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Competência social, inclusão escolar e autismo : um estudo de caso comparativo / Social competence, school inclusion and autism : a comparative case study

Camargo, Síglia Pimentel Höher January 2007 (has links)
A literatura atualmente existente sobre o autismo é farta de evidências sobre os prejuízos inerentes às características da síndrome. Em decorrência disso, surgem diversos questionamentos relativos à possibilidade de inclusão dessas crianças no ensino comum. Entretanto, acredita-se que proporcionar a estas crianças oportunidades de conviver com outras da mesma faixa etária, possibilita o desenvolvimento da competência social. Diante disso, o presente trabalho apresenta dois estudos. No primeiro é apresentada uma revisão crítica da literatura a respeito do conceito de competência social e dos estudos atualmente existentes na área de autismo e inclusão escolar. Identificou-se poucos estudos sobre este tema, indicando a necessidade de novas investigações que demonstrem as potencialidades interativas de crianças com autismo e a possibilidade de sua inclusão no ensino comum, desde a educação infantil. Com este propósito, o segundo estudo trata-se de uma pesquisa exploratória que investigou o perfil de competência social de uma criança pré-escolar com autismo comparado ao de uma criança com desenvolvimento típico, da mesma idade e sexo. Além disso, foi investigada a influência do contexto escolar (pátio e sala de aula) no perfil de competência social de ambas as crianças. Para tanto, foi realizada a observação sistemática das crianças na escola. A codificação das imagens foi realizada por 1 avaliador, “cego” aos objetivos do estudo e utilizou-se como instrumento a versão adaptada da Escala Q-sort de Competência Social (Almeida, 1997). Os resultados demonstraram diferenças e semelhanças no perfil de competência social das duas crianças, sendo que a expressão de competência social da criança com autismo foi melhor no pátio que na sala de aula. / The current literature on autism has shown evidences about the impairment of syndrome. In this way, several questions appear, putting the children’s education in the mainstream school in doubt. However, it is believe that provide to these children opportunities to live with other children, of the same age group, makes possible the social competence development. So, this work presents two studies. In the first a critical literature review is presented about the concept of social competence and the current studies on autism and school inclusion. Few studies were identified about this topic, point to the need of studies that demonstrate the autistic children’s interactive potentialities and the possibility of their inclusion in the mainstream school, since early education. The second study is an exploratory research that investigated one autistic child's (AU) social competence profile, in situation of school inclusion, compared with a child with typical development (TD), of the same age and sex. Besides, it was investigated the influence of the school context (classroom or playground) on the profile of both children's social competence. It was conducted a children's systematic observation at the school. The images codification was accomplished by one judge, "blind" to the objectives of the study and the adapted version of the Q-sort Scale of Social Competence was used (Almeida, 1997). The results demonstrated both differences and similarities in children's social competence profile and the expression of autistic child's social competence was better at playground than classroom.
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Bullying em adolescentes : validade de constructo do questionário de bullying de olweus e associação com habilidades sociais

Gonçalves, Francine Guimarães January 2015 (has links)
O bullying é um problema comum entre jovens em idade escolar, nos diferentes países, culturas e níveis socioeconômicos. Trata-se de um comportamento agressivo, ofensivo, repetitivo e frequente, perpetrado por uma pessoa contra outra ou por um grupo contra outros, com a intenção de ferir e humilhar, estabelecendo-se uma relação desigual de poder. O envolvimento com bullying está associado a pior ajustamento psicossocial, problemas de aprendizagem, evasão escolar ou de trocas frequentes de escolas, entre outros. Embora o comportamento de bullying seja multicausal, ainda são escassos estudos que avaliem a relação entre habilidades sociais de adolescentes e bullying. Um dos aspectos que dificultam a realização de pesquisas nessa área está relacionado à falta de instrumentos validados. Os objetivos do presente estudo são verificar a validade de constructo do Questionário de Bullying de Olweus (QBO) versão agressor e versão vítima e verificar a associação entre habilidades sociais e bullying em adolescentes. Trata-se de um estudo com alunos de ambos os sexos, oriundos de escolas da rede pública de Porto Alegre, do 5º ao 9º ano do ensino fundamental, com idade entre 10 e 17 anos. Para verificar o envolvimento com bullying, utilizou-se o QBO, com 23 questões para versão vítima e 23 para versão agressor com quatro opções de resposta (1=nenhuma vez a 4=várias vezes por semana). A validade de constructo foi verificada com a Teoria de Resposta ao Item (TRI), utilizando-se o modelo de resposta gradual e o crédito parcial generalizado. As habilidades sociais foram avaliadas com o Inventário de Habilidades Sociais para Adolescentes (IHSA), que é validado no Brasil. Para verificar a associação entre bullying e habilidades sociais, o critério de idade foi de 12 a 17 anos, conforme a recomendação do IHSA. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e da Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre (CAAE 19651113.5.0000.5338). Os instrumentos, ambos de autorrelato, foram respondidos pelos adolescentes no horário de aula e após a autorização dos pais. Os resultados estão apresentados em dois artigos. No primeiro, foi incluído um total de 703 adolescentes, sendo 380(54%) meninas, com média de idade de 13(DP=1,58) anos. Após a análise para a construção dos escores finais do QBO pelo modelo da TRI, observou-se que a probabilidade de um adolescente responder à opção 3 (uma vez por semana) é zero para ambas as versões. De acordo com as curvas característica do item (CCI), optou-se pela unificação das alternativas 3 e 4 para mensuração mais fidedigna a realidade do comportamento de bullying. Os itens com maior discriminação para classificar como vítima foram, respectivamente, 20 (Disseram coisas maldosas sobre mim ou sobre a minha família); 15 (Fui perseguido[a] dentro ou fora da escola) e 3 (Me ameaçaram). Na versão agressor, os itens com maior discriminação foram, respectivamente, 22 (Forcei a agredir outro[a] colega); 15 (Persegui dentro ou fora da escola) e 3 (Fiz ameaças). No segundo artigo, foram incluídos 467 alunos, sendo 245(52,5%) do sexo feminino, com média de idade de 13,3(DP=1,18) anos. Considerando-se a interação habilidades sociais e sexo, as meninas apresentaram associação significativa com menor frequência do autocontrole (p=0,010) e da civilidade (p=0,031) e maior dificuldade das habilidades de autocontrole (p=0,033) e desenvoltura social (p=0,009). Em relação aos tipos de envolvimento com bullying, 59(12,6%) dos adolescentes classificaram-se como vítima, 60(12,8%) como agressores e 175(37,5%) como agressores vítimas. Observou-se associação significativa entre as meninas vítimas de bullying e maior dificuldade na habilidade de empatia comparada aos meninos (p=0,012) e aos demais tipos de bullying (p=0,022). Também foram as vítimas, independentemente do sexo, que apresentaram maior dificuldade em termos de autocontrole, assertividade, abordagem afetiva e o total das habilidades sociais em comparação aos não envolvidos (p<0,05). Os resultados sugerem que a utilização da TRI permite a construção de uma medida de avaliação mais objetiva e precisa do comportamento de bullying. Por meio da validação de constructo do QBO e da associação com habilidades sociais, o estudo demonstrou que existe um importante déficit de determinadas habilidades sociais nos diferentes tipos de envolvimentos com bullying, principalmente entre as vítimas, quando comparadas aos não envolvidos. Portanto, intervenções que incluam técnicas para melhorar as habilidades sociais podem desempenhar um relevante papel preventivo no envolvimento com bullying no ambiente escolar. / Bullying is a common problem among school-age children and adolescents across different countries, cultures and socioeconomic levels. Bullying consists of the repeated infliction of aggressive and offensive behaviors by one person against another or one group against others, with the intent of hurting or humiliating the victim, resulting in an imbalance of power. Involvement in bullying is associated with issues such as poor social adjustment, learning difficulties, truancy and frequent changes of schools. Although bullying is known to be a multicausal phenomenon, few studies have evaluated the relationship between social skills and bullying in adolescents. A major challenge to research in the area is the lack of validated instruments which can be used to assess either of these variables. The goals of the present study were therefore to evaluate the construct validity of the Olweus Bully/Victim Questionnaire (OBVQ) and investigate the association between social skills and bullying in adolescents. This study involved participants of both genders aged between 10 and 17 years recruited from grades five through nine of public schools in the city of Porto Alegre. Involvement in bullying was evaluated using the OBVQ, which consists of 23 victim questions and 23 bully questions, scored on a scale of 1 (never) to 4 (several times a week). Construct validity was investigated using item response theory (ITR), by means of graduated response and generalized partial credit models. Social skills were evaluated using the Adolescent Social Skills Inventory (ASSI), which has been validated for use in Brazilian adolescents. The association between bullying and social skills was investigated in a sample of 12- to 17-year olds, which corresponds to the age group for which the ASSI was validated. This study was approved by the Research Ethics Committee of the Federal University of Rio Grande do Sul and the Municipal Health Service of Porto Alegre (CAAE 19651113.5.0000.5338). The OBVQ and ASSI, both of which are self-report instruments, were administered to adolescents during school hours following parental consent. The results of this procedure are presented in two articles. The first involved a sample of 703 adolescents, of whom 380 (45%) were girls, with a mean age of 12 (SD=1.58) years. The analysis of the IRT model for OBVQ scores revealed that the probability of an adolescent responding to any of the items with option 3 (once a week) was zero in both versions of the questionnaire. Therefore, based on item characteristic curves (ICC), alternatives 3 and 4 were combined to ensure a more reliable measure of bullying behaviors. The most discriminating items in the victim questionnaire were items 20 (One or more classmates said bad things about me or my family); 15 (I was persecuted inside or outside the school) and 3 (I was threatened). The most discriminating items in the bully version were items 22 (Forced someone to hit a classmate); 15 (Persecuted a classmate inside or outside the school) and 3 (Made threats). The second article involved 467 students, of whom 245(52.5%) were female. The mean age of the sample was 13.3 (SD=1.18) years. An interaction between social skills and gender was identified, whereby girls were found to engage less frequently in the behaviors described in the selfcontrol (p=0.010) and civility scales (p=0.031), and found it more difficult to perform the behaviors listed in the self-control (p=0.033) and social ease scales (p=0.009). An analysis of student involvement in bullying revealed that 59 (12.6%) participants were considered victims, 60(12.8%) were classified as bullies and 175(37.5%) were categorized as bullyvictims. Female victims of bullying had more difficulty expressing empathy than boys (p=0.012) and participants with different types of involvement in bullying (p=0.022). Bullying victims of both genders also had more difficulty engaging in the behaviors listed in the self-control, assertiveness, and affective approach subscales, and obtained higher total scores on the difficulty engaging in ASSI behaviors than adolescents not involved in bullying (p<0.05). The results suggested that IRT can be used to develop a more objective and precise measure of bullying. By construct validating the OBVQ and verifying its association with social skills, the present study showed that the latter are significantly impaired in adolescents involved in bullying, especially the victims, as compared to those not involved. Therefore, interventions involving the improvement of social skills may play an important role in preventing bullying in schools.
