquisição da variedade lingüística considerada "culta" ou "padrão", a pesquisa alerta sobre a urgente necessidade de uma postura pedagógica que defina ou reveja os objetivos essenciais do ensino da língua portuguesa no 1o grau.
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Gramatica de casos: um estudo experimental

Pelandre, Nilcea Lemos January 1975 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão / Made available in DSpace on 2012-10-16T21:12:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T14:02:52Z : No. of bitstreams: 1 266757.pdf: 3487007 bytes, checksum: 003e857fb2ceb2c73dd329b92796539e (MD5)
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Construções de alçamento a sujeito

Mittmann, Maryualê Malvessi January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguistica / Made available in DSpace on 2012-10-22T22:55:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 235245.pdf: 800707 bytes, checksum: 08264a178b1f6f6bd5f5f3602ec644d8 (MD5) / Investigam-se sentenças complexas do português do Brasil, constituídas de uma oração matriz com verbo estativo na terceira pessoa do singular seguido de adjetivo, combinada com uma oração composta por verbo transitivo em forma reduzida e pelo complemento deste verbo (ex.: "É difícil conhecer o Brasil"). A principal característica destas construções é o fato do complemento do verbo infinitivo poder ser anteposto ao verbo finito, caracterizando então uma construção de alçamento a sujeito. Outro fator importante é a possibilidade de uso de diferentes formas de conexão entre estas orações: justaposição, preposição de ou preposição para, (exs.: O Brasil é difícil [de/para] conhecer). O propósito desta pesquisa é estudar a variação no uso das diferentes configurações dessas sentenças complexas, bem como a variação nas formas de conexão entre a oração matriz e a combinada, e verificar se existe alguma relação entre configurações e formas de conexão específicas. Esta pesquisa é norteada pela perspectiva da Sociolingüística Variacionista, tomando-se como teoria de base o funcionalismo de Givón e o paradigma da gramaticalização como motriz da fixação de estruturas gramaticais. Os dados utilizados foram coletados em corpus de fala da Região Sul do Brasil (extraído do banco de dados do Projeto VARSUL) e na escrita padrão de jornais de prestígio nacional (extraído do banco de dados do NILC). As principais hipóteses são de que diferentes configurações estão principalmente relacionadas a diferentes graus de topicalidade do complemento do verbo infinitivo e que a forma de conexão escolhida reflete diferentes graus de integração entre as orações. Levantam-se diversos fatores de natureza lingüística e extra-lingüística que podem exercer influência sobre a ordem dos constituintes das sentenças complexas em estudo, bem como sobre a variação nas formas de conexão entre as orações. Os métodos utilizados para esta investigação se baseiam na Sociolingüística Variacionista e na Lingüística de Corpus. Os dados foram coletados com auxílio do pacote WordSmith Tools, em todos os textos que compõem os corpora selecionados para esta pesquisa. Foram aplicados testes de significância e associação no cruzamento da variável dependente com cada uma das variáveis independentes, além de realizado o cálculo dos pesos relativos de cada fator em função da aplicação da regra de diferentes configurações e formas de conexão. Os resultados indicam que a ocorrência de construções alçadas é influenciada pelo uso do conector de, como exemplificado por "O Brasil é difícil de conhecer", construções cuja estrutura revela alto grau de integração.
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O domínio funcional do futuro do subjuntivo: entre temporariamente e modalidade

