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Att leva med hiv : En studie av självbiografier / Living with hiv : A study of autobiographiesMakdesi, Isabella, Gustafsson, Elin January 2016 (has links)
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O profissional da estratégia saúde da família na promoção da saúde mental / The professional of the family health strategy in the promotion of the mental healthCorreia, Valmir Rycheta 17 October 2011 (has links)
A proposta de Reforma Psiquiátrica vem modificando a assistência ao portador de transtorno mental nas últimas décadas. Com a desinstitucionalização do doente mental, emergem novos paradigmas com grandes desafios a todos os atores sociais envolvidos na construção da cidadania e na busca da reabilitação psicossocial. Surgem novos conceitos do processo saúde-doença, novas redes de assistência, alocação de recursos como também a implantação de Centros de Atenção Psicossocial CAPS e ainda diretrizes do Ministério da Saúde determinando que as ações, no campo da saúde mental, sejam realizadas na atenção básica, ou seja, nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e por meio da Estratégia Saúde da Família (ESF). A ESF passa a ser uma importante ferramenta no processo saúde-doença no que diz respeito ao cuidado integral do ser humano visando à promoção, prevenção, proteção e recuperação tanto das doenças físicas, sociais quanto mentais. Assim, o objetivo deste trabalho é compreender as necessidades da ESF para desenvolver as ações de saúde mental na comunidade e identificar as ações desenvolvidas pelas equipes da ESF frente aos portadores de transtornos mentais e seus familiares. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, que foi desenvolvida por meio de entrevista semiestruturada realizada com os membros das equipes da ESF, as entrevistas foram gravadas e transcritas na íntegra para análise. O material foi analisado por meio da Análise Discurso sob a ótica do referencial teórico do materialismo histórico e dialético. Emergiram das entrevistas três categorias: Processo Saúde Doença-Mental; Família; Processo de Trabalho. Os discursos dos informantes revelaram que os profissionais ESF mantêm a prática da psiquiatria tradicional centrado nas consultas, na medicação e nos exames, sendo esse o principal instrumento para a produção de saúde, e exercício das práticas destes profissionais está baseado no diagnóstico psiquiátrico; é incipiente o numero de profissionais que se mobiliza a desenvolver ações voltas ao acolhimento e a escuta; realizam atividades grupais e relatam que existe a necessidade de ampliar seus conhecimentos na área de saúde mental. / The proposed Psychiatric Reform has changed how mental health patients have been assisted in recent decades. With the deinstitutionalization of mental health patients, new paradigms have emerged offering great challenges to all social actors involved in constructing citizenship and to the search for psychosocial rehabilitation. New concepts of the health-disease process have appeared, along with new assistance networks, allocation of resources, as well as the creation of Psychosocial Care Centers CAPS, and Health Ministry guidelines stipulating that actions in the mental health field be undertaken at the basic care level at Basic Health Units (UBS) and through the Family Health Strategy (ESF). ESF has become an important tool in the health-disease process with regard to integral care aiming for the promotion, prevention, protection and recovery of physical, social and mental illness. Thus, the objective of this work is to comprehend the needs of ESF to develop mental health actions in the community and identify the actions developed by ESF teams with regard to mental health patients and their relatives. It is a qualitative research, to be developed through semi-structured interviews with members of the ESF teams; the interviews were recorded and fully transcribed for analysis. O material foi analisado por meio da Análise Discurso sob a ótica do referencial teórico do materialismo histórico e dialético. The material was analyzed through discourse analysis under the theoretical framework of historical and dialectical materialism. Three categories emerged from the interviews: Health-Mental Illness process; Family; Work Process. The discourses of the informants revealed that ESF professionals keep traditional psychiatric practice centered on consultations, medication and exams, making it the main tool for health production, with the exercise of these professionals practice based on psychiatric diagnosis; the number of professionals who mobilize to develop actions focusing on welcoming and listening is still incipient; they perform group activities and report the need to broaden their knowledge on the field of mental health.
