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Cálculo de espectros de fotoemissão eletrônica de um dímero adsorvido em metal / Electronic photoemission spectra of a dimmer embedded in a metalLibero, Valter Luiz 29 August 1989 (has links)
Através da técnica do Grupo de Renormalização desenvolvida por Wilson em 1915, calcula-se o espectro de fotoemissão de elétrons (XPS) de um sistema constituído de dois níveis profundos separados pela distância R, acoplados entre si e adsorvidos num metal. A simetria de inversão desse sistema permite que se definam dois espectros de correntes, dos elétrons fotoemitidos do orbitalligante e do anti-ligante do adsorvido, respectivamente. Próximo ao limiar de fotoemissão (ωT) esses espectros seguem lei de potência; os expoentes correspondentes são determinados e expressos (com leis universais) em termos das defasagens dos elétrons de condução. Se a separação R entre os sítios for nula, o espectro associado ao orbital ligante terá uma singularidade em ω - ωT = Δ, onde Δ é a taxa de tunelamento eletrônico entre os níveis profundos. Com o aumento dessa separação a singularidade é arrendondada em razão de decaimentos não radiativos envolvendo os orbitais profundos, o que dá um tempo de vida finito ao buraco criado pelo raio-x. Este trabalho calcula pela primeira vez a renormalização da taxa de tunelamento, devido aos processos não radiativos. / The Renormalization Group technique developed by Wilson in 1975 is used to calculate photoemission spectra (XPS) for a dimer adsorbed on a metal; our model for this system comprises two deep levels, separated by a distance R, coupled to each other, and interacting electrostatically with the sorbate. The inversion symmetry is used to define two electronics currents, coming from the bonding and anti-bonding orbitals of the dimer, respectively. Near threshold each spectrum follow a power law; the exponents are calculated and expressed (by universal laws) in terms of the phase shifts of the conduction electrons. If the distance R between the levels is zero, the spectrum associated to the bonding orbital has a singularity at ω - ωT = Δ, where Δ is the electronic tunneling rate between the deep levels. For increasing R, the singularity is smoothed out, due to the non-radiative decay of an electron from the anti-bonding to the bonding orbital, which makes finite the lifetime of the hole created by the x-ray. This work presents the first accurate calculation of the renormalization of the tunneling rate by this non-radiative decay.
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Impasses de um teatro periférico: as reflexões de Oduvaldo Vianna Filho sobre o teatro no Brasil entre 1958 e 1974Toledo, Paulo Vinicius Bio 16 October 2013 (has links)
O trabalho busca interpretar as reflexões teóricas de Oduvaldo Vianna Filho sobre teatro e engajamento entre 1958 e 1974 à luz do desenrolar da história do país e dos volteios no desenvolvimento da cultura naquele período. Vianinha, além de participar ativamente de momentos-chave da história do teatro brasileiro, como o Teatro de Arena, o CPC da UNE e o Grupo Opinião, tem uma significativa produção reflexiva sobre este desenvolvimento do teatro dito participante. Seu trabalho especulativo é um dos mais expressivos documentos da história do teatro naqueles anos. Por meio da análise de dois artigos exemplares do pensamento do autor, a saber, Do Arena ao CPC e Um pouco de pessedismo não faz mal a ninguém, escritos em períodos absolutamente distintos, 1962 e 1968, respectivamente, separados pela bruta ruptura de 1964, o trabalho tenta observar a oscilação característica das ideias de Vianna como parte do desenvolvimento truncado e conservador do Brasil. / The study aims to interpret the theoretical reflections of Oduvaldo Vianna Filho about theater and engagement between 1958 and 1974 in the light of the progress of the country\'s history and the spins in the development of culture in that period. Vianinha, besides actively participating in key moments in the history of Brazilian theater, such as Teatro de Arena (Arena Theatre), the CPC (Popular Centre of Culture) of UNE (National Students Union) and Grupo Opinião (Group Opinion), also has a significant reflexive production on the development of the so called participant theater. His speculative work is one of the most significant documents in the history of theater in those years. Through the analysis of two exemplary articles of the author\'s thought, namely, Do Arena ao CPC (From Arena to CPC) and Um pouco de pessedismo não faz mal a ninguém (A little pessedismo does not hurt anyone), written in two completely different periods, 1962 and 1968, respectively, separated by the gross disruption of 1964, this work attempts to observe the oscillation characteristic of Vianna\'s ideas as part of the truncated and conservative development of Brazil.