Bittencourt, Diana Liz Reis de January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-03-18T20:59:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 332807.pdf: 1073805 bytes, checksum: ce1c02aecf08b1c5db9156d2076713c2 (MD5) Previous issue date: 2014 / O futuro do subjuntivo é abordado nesta tese como um meio de expressão de categorias funcionais complexas, tempo e modalidade. Portanto, buscamos distribuir o seu domínio funcional a partir desses dois eixos: temporalidade e modalidade, assumindo que sua expressão pode direcionar-se mais a um ou a outro eixo, a depender do uso, que sofre influência de forças de natureza distinta: discursivo-pragmática, semântica e morfossintática, que se entrecruzam no contexto discursivo. Ademais, como um tempo verbal de futuro, e ainda como uma forma de subjuntivo, as categorias  tempo, modo e modalidade  se inter-relacionaram de maneira direta para a expressão do irrealis, o que permitiu que correlações entre elas fossem traçadas ao longo do estudo. A amostra compõe-se de dados de fala sincrônicos oriundos do banco de dados Varsul, enquanto a fundamentação teórica ancora-se no funcionalismo de vertente norte-americana, norteado principalmente por Givón (1995; 2009); Bybee (1985); Bybee et al. (1994) e Fleischman (1982). Os principais resultados apontam que o futuro do subjuntivo distribui-se em padrões funcionais de usos, num continuum entre  mais tempo (futuro) e menos modalidade e  menos tempo e mais modalidade . Nos extremos do continuum, as principais forças atuantes são: (i) para o domínio mais temporal: a presença de fatores que reforçam a projeção futura e a ideia de predição no enunciado, como conector temporal, tempo verbal futuro na oração principal, além de expressão da modalidade epistêmica de probabilidade e maior certeza do falante; (ii) para o domínio mais modal: a expressão da modalidade orientada ao agente, orientada ao falante e, sobretudo, da modalidade epistêmica de baixa certeza, assim como certos tipos de construções relativas, além da presença de dados em que o item verbal é de modalidade inerente ou modal. Contudo, a grande maioria dos dados de futuro do subjuntivo distribui-se no entremeio, em que fatores como temporalidade no enunciado  presença do presente habitual  , alguns valores modais deônticas, como volição, e epistêmicos, como possibilidade, além de aspecto da situação, sequência discursiva, tipo oracional, irregularidade morfológica, dentre outros fatores, atravessam-se em seu domínio, realçando seu caráter multifuncional. Estruturalmente, um elemento que se destaca é o conector condicional se, devido a sua alta recorrência junto ao futuro do subjuntivo na amostra, correlação essa atestada já desde os primeiros usos desse tempo verbal, ou melhor, de sua forma de origem no latim arcaico (Cf. BECKER, 2010), o que indica certa estabilidade funcional em seus usos principais.<br> / Abstract : The future subjunctive is addressed in this study as a means of expressing complex functional categories, tense and modality. Thus, we seek to distribute his functional domain from these two axes: temporality and modality, assuming that its expression can be directed more to one or the other axis, depending on use, which is influenced by forces of different kind: discursive pragmatic, semantic and morphosyntactic, which intersect themselves in a discursive context. Moreover, as a future tense, and also as a subjunctive form, the categories - time, mood and modality - inter-related in a direct way for the expression of irrealis, allowing that correlations between them were described along the study. The sample consists of synchronous speech data coming from database VARSUL, while the theoretical foundation is based on American functionalism, mainly on Givón (1995, 2009); Bybee (1985); Bybee et al. (1994) and Fleischman (1982). The main results demonstrate that future subjunctive is distributed in patterns of functional uses, on a continuum between 'more (future) tense and less modality' and 'less tense and more modality'. In the extremes of the continuum, the main acting forces are: (i) for the most temporal domain: the attendance of factors that reinforce the future projection and the idea of prediction in the statement, as temporal connector, future tense in the main clause, and the expression of epistemic modality of probability and more speaker?s certainty; (ii) for the modal domain: the expression of the agent-oriented modality, speaker-oriented, and above all, the epistemic modality of low certainty, as well as certain types of relative constructions, besides the attendance of data with inherent modality verbs or modal verbs. However, the considerable majority of future subjunctive data is distributed in a insertion, wherein factors like temporality in the statement - presence of habitual present -, some deontic modal values, such as volition, and epistemic, such as possibility, beyond of situation's aspect, discursive sequence, clausal type, morphological irregularities, among other factors, move along in his domain, highlighting his multifunctional feature. Structurally, an element that stands out is the conditional connector if, due to its high frequency along future subjunctive in the sample, a correlation which has been described since the earliest uses of this tense, or rather, its source form in archaic Latin (BECKER, 2010), indicating some functional stability in its main uses.
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Estudo de regras transformacionais para modelar um analisador sintatico