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Vivências de profissionais de saúde na assistência a crianças e adolescentes com câncer: um estudo fenomenológico / Health professionals experiences in assisting children and adolescents who have cancer: a phenomenological studyRoberta Cancella Pinheiro Alves 08 October 2012 (has links)
O câncer corresponde a um grupo de doenças que têm em comum o poder de proliferar células anormais de natureza embrionária primitiva em qualquer parte do organismo. A despeito dos avanços científicos e tecnológicos que permitem um aumento nas possibilidades de cura, o câncer desencadeia repercussões psicológicas em pacientes e familiares. Neste cenário de adoecimento torna-se essencial que esses indivíduos possam ser assistidos por profissionais de saúde que os orientem e os acolham em suas necessidades específicas. Porém, a atuação permeada pelo contato com profissionais de diferentes áreas, por jornadas prolongadas de trabalho e pelo convívio frequente com imprevisibilidade, vulnerabilidade, sofrimento e perda de pacientes, pode gerar sofrimento aos profissionais, dificultando uma assistência de qualidade aos pacientes. Esse estudo teve como objetivo compreender como profissionais de saúde, de diferentes especialidades, atuantes em um serviço especializado em tratamento oncológico pediátrico, vinculado a um hospital-escola do interior do estado de São Paulo, significam suas vivências neste contexto de trabalho. Foram entrevistados oito profissionais e, mediante autorização prévia dos mesmos, as entrevistas foram gravadas e transcritas na íntegra. A compreensão dos relatos foi realizada segundo o referencial fenomenológico, que se justifica pela necessidade de chegar à experiência tal como é vivida e de aproximar dos sentidos atribuídos pelos participantes. As entrevistas foram analisadas qualitativamente conforme o método de análise da estrutura do fenômeno situado, proposto por Martins e Bicudo (1989), Giorgi (1985) e Valle (1997) e, posteriormente, foi realizada uma reflexão sobre os resultados à luz da Psicologia Fenomenológica proposta por Forghieri (2009). Os resultados mostraram que os participantes vivenciam sua atuação de forma ambivalente, marcada por satisfações e dificuldades. A satisfação aparece associada ao vínculo construído e às lições aprendidas com pacientes e familiares, ao reconhecimento recebido pelo trabalho prestado e à oportunidade de servir ao próximo. As dificuldades estão relacionadas ao contato com o sofrimento e com a morte de pacientes, ao convívio com profissionais de diferentes especialidades e à dificuldade de comunicação entre eles, essas últimas representando obstáculos a uma atuação integrada. Apesar das dificuldades, eles revelam disponibilidade e desejo de cuidar de seus pacientes, o que faz com que continuem escolhendo esse trabalho. Com intuito de lidar melhor com esse cenário, mobilizam diferentes recursos de enfrentamento, porém, ainda assim, em vários momentos, sentem-se desamparados tanto pelos colegas como pela instituição hospitalar e pela formação acadêmica. Frente aos desafios da prática, esse estudo ressalta a importância de repensar a formação em saúde, bem como a necessidade de oferta de assistência psicológica aos profissionais, como uma estratégia de cuidado ao cuidador. Destinar atenção à saúde mental dos profissionais de saúde é essencial para que eles tenham condições para adotar condutas mais humanizadas, proporcionando uma melhor qualidade da assistência aos pacientes. / Cancer corresponds to a group of diseases that have in commom the power to proliferate abnormal cells of a primitive embrio origin in any part of the organism. Despite the scientific advances which allow a raise in the chances of cure, cancer triggers psychological repercussions in patients and their families. In this scenario of illness it is tantamount that these individuals may be assisted by health professionals who guide them and cater for their specific needs. However, the acting permeated by the contact with professionals from various areas, by long working hours and by the constant idea of unpredictability, vulnerability, suffering and loss of patients might generate anguish to these professionals, making it difficult to have high quality assistance towards these patients. This study aimed at understanding how health professionals, of different areas of expertise, actively working in a job which is specific to the pediatrics oncologic treatment, linked to a university hospital in the inner area of the state of São Paulo, see the experiences they have within the scope of their work. Eight professionals were interviewed and, having the subjects previously authorized, the interviews were recorded and transcribed word by word. The comprehension of the reports was performed according to the