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Torção de Reidemeister das formas espaciais esféricas / Reidemeister torsion of spherical space formsMelo, Thiago de 17 March 2009 (has links)
Neste trabalho, estudamos a ação dos grupos dos quatérnios generalizados \'Q IND.4t\', nas esferas, com o objetivo de calcularmos a torção de Reidemeister dos espaços quocientes, chamados de Formas Espaciais Esféricas Quaterniônicas. Calculamos a torção de Ray-Singer das esferas, dos espaços lenticulares e do cone sobre as esferas, este último fornecendo o caso particular do disco, usando a base para a homologia definida em [27]. Para as variedades fechadas, obtivemos a torção analítica por meio do Teorema de Cheeger-Müller [7, 22], e para o disco, por meio de uma fórmula provada por Brüning e Ma em [5] / In this work, we study the action of the generalized quaternionic groups \'Q IND.4t\' on the spheres to compute the Reidemeister torsion of the quotient spaces, which are called Quaternionic Spherical Space Forms. Using the base of the homology defined by Ray and Singer in [27] we compute also the Ray-Singer torsion of the spheres, lens spaces and the cone over the spheres. This last one provides the disc as a particular case. For the closed manifolds we obtain the analytic torsion using the Cheeger-Müller Theorem [7, 22] and for the disc using a formula proved by Brüning and Ma in [5]
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Paleobiologia de Cloudina sp. (Ediacarano, Grupo Corumbá): implicações tafonômicas, taxonômicas e paleoecológicas / not availableKerber, Bruno Becker 09 June 2015 (has links)
Cloudina foi o primeiro fóssil de um organismo biomineralizado encontrado no final do Ediacarano. Também figuram nesse período Corumbella, Namacalathus, Sinotubulites e Namapoikia entre a biota esquelética. No Grupo Corumbá (MS), em carbonatos e pelitos da Formação Tamengo, ocorrem os fósseis de Cloudina e Corumbella, respectivamente. Este trabalho teve como objetivo analisar questões paleobiológicas referentes ao fóssil esquelético Cloudina, como seu contexto tafonômico, taxonômico e paleoecológico. Análises geoquímicas e de microestrutura foram realizadas para permitir melhor compreensão da esqueletogênese desse fóssil. Para tanto, foram utilizadas técnicas paleométricas, como: Espectroscopia Raman, Energia Dispersiva de Raios-x (EDS), Fluorescência de Raios-x por Energia Dispersiva (EDXRF) e Fluorescência de Raios-x Sincrotron (XRF-SRS) - para as análises de composição química e mineralógica; e Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e Microtomografia Computadorizada (MicroCT) - para imageamento de microestruturas e feições morfológicas não visíveis na superfície, respectivamente. As análises tafonômicas de orientação revelaram padrões NNE-SSW e NE-SW, assim como WNW-ESSE, sugerindo correntes que variaram desde quase paralelas, até, possivelmente, perpendiculares com relação à linha de costa. As alterações tafonômicas encontradas incluem fragmentação das porções externas da concha, deformação plástica, neomorfismo, dissolução da parede e presença de calcita eodiagenética entre as abas dos funis. Esse contexto tafonômico indica uma deposição por retrabalhamento dos bioclastos e sugere que informações morfológicas, como diâmetro, são alteradas tafonomicamente. A análise biométrica das amostras alóctones indicou bimodalidades para populações estatísticas de Cloudina considerando 1, 2, 3 ou 4 camadas em corte transversal, e conjuntamente com a distribuição de tamanho normal para uma assembleia autóctone sugere uma mistura de populações originais de tamanhos diferentes. Esses resultados trazem implicações para a taxonomia de Cloudina para esses depósitos, definindo C. lucianoi como tafotáxon. A análise da amostra autóctone demonstra a ocorrência de Cloudina com biolaminitos e microfósseis e fortalecem a interpretação de que esse metazoário vivia em habitats associados com microbialitos. A presença de goethita e calcita eodiagenética entre as abas de Cloudina, assim como microesferas silicificadas sugerem a presença de uma matéria orgânica nessas porções externas do organismo que podem estar relacionadas com o desenvolvimento de possíveis biofilmes simbiontes. A posição de vida horizontal verificada para Cloudina na amostra autóctone indica a versatilidade de modo de vida dessa organismo quando comparada a ocorrências de espécimes verticais em outras localidades. Nessa mesma amostra, indivíduos com mudanças na direção de crescimento podem ser resultantes da proximidade com outros espécimes, o que sugere capacidade sensoriais que auxiliariam na ocupação do substrato. Os resultados de MEV demonstraram que geralmente a microestrutura não está preservada, mas em alguns casos pode-se notar microgrânulos de calcita e um padrão reticulado. Conjuntamente com MEV, em análises petrográficas foram observadas duas camadas formando a parede de Cloudina. As análises geoquímicas de EDS e Raman demonstraram a presença de carbono na concha e corroboram trabalhos anteriores que postularam uma concha rica em matéria orgânica. As quantidades de Mg% e MgO% verificadas por EDS caracterizaram os fósseis da Formação Tamengo como de baixo teor de magnésio e fitting de bandas de calcita em