Silva, Nildo Carlos da January 1996 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnologico / Made available in DSpace on 2016-01-08T21:06:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 106538.pdf: 2582429 bytes, checksum: e0fb63879bdb5bcc6b435184814d221c (MD5) Previous issue date: 1996 / Estudo da Gramática Gerativa Transformacional analisando a estrutura das frases e interpretando seus diferentes constituintes. Foram identificados aspectos críticos e condicionantes das regras transformacionais e construindo um conjunto de regras de produção para identificar os aspectos críticos e condicionantes das regras transformacionais.
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Verbos de movimento e sua representação na estrutura léxico conceptual

Silva Júnior, Ilson Rodrigues da January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-01-15T14:47:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 336827.pdf: 1787231 bytes, checksum: 948271024d9aac06fd952ac756c3bbfe (MD5) Previous issue date: 2015 / Esta tese investiga a representação lexical dos verbos de movimento. O objetivo desse estudo é elaborar uma classificação dos verbos de movimento da língua portuguesa (possivelmente aplicável a uma tipologia de língua, mas este trabalho comparativo não foi feito na tese), baseada na representação lexical da teoria do Léxico Gerativo (PUSTEJOVSKY, 1995). Propõe-se alterar a perspectiva dicotômica entre verbos de movimento que fundem movimento e modo e que fundem movimento e trajetória, incluindo uma terceira classe: a dos verbos de movimento que fundem o modo e a trajetória em sua raiz. Assim, classificam-se os verbos de movimento em três tipos: a) verbos estritamente de modo de movimento sem translação, como balançar e flutuar; b) verbos estritamente de movimento com translação e trajetória, como entrar, subir e chegar; e c) verbos de movimento com translação, modo e trajetória que se caracterizam por apresentar uma polissemia regular de ora focar o modo de movimento (João correu cambaleando) ora a trajetória (João correu para a escola). Com base na definição das classes de verbos e de suas características distinguidoras, passou-se à representação léxico conceptual dessas classes de verbos. Primeiramente apresenta-se o argumento trajetória com uma estrutura mais rica e complexa constituída pelos argumentos origem, meta e via envolvidos na conceptualização de trajetória. Em seguida, demonstra-se como os argumentos de trajetória são mapeados na representação léxico conceptual da TLG. Os verbos da classe de movimento e trajetória e verbos da classe movimento, modo e trajetória apresentam uma sistematicidade quanto à necessidade de um argumento trajetória na sua estrutura argumental e o mapeamento de cada argumento na estrutura qualia. Os verbos da classe de movimento e modo não apresentam argumentos de trajetória em sua estrutural argumental, embora possam aparecer em uma sentença com um argumento trajetória por meio de uma composicionalidade sentencial.<br> / Abstract : This thesis investigates the lexical representation of motion verbs. The aim of this study is to develop a classification of the Portuguese motion verbs (possibly applicable to a language typology, but this comparative work was not done in the thesis), based on lexical representation of the Lexicon Generative theory (Pustejovsky, 1995). It is proposed to change the dichotomous perspective between verbs that conflate the mode of action and motion; and verbs that conflate motion and path, including a third class: the verbs that conflate motion, mode and path at its root. Thus, the motion verbs are classified into three types: a) motion verbs without translational motion as swing and float; b) motion verbs with translation and path, like enter, ascend and arrive; c) motion verbs with translation, mode and path, which are characterized by having a regular polysemy which highlight or the motion mode (John ran reeling) or the path (John ran to school). Based on the definition of the classes of verbs and their characteristics, it started the conceptual lexicon representation of these classes of verbs. First presents the path argument with a richer, more complex structure made up of the arguments source, target and via involved in the conceptualization of path. Then it is shown how the path arguments are mapped in the conceptual lexicon representation of TLG. Motion verbs and path and motion verbs, mode and path have a systematic way on the need for an path argument in its argument structure and the mapping of each argument in qualia structure. The motion verbs and mode have no history of arguments in its argument structure, although they may appear in a sentence with an argument path through a compositional sentence.

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