phenomenological reference, which is justified by the need to reach the experience exactly the same way it is lived and to get closer to the senses assigned by the participants. The interviews were qualitatively analysed in accordance with the method of situated phenomenon structure analysis, proposed by Martins and Bicudo (1989), Giorgi (1985) and Valle (1997) and, later, a reflexion upon the results was carried out in light of the Phenomenological Psychology proposed by Forghieri (2009). The results showed that the participants live their acting in an ambivalent way, marked by pleasures and difficulties. The pleasures are associated with the bonding built and with the lessons learned with patients and their families, with the recognition awarded by the done service and the opportunity of helping a peer. The difficulties are related to the contact with suffering and to the death of the patients, to the living with professionals of different specialities and to the difficult communication among them, the latest representing obstacles to an integrated acting. In spite of the difficulties, they reveal availability and good will to handle the patients, which makes them keep choosing this line of work. Aiming at dealing better with this scenario, they mobilize different resources of confrontation, yet, still in numerous moments, they feel unassisted both by their co-workers and the hospital institution, as well as by the academic course. Facing the practice challenges, this paper highlights the importance of rethinking the graduation in the area of health, and also the need of offering psychological aid to the professionals as a strategy of care towards the caretaker. Paying attention to the mental health of the health professionals is essential so that they are in good shape to adopt more humanistic approaches, offering assistance of a higher quality towards these patients.
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Atendimento ao paciente psiquiátrico: cotidiano de um serviço de pronto atendimento do interior do estado de São Paulo / Psychiatric Patient Care: a daily emergency service in the state of Sao Paulo.Barbosa, Sara Pinto 20 August 2012 (has links)
A presente pesquisa caracteriza-se como estudo qualitativo, de cunho descritivo exploratório realizado numa Unidade Básica Distrital de Saúde (UBDS) da região Oeste da cidade de Ribeirão Preto, interior do Estado de São Paulo. Tal local é um Centro de Saúde Escola vinculado à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Objetivou-se com o estudo conhecer o cotidiano de atendimento das demandas de saúde mental realizadas no pronto atendimento deste serviço. O estudo justifica-se por, após início do processo de Reforma Psiquiátrica, os serviços emergenciais, tanto os que funcionam dentro de hospitais gerais quanto os alocados em unidades de pronto atendimento nas Unidades de Saúde, importantes pontos da rede de atendimento em saúde mental. Como instrumento de coleta de dados utilizou-se a observação participante e entrevista semiestruturada com 17 participantes. Foram realizadas cerca de 90 horas de observação participante registradas em diário de campo. Os participantes da pesquisa foram interrogados sobre o atendimento dos usuários com demandas em saúde mental no serviço. Os dados das entrevistas foram analisados quanto ao conteúdo, sendo realizada análise do tipo temática. A discussão apoiou-se nos preceitos atuais de atendimento aos usuários de saúde mental. Do processo de análise emergiram quatro categorias: No pronto atendimento o atendimento ao paciente psiquiátrico é rotina...; O atendimento depende muito do médico que está atendendo...; A grande maioria é dependente químico... E aí?; A gente não tem uma preparação para lidar com paciente psiquiátrico... A partir da análise pudemos entender que a demanda em saúde mental é constante no serviço e que essa vem, quase sempre, acompanhada de uma angústia por parte dos profissionais que não se sentem capazes de atender usuários com essa demanda de saúde. Através da observação e da entrevista constatou-se ainda que, no serviço, o modelo de atendimento é ainda o médico-centrado, sendo que os demais profissionais da equipe, quase sempre, se limitam apenas executar prescrições médicas como, por exemplo, medicação e, quando necessário, contenção. No que se refere ao atendimento ao usuário de substâncias psicoativas, não nos pareceu que esses são vistos como usuários com demandas em saúde mental. Tais usuários são atendidos com condutas guiadas por pré-conceitos e julgamentos morais, ações pouco adequadas aos atendimentos em saúde. As dificuldades encontradas no serviço, no que se refere ao atendimento a usuários com demanda em saúde mental, parecem ser principalmente advindas de uma formação profissional pouco adequada. Diante disto, torna-se