espectros Raman fortalecem essa interpretação. Mesmo assim, alterações diagenéticas de estabilização por perda de Mg podem ter ocorrido. Os resultados de XRF-SRS mostraram que não há variação de Sr maior que 1000 ppm entre o fóssil e a rocha, indicando que, pelo menos, a mineralogia da concha não era aragonítica. Sendo assim, o presente trabalho traz novos cenários para a paleobiologia de Cloudina da Fm. Tamengo: Cloudina lucianoi é considerado como tafotáxon pelo contexto tafonômico e análise biométrica, indica ambientes de vida associados com microbialitos e possíveis cianobactérias, relações simbióticas podem ter ocorrido entre esse metazoário e biofilmes, é inferido modo de vida horizontal a sub-horizontal, é sugerido comportamentos de competição por espaço, a esqueletogênese de Cloudina é caracterizada por funis compostos por uma parede com duas camadas, rica em matéria orgânica e com microgrânulos de calcita. / Cloudina was the first fossil of a biomineralized organism found in latest Ediacaran. Also in this period, there was Corumbella, Namacalathus, Sinotubulites and Namapoikia within the skeletal biota. In the Corumbá Group (MS), in carbonates and pelites of Tamengo Formation, occur the fossils of Cloudina and Corumbella, respectively. This work aims to analyze paleobiological questions regarding Cloudina, such as its taphonomical, taxonomical and paleoecological context. Geochemical and microstructural analyses were performed to better understand the skeletogenesis of this fossil. For this, were utilized paleometrical techniques, such: Raman Spectroscopy, Energy-Dispersive X-ray Spectroscopy (EDS), X-ray Fluorescence Synchrotron based (XRF-SRS) - for chemical and mineralogical analyses; and Scanning Electron Microscopy (SEM) and Computerized Microtomography (MicroCT) - for imaging of non-visible surficial microstructures and morphological attributes. The taphonomical analyses of orientation revealed NNE-SSW and NE-SW, as well as WNW-ESSE patterns, indicating currents that varied from almost parallel, to, possibly, perpendicular with relation to the ancient coastline. The taphonomical alterations include fragmentation of the external portions of the flares, plastic deformation, neomorphism, dissolution of the wall and the presence of eodiagenetic calcite between the flares of the funnels. This taphonomical context suggests a deposition by reworking and indicates that morphological information, such as diameter, is taphonomical altered. The biometrical analysis for the allochthonous specimens indicated bimodality for the statistical populations of Cloudina considering one, two, three or four layers in cross section, and together with the normal size distribution for the autochthonous assemblage suggest a mixture of original populations of different sizes. These results bring implications to the taxonomy of Cloudina, defining C. lucianoi as a taphotaxon. The study of the autochthonous assemblage demonstrated the occurrence of Cloudina with biolaminites and microfossils, and strengthens the interpretation that this metazoan lived in habitats associated with microbialites. The presence of goethite and eodiagenetic calcite between the flares of Cloudina, as well as silicified microspheres suggest the presence of organic matter in these external portions of the organism that can be related to de development of possibly symbiotic biofilms. The horizontal life position verified for Cloudina in the autochthonous assemblage together with occurrences in other localities of vertical specimens indicates the versatility of the life modes of this organism. Also in this sample, individuals with changes in the growing direction could be resultant of the proximity with other specimens, suggesting sensorial capacities, which assisted in the occupation of the substrate. SEM results demonstrated that often the microstructure is not preserved, but in some cases can be noted microgranules of calcite and a reticulate pattern. Allied with SEM, in petrographic sections were observed two layers forming the wall of Cloudina. EDS and Raman analysis showed the presence of carbon in the carapace and corroborate previous studies that postulated a shell with high amount of organic matter. Quantities of Mg% and MgO% verified by EDS characterized the fossils as low-magnesian calcites and fitting of calcite bands from Raman spectra strengthen this interpretation. Nevertheless, diagenetical alterations of stabilization by loss of Mg could have occurred. The results from XRF-SRS showed that there is no great variation in the Sr content between the fossil and the rock matrix, indicating that the mineralogy was not aragonitic. Thus, this work brings new scenarios for the paleobiology of Cloudina from the Tamengo Fm: Cloudina lucianoi is considered as a taphotaxon by the taphonomical and biometrical results, indicates habitats associated with microbialites and possible cyanobacteria, symbiotic relations could have occurred between this metazoan and biofilms, is inferred a horizontal to sub-horizontal life position and behaviors for space competition, the skeletogenesis of Cloudina is characterized by funnels composed of a wall with two layers, rich in organic matter and with microgranules of calcite.
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Unidades Hipercentrais em Anéis de Grupo. / Hypercentral units in group ringsIwaki, Edson Ryoji Okamoto 05 June 2000 (has links)
Grande parte dos problemas em Anéis de Grupo centraliza-se em torno do estudo do seu grupo de unidades. Torna-se importante então conhecermos a estrutura do grupo de unidades de um anel de grupo U(ZG). No entanto, salvo raras exceções, pouco se conhece acerca da estrutura de U(ZG). Uma das idéias para se conhecer um pouco mais sobre a estrutura do grupo de unidades seria estudarmos a sua série central superior. No caso em que o grupo G é finito, um resultado de Gruenberg pode ser usado para mostrar que a série central superior de U = U(ZG) estaciona. Este fato nos possibilita estudarmos o hipercentro de U(ZG). A fim de obter mais informações sobre as unidades hipercentrais de U(ZG), nós necessitamos de uma descrição dos subgrupos de torção do hipercentro de U(ZG), o qual obtemos através dos resultados de Bovdi sobre os subgrupos normais periódicos de U(ZG). De modo geral, utilizando os resultados de Bovdi obtemos uma classificação dos grupos periódicos G em função do subgrupo dos elementos % de torção do hipercentro de U(ZG). Neste momento, surgem algumas perguntas, as quais procuraremos expor neste trabalho. Entre elas: O limitante superior para a série central superior de U(ZG) depende do grupo G? Como determinar a altura central superior de U(ZG)? Neste momento é interessante salientarmos como a Conjectura do Normalizador nos possibilita obtermos uma estimativa para a altura central de U(ZG). Todas estas perguntas são respondidas no capítulo 4, como resultado dos trabalhos de Arora, Hales, Passi que nos garantem que neste caso a altura central de U(ZG) é no máximo 2. Embora a demonstração original deste fato, devido a Arora, Hales e Passi, não tenha utilizado a Conjectura do Normalizador, tomamos neste trabalho a idéia de supormos um provável caminho que levasse a este resultado obtendo estimativas para a altura central de U(ZG) utilizando a Conjectura do Normalizador e um teorema de Gross. Nosso intuito com isso foi o de conectarmos a resolução do problema em questão com um problema de pesquisa intensa atual na área, ou seja, a Conjectura do Normalizador. Nesse caso, surge mais uma pergunta: Quais os grupos G tais que U(ZG) admite altura central exatamente 0, 1 ou 2? Pergunta que é respondida por Arora, Hales e Passi também. Finalmente, mais um resultado de Arora, Hales e Passi nos mostram uma caracterização do hipercentro de U(ZG) que surpreendentemente bate com a estimativa dada pela Conjectura do Normalizador. É interessante notar aqui o aparecimento da Conjectura do Normalizador tanto para obtermos uma estimativa da altura central de U(ZG) como na caracterização do hipercentro de U(ZG). No capítulo 5 apresentamos a generalização dos resultados de Arora, Hales e Passi para o caso em que o grupo G é periódico, cujos resultados se devem basicamente a Y.Li. No caso em que o grupo G é periódico, Li mostrou que a altura central de U(ZG) é no máximo 2. E introduzindo o conceito de n-centro de um grupo, obtém-se uma caracterização do n-centro de U(ZG) em função dos resultados sobre o hipercentro do grupo de unidades. / A great deal of problems in Group Rings centralize around the study of its group of units. Hence it becomes important to know the structure of the group of units U(ZG). But with a few exceptions, we do not have much information about its structure. Trying to obtain more information about the structure of U(ZG), we could, for example, study the upper central series of U(ZG). In case G is finite, a result of Gruenberg implies that U(ZG) has finite central height. This fact allow us to study the hypercenter of U(ZG). In order to obtain more information about the hypercentral units of U(ZG) we need a description of the torsion subgroup of the hypercenter of U(ZG) which is provided by results of Bovdi on periodic normal subgroups of U(ZG). Gruenberg\'s result suscites some questions which we will try to answer in this work. Among them: The upper bound for the upper central serie of U(ZG) depends on of the group G? How could we determine the central height of U(ZG)? It is interesting to see how we could obtain an estimative for the central height of U(ZG) using the Normalizer Conjecture. All these questions are answered in chapter 4, as a consequence of Arora, Hales and Passi\'s work which guarantees us that in this case the central height of U(ZG) is at most 2. Nevertheless this result of Arora, Hales and Passi doesn\'t use the Normalizer Conjecture, we suppose here that the Normalizer Conjecture holds and used a result of Gross to obtain estimatives to the central height of U(ZG). Our aim was to connect the question discussed ahead with a intensive research problem, the Normalizer Conjecture. This arises the following question: For which groups does U(ZG) have central height exactly 0, 1 or 2? This question is also answered by Arora, Hales and Passi. Finally, another result of Arora, Hales and Passi present us a characterization of the hypercenter of U(ZG), which surprisingly satisfies the condition presented in the Normalizer Conjecture. It is interesting to observe here the appearing of Normalizer Conjecture to obtain an estimative for the central height of U(ZG) and to obtain a characterization of the hypercenter of U(ZG). In chapter 5 we present a result of Li which generalizes the result of Arora, Hales and Passi to the case when G is a periodic group. He proves that the central height of U(ZG) is also at most 2. Introducing the concept of n-center he was able to use the results about the hypercenter of U(ZG) to obtain a characterization of the n-center of U(ZG).
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Reflexões e vivências de estudantes de medicina do ciclo básico através do Sociodrama Educacional\". / Reflections and experiences of students of Medicine of the basic cycle through the Educational Sociodrama.Colares, Maria de Fátima Aveiro 17 December 2004 (has links)
Os grupos reflexivos durante a formação médica têm sido destacados na literatura como uma estratégia eficaz de intervenção contribuindo para uma reflexão sobre o papel profissional. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a eficácia de uma atividade grupal com estudantes de medicina, a respeito do papel profissional e de suas dificuldades iniciais no curso médico. O referencial teórico adotado foi o Sociodrama Educacional. O estudo foi dividido em 4 etapas: 1) Pré-inquérito, através de questionário estruturado, com alunos de medicina do 1o ao 3o ano (N=240), obtivemos o nível de satisfação dos estudantes frente a questões sobre o ciclo básico; 2) realização de 11 grupos focais com estudantes do 1º ao 3º ano de medicina,selecionados da fase anterior, para o levantamento de suas representações sobre os seguintes temas: a escolha pelo curso médico, as dificuldades vivenciadas até o momento e as expectativas quanto ao papel profissional (N=24); 3) Grupo Reflexivo com participação de 10 alunos da fase anterior com 9 reuniões semanais, distribuídas em atividades de aquecimento e reflexão através da interpretação lúdica de papéis; 4) entrevista final de avaliação dividida em 3 momentos: cognitivo, afetivo e avaliativo. O estudo caracterizou-se como uma pesquisa-intervenção, valendo-se dos pressupostos da abordagem qualitativa de investigação. As entrevistas de grupos focais identificaram que as representações dos estudantes de medicina no início de sua formação estão ancoradas por idéias altruístas e podem ir se modificando ao longo da formação, podendo existir momentos de conflitos durante o desenvolvimento desse papel. Nesse sentido, a avaliação obtida dos alunos em relação ao grupo reflexivo proposto foi de reconhecimento da importância do mesmo como um modelo para uma reflexão crítica do papel profissional em desenvolvimento. / The reflexive groups during the medical formation have been highlighted in the literature as an effective strategy of intervention contributing to a reflection on the professional paper. The objective of the present work went evaluate to effectiveness of a group activity with medicine students, regarding the professional paper and of its initial difficulties in the medical course. The adopted theoretical referencial was Educational Sociodrama. The study was divided in 4 stages: 1) Preinquiry, through structured questionnaire, with medicine students of the 1st to the 3rd year (N=240), we obtained the satisfaction level of the students front to subjects on the basic cycle; 2) accomplishment of 11 focal groups with students of the 1st to the 3rd year of medicine, selected of the previous phase, for the rising of its representations on the following themes: the choice for the medical course, the difficulties existents until the moment and the expectations with relationship to the professional paper (N=24); 3) Reflexive Group with 10 students\' of the phase previous with 9 weekly meetings participation, distributed in heating activities and reflection through role-playing; 4) glimpses evaluation end divided in 3 moments: cognitive, affective and evaluative. The study was characterized as a researchintervention, being been worth of the presuppositions of the qualitative approach of investigation. The interviews of focal groups identified that the medicine students\' representations in the beginning of its formation are anchored by altruistic ideas and they can go modifying along the formation, could exist moments of conflicts during the development of that paper. In that sense, the students\' obtained evaluation in relation to the proposed reflexive group went of recognition of to importance of the same as a model for a critical reflection of the professional paper in development.