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Habilidades sociais e bullying: caracterização de dois contextos

Rosa, Gabriel Fernandes Camargo January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T21:10:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 329066.pdf: 2373982 bytes, checksum: 2357b292d320df42e77b88a318d00385 (MD5) Previous issue date: 2014 / A necessidade de vinculações interpessoais é um componente essencial da natureza humana e dificuldades na interação social estão comumente atrelados às psicopatologias. Deste modo, identificar uma situação de interação e comportar-se de modo adequado, isto é, possuir habilidades sociais, trata-se de um fator determinante para a qualidade de vida. Entretanto, uma complexa problemática voltada às interações sociais no contexto escolar vem cada vez mais ganhando espaço na mídia: o bullying. Estudos tem demonstrado que pessoas envolvidas em situações de bullying apresentam déficits em alguma de suas habilidades sociais, no entanto, quais seriam especificamente as habilidades envolvidas neste processo ainda não são claras. Partindo daí, a presente pesquisa teve como objetivo principal investigar as relações entre habilidades sociais e bullying junto a estudantes de dois contextos escolares diferentes. Participaram do estudo 98 estudantes com idades entre 8 e 14 anos, sendo 23 deles provenientes de uma escola de caráter privado e as outras 75 de uma escola de caráter público. Para tanto, o estudo recorreu à ótica do próprio indivíduo, a partir de instrumentos de autopercepção (IMHSC-Del Prette e SCAN-Bullying 2005), no sentido de que os resultados auxiliem na compreensão da caracterização e comparação dos fenômenos de modo tanto coletivo, como individual. Além disso, faz-se válido salientar que o estudo também se preocupou em identificar se as estratégias comportamentais adotadas pelo indivíduo são semelhantes ou divergentes nos dois contextos pesquisados (uma escola pequena com número de reduzido de estudantes e uma escola numerosa, com dependências físicas bastante amplas), haja vista que a literatura especializada no assunto vem discorrendo acerca da influência entre o tamanho da escola e da turma no estabelecimento e manutenção de situações de bullying. Por meio de análises estatísticas de qui-quadrado constatou-se que, entre os principais resultados da pesquisa, há maior envolvimento em situações de bullying por parte das crianças que estudam na escola cujo contexto consiste em turmas grandes e amplo espaço físico. Porém, de modo geral, os resultados foram equivalentes, isto é, estudantes de ambas as escolas demonstraram responder de modo parecido às situações que foram apresentadas. A reação habilidosa que os estudantes de ambas as escolas demonstraram melhor desempenho foi a de  autocontrole , contudo, as reações de  assertividade de enfrentamento e de  empatia e civilidade (sejam elas habilidosas ou não habilidosas) foram as que predominantemente apresentaram estar atreladas às variáveis do bullying. Por fim, mais do que constatar a relação entre habilidades sociais e bullying, destaca-se que algumas delas (principalmente a de  assertividade de enfrentamento ) demonstram-se mais presentes do que outras no auxílio em estratégias de enfrentamento, sendo válido assinalar a importância de programas de intervenção enfocando o treinamento de tais habilidades como formas de prevenção ao bullying.<br> / Abstract : The necessity of interpersonal binding is an essential component of the human nature, and the difficulties in social interaction are generally interconnected to psychopathology. Thereby, identifying an interaction and behaving properly, that is, possessing social skills is a determining factor for quality of life. However, a complex issue regarding social school interactions has been gaining the media s attention: bullying. It is known how people affected by bullying show deficit related to some of their social skills. Therefore, the skills involved in this process are still not sufficient clear. Based on that, the following research aimed to investigate the relation between social skill and bullying within two different school environments. The total number of 98 students between 8 and 14 years old had been part of this study, 23 of them were from a private school whereas 75 was from a public school. Thus, the etude pinpointed the subject s point of view based on self-consciousness tools (IMHSC-Del Prette e SCAN-Bullying 2005), regarding the results to help the comprehension of the phenomena relations within a group or individually. Apart from that, the etude s concern is relevant to identify whether the subject s behavior is similar to the two different scenarios (a small school with a reduced number of students x a large school with many students). Recent studies show that there is a relation between the school and group sizes and the bullying occurrences. Among the results, it was found that children from large groups, correlated with a large physical space, are easily involved in bullying situations. However, in both scenarios, children behaved in a similar pattern. The reaction of  self-control has showed the best response among the students of both schools. Nonetheless, considering the variables of bullying, the reactions of  assertive confrontation and  empathy and civility were the ones that related the most. Finally, besides relating social skills and bullying, we underline some of those skills (mainly  assertive confrontation ) as being more present than others in the confrontation strategies. It is relevant to remark the importance of intervention programs, which must be focused on such skills as a way to prevent bullying.