necessário, neste serviço, que haja investimento no sentido de melhorar formação para o atendimento a usuários com esse tipo de demanda. Mesmo com as dificuldades encontradas no serviço estudado, acreditamos que por meio de um trabalho de educação permanente possam surgir novas potencialidades na atenção em saúde mental e, assim, um fortalecimento da rede de saúde local. / This research is characterized as a qualitative study, descriptive exploratory held in a District Health Unit Basic (UBDS) the region west of the city of Ribeirao Preto, interior of São Paulo. This service is also a Health Center linked to the Faculty of Medicine, University of Sao Paulo. The goal this research was to study the day-to-day of care of the demands of mental health conducted in the emergency room of this service. The study is justified because, after initiation of the Psychiatric Reform, emergency services, both those who work within general hospitals as allocated in the emergency units in the health units, are important to point in the network of mental health care. As an instrument of data collection used the participant observation and semistructured interviews with 17 participants. Were performed about 90 hours of participant observation, which was recorded in a field diary. Survey participants were questioned about the service demands of users with mental health service. The interview data were analyzed as contents, and performed analysis of the thematic type. The discussion is supported in current concepts of care for mental health users. The process of analysis four categories: In the emergency room care to psychiatric patients is routine...; The service relies heavily on the physician who is answering...; The vast majority are dependent of drugs... What\'s make?; We do not have a preparedness to deal with psychiatric patients... Thus, from the analysis we understand that the demand for mental health service is constant and that, almost always, is accompanied by an anxiety on the part of professionals who do not feel able to meet this demand users with health. Through observation and interview it was found that, in the service studied, the service model is still the physician-centered, and the remaining team members limited to just execute medication. With regard to the users of drugs the service, did not seem that these are seen as people with demands on mental health. Such users are assisted with postures guided by prejudices and moral judgments, actions inadequate to health care. The difficulties encountered in service, in relation people with mental health demand, appear to be due to an unsuitable formation. Given this, it becomes necessary, this service, investment in improving training to meet this demand. Even with the difficulties encountered in the service studied, we believe that through a continuing education may arise new possibilities and thus a strengthening of local mental health network.
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Vivências de profissionais de saúde na assistência a crianças e adolescentes com câncer: um estudo fenomenológico / Health professionals experiences in assisting children and adolescents who have cancer: a phenomenological studyAlves, Roberta Cancella Pinheiro 08 October 2012 (has links)
O câncer corresponde a um grupo de doenças que têm em comum o poder de proliferar células anormais de natureza embrionária primitiva em qualquer parte do organismo. A despeito dos avanços científicos e tecnológicos que permitem um aumento nas possibilidades de cura, o câncer desencadeia repercussões psicológicas em pacientes e familiares. Neste cenário de adoecimento torna-se essencial que esses indivíduos possam ser assistidos por profissionais de saúde que os orientem e os acolham em suas necessidades específicas. Porém, a atuação permeada pelo contato com profissionais de diferentes áreas, por jornadas prolongadas de trabalho e pelo convívio frequente com imprevisibilidade, vulnerabilidade, sofrimento e perda de pacientes, pode gerar sofrimento aos profissionais, dificultando uma assistência de qualidade aos pacientes. Esse estudo teve como objetivo compreender como profissionais de saúde, de diferentes especialidades, atuantes em um serviço especializado em tratamento oncológico pediátrico, vinculado a um hospital-escola do interior do estado de São Paulo, significam suas vivências neste contexto de trabalho. Foram entrevistados oito profissionais e, mediante autorização prévia dos mesmos, as entrevistas foram gravadas e transcritas na íntegra. A compreensão dos relatos foi realizada segundo o referencial fenomenológico, que se justifica pela necessidade de chegar à experiência tal como é vivida e de aproximar dos sentidos atribuídos pelos participantes. As entrevistas foram analisadas qualitativamente conforme o método de análise