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Modelos de seleção de grupo em evolução pré-biótica / Group selection models in pre-biotic evolutionSilva, Ana Tereza Costa 06 September 2000 (has links)
A seleção de grupo foi proposta inicialmente em um contexto ecológico como uma força seletiva agindo sobre o grupo da mesma forma que a seleção individual atua sobre os indivíduos que compõem a população. Apesar da oposição inicial dos biólogos evolucionários tradicionais, nas últimas décadas estes conceitos têm se revelado bastante úteis no estudo de problemas pouco relacionados a sua motivação original. Na primeira parte desta tese, investigamos um modelo de seleção de grupo que usa a extinção diferenciada como força seletiva atuando sobre os grupos. Neste modelo a população é composta de grupos que no jargão de seleção de grupo são denominados demes. As demes por sua vez são habitadas por indivíduos de dois tipos (altruístas não-altruístas) que podem reproduzir-se, sofrer mutação e migrar de uma deme a outra. A dinâmica da população é implementada lançando-se mão de matrizes de transição associadas a cada um destes eventos, levando a um conjunto de equações de recorrência aclopadas cuja iteração dá o estado estacionário da freqüência dos diferentes tipos de demes na população. Examinado inicialmente no regime determinístico, no qual o número de demes é infinito mas o número de indivíduos em cada demes é finito, este modelo revelou o papel desestabilizador das mutações sobre as demes totalmente altruístas. Seguido ao regime determinístico, fizemos um estudo do modelo ainda com extinção diferenciada, considerando o número de demes finito, com vistas a investigar os efeitos provocados pela finitude da população no estado estacionário da freqüência de demes na população. Observamos um aumento ainda maior da instabilidade do estado altruísta provocado pela mutação em face da diminuição da quantidade de demes presentes na população. Finalmente, investigamos um modelo para a evolução da produção de enzimas que usa a seleção de grupo característico em sua concepção. Esta modalidade de seleção de grupo baseia-se no conceito de freqüência média subjetiva, uma freqüência estimada com base na estrutura da população que neste caso também é composta por grupos. Apresentamos uma nova formulação matemática para o mesmo problema com a qual abordamos outro modelo recentemente proposto na literatura que trata da evolução de características altruístas. / Group selection was proposed initially within an ecological context as an evolutionary selective force acting on a group in the same way as the individual selection does on the individuals composing the population. Despite the initial resistance of the conservative evolutionary biologists concerning the ideas of group selection, in the last decades those concepts have been very useful in the investigation of other problems not very correlated to its original motivation. In the first part of this thesis, we investigate a group selection model based on differential extinction as a selective force. In this model, the population is divided into groups, which in the context of group selection are termed demes. The demes are inhabited by two different types of individuals, namely, altruists and non-altruists, which are capable of reproducing themselves, mutating to the other type, or migrating to another deme. The population dynamics is formulated resorting to the transition matrices associated to those events, resulting in a set of coupled recursion equations describing the time evolution of the frequencies of the different types of demes in the population. Considering first the deterministic regime, which corresponds to the limit of infinite demes, each deme containing only a finite number of individuals, this model reveals the destabilizing role of the mutation mechanism on the altruistic demes. Following that analysis, we investigate a stochastic version of the above model, in which the number of demes is finite. The focus was on the effects of the finiteness of the population in the stationary frequencies of the demes. We verified that the instability of the altruistic state due to mutations becomes even more pronounced when the number of demes is reduced. Finally, we investigate a model for the evolution of enzymes production using the concepts of trait-group selection. This kind of group selection is based on the definition of the average subjective frequency, which is estimated by considering the structure of the population. We propose a new mathematical formulation to this problem, which we then use to study a recently proposed model to describe the evolution of altruistic features.
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Representações do grupo de tranças por automorfismos de grupos / Representaciones ddelç grupo de trenzas por automorfismos de grupoPizarro, Pavel Jesus Henriquez 16 January 2012 (has links)
A partir de um grupo H e um elemento h em H, nós definimos uma representação : \'B IND. n\' Aut(\'H POT. n\' ), onde \'B IND. n\' denota o grupo de trança de n cordas, e \'H POT. n\' denota o produto livre de n cópias de H. Chamamos a a representação de tipo Artin associada ao par (H, h). Nós também estudamos varios aspectos de tal representação. Primeiramente, associamos a cada trança um grupo \' IND. (H,h)\' () e provamos que o operador \' IND. (H,h)\' determina um grupo invariante de enlaçamentos orientados. Então damos uma construção topológica da representação de tipo Artin e do invariante de enlaçamentos \' IND.(H,h)\' , e provamos que a representação é fiel se, e somente se, h é não trivial / From a group H and a element h H, we define a representation : \' B IND. n\' Aut(\'H POT. n\'), where \'B IND. n\' denotes the braid group on n strands, and \'H POT. n\' denotes the free product of n copies of H. We call the Artin type representation associated to the pair (H, h). Here we study various aspects of such representations. Firstly, we associate to each braid a group \' IND. (H,h)\' () and prove that the operator \' IND. (H,h)\' determines a group invariant of oriented links. We then give a topological construction of the Artin type representations and of the link invariant \' iND. (H,h)\' , and we prove that the Artin type representations are faithful if and only if h is nontrivial
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Cren?a de grupo : uma introdu??o ? epistemologia coletivaRuivo, Jos? Leonardo Annunziato 24 April 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-04-24 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Since the late 1980?s, we can notice a growing interest on the part of analytic philosofers in
questions concerning the nature of the social world. This trend influenced some philosophers
to start a systematic discussion about the relationship between typically epistemic concepts
(such as belief, justification, and knowledge) and their relationship with the social world. The
present essay belongs to this trend in the branch known as collective epistemology (in
accordance with Margaret Gilbert?s 2004 terminology), that studies the semantics, ontology,
psychology, and epistemology of collective entities. Our central problem is built around the
following question: to say that a group G believes that P is the same as saying that most of the
individuals, members of G, believe that P? In the first chapter, we will present an introduction
of the main questions in the field. In the second chapter it will be argued that those who
answer positively to the central problem assume some form of individualism because the
collective entity ?group? cannot occupy the place of subject in ascriptions of belief. This
subject individualism is a combination of two arguments: group anti-psychologism and group
anti-mentalism. The third chapter is composed by three different sections. In the first section,
we will present Margaret Gilbert?s model of anti-subject individualism. The second section
concerns the debate between Gilbert?s model and a model of acceptance, as we call it. In the
third part we will show how Christian List and Philip Pettit?s model (2011) fill some
important gaps left by Gilbert?s model. As a conclusion, we arrive at a negative answer to our
central question, that is, we affirm that a group G believes that P even if most of individuals,
members of G, don?t believe that P. / A partir do final dos anos 80 podemos observar um interesse crescente, dentro da filosofia
anal?tica, por quest?es concernentes ? natureza do mundo social. Influenciados por essa
tend?ncia, alguns fil?sofos passaram a discutir de forma sistem?tica a rela??o entre conceitos
tipicamente epist?micos (como cren?a, justifica??o e conhecimento) e o mundo social. O
presente trabalho se insere nessa tend?ncia a partir do campo da epistemologia coletiva ? para
utilizar o r?tulo cunhado por Margaret Gilbert (2014) ? que estuda a sem?ntica, ontologia,
psicologia e epistemologia de entidades coletivas. O problema central de nosso trabalho armase
em torno da pergunta: dizer que um grupo G cr? que P equivale a dizer, da maioria dos
indiv?duos, membros de G, creem que P? Para formularmos o problema, apresentaremos, no
primeiro cap?tulo, uma introdu??o ?s principais quest?es da ?rea. No segundo cap?tulo
mostraremos que aqueles que respondem positivamente ao nosso problema central defendem
uma forma de individualismo. Individualistas nesse ?mbito entendem que a entidade coletiva
grupos n?o pode ocupar o lugar leg?timo de sujeito nas senten?as de atribui??o de cren?as.
Veremos nesse cap?tulo que o individualismo de sujeitos ? uma composi??o de dois
argumentos, o anti-psicologismo de grupos e o anti-mentalismo de grupos, e exporemos
raz?es para concentrar nosso trabalho no anti-mentalismo de grupos. O terceiro cap?tulo ?
dividido em tr?s partes. Na primeira, exploraremos o modelo de Margaret Gilbert a fim de
enfrentar o individualismo de sujeitos. Na segunda, exploraremos um modelo que compete
com o modelo de Gilbert ? os modelos de aceita??o, como iremos denominar. Na terceira
parte trataremos do modelo de Christian List e Philip Pettit (2011), que preenche uma s?rie de
lacunas do modelo de Gilbert para a atribui??o de cren?as a grupos de maneira antiindividualista.
Concluiremos respondendo negativamente ? pergunta de pesquisa, ou seja,
afirmando que ? poss?vel dizer que um grupo G cr? que P ainda que a maioria dos indiv?duos,
membros de G, n?o creia que P.
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REPRESENTAÇÕES DE AUTORIDADE NO GRUPO TROPICALISTALustosa, Maridulce Ferreira 13 February 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-02-13 / This study it treats on pertinent questions to the authority, with specific visibility for the
musical artistic group known as tropicalista, its concept, images of negation and its
interlacements, through a dialogue in Richard Sennett. The research investigated the
representations of the authority for tropicalista group in the decade of 1960, with the secular
clipping of 1967 the 1969, period this that marked the time of youth of the majority of thetropicalistas actors. The factors that give meant the relation of the group with the authority are
weaveeed historically by the events that they had marked the then world and by the social
conditions and cultural objective especially in the space axle of the cities of São Paulo and
Rio de Janeiro. The work is structuralized in three chapters. The first one has as heading the
TROPICALISTAS: IT IS FORBIDDEN TO FORBID points out the tropicalista movement
in the panorama of the Brazilian culture, the concern that this youth had in the construction of
a proper image and the importance of the antropofágico movement for the intellectual
elaborations and artistic musical comedy of this group. As it has as heading PANIS ET
CIRCENCES: IMAGE OF a NEW TIME and develops the description and the interpretation
of the images that had collaborated with the analysis of the relation between the authority and
the tropicalistas and the third chapter, STOPS BEYOND the FORMS: The TROPICALISMO
AND ITS SPEECHES have the attention directed toward the analysis of the speeches, from
its musical creations and depositions. / Este estudo trata sobre questões pertinentes à autoridade, com visibilidade específica para o
grupo artístico musical conhecido como tropicalista, seu conceito, imagens de negação e seus
entrelaçamentos, através de um diálogo em Richard Sennett. A pesquisa investigou as
representações da autoridade para grupo tropicalista na década de 1960, com o recorte
temporal de 1967 a 1969, período esse que marcou o tempo de juventude da maioria dos
atores tropicalistas. Os fatores que dão significado a relação do grupo com a autoridade é
tecido historicamente pelos acontecimentos que marcaram o mundo de então e pelas
condições sociais e culturais objetivas especialmente no eixo espacial das cidades de São
Paulo e Rio de janeiro. O trabalho está estruturado em três capítulos. O primeiro tem como
título OS TROPICALISTAS: É PROIBIDO PROIBIR situa o movimento tropicalista no
panorama da cultura brasileira, a preocupação que esta juventude tinha na construção de uma
imagem própria e a importância do movimento antropofágico para as elaborações intelectuais
e artístico- musical deste grupo. O segundo tem como título PANIS ET CIRCENCES:
IMAGEM DE UM NOVO TEMPO e desenvolve a descrição e a interpretação das imagens
que colaboraram com a análise da relação entre a autoridade e os tropicalistas e o terceiro
capítulo, PARA ALÉM DAS FORMAS: O TROPICALISMO E SEUS DISCURSOS têm a
atenção voltada para a análise dos discursos, a partir das suas criações musicais e
depoimentos.
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