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Características psicológicas e suas possíveis influências em habilidades sociais em adolescentes / Psychological characteristics and its possible influences in social abilities in adolescents

Ana Cristina Gonçalves Dantas de Araújo 30 March 2006 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A dimensão introversão extroversão, os estilos de atribuição e o lócus de controle foram aqui examinados para detectar uma possível interação com as habilidades sociais em adolescentes. A amostra foi restrita a adolescentes que recebem assistência de uma Obra Social que atende a uma comunidade constituída de aproximadamente 800 famílias do Estado do Rio de Janeiro. Participaram da pesquisa 20 adolescentes do sexo masculino e 40 adolescentes do sexo feminino, cuja idade variava de 16 a 19 anos e a educação formal do ensino fundamental ao fim do ensino médio. Quatro instrumentos foram usados: Escala de Personalidade Comrey (1970), adaptada por Rodrigues (1973) e revisada por Costa (2003) O Teste Raven das Bases de Poder (1993), utilizado por DAmorim & Assmar (1997), para a Atribuição e o Inventário de Habilidades Sociais desenvolvido por Del Prette & Del Prette (2001). Os resultados mostraram um equilíbrio entre a introversão extroversão, no caso das adolescentes do sexo feminino houve discreta predominância da introversão e para os adolescentes do sexo masculino houve uma predominância mais acentuada deste fator. A atribuição de causalidade foi pontuada principalmente através de suas bases de poder que funcionaram como variáveis experimentais. O lócus de controle foi pontuado em suas dimensões de externalidade (acaso e outros poderosos). A habilidade social que mais obteve explicação das variáveis independentes e seletivas, foi a conversação. Conclui-se que o adolescente tem uma tendência a atribuir a fatores externos e a ter uma orientação externa, principalmente no que se refere à origem dos acontecimentos. Estes representam seu meio de ascensão através do acaso e pela influência de outros poderosos. Deste modo, é possível compreender a ênfase dada à comunicação e a desenvoltura social. / The psychological dimension of Introversion- Extroversion, the six Attribution Styles as related to Power, and the three types of Locus of Control, were studied to verify their possible influence on the use of Social Abilities by low income adolescents. Participants received psychological assistance from a Private Institution dedicated to Social Care that attends a community of nearly 800 families living in greater Rio de Janeiro. Twenty boys and forty girls took part in the study. Their age varied from 16 to 19 years, and their formal education from elementary school to completed secondary school. Four instruments were used to measure the variables described above: Comreys Personality Scale (1970), adapted by Rorigues (1973) and validated by Costa (2003) for introversion extroversion, Ravens Power Basis (1993) as used by DAmorin, & Assmar (1997), for Attribution, Leversons Locus of Control Scale (1974), adapted and validated by Dela Coleta (1987), and Del Prete & Del Prete (2001) Inventory of Social Abilities. Results showed for the girls a very slight difference between introversion and extroversion favoring the first dimension; this difference was more accentuated for the boys. Power Basis, was used only as an experimental variable, to influence the attribution variable results. Locus of Control influence on Social Abilities was limited to the external dimensions of Chance and Powerful Others. Social Abilitie of Conversation got the highest levels of variance explanation. It can be suggested that adolescent tend to attribute live events to external factors and this tendency is especially strong in connection with the origin of these events. They perceive their chances of life improvement as possible only through chance or the influence of powerful others. This disposition will lead them to emphasize the value of communication and social skills.
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Avaliação das habilidades sociais de jovens com paralisia cerebral usuários de comunicação alternativa / Assessment of social skills of youngs people with cerebral palsy users of alternative communication

Patricia Lorena Quiterio 13 July 2009 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / As relações interpessoais tem sido foco de interesse de várias pesquisas nas áreas de ciências sociais e humanas. A compreensão dos processos sociais e comunicativos é considerada essencial para a inclusão de alunos com deficiência na escola. O aluno com paralisia cerebral que não consegue se comunicar oralmente de forma eficiente pode ser incapaz de expressar seus sentimentos e pensamentos, prejudicando seu desenvolvimento acadêmico e social. Os objetivos desta investigação foram: a) adaptar o Inventário de Habilidades Sociais (Del Prette e Del Prette) para alunos com paralisia cerebral, não oralizados usando recursos da Comunicação Alternativa para tal; b) Verificar a consistência de uma proposta de avaliação multimodal de Habilidades Sociais para pessoas com paralisia cerebral não-oralizadas, e c) descrever o repertório de habilidades sociais desses alunos. A avaliação multimodal envolveu a aplicação dos seguintes instrumentos: Inventário de Habilidades Sociais para Pessoas Não-Oralizadas (IHSPNO), registro de observação direta dos alunos em situações sociais na escola, questionário com os responsáveis pelos alunos e entrevista com os professores desses alunos. O IHSPNO foi aplicado tanto aos alunos como aos seus professores tendo os alunos como sujeitos focais. A utilização destes instrumentos visou avaliar como as habilidades sociais dos estudantes eram percebidas pelos próprios sujeitos e por seus interlocutores. A presente pesquisa foi dividida em dois estudos. No Estudo 1, considerado com estudo piloto, o IHSPNO, composto por vinte itens apresentados em formato de pranchas com imagens que descreviam situações vivenciadas na escola por pessoas com deficiência física foi aplicado a quatro alunos. O Estudo 2, replicou o Estudo 1 junto a oito alunos, nos quais foi aplicada a versão final do IHSPNO. Para testar a validade do instrumento foi aplicado o Teste de Postos com Sinal de Wilcoxon (Ho para p&#8804; 0,02) que revelou resultados satisfatórios. Os dados revelaram que os sujeitos apresentaram melhor desempenho nas subclasses Assertividade e Autocontrole e Expressividade emocional, tanto segundo sua própria percepção como pela avaliação das professoras. Os sujeitos apresentaram desempenho razoável em Habilidades Básicas de comunicação, Empatia, Civilidade e Habilidades Sociais Acadêmicas. No entanto, exibiram déficits significativos em Fazer amizades e Solução de Problemas Interpessoais. A avaliação multimodal revelou concordância parcial, conforme sugere a literatura. As subclasses Civilidade, Assertividade, Autocontrole e Expressividade emocional e Solução de Problemas Interpessoais revelaram concordância nas percepções. As subclasses Básicas de comunicação, Empatia e Habilidades Sociais Acadêmicas denotaram uma concordância parcial e a subclasse Fazer amizades precisaria de outros instrumentos ou informantes para uma avaliação mais consistente. Este resultado aponta a necessidade de oferta de um Treinamento de Habilidades Sociais. / Interpersonal relations have been the focus of interest in various studies in the field of human and social sciences. The understanding of social and communicative processes is regarded as a key factor in the social inclusion process of physically impaired