da estrutura do fenômeno situado, proposto por Martins e Bicudo (1989), Giorgi (1985) e Valle (1997) e, posteriormente, foi realizada uma reflexão sobre os resultados à luz da Psicologia Fenomenológica proposta por Forghieri (2009). Os resultados mostraram que os participantes vivenciam sua atuação de forma ambivalente, marcada por satisfações e dificuldades. A satisfação aparece associada ao vínculo construído e às lições aprendidas com pacientes e familiares, ao reconhecimento recebido pelo trabalho prestado e à oportunidade de servir ao próximo. As dificuldades estão relacionadas ao contato com o sofrimento e com a morte de pacientes, ao convívio com profissionais de diferentes especialidades e à dificuldade de comunicação entre eles, essas últimas representando obstáculos a uma atuação integrada. Apesar das dificuldades, eles revelam disponibilidade e desejo de cuidar de seus pacientes, o que faz com que continuem escolhendo esse trabalho. Com intuito de lidar melhor com esse cenário, mobilizam diferentes recursos de enfrentamento, porém, ainda assim, em vários momentos, sentem-se desamparados tanto pelos colegas como pela instituição hospitalar e pela formação acadêmica. Frente aos desafios da prática, esse estudo ressalta a importância de repensar a formação em saúde, bem como a necessidade de oferta de assistência psicológica aos profissionais, como uma estratégia de cuidado ao cuidador. Destinar atenção à saúde mental dos profissionais de saúde é essencial para que eles tenham condições para adotar condutas mais humanizadas, proporcionando uma melhor qualidade da assistência aos pacientes. / Cancer corresponds to a group of diseases that have in commom the power to proliferate abnormal cells of a primitive embrio origin in any part of the organism. Despite the scientific advances which allow a raise in the chances of cure, cancer triggers psychological repercussions in patients and their families. In this scenario of illness it is tantamount that these individuals may be assisted by health professionals who guide them and cater for their specific needs. However, the acting permeated by the contact with professionals from various areas, by long working hours and by the constant idea of unpredictability, vulnerability, suffering and loss of patients might generate anguish to these professionals, making it difficult to have high quality assistance towards these patients. This study aimed at understanding how health professionals, of different areas of expertise, actively working in a job which is specific to the pediatrics oncologic treatment, linked to a university hospital in the inner area of the state of São Paulo, see the experiences they have within the scope of their work. Eight professionals were interviewed and, having the subjects previously authorized, the interviews were recorded and transcribed word by word. The comprehension of the reports was performed according to the phenomenological reference, which is justified by the need to reach the experience exactly the same way it is lived and to get closer to the senses assigned by the participants. The interviews were qualitatively analysed in accordance with the method of situated phenomenon structure analysis, proposed by Martins and Bicudo (1989), Giorgi (1985) and Valle (1997) and, later, a reflexion upon the results was carried out in light of the Phenomenological Psychology proposed by Forghieri (2009). The results showed that the participants live their acting in an ambivalent way, marked by pleasures and difficulties. The pleasures are associated with the bonding built and with the lessons learned with patients and their families, with the recognition awarded by the done service and the opportunity of helping a peer. The difficulties are related to the contact with suffering and to the death of the patients, to the living with professionals of different specialities and to the difficult communication among them, the latest representing obstacles to an integrated acting. In spite of the difficulties, they reveal availability and good will to handle the patients, which makes them keep choosing this line of work. Aiming at dealing better with this scenario, they mobilize different resources of confrontation, yet, still in numerous moments, they feel unassisted both by their co-workers and the hospital institution, as well as by the academic course. Facing the practice challenges, this paper highlights the importance of rethinking the graduation in the area of health, and also the need of offering psychological aid to the professionals as a strategy of care towards the caretaker. Paying attention to the mental health of the health professionals is essential so that they are in good shape to adopt more humanistic approaches, offering assistance of a higher quality towards these patients.
