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Variáveis psicológicas em um programa de promoção de saúde mental na infância / Psychological variables in a program of mental health promotion in childhood

Patrícia Cavalari Nardi 29 July 2013 (has links)
A terceira infância tem como sua principal característica o período escolar e uma fase de grande desenvolvimento cognitivo, físico e psicossocial nas crianças. Para lidar com estes desafios, é necessário que, cada vez mais as crianças possuam um repertório de habilidades sociais, habilidades de identificação e manejo de emoções de forma mais assertiva. Até a década de 80 acreditava-se que os medos e preocupações da infância eram transitórios e faziam parte do curso natural do desenvolvimento. Com o avanço dos estudos em psicopatologia tem-se conhecido cada vez mais sobre o adoecimento psicológico infantil e colaborado para o conhecimento da sintomatologia e de tratamentos eficazes para os transtornos. Uma alternativa para melhorar a saúde emocional das crianças são as intervenções destinadas à promover a saúde mental. O presente estudo tem como objetivo verificar os resultados imediatos obtidos a partir de um programa de promoção de saúde mental em grupos embasado em Terapia Cognitivo-Comportamental para crianças. Participaram do estudo 22 crianças com idades entre 8 e 10 anos de idade que cursavam o 3º ano do Ensino Fundamental de uma escola pública de Ribeirão Preto SP. Os instrumentos utilizados foram: Escala Multidimensional de Ansiedade para Crianças MASC; Escala de Stress Infantil; Childrens Depression Inventory; Sistema Multimídia de Habilidades Sociais em Crianças. O presente estudo envolve um delineamento quase-experimental com aplicação dos instrumentos de avaliação antes e depois da intervenção. Os participantes foram submetidos a 12 sessões do programa de promoção de saúde mental em crianças do Laboratório de Pesquisa e Intervenção Cognitivo-Comportamental (LaPICC-USP). Para verificar os resultados imediatos do programa foram realizadas análises quantitativa dos dados a partir de estatística não-paramétrica. As análises dos resultados compreenderam a comparação do pré e pós-teste dos grupos e a gravidade dos sintomas encontrados. O nível de significância adotado para este estudo é de = 0,05 com intervalo de confiança de 95%. Com relação aos grupos, os resultados sugerem que ambos obtiveram uma melhora nos sintomas depressivos. O grupo I1 houve melhora nos fatores de reações físicas e psicológicas ao estresse e nos fatores de frequências não-habilidosas ativas e passivas. Já para o grupo I2, os resultados apontam para uma piora no escore total para a variável estresse e para o item reação psicológica ao estresse e uma melhora no fator de adequação não-habilidosa passiva. Quanto a gravidade do sintoma, tem que: 7 crianças permaneceram na mesma gravidade, 6 crianças diminuíram de gravidade e 8 crianças aumentaram de gravidade após o programa. Apesar dos diferentes resultados, o estudo levanta hipóteses sobre os resultados encontrados no programa utilizado, e auxilia seu refinamento enquanto promotor de saúde mental infantil. / The third child has as its main feature the school period and a phase of great cognitive, physical and psychosocial in children. To deal with these challenges, it is necessary that more children have a repertoire of social skills, skills for identifying and managing emotions more assertive. Until the 80\'s it was believed that the fears and concerns of childhood were transient and were part of the natural course of development. With the advancement of studies in psychopathology has increasingly known about child psychological illness and contributed to the knowledge of the symptoms and effective treatments for the disorders. An alternative to improve the emotional health of children are interventions to promote mental health. This study aims to determine the immediate results obtained from a program to promote mental health in groups grounded in Cognitive-Behavioral Therapy for children. The study included 22 children aged between 8 and 10 years old who attended the 3rd grade of elementary school to a public school in Ribeirão Preto - SP. The instruments used were: Multidimensional Anxiety Scale for Children - MASC; Child Stress Scale, Children\'s Depression Inventory; Multimedia System Social Skills in Children. This study involves a quasi-experimental design with application of assessment instruments before and after the intervention. Participants underwent 12 sessions of the program to promote mental health in children Research Laboratory and Cognitive-Behavioral Intervention (LaPICC-USP). To check the immediate results of the program were conducted quantitative analyzes of data from non-parametric statistics. The analyzes of the results comprised the pre and post-test groups and severity of symptoms found. The level of significance for this study is = 0.05 with a confidence interval of 95%. With regard to the groups, the results suggest that both had an improvement in depressive symptoms. The group I1 was no improvement in the factors of physical and psychological reactions to stress factors and frequency non-skilled active and passive. For the group I2, the results point to a worsening in the total score for the variable stress and psychological reaction to the item to stress and an improvement in fitness factor non-skilled passive. As the severity of the symptom, which is: 7 children remained in the same gravity, gravity decreased in 6 children and 8 children increased severity after the program. Despite different results, the study raises hypotheses about the results used in the program, and assists its refinement as a promoter of children\'s mental health.
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Desenvolvimento de habilidades sociais por meio de aprendizagem cooperativa de conteúdos matemáticos no ensino fundamental / Development of social skills through cooperative learning of mathematical content in elementary school

Deus, Adreiton Ferreira Bellarmino de 05 December 2016 (has links)
O processo de ensino e aprendizagem da disciplina Matemática tem sido desafiador, principalmente no Ensino Fundamental I, no qual os conceitos são adquiridos pelos alunos superficialmente, acarretando baixos índices de aproveitamento e desmotivação constante em relação à área de ciências exatas. A pesquisa teve como objetivo investigar o desenvolvimento de habilidades sociais utilizando-se estratégias de gerenciamento da sala de aula por meio da aprendizagem cooperativa com conteúdo de geometria, aplicada aos alunos de um quinto ano do ensino fundamental do interior de São Paulo. Como proposta facilitadora e motivadora no processo de ensino e aprendizagem dessa disciplina, para a aplicação das atividades utilizou-se de uma sequência didática englobando situações-problema, desafios e História da Matemática, asserções constantes nos Parâmetros Curriculares Nacionais. A pesquisa, estruturada de acordo com os procedimentos da Engenharia Didática, teve caráter quanti-qualitativo e para a coleta do corpus lançou-se mão de instrumentos como questionário, avaliação diagnóstica inicial e final, registros e entrevista, os quais foram tratados sob a ótica da Análise de Conteúdo. Os resultados desse estudo mostram a evolução dos alunos em relação ao objeto matemático estudado, além do desenvolvimento de habilidades sociais entre eles, remetendo que o uso de uma sequência didática por meio da aprendizagem cooperativa promove o aprendizado matemático e é uma possibilidade que contribui para a formação de alunos mais ativos e reflexivos. / The process of teaching and learning mathematics course has been challenging, especially in elementary school, in which the concepts are acquired by students superficially, causing low levels of use and constant motivation to the area of exact sciences. The research aimed to investigate the development of social skills using classroom management strategies by cooperative learning with geometry content, applied to students in a fifth year of elementary school in the interior of São Paulo. As a facilitator and motivator proposal in the teaching and learning of this discipline for the implementation of the activities we used a didactic sequence encompassing problem situations, challenges and history of mathematics, the assertions in the National Curriculum Standards. The research, structured in accordance with the procedures of Didactic Engineering, had quantitative and qualitative character and the collection of the corpus was released hand tools such as questionnaire, initial diagnostic evaluation and final records and interviews, which were treated from the perspective Content Analysis. The results of this study show the progress of students in relation to the mathematical object studied, and the development of social skills among them, referring to the use of a didactic sequence by cooperative learning promotes math learning and is a possibility that contributes to training more active and reflective students.
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Variáveis psicológicas em um programa de promoção de saúde mental na infância / Psychological variables in a program of mental health promotion in childhood

Nardi, Patrícia Cavalari 29 July 2013 (has links)
A terceira infância tem como sua principal característica o período escolar e uma fase de grande desenvolvimento cognitivo, físico e psicossocial nas crianças. Para lidar com estes desafios, é necessário que, cada vez mais as crianças possuam um repertório de habilidades sociais, habilidades de identificação e manejo de emoções de forma mais assertiva. Até a década de 80 acreditava-se que os medos e preocupações da infância eram transitórios e faziam parte do curso natural do desenvolvimento. Com o avanço dos estudos em psicopatologia tem-se conhecido cada vez mais sobre o adoecimento psicológico infantil e colaborado para o conhecimento da sintomatologia e de tratamentos eficazes para os transtornos. Uma alternativa para melhorar a saúde emocional das crianças são as intervenções destinadas à promover a saúde mental. O presente estudo tem como objetivo verificar os resultados imediatos obtidos a partir de um programa de promoção de saúde mental em grupos embasado em Terapia Cognitivo-Comportamental para crianças. Participaram do estudo 22 crianças com idades entre 8 e 10 anos de idade que cursavam o 3º ano do Ensino Fundamental de uma escola pública de Ribeirão Preto SP. Os instrumentos utilizados foram: Escala Multidimensional de Ansiedade para Crianças MASC; Escala de Stress Infantil; Childrens Depression Inventory; Sistema Multimídia de Habilidades Sociais em Crianças. O presente estudo envolve um delineamento quase-experimental com aplicação dos instrumentos de avaliação antes e depois da intervenção. Os participantes foram submetidos a 12 sessões do programa de promoção de saúde mental em crianças do Laboratório de Pesquisa e Intervenção Cognitivo-Comportamental (LaPICC-USP). Para verificar os resultados imediatos do programa foram realizadas análises quantitativa dos dados a partir de estatística não-paramétrica. As análises dos resultados compreenderam a comparação do pré e pós-teste dos grupos e a gravidade dos sintomas encontrados. O nível de significância adotado para este estudo é de = 0,05 com intervalo de confiança de 95%. Com relação aos grupos, os resultados sugerem que ambos obtiveram uma melhora nos sintomas depressivos. O grupo I1 houve melhora nos fatores de reações físicas e psicológicas ao estresse e nos fatores de frequências não-habilidosas ativas e passivas. Já para o grupo I2, os resultados apontam para uma piora no escore total para a variável estresse e para o item reação psicológica ao estresse e uma melhora no fator de adequação não-habilidosa passiva. Quanto a gravidade do sintoma, tem que: 7 crianças permaneceram na mesma gravidade, 6 crianças diminuíram de gravidade e 8 crianças aumentaram de gravidade após o programa. Apesar dos diferentes resultados, o estudo levanta hipóteses sobre os resultados encontrados no programa utilizado, e auxilia seu refinamento enquanto promotor de saúde mental infantil. / The third child has as its main feature the school period and a phase of great cognitive, physical and psychosocial in children. To deal with these challenges, it is necessary that more children have a repertoire of social skills, skills for identifying and managing emotions more assertive. Until the 80\'s it was believed that the fears and concerns of childhood were transient and were part of the natural course of development. With the advancement of studies in psychopathology has increasingly known about child psychological illness and contributed to the knowledge of the symptoms and effective treatments for the disorders. An alternative to improve the emotional health of children are interventions to promote mental health. This study aims to determine the immediate results obtained from a program to promote mental health in groups grounded in Cognitive-Behavioral Therapy for children. The study included 22 children aged between 8 and 10 years old who attended the 3rd grade of elementary school to a public school in Ribeirão Preto - SP. The instruments used were: Multidimensional Anxiety Scale for Children - MASC; Child Stress Scale, Children\'s Depression Inventory; Multimedia System Social Skills in Children. This study involves a quasi-experimental design with application of assessment instruments before and after the intervention. Participants underwent 12 sessions of the program to promote mental health in children Research Laboratory and Cognitive-Behavioral Intervention (LaPICC-USP). To check the immediate results of the program were conducted quantitative analyzes of data from non-parametric statistics. The analyzes of the results comprised the pre and post-test groups and severity of symptoms found. The level of significance for this study is = 0.05 with a confidence interval of 95%. With regard to the groups, the results suggest that both had an improvement in depressive symptoms. The group I1 was no improvement in the factors of physical and psychological reactions to stress factors and frequency non-skilled active and passive. For the group I2, the results point to a worsening in the total score for the variable stress and psychological reaction to the item to stress and an improvement in fitness factor non-skilled passive. As the severity of the symptom, which is: 7 children remained in the same gravity, gravity decreased in 6 children and 8 children increased severity after the program. Despite different results, the study raises hypotheses about the results used in the program, and assists its refinement as a promoter of children\'s mental health.
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Habilidades sociais conjugais em casais de diferentes filiações religiosas. / Marital social skills in couples from different religious affiliations.

Villa, Miriam Bratfisch 20 June 2002 (has links)
A literatura têm mostrado que as habilidades sociais constituem um importante ingrediente das relações conjugais satisfatórias e que a competência social é determinada por múltiplos fatores, incluindo-se aí as crenças e normas individual ou coletivamente assimiladas. A comunidade religiosa exerce grande influência sobre o comportamento de seus membros através de normas e preceitos com relação a comportamentos esperados em vários contextos, entre eles o conjugal. Nesse caso, a maioria das igrejas usualmente determina ou induz características associadas ao papel de esposa, de marido e à educação dos filhos. Este estudo teve como principal objetivo verificar a relação existente entre filiação religiosa e habilidades sociais emitidas pelos cônjuges no contexto de seu relacionamento cotidiano e outras variáveis da amostra associadas a esses aspectos. A amostra estudada foi de 74 casais divididos em três grupos: católicos, presbiterianos e sem filiação religiosa. Todos os casais responderam a um Inventário de Habilidades Sociais Conjugais (IHSC) e a uma ficha de dados pessoais. Os casais religiosos responderam também a um questionário doutrinário e um outro instrumento no qual foi solicitado que relacionassem uma lista de habilidades sociais aos ensinamentos da igreja, caso acreditassem que houvesse alguma relação. Os dados dos três grupos foram organizados em tabelas e figuras e foram comparados estatisticamente (entre religiões, entre instrumentos e com características da amostra). Os resultados mostraram que: 1) não houve diferença estatisticamente significativa entre os três grupos com relação a indicadores de habilidades sociais, mais especificamente, não houve influência das variáveis: freqüência à igreja, tempo de filiação religiosa, conhecimento doutrinário, relação que o respondente faz entre comportamentos cotidianos e ensinamentos da igreja e relato que o respondente faz com relação à influência da igreja sobre os comportamentos interpessoais conjugais; 2) nas três amostras, verificou-se diferenças significativas entre os respondentes de ambos os sexos com relação a comportamentos socialmente habilidosos, sendo que as mulheres obtiveram índices mais altos; 3) uma análise qualitativa das falas dos respondentes quando solicitados a estabelecerem relações entre habilidades sociais conjugais e ensinamentos doutrinários mostrou em linhas gerais que: a) grande parte das relações estabelecidas, na verdade, associavam habilidades sociais conjugais a regras gerais de convivência e conceitos cotidianos sobre relacionamento conjugal mais do que a ensinamentos doutrinários; b) respondentes presbiterianos se mostraram mais eloqüentes na tarefa de associar habilidades sociais conjugais a possíveis ensinamentos doutrinários; c) vários ensinamentos doutrinários foram associados a habilidades sociais, seja no sentido de apóia-las ou justificar sua não ocorrência. Algumas conclusões foram extraídas deste estudo. A religião parece não ser um fator determinante das habilidades sociais conjugais, sendo o gênero um fator mais determinante. Os respondentes parecem buscar nos ensinamentos religiosos a justificativa para suas ações, tanto socialmente habilidosas, como passivas. Além disso, parece haver um conjunto de ensinamentos religiosos (não necessariamente específicos de uma ou outra religião) que pode favorecer comportamentos sociais potencialmente favoráveis a um bom relacionamento conjugal, embora parte destes ensinamentos possa também justificar comportamentos não habilidosos passivos diante de situações que requerem enfrentamento. Embora não se possa atribuir diferenças em habilidades sociais conjugais à filiação doutrinária, os dados sugerem que a vivência na comunidade religiosa pode estabelecer normas e padrões gerais de convivência (compatíveis com várias religiões cristãs) que são aplicadas também no contexto conjugal, inclusive "modelos" de aplicação de idéias da religião aos diferentes contextos de vida ou inversamente, de justificativas de ações com base nessas idéias. / The literature has shown social skills as an important ingredient in satisfactory marital relationships. Social competence is determined by multiple factors, including beliefs and norms assimilated individually or in the community. The religious group has great influence over its members’ behaviors through norms and principles relating to expected behaviors in several contexts, including the marital relationship. In this case, most Churches usually determine or induce characteristics associated to the wife and husband's roles and to child rearing. The principal aim of this study was to verify the relation between religious affiliation and social skills presented by spouses in the context of their everyday interaction and other associated variables of the sample. Seventy-four couples divided into three groups were studied: Catholics, Presbyterian and without religious affiliation. All of them answered to a Marital Social Skills Inventory (IHSC) and to a Personal Data Form. The religious couples responded also to a doctrinaire questionnaire and to another evaluation where they were required to correlate a list of social skills to the Church’s teachings, if they believed there was an association between them. Data were organized in tables and pictures and statistically compared (between religion, between evaluations and between sample). The results showed that: 1) there was no statistically significant difference between groups in social skills indicators. In other words, there was no influence of variables like Church frequency, religious affiliation time, doctrinaire knowledge, association between everyday behavior and Church's teachings made by respondent and what the respondent tells about the Church’s influence over marital interpersonal behavior; 2) In the three samples significant differences were found between respondents of both sexes relating to social skilled behavior, with women presenting higher scores; 3) A qualitative analysis of the respondents’ speech when asked to establish relations between marital social skills and doctrinaire teachings showed that: a) actually most of the relations established associated marital social skills to general living rules and everyday beliefs about marital relationship more than to doctrinaire teachings; b) presbyterian respondents showed more eloquence in associating marital social skills to feasible doctrinaire teachings; c) several doctrinaire teachings were associated to social skills, both supporting or justifying its non-occurrence. Some conclusions were derived from this study. The religion doesn’t seem to be a determining factor of marital social skills, gender seems to have a more determining role. The respondents seem to search in religious teachings the reason for their actions, both social skilled or passive. Besides that, there may be a set of religious teachings (not necessarily specific of one or other religion) which favour potentially suitable social behaviors in marital relationship, although part of these teachings may also justify passive and non-skilled social behavior in confronting situations. Despite of no differences in marital social skills can be attributed to doctrinaire affiliation, data suggest living in a religious community may establish norms and general patterns of living (compatible with many Christian religions) that are also suitable in the marital context, including "models" of applicating the religious ideas to different contexts of life or, inverted, justifying actions based in these ideas.
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Análise dos efeitos de uma intervenção analítico-comportamental para casais sobre a conjugalidade, saúde mental, parentalidade e comportamento infantil /

Lima, F. I. A. January 2018 (has links)
Orientadora: Alessandra Turini Bolsoni Silva / Banca: Lidia Natalia Dobrianskyj Weber / Banca: Marianne Ramos Feijó / Resumo: O relacionamento conjugal exerce um papel importante na vida dos indivíduos, influenciando e sendo influenciado por diversas esferas da vida. Déficits no repertório de habilidades sociais de comunicação e resolução de problemas podem favorecer condições de adoecimento e prejudicar a interação entre casais, pais e filhos. O trabalho constituiu-se por dois estudos que compartilham o objetivo geral de avaliar a efetividade de um procedimento de intervenção analítico-comportamental com treinamento de habilidades sociais para casais sobre a conjugalidade, saúde mental, parentalidade e comportamento infantil, conforme delineamento quase-experimental. O objetivo específico do Estudo I foi descrever os resultados da intervenção sobre habilidades sociais conjugais e do Estudo II foi descrever os resultados sobre indicadores de ansiedade e depressão, práticas educativas parentais, problemas de comportamento e habilidades sociais infantis. Alocou-se a amostra (n=18) em dois grupos: grupo experimental (GE) composto por cinco casais (M tempo de união = 8,8 anos, M idade dos homens = 38,6, M idade das mulheres = 33 anos) com filhos (M idade dos filhos = 5,6 anos) e grupo comparação (GC) composto por quatro casais (M tempo de união = 8,75, M idade dos homens = 34,75 e M idade das mulheres = 35,75) com filhos (M idade dos filhos = 4,5). Cada díade foi atendida separadamente (17 encontros, 2h) e possuía repertório de entrada equivalente (Teste de Mann-Whitney). Aplicou-se o Inventário de Habi... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The marital relationship plays a significant role in individuals' lives, affecting and being affected by people's experiences. However, lack of social interaction skills, such as communication and problem-solving skills, may jeopardize spouses' relationship and the interactions with their children, as well as might be associated with the development of mental health illnesses. The purpose of this research, which included two studies, was to evaluate the effectiveness of an analytical behavioral intervention targeted at couples, focused on social skills training. Studies 1 and 2 were built on an experimental design. The objective of study 1 was to analyze the effects of the intervention on conjugality (marital social skills); study 2 examined mental health outcomes (anxiety and depression) and children's behavior (parental educational practices and child behavior problems). The sample consisted of 18 participants (nine men and nine women), married, aged between 27 and 45 years, with children (four boys and five girls) aged between 2 and 10 years. The participants were allocated to two groups: experimental group (five couples) and control group (four couples). Semi-structured interviews were conducted to deliver the intervention and gather qualitative data. In addition, all subjects answered the following instruments: Marital Relationship Questionnaire, Social Marital Skills Inventory, Beck Anxiety Inventory, Beck Depression Inventory, Social Skills Questionnaire - Parents, Chi... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Uma investigação sobre as habilidades sociais de crianças envolvidas no bullying

Almeida, Lisete Silva January 2012 (has links)
Submitted by Mariana Dornelles Vargas (marianadv) on 2015-05-26T14:50:54Z No. of bitstreams: 1 uma_investigacao.pdf: 356388 bytes, checksum: c7bc60077c07e71bae778b77d0ecc0e4 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-26T14:50:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 uma_investigacao.pdf: 356388 bytes, checksum: c7bc60077c07e71bae778b77d0ecc0e4 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O bullying é um fenômeno que perpassa todas as idades, classes sociais e raças, sendo considerado um problema social grave devido aos altos índices de prevalência e aos efeitos negativos que traz para o desenvolvimento psicossocial das vítimas e agressores. Estar envolvido em situações de bullying pode gerar prejuízos no desenvolvimento das habilidades sociais do indivíduo, comprometendo o aprendizado e as relações interpessoais. Pesquisas indicam que o contrário também pode ocorrer, uma vez que ter poucas habilidades sociais é um fator de risco para tornar-se uma vítima do bullying. Este estudo se propõe a investigar as habilidades sociais das crianças envolvidas no bullying. A seção I da dissertação, apresenta uma revisão sistemática da literatura que abrange o período de 2007 a 2010, sobre habilidades sociais e bullying. A seção II é composta por um estudo empírico que objetivou investigar as habilidades sociais de crianças vítimas, agressoras, vítimas-agressoras e crianças que apresentam comportamento pró-social. No que se refere a revisão de literatura, chama a atenção o fato de todos os artigos encontrados serem internacionais com uma tendência para os artigos empíricos e quantitativos. As habilidades sociais, em geral, estudadas foram: empatia, assertividade, autocontrole, responsabilidade e cooperação. O instrumento SSRS - Social Skills Rating System foi o mais utilizado e a maioria das publicações provém dos Estados Unidos. Demais países necessitam explorar este assunto, além de que pesquisas qualitativas merecem maior atenção. Quanto aos achados empíricos, as habilidades sociais encontram-se dentro da média, sendo que se a criança for agressiva está em risco para sofrer bullying. A partir deste estudo, espera-se que novas intervenções sejam implementadas nas escolas a fim de desenvolver e fortalecer as habilidades e competências dos alunos envolvidos. / The present paper aimed to investigate victimization behaviors and social skills of e 221 children and pre-adolescents from nine to 14 years-old (M = 11,21, SD = 1,025) regularly enrolled in two public schools, in Novo Hamburgo city, South Brazil. Participants answered to a socio-demographical questionnaire, a social skills self-report measure and a peer assessment about social behaviors (bullying and prosocial acts). Significant correlations between variables show that socialization and victimization behaviors are positive associated to aggression. In other words, aggressive children can increase their socialization and vice-versa. Also victimized children may become more aggressive or the opposite aggressive children can increase chances to be victimized. Active withdrawal was positively correlated to victimization showing that being a victim increases children’s withdrawal and children ’s withdrawal can led a child to be victimized. A Student T Test showed that girls were perceived as more aggressive than boys contrary to the existent literature. The mean for the entire sample on social skills showed positive level of social skills and this variable was positively correlated to socialization. A multiple regression showed, therefore, that even having adequate social skills if a child is aggressive, she is at risk for victimization (bullying). These data allows discussing risk and protection dynamic in bullying process. The social skills comprehension is necessary for a complete understanding and interpretation of bullying process to implement effective clinical interventions that may act as protective factors to aggressive problems in different contexts.
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Imagem de si e escolha de mídias de apocalipse zumbi em universitários: uma leitura analítica / Self-image and choice of apocalypse zombie media in college students from the perspective of analytical psychology

Dias, Gregório do R. M. C. 09 September 2016 (has links)
Submitted by Jailda Nascimento (jmnascimento@pucsp.br) on 2016-10-21T18:05:33Z No. of bitstreams: 1 Gregório Do R. M. C. Dias.pdf: 971400 bytes, checksum: 66a992acbca1562f6e3b00c22de845c5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-21T18:05:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gregório Do R. M. C. Dias.pdf: 971400 bytes, checksum: 66a992acbca1562f6e3b00c22de845c5 (MD5) Previous issue date: 2016-09-09 / This study aimed at evaluating the self-image, the self-esteem and the social skills of university students who consume zombie apocalypse media assiduously. For this, we applied the Self-Image and Self-Esteem Questionnaire and the Questionnaire and Evaluation of Social Skills, Behaviors and Contexts for University Students - QHC -University in 20 university students who consider themselves zombie apocalypse media fanatics. Also, to compare the variables of both questionnaires and seek correlations between one questionnaire and the other, we used the Pearson coefficient and the hypothesis of the t-Student test. Participants showed a relatively good image of themselves and a lower self-esteem compared to this self-image. The results obtained by the QHC -University indicate that most of the participants of this study presents difficulties in modulate how to express themselves, fearing the negative feelings that may arise in their contact with others, preferring a non-confrontational attitude. In this sense, there was evidence of incongruity between how participants see themselves and the way they behave towards other people. A discussion of the possible motivations behind the choice of zombie apocalypse media was made by analyzing these results under the prism of the Analytical Psychology theory. From this, it can be deduced that the participants show a persona somewhat submissive, that avoids conflicts, accompanied by an aggressive and destructive shadow opposing this persona; dark contents to some extent depicted in the zombie apocalypse narratives. Lastly, it appears that these young people deal with their adapting difficulties and negative feelings through a form of escape and the zombie media symbolize the fear of the other, fear of failure, fear of failure and insecurity about themselves / O presente trabalho teve como objetivo avaliar a autoimagem, a autoestima e as habilidades sociais de universitários que consomem mídias de apocalipse zumbi assiduamente. Para isso, foram aplicados o Questionário de Autoimagem e Autoestima e o Questionário de Avaliação de Habilidades Sociais, Comportamentos e Contextos para Universitários – QHC-Universitários em 20 universitários que se consideram fanáticos por mídias de apocalipse zumbi. Ainda, para comparar as variáveis de ambos os questionários e buscar correlações entre um questionário e outro, foram utilizados o coeficiente de Pearson e a hipótese do teste t-Student. Os participantes demonstraram ter uma imagem relativamente boa de si mesmos e uma autoestima inferior quando comparada a essa autoimagem. Os resultados obtidos por meio do QHC-Universitários indicam que a maioria dos participantes deste estudo apresenta dificuldades em modular o quanto se expressam, temendo os sentimentos negativos que possam surgir em seu contato com as demais pessoas, preferindo uma atitude de não confrontação. Nesse sentido, houve indícios de incongruência entre o modo como os participantes se veem e a maneira como se portam em relação às outras pessoas. Foi feita uma discussão sobre as possíveis motivações subjacentes à escolha da mídia de apocalipse zumbi, analisando esses resultados sob o prisma da teoria Psicologia Analítica. A partir disso, pode-se deduzir que os participantes demonstram uma persona um tanto submissa, que evita conflitos, acompanhada por uma sombra agressiva e destruidora que se contrapõe a essa persona; conteúdos sombrios até certo ponto retratados nas narrativas de apocalipse zumbi. Por fim, infere-se que esses jovens lidam com suas dificuldades de adaptação e sentimentos negativos mediante uma forma de fuga e que a mídia zumbi simbolizaria o medo do outro, o medo de falhar, o medo do fracasso e a insegurança a respeito de si mesmo
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Habilidades sociais e saúde mental: caracterização de universitários da FOB-USP / Social skills and mental health: characterization of college students from FOB-USP

Borro, Núria Priscila Valentini 31 March 2016 (has links)
A entrada, permanência e a conclusão de um curso de graduação requerem muitos esforços para conciliar demandas sociais, acadêmicas e pessoais. Em especial, a área da saúde, pois exige do universitário habilidades voltadas para a humanização das relações do cuidado. A adaptação ou não às novas exigências e situações podem se constituir como fatores de adoecimento para o estudante universitário, oferecendo riscos a sua saúde mental, como por exemplo, o desenvolvimento de depressão, ansiedade e fobia social. Objetivos: caracterizar e comparar dados sociodemográficos e psicossociais de estudantes universitários da área de saúde no que tange a seu repertório de habilidades sociais e saúde mental. Método: participaram da pesquisa 186 estudantes dos cursos de Fonoaudiologia e Odontologia da Faculdade de Odontologia de Bauru. Os instrumentos aplicados foram: Questionário sociodemográfico e psicossocial, Inventário de Habilidades Sociais (IHS), Questionário de Avaliação de Habilidades Sociais, Comportamentos e Contextos para Universitários (QHC-U), Inventário de Depressão de Beck (BDI), Inventário de Ansiedade de Beck (BAI), Versão reduzida do Inventário de Fobia Social Mini Spin. Resultados: na comparação entre os resultados dos indicadores de saúde mental e os indicadores de habilidades sociais, verificou-se que o grupo não clínico (saudável) possui melhor repertório de habilidades sociais, demarcado pelas seguintes habilidades: enfrentamento em situações de risco; auto-afirmação na expressão de sentimentos positivos; auto-exposição a desconhecidos e situações novas; autocontrole da agressividade; comunicação e expressão de opiniões; falar em público. Já o grupo clínico apresentou médias maiores na categoria dificuldades (consequências negativas e sentimentos negativos a emissão de seus comportamentos). Esta pesquisa corrobora com estudos desenvolvidos na área na medida em que apresenta associação e comparação significativa entre presença de um repertório de habilidades sociais bem desenvolvidas como recurso frente às situações de adoecimento mental. Conclusão: este estudo contribui com informações importantes sobre habilidades sociais e indicadores de saúde mental de universitários dos cursos de Fonoaudiologia e Odontologia, evidenciando a importância, para a Universidade, de atentar mais para a saúde mental de seus universitários, implementando medidas e programas que visem o mapeamento, desenvolvimento e perpetuação de habilidades sociais. / The entry, stay and completion of a university degree require many efforts in order to juggle social, academic and personal demands. In particular, the health area demands the student to develop skills related to the humanization of the care relations. The adaptation or not to these experiences and situations can become illness factors for the undergraduate student, posing risks to their mental health, for instance, the development of depression, anxiety and social phobia. Objectives: Characterize and compare sociodemographic and psychosocial data of the health area\'s university students regarding their repertoire of social skills and mental health. Method: the participants were 186 students attending the undergraduate courses of Dentistry and Speech Therapy at the Bauru School of Dentistry. The instruments used were a Sociodemographic and Psychosocial Questionnaire, the Social Skills Inventory (IHS), the Social Skills, Behaviors and Context Assessment Questionnaire for University Students (QHCU), the Beck Depression Inventory (BDI), the Beck Anxiety Inventory (BAI) and the Mini-Social Phobia Inventory (Mini-Spin). Results: In the comparison between the indicators of social skills and mental health, it was possible to verify the nonclinical group has a better repertory of social skills: coping with risk situations; expression of positive feelings; self-exposure to strangers and new situations; self control and aggression; communication and expressing opinions; speak in public. The clinical group presented higher averages in the \"difficulties\" (negative consequences and negative feelings towards their behavior). This research corroborates with studies developed in this area, presenting association and meaningful comparison between repertoire of well-developed social skills as a resource against mental illness situations. Conclusion: this study provides crucial data about social skills and mental health indicators in \"speech therapy\" and \"dentistry courses\", highlighting the importance for University to attend for the mental health of their students by implementing measures and programs to map, develop and perpetuate the aforementioned social skills.
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Habilidades sociais e saúde mental: caracterização de universitários da FOB-USP / Social skills and mental health: characterization of college students from FOB-USP

Núria Priscila Valentini Borro 31 March 2016 (has links)
A entrada, permanência e a conclusão de um curso de graduação requerem muitos esforços para conciliar demandas sociais, acadêmicas e pessoais. Em especial, a área da saúde, pois exige do universitário habilidades voltadas para a humanização das relações do cuidado. A adaptação ou não às novas exigências e situações podem se constituir como fatores de adoecimento para o estudante universitário, oferecendo riscos a sua saúde mental, como por exemplo, o desenvolvimento de depressão, ansiedade e fobia social. Objetivos: caracterizar e comparar dados sociodemográficos e psicossociais de estudantes universitários da área de saúde no que tange a seu repertório de habilidades sociais e saúde mental. Método: participaram da pesquisa 186 estudantes dos cursos de Fonoaudiologia e Odontologia da Faculdade de Odontologia de Bauru. Os instrumentos aplicados foram: Questionário sociodemográfico e psicossocial, Inventário de Habilidades Sociais (IHS), Questionário de Avaliação de Habilidades Sociais, Comportamentos e Contextos para Universitários (QHC-U), Inventário de Depressão de Beck (BDI), Inventário de Ansiedade de Beck (BAI), Versão reduzida do Inventário de Fobia Social Mini Spin. Resultados: na comparação entre os resultados dos indicadores de saúde mental e os indicadores de habilidades sociais, verificou-se que o grupo não clínico (saudável) possui melhor repertório de habilidades sociais, demarcado pelas seguintes habilidades: enfrentamento em situações de risco; auto-afirmação na expressão de sentimentos positivos; auto-exposição a desconhecidos e situações novas; autocontrole da agressividade; comunicação e expressão de opiniões; falar em público. Já o grupo clínico apresentou médias maiores na categoria dificuldades (consequências negativas e sentimentos negativos a emissão de seus comportamentos). Esta pesquisa corrobora com estudos desenvolvidos na área na medida em que apresenta associação e comparação significativa entre presença de um repertório de habilidades sociais bem desenvolvidas como recurso frente às situações de adoecimento mental. Conclusão: este estudo contribui com informações importantes sobre habilidades sociais e indicadores de saúde mental de universitários dos cursos de Fonoaudiologia e Odontologia, evidenciando a importância, para a Universidade, de atentar mais para a saúde mental de seus universitários, implementando medidas e programas que visem o mapeamento, desenvolvimento e perpetuação de habilidades sociais. / The entry, stay and completion of a university degree require many efforts in order to juggle social, academic and personal demands. In particular, the health area demands the student to develop skills related to the humanization of the care relations. The adaptation or not to these experiences and situations can become illness factors for the undergraduate student, posing risks to their mental health, for instance, the development of depression, anxiety and social phobia. Objectives: Characterize and compare sociodemographic and psychosocial data of the health area\'s university students regarding their repertoire of social skills and mental health. Method: the participants were 186 students attending the undergraduate courses of Dentistry and Speech Therapy at the Bauru School of Dentistry. The instruments used were a Sociodemographic and Psychosocial Questionnaire, the Social Skills Inventory (IHS), the Social Skills, Behaviors and Context Assessment Questionnaire for University Students (QHCU), the Beck Depression Inventory (BDI), the Beck Anxiety Inventory (BAI) and the Mini-Social Phobia Inventory (Mini-Spin). Results: In the comparison between the indicators of social skills and mental health, it was possible to verify the nonclinical group has a better repertory of social skills: coping with risk situations; expression of positive feelings; self-exposure to strangers and new situations; self control and aggression; communication and expressing opinions; speak in public. The clinical group presented higher averages in the \"difficulties\" (negative consequences and negative feelings towards their behavior). This research corroborates with studies developed in this area, presenting association and meaningful comparison between repertoire of well-developed social skills as a resource against mental illness situations. Conclusion: this study provides crucial data about social skills and mental health indicators in \"speech therapy\" and \"dentistry courses\", highlighting the importance for University to attend for the mental health of their students by implementing measures and programs to map, develop and perpetuate the aforementioned social skills.
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Ensino em grupo de habilidades sociais para pessoas com autismo: uma revisão da literatura

Andreozzi, Giovanna Cecília Santoro Frota Pagano 13 December 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-12-20T08:46:21Z No. of bitstreams: 1 Giovanna Cecília Santoro Frota Pagano Andreozzi.pdf: 1634443 bytes, checksum: 703b552f559c6b8d8a53395b0b2cf149 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-20T08:46:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Giovanna Cecília Santoro Frota Pagano Andreozzi.pdf: 1634443 bytes, checksum: 703b552f559c6b8d8a53395b0b2cf149 (MD5) Previous issue date: 2017-12-13 / Although there is a wide variety of applied research and literature reviews on social skills, the multiplicity of evaluation measures and factors used to characterize these studies make it difficult to analyze and compare the variables related to their positive outcomes. The present study updated and analyzed the data from reviews and meta-analysis published from 2006 to 2017, in order to systematize the characteristics of research related to positive results on teaching social skills in groups, for people with ADS. The search conducted on EMBASE, ERIC, MEDLINE and PsycINFO databases resulted in 47 studies published between 2006 and 2017. Aspects not covered by previous reviews (and/or unsystematically covered) were analyzed. The results evidenced a period of few publications on North American and other countries publications in 2014, however, after 2015 a new period of acceleration was observed for non-US publications. Most of the selected studies were published in journals with an impact factor between three and four. Participants were mostly arranged in groups with more than six children diagnosed with Autism, with a multiplicity of secondary diagnoses and IQ greater than 70. The cognitive behavioral approach was the most used and the teaching sessions, for the most part, consisted of at least one-hour meetings, were conducted by therapists, were held once a week and totalled 10 to 20 sessions. Most of the encounters lasted for at least an hour, took place once a week, and ranged from 10 to 20 sessions. Few reviewed studies involved parent training and less than half planned generalization, however, when planned, focused only on other settings and people. The most trained target behavior was to initiate and / or maintain a conversation and the teaching procedures used most frequently, according to the authors, was the behavioral rehearsal and the feedback and the most frequent limitations were procedural methodological limitations. More than half of the interventions were considered effective by the authors, however, the most used follow up was an interval of only three to six months. It was concluded that, for the authors, 47 of the results could be considered effective or partially effective, although there were limitations regarding the planning of generalization of the target behavior and the measure of its maintenance after the end of the intervention. It is suggested that more studies be developed with greater methodological control of the procedures, better characterization of the participants and their initial repertoires, better definition of the procedures used, a topographical description of the target behavior of the intervention and, if possible, future researchers in the area of HS can fill the gaps pointed to provide a consistent basis for group teaching of HS for people diagnosed with ASD / Embora haja grande quantidade de pesquisas aplicadas e de revisão de literatura sobre habilidades sociais, a multiplicidade de medidas de avaliação e de fatores utilizados para a caracterização desses estudos tornam difícil a análise e comparação das variáveis relacionadas a seus resultados positivos. O presente estudo atualizou e analisou os dados provenientes de revisões e meta-análises publicadas 2006 a 2017, a fim de sistematizar as características de pesquisas relacionadas a resultados positivos sobre ensino de habilidades sociais em grupo para pessoas diagnosticadas com autismo. A busca realizada nas bases de dados EMBASE, ERIC, MEDLINE e PsycINFO resultou em 47 estudos publicados entre os anos de 2006 e 2017. Aspectos não abrangidos pelas revisões anteriores (e/ou abrangidos de maneira assistemática) foram analisados. Os resultados evidenciaram um período de pausa nas publicações norte-americanas e dos demais países a partir do ano de 2014, todavia, após 2015 foi observado um novo período de aceleração para as publicações não oriundas de instituições norte-americanas. A maior parte dos estudos selecionados foram publicados em revistas com fator de impacto entre três e quatro. Os participantes em sua maioria eram compostos por crianças diagnosticadas com Autismo, com uma multiplicidade de diagnósticos secundários e QI maior que 70. A abordagem cognitivo comportamental foi a mais utilizada e as sessões de ensino foram conduzidas por terapeutas, em clínicas e no formato de grupos de mais de seis participantes. Estes encontros tinham duração de no mínimo uma hora, aconteciam uma vez na semana e alcançavam de 10 a 20 sessões. Poucos estudos revistos envolveram treinamento de agentes e menos da metade planejou generalização, entretanto, quando planejada, teve foco somente para outros settings e pessoas. Os pais dos participantes foram responsáveis por avaliar os resultados da intervenção a partir de medidas indiretas (escalas). O comportamento-alvo mais treinado foi iniciar e/ou manter uma conversação e os procedimentos de ensino utilizados com maior frequência, segundo os autores, foi o ensaio comportamental e o feedback, porém, os estudos apresentaram poucas informações sobre no que consistia o feedback apresentado. As limitações mais frequentes foram as falhas metodológicas de procedimento. Mais da metade das intervenções foram considerados eficazes pelos autores, entretanto, o follow up mais utilizado obedeceu um intervalo de somente três a seis meses. Concluiu-se que para os autores, 47 dos resultados poderiam ser considerados efetivos ou parcialmente efetivos, embora houvesse limitações quanto ao planejamento da generalização do comportamento-alvo e da medida de sua manutenção após o término da intervenção. Sugere-se que sejam desenvolvidos mais estudos com maior controle metodológico dos procedimentos, melhor caracterização dos participantes e seus repertórios iniciais, melhor definição dos procedimentos utilizados, descrição topográfica do comportamento-alvo da intervenção e, se possível, que os futuros pesquisadores da área de HS possam preencher as lacunas apontadas de modo a dar um embasamento consistente para o ensino em grupo de HS para pessoas diagnosticadas com TEA

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