students in mainstream school. Students with cerebral palsy, with no ability to engage in effective oral communication, may be incapable to express feelings and thoughts and, consequently, their academic and social development is hindered. The goals of the present study are: (i) to adapt the Social Skills Inventory (Del Prette e Del Prette, 2005) to nonspeaking students with cerebral palsy by employing Alternative Communication resources; (ii) to verify the feasibility of the proposal of a Social Skills multimodal assessment for nonspeaking individuals with cerebral palsy, and (iii) to describe the social skills repertoire of such students. The multimodal assessment involved the application of the following instruments: the Social Skills Inventory for Nonspeaking Individuals (IHSPNO), direct observation recording of students in school social situations, parent/guardian questionnaire and interviews with school teachers. The Social Skills Inventory for Nonspeaking Individuals (IHSPNO) was applied to both students and teachers, with focus on the former. The employment of these instruments aimed at assessing how students social skills were perceived by themselves and their interlocutors. This research comprises two studies. In Study 1, regarded as a pilot study, the IHSPNO, which included twenty items presented in plank format, with images describing situations experienced in school by physically impaired people, was administered to four students. In Study 2, which replicated Study 1, this time with eight students, the final version of the IHSPNO was employed. In order to test instrument validity, the Wilcoxon Signed-Rank Test (Ho to p&#8804; 0.02) was applied and such procedure produced satisfactory findings. Final data revealed that subjects displayed better performance in the Assertiveness, Self-control and Emotional Expression subclasses, according to both the subjects self-perception and teachers evaluation. The subjects displayed reasonable performance in the Basic Skills of Communication, Empathy, Civility and Social Academic Skills subclasses. However, there were significant deficits in Friendliness and Interpersonal Problem Solving. The multimodal assessment indicated partial perception agreement, as suggested by the related literature. The subclasses Civility, Assertiveness, Self-control and Emotional Expression indicated agreement between the two perception groups. The subclasses Basic Skills of Communication, Empathy and Social Academic Skills displayed partial agreement and the subclass Friendliness showed the need of other instruments or informants to achieve a more consistent evaluation. The present findings indicate the need for Social Skills Training for disabled individuals with cerebral palsy.
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Habilidades sociais de pais e mães de crianças do Rio de Janeiro: estudo preliminar sobre sua relação com as práticas e estilos parentais / Parental social abilities: preliminar study corelating with parental style

Priscila Tenenbaum Tyszler 24 November 2010 (has links)
O estilo parental tem influência no desenvolvimento humano e pode ser definido como um padrão de comportamentos identificáveis nos pais quando se relacionam com seus filhos. A literatura tem utilizado alguns parâmetros para compreender os estilos parentais. Um deles se caracteriza pelo binômio: limites-afeto ou responsividade e exigência, delimitando três estilos parentais: Autoritário, Permissivo e Autoritativo. O estilo autoritário caracteriza-se por pais que dão muitos limites e pouco afeto. Estes pais procuram manter a ordem e o controle da família, devendo a obediência ser alcançada ainda que sob padrões punitivos. O estilo permissivo caracteriza-se por pais que dão pouco limite e muito afeto. Nesse caso, há uma crença naturalista segundo a qual a criança deve expressar livremente suas necessidades e aprender por si só. Estes pais não se vêem como responsáveis por ensinar ou modificar comportamentos infantis. O estilo autoritativo caracteriza-se por pais que dão muito limite e muito afeto. O cuidador apresenta condutas intermediárias entre as permissivas e autoritárias, estimulando verbalizações emocionais, permitindo que os filhos participem das decisões, estimulando argumentações, autonomia e disciplina. A empatia é considerada uma habilidade essencial para a manutenção dos laços sociais, que propicia a percepção da necessidade do outro e ao mesmo tempo favorece a sensação de ser compreendido. A assertividade é a habilidade de expressar e defender sua opinião com firmeza e segurança, sem, contudo desrespeitar o outro. Esta pesquisa tem como hipótese a idéia de que pais autoritativos seriam mais empáticos e assertivos do que pais autoritários. O objetivo deste estudo foi correlacionar os Estilos Parentais s Habilidades Sociais: Assertividade e Empatia. Participaram da pesquisa 64 pais, 21 homens e 43 mulheres. Os instrumentos utilizados foram: o Inventário de Habilidades Sociais (IHS-Del Prette), ao Inventario de Empatia (IE FALCONE) e ao Parental Autority Questionary (PAQ). A Análise dos dados foi feita através do SPSS. Foram efetuadas correlações r de Person entre os fatores do PAQ e os fatores do IHS e do IE. Os resultados apontaram para uma correlação positiva (r = 0,30 ; p < 0,05) entre o fator Enfrentamento e Auto-afirmação do IHS e o estilo Autoritativo. Uma relação negativa (r = -0,24 ; p < 0,05) foi observada entre este mesmo fator e o estilo Autoritário. Em relação a empatia, os fatores Tomada de Perspectiva (r = 0,33 ; p < 0,01), Sensibilidade Afetiva (r = 0,25 ; p < 0,05) e Autruismo (r = 0,25 ; p < 0,05) correlacionaram-se positivamente ao estilos Autoritativo, Em relação ao fator Autoritário, foi verificada uma correlação negativa ( r = -0,24 ; p < 0,05) com o fator Altruísmo do IE. A partir deste resultado, foram realizadas três análises de regressão linear múltipla (stepwise) considerando cada um dos fatores do PAQ como variáveis dependentes dos fatores do IHS e do IE. Os Fatores Enfrentamento e Auto-afirmação do IHS e o fator Autruísmo do IE junto explicam 15% da variância do Fator autoritativo. Os resultados apresentados são discutidos a luz da psicologia do desenvolvimento, psicologia social e neuropsicologia. / The human behavior is not determined by a single factor. The relation between environment, heredity and temperament enables us to understanding what we are and what we become, from childhood to adulthood. Human Development has been influenced by Parental Styles, wich can be defined as a pattern of parents behaviors in their relationship with their children. The Literature has used some parameters to parental style. One of them is the bidimensional relation between limits-affect or responsiveness and demandingness, delimiting three parenting styles: Authoritarian, Permissive and Authoritative. The authoritarian style is characterized by parents who give limits and dont give much affection. These parents goals are to maintain family order and control, been obedience a virtue to be achieved even under punitive standards. The permissive style is characterized by parents who give very little limit and affection. In this case, there is a naturalistic belief that the child should freely express their needs and guide his/herselves. These parents do not see themselves as responsible for teaching or modifying child behavior. The authoritative style is characterized by parents who give limit and affection. The caregiver is in-between permissive and authoritarian, encouraging emotional free expression, allowing the children to participate in decisions, stimulating arguments, autonomy and discipline, with warmth and control. Empathy is considered to be an essential skill for maintaining social bonds, with which is possible to perceive others needs and thus, promotes a feeling of being understood. Assertiveness is the ability to express and defend your on opinion, firmly and securely, without disregarding others. Having as background the evolutionary perspective, this research has hypothesized the idea that authoritative parents are more empathetic and assertive than authoritarian parents. The aim of this study was to correlate the Parenting Styles Social Skills: Empathy and Assertiveness. 64 parents participated in the survey, 21 men and 43 women. The instruments used were: Inventário de Habilidades Sociais (IHS-Del Prette), the Inventário de Empatia (IE - FALCONE) and the Parental Autority Questionnaire (PAQ). The data analysis was performed using SPSS. R of Pearson correlation between PAQ factors and IHS and IE were done. Results sHOWEd a positive correlation (r = 0.30, p <0.05) between Coping and Self-affirmation factor of the IHS and style Autoritartivo. A negative relationship (-0.24, p <0.05) was observed between this factor and the authoritarian style. Regarding empathy, the factors Perspective Taking (r = 0.33, p <0.01), Affective Sensitivity (r = 0.25, p <0.05) and Altruism (r = 0.25, p <0.05) have been correlated positively to Authoritative Style. Regarding the Authoritarian factor, there was a negative correlation of -0.24 (p <0.05) with the Altruism factor of IE. After this result, three multiple linear regression analysis (stepwise) within each of the factors PAQ factors as dependent variables of the IHS and IE were done. The Coping and Self-affirmation factor of the IHS and Altruism IE factor together explain 15% of variance of Factor authoritative. The results are discussed in the light of developmental psychology, social psychology and neuropsychology.
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Avaliação da eficácia de um programa de treinamento em habilidades sociais para idosos / Evaluating the effectiveness of a program of social skills training for older

Rachel Shimba Carneiro 29 March 2010 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Estudos atuais apontam a importância da qualidade nos relacionamentos sociais para o bem-estar físico, psicológico e social na terceira idade, mas não fornecem dados suficientes que indiquem como auxiliar os idosos a se tornarem socialmente competentes, ou seja, como desenvolver habilidades sociais na terceira idade. Um método bastante utilizado para ensinar habilidades sociais para diferentes populações tem sido o Treinamento de Habilidades Sociais. O presente estudo pretende avaliar a eficácia de um Programa de Treinamento em Habilidades Sociais para Idosos (THSI) no aumento tanto do repertório de habilidades sociais como do bem estar subjetivo de estudantes da UnATI/UERJ. A pesquisa foi dividida em duas fases. Na primeira fase, foram utilizados a Escala de Depressão em Geriatria-15, o Mini-exame do Estado Mental e o Questionário de Dificuldades em Situações Sociais com a finalidade de selecionar os participantes do estudo. A atual pesquisa contou com a participação de 40 idosos, sendo que a escolha das pessoas que fariam parte do grupo experimental e do grupo controle foi baseada na compatibilidade entre a disponibilidade de horário dos estudantes e o horário escolhido para o treinamento. A segunda fase da pesquisa envolveu investigar a eficácia do THSI. Para a avaliação das habilidades sociais, foi utilizado o Inventário de Habilidades Sociais que compreende cinco fatores (enfrentamento e auto-afirmação com risco; auto-afirmação na expressão de sentimentos positivos; conversação e desenvoltura social; auto-exposição a desconhecidos e situações novas e o autocontrole da agressividade) e sete situações de jogos de papéis. O bem-estar subjetivo foi analisado através da Escala de Satisfação com a Vida e da Escala PANAS. Todo esse material foi aplicado, antes e logo depois do THSI, tanto no grupo controle como no experimental. O THSI foi realizado em 12 encontros de uma hora e meia de duração e teve como objetivo o ensino direto e sistemático das habilidades sociais com o propósito de aperfeiçoar a competência social dos idosos nas situações de: iniciar conversação; fazer pedidos; responder a pedidos; fazer pedido de mudança de comportamento; cobrar dívidas; responder a críticas; falar em público; fazer e receber elogios. A partir dos dados obtidos no material especificado acima, pôde-se observar mudanças positivas entre os participantes do grupo experimental como o desenvolvimento da habilidade assertiva. Os resultados desta pesquisa sugerem que a implementação de programas de treinamento em habilidades sociais em grupo, com pessoas na terceira idade, contribuirá para a aprendizagem e o aperfeiçoamento das habilidades sociais desta população. / Current studies suggest to the importance of quality in social relationships for the physical, psychological and social well-being in the third age, but they dont provide enough data that indicates how to assist the elderly to become socially competent, that is, how to develop social skills in the third age. A method that has been recurrently used to teach social skills for different populations is the Social Skills Training. This study aimed to evaluate the effectiveness of a Social Skills Training Program for the Elderly in the increase of the repertoire of social skills as well as of the subjective well-being of students at UnATI/UERJ. The research was divided in two phases. On the first phase, there have been used the Geriatric Depression Scale-15, the Mini-Mental State Examination and the Questionnaire of Difficulties in Social Situations with the purpose of selecting the participants of the study. The current research had the participation of 40 elderly people, in which the choice of the people that would be part of the experimental group and the control group was based on the compatibility between the availability of the students and the schedule chosen for the training. The second phase of the research involved investigating the effectiveness of the Social Skills Training. For the evaluation of the social skills, it was used the Inventory of Social Skills which comprises five factors (confrontation and auto-affirmation with risk; auto-affirmation in expressing positive feelings; conversation and social nimbleness; auto-exposition to strangers and new situations and the self-control of the aggressiveness) and seven role play situations. The subjective well-being was analyzed through the Life Satisfaction Scale and PANAS scale. The complete material was applied, before and right after the Social Skills Training, in the control group as well as in the experimental one. The Social Skills Training was carried through in 12 meetings of one and a half hour each and had as the objective the direct and systematic teaching of the social skills with the purpose of improve the social competence of the elderly on the situations of: beginning a conversation; making requests; responding to requests; asking for a change of behavior; collect debts; respond to criticism; speak in public; make and receive compliments. From the data got on the above specified material, positive changes could be observed among the participants of the experimental group as the development of the assertive skill. The results of this research suggest that the implementation of the Social Skills Training in group, with elderly, will contribute for the learning and improvement of social skills of this population.
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As relações entre as medidas de habilidades sociais do professor do ensino fundamental II e seu desempenho social em sala de aula / The relationship between measures of social skills of elementary school teacher II and its social performance in the classroom

Regina Maria Meireles 25 June 2008 (has links)
O conceito atual de um comportamento socialmente habilidoso deve incluir capacidade de o indivíduo obter satisfação pessoal e, ao mesmo tempo, de desenvolver e manter relacionamentos mutuamente benéficos e sustentadores. No âmbito da educação, identifica-se uma crescente preocupação de pais, diretores de escolas e professores com o desenvolvimento interpessoal dos alunos, com o propósito de reduzir conflitos, aumentar a qualidade das relações entre os alunos e facilitar a aprendizagem. Neste sentido, é necessário que o professor se dedique a desenvolver as próprias habilidades interpessoais para que seja capaz de facilitar o desenvolvimento social e intelectual do aluno. Diante dessas constatações, torna-se relevante identificar que habilidades sociais do professor estão mais relacionadas com o seu desempenho social em sala de aula. Tais constatações fundamentaram esse estudo que avaliou os níveis de habilidades sociais de professores, assim como o desempenho social destes em sala de aula. Participaram da pesquisa oito professoras e dois professores do Ensino Fundamental II (do 6 ao 9 Ano), do Instituto Nossa Senhora Auxiliadora, no Rio de Janeiro. Suas idades variavam entre 24 e 50 anos. Participaram também 198 adolescentes, 100 do sexo masculino e 98 do sexo feminino. Suas idades variavam entre 11 e 15 anos. O desempenho social dos professores em sala de aula foi avaliado pelos próprios professores e pelos alunos, através do Questionário do Desempenho Social do Professor (QDSP). Os professores também responderam ao Inventário de Habilidades Sociais (IHS) e ao Inventário de Empatia (IE). Os resultados das medidas de auto-relato apontaram níveis de assertividade e de empatia acima da média na maioria dos professores dessa amostra, especialmente nos fatores relacionados a: auto-afirmação com risco; conversação e desenvoltura social; auto-exposição a desconhecidos e a situações novas; autocontrole da agressividade; tomada de perspectiva; flexibilidade; altruísmo e sensibilidade afetiva. As medidas de desempenho social dos professores foram satisfatórias, tanto a partir da perspectiva do professor quanto dos alunos. Entretanto, a auto-avaliação dos professores mostraram-se mais favoráveis do que a avaliação feita pelos alunos. Além disso, com base na avaliação dos alunos, apenas quatro professores apresentaram desempenho social assertivo e empático de forma equilibrada. Tais resultados indicam a necessidade de se desenvolver programas de treinamento em habilidades sociais educativas. / The actual concept of a social skilled behavior should include the ability of the individual to obtain self-satisfaction and, at the same time, to develop and keep mutual beneficial and sustainable relationships. In the educational field, a growing worry of parents, school principals and teachers is identified related to the interpersonal development of their students in order to reduce conflicts, to increase the quality of relationships among students and to help the learning process. Therefore, it is necessary that the teacher dedicates him/herself to develop his/her own interpersonal abilities in order to be able to help the student social and intellectual development as well. According to these findings, it becomes relevant to identify which social skills of the teachers are more related with his/her performance in class. Eight teachers and two elementary (from the 6 to the 9 grade) students from Instituto Nossa Senhora Auxiliadora in Rio took part in this research students. They were between 24 and 50 years old. Other 198 eleven to fifteen-year-old teenagers also participated in it, 100 male students and 98 female ones. The social performance of the teachers was both evaluated by themselves and by their students through the Teachers Social Performance Questionnaire. The teachers also answered the Social Skills Inventory and the Empathy Inventory. The results of self-relate measurement point to levels of assertiveness and of empathy above the average in most teachers of this sample, especially in factors related to: self-affirmation with risk; conversation and social development; self-exposure to unknown people and new situations; self- control of aggressiveness; perspective taking; flexibility; altruism and affective sensitiveness. The measurement of the teachers social performance was satisfactory, not only from the teachers, but also from the students perspective. However, the teachers evaluations results were more favorable than the ones done by the students. Besides that, based in the students evaluation, only four teachers showed both empathic and assertive behavior. These results indicate the need to develop training programs in social educational abilities.
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Competência e habilidades relevantes no corpo docente

Finck, Nelcy Teresinha Lubi January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2013-12-05T21:24:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 228675.pdf: 605733 bytes, checksum: 90e19590c569cdca655acb8319d5e0eb (MD5) Previous issue date: 2003 / A presente pesquisa pretende mostrar em um estudo de caso, como os alunos de uma instituição de Ensino Superior, Faculdades Bom Jesus - FAE Business School analisam as competências e as habilidades do docente do novo milênio. Se, há um século, a escola podia satisfazer-se em escolarizar cada aluno por alguns anos, o suficiente para dar-lhe uma instrução elementar, agora ela tem ambições maiores. É por isso que a diferenciação da pedagogia e a individualização das trajetórias de formação estão, ou estarão, no centro das políticas da educação. Sabe-se que as reformas das estruturas e de programas são legítimas, mas não dão fruto, a não ser que sejam substituídas por novas práticas. As reformas podem ser do tipo que tangem às estruturas escolares no sentido restrito: habilitações, organização do curso, ou as que transformam currículos. Hoje em dia, é preciso atingir as práticas, a relação pedagógica, o contrato didático, as culturas profissionais, a colaboração entre os professores, pois são as práticas profissionais, o trabalho dos professores, que se trata de transformar. Os valores, as atitudes, as representações, os conhecimentos, as competências, a identidade e os projetos são, portanto, decisivos. Os dados foram coletados mediante a utilização de questionário numa abordagem qualitativa e quantitativa. Relaciona-se a pesquisa com a fundamentação teórica, onde se discute as ações pedagógicas inseridas na necessidade do mundo atual. Observou-se que o corpo docente da FAE Business School, possui as Competências e as Habilidades necessárias para desempenhar suas atividades com eficiência.
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Intergeracionalidade das habilidades sociais entre pais e seus filhos adolescentes

Comodo, Camila Negreiros 15 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:30:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4505.pdf: 684887 bytes, checksum: 412dda747530b305211fa2c58a6a5d0a (MD5) Previous issue date: 2012-05-15 / Universidade Federal de Minas Gerais / The Behavior Analysis assigns an important role in the cultural practices of a group, since they refer to behavior patterns passed down through generations that may favor the development of a healthier culture. At the same time, the literature of social skills theoretical and practical has produced evidence that an elaborate repertoire of social skills is configured as a protective factor to deficits and pathologies, contributing to individuals quality of life. Thus, the learning of social skills, which can occur through the transmission between generations (intergenerational), is essential both for the healthy development of children and teenagers as well as a more ethical culture. Considering this evidence the present study aims to: (1) characterize the repertoire of social skills of parents and teenagers, (2) analyze the characteristics of social skills more frequently in the repertoires of parents and children respondents; (3) identify the possible correlation between the repertoire of social skills of parents and children.To this end, a sample of 142 students aged 12 to 17 years of public and private schools as well as their parents were evaluated in relation to their repertoire of social skills through inventories IHS-Del Prette and IHSA-Del Prette. The data were analyzed descriptively and inferentially by the Kruskal-Wallis H and Spearman tests. The results suggest that the social repertoires of adolescents and parents are differentiated according to gender of respondents, age and parental education. The data also show that there are transmissions of social skills classes (assertiveness, empathy, emotional approach and self-confidence) from parents to children. This transmission is differentiated according to the sex of parents and children and age of children. Therefore, are discussed the importance of an elaborate social skills repertoire in parents, as well the contribution that these results can bring to the culture. / A Análise do Comportamento atribui um papel importante às práticas culturais de um grupo, uma vez que elas se referem a padrões de comportamentos transmitidos ao longo de gerações que podem favorecer o desenvolvimento de uma cultura mais saudável. Ao mesmo tempo, a literatura do campo teórico e prático das Habilidades Sociais tem produzido evidências de que um repertório elaborado de habilidades sociais se configura como um fator de proteção a déficits e patologias, contribuindo para a qualidade de vida dos indivíduos. Dessa forma, o aprendizado de habilidades sociais, que pode ocorrer por meio da transmissão entre gerações (intergeracionalidade), torna-se imprescindível tanto para o desenvolvimento saudável de crianças e adolescentes quanto para uma cultura mais ética. Considerando essas evidências o presente estudo tem por objetivos: (1) caracterizar o repertório de habilidades sociais de pais e filhos adolescentes; (2) analisar as características das habilidades sociais com maior frequência nos repertórios das amostras de respondentes pais e filhos; (3) identificar a possível correlação entre o repertório de habilidades sociais de pais e filhos. Para tal, uma amostra de 142 estudantes de 12 a 17 anos de escolas públicas e privadas bem como seus respectivos pais foram avaliados em relação ao seu repertório de habilidades sociais por meio dos inventários IHS-Del Prette e IHSA-Del Prette. Os dados coletados foram analisados descritiva e inferencialmente por meio dos testes de Kruskal-Wallis H e Spearman. Os resultados encontrados sugerem que os repertórios sociais dos adolescentes e dos pais são diferenciados de acordo com o sexo dos respondentes, idade e escolaridade dos pais. Os dados também mostraram que há a transmissão de classes de habilidades sociais (assertividade, empatia, abordagem afetiva e desenvoltura social) de pais para filhos. Essa transmissão é diferenciada de acordo com o sexo dos pais e dos filhos e a idade dos filhos. Portanto, discute-se a importância de um repertório elaborado de habilidades sociais nos pais, assim como a contribuição que esses resultados podem trazer para a cultura.

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