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Representação social de profissionais de saúde sobre aspectos emocionais relacionados ao diabetes mellitus / Social representation of health professionals about emotional aspects related to diabetes mellitusRibas, Camila Rezende Pimentel 18 October 2013 (has links)
Este estudo teve como objetivo identificar as representações sociais de profissionais de saúde da área de diabetes mellitus sobre aspectos emocionais de pacientes adultos com diabetes mellitus. Trata-se de uma pesquisa descritiva, exploratória, de abordagem qualitativa, cujo referencial teórico adotado foi a teoria das representações sociais. Participaram do estudo 11 profissionais de saúde, de nível superior, sendo cinco enfermeiras, três psicólogos, uma médica, um educador físico e uma nutricionista, oriundos de instituições públicas e consultórios particulares. A coleta de dados ocorreu no período de março de 2012 a maio de 2012. Para tanto, utilizaram-se um formulário: contendo os dados sociodemográficos dos profissionais de saúde e um roteiro de entrevista semiestruturada, com a seguinte questão norteadora: Quais os significados que você, como profissional de saúde, atribui aos aspectos emocionais relacionados ao diabetes mellitus? Os dados foram submetidos à técnica de análise de conteúdo, utilizando-se o software ATLAS.ti - versão 6.2.27, que possibilitou identificar seis categorias: O paciente deve ser considerado em seus aspectos emocionais e comportamentais; Os aspectos emocionais do paciente suscitam uma atitude refratária ao tratamento; A contenção dos impulsos emocionais por parte do paciente favorece o controle da doença; O profissional não dá conta de lidar com os aspectos emocionais do paciente mobilizados pelo tratamento; O profissional reconhece a importância de compreender os aspectos emocionais do paciente em relação ao tratamento, vislumbrando potencialidades do paciente para incorporar as mudanças; Os aspectos emocionais do paciente, relacionados ao tratamento, têm altos e baixos, avanços e recuos. Os resultados mostraram que, nas representações que os profissionais elaboram sobre os aspectos emocionais, os pacientes com diabetes são representados como revoltados, rebeldes e relutantes, aqueles que \"dão rasteira\" nos profissionais e cumprem apenas parte do tratamento. Os depoimentos sugerem que os profissionais de saúde ainda estão pouco capacitados para o cuidado com o paciente com diabetes quanto aos aspectos emocionais mobilizados pelo tratamento. Apesar de o \"caminho do medo\" ser visto como complicado, também é considerado como aquele que leva à obtenção da mudança de hábitos que podem favorecer o bom controle metabólico. As representações dos profissionais também levam em consideração a possibilidade de desenvolver o potencial do paciente para incorporar possíveis mudanças de comportamento em seus aspectos emocionais, o que pode gerar benefícios para o controle da doença. Por fim, os depoimentos configuram uma representação social dos pacientes com diabetes como apresentando altos e baixos, recuos e avanços, no decorrer do tratamento. Conclui-se que as representações sociais dos profissionais de saúde não se limitam a apontar os aspectos emocionais intrínsecos ao paciente que constituem barreiras ao seguimento do plano terapêutico, mas também remetem à importância da relação estabelecida entre profissional de saúde e paciente. Salientam a dificuldade do profissional em entrar em contato com os aspectos emocionais do paciente, em decorrência das repercussões afetivas que estes mobilizam no próprio profissional. Isso mostra a necessidade de investir na qualificação dos profissionais na atenção em diabetes. / This study was aimed at identifying the social representations of health professionals working with diabetes mellitus about emotional aspects of adult diabetes mellitus patients. A descriptive and exploratory study was undertaken with a qualitative approach. Social Representations theory was adopted as the theoretical framework. The study participants were 11 health professionals with a higher education degree, including five nurses, three psychologists, one physician, one physical educator and one nutritionist, working at public institutions and private clinics. Data were collected between March and May 2012. Therefore, a form was used with the health professionals\' sociodemographic data, as well as a semistructured interview script, based on the following guiding questions: What meanings do you, as a health professional, attribute to the emotional aspects related to diabetes mellitus? The data were processed with the help of the content analysis technique, using the software ATLAS.ti - version 6.2.27, which permitted the identification of six categories: Patients should be considered in their emotional and behavioral aspects; Patients\' emotional aspects arouse a refractory attitude towards treatment; Patients\' containment of emotional impulses favors disease control: Professionals are unable to cope with the patients\' emotional aspects mobilized by the treatment; Professionals acknowledge the importance of understanding patients\' emotional aspects with regard to the treatment, envisaging their potential to incorporate changes; Patients\' emotional aspects related to the treatment come with ups and downs, advances and relapses. The results showed that, in the representations the professionals elaborate about the emotional aspects, diabetes patients are represented as revolted, rebellious and reluctant, patients who attempt to deceive the professionals and only comply with part of the treatment. The testimonies suggest that the health professionals still lack training for care delivery to diabetes patients regarding the emotional aspects the treatment mobilizes. Although the \"route of fear\" is considered complicated, it is also considered as the course that leads to the achievement of changed habits that can favor good metabolic control. The professionals\' representations also take into account the possibility of developing the patients\' potential to incorporate possible behavioral changes in their emotional aspects, which can entail benefits to control the disease. Finally, the testimonies reveal a social representation of diabetes patients as experiencing ups and downs, relapses and advances during the treatment. It is concluded that the health professionals\' social representations are not limited to the indication of intrinsic emotional aspects that represent barriers for compliance with the therapeutic plan, but also relate to the importance of the relation established between health professionals and patients. They highlight the professionals\' difficulty to get in touch with the patients\' emotional aspects, due to the affective repercussions these cause in the former. This reveals the need to invest in health professionals\' qualification for diabetes care.
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Auxiliares de enfermagem de uma unidade de agudos de um hospital especializado em psiquiatria: sua visão sobre a prática profissional e a clientela atendida / Nursing personnel in na acute unit in a psychiatry specialized hospital: their concepts on practices and clientsVieira, Fernanda de Sousa 03 September 2012 (has links)
Na atualidade, entende-se que o campo do conhecimento da saúde mental é amplamente complexo e intersetorial, abrangendo muitos saberes. Muitos estudos sobre os cuidadores do sujeito com transtorno mental no Brasil, que revelam que apesar da mudança do paradigma no tratamento psiquiátrico - ocorrida na segunda metade do século XX - ainda há violações dos direitos dos pacientes internados, além do sentimento, na equipe de atenção, de certo desamparo e falta de conhecimento sobre o lidar com o paciente. Este trabalho teve como objetivo buscar conhecera visão de auxiliares de enfermagem de um setor de agudos masculino e feminino de um hospital especializado em psiquiatria do interior do estado de são paulo a respeito de seu trabalho. mais especificamente, pretende-se conhecer, a partir de sua própria perspectiva, a trajetória e formação profissional dessas pessoas, o contexto institucional e as práticas cotidianas envolvidas em seu trabalho e suas concepções a respeito da clientela atendida. Foram entrevistados através da \"história de vida temática\" onze auxiliares de enfermagem. Essas entrevistas foram gravadas e transcritas na íntegra, e analisadas qualitativamente. A análise permitiu apontar os seguintes temas: suas trajetórias de vida, influências recíprocas entre a vida pessoal e do trabalho, a formação dos profissionais,o perfil do auxiliar, a rotina de trabalho e seus apoios a visão sobre o paciente psiquiátrico, sua família. Os relatos convergiram para a apresentação da maneira como se configura o trabalho do auxiliar de enfermagem, quanto às suas visões e condições para o trabalho cotidiano Considera-se que é importante promover a criação de espaços de reflexão, discussão e escuta entre os profissionais de saúde mental, dentro dos setting de trabalho, integrando principalmente os que lidam diretamente com o paciente, de modo que nesses espaços se possa conversar sobre questões da prática diária específicas, mas também transcender a elas; relacionando essa prática com repercussões da vida pessoal no trabalho, promovendo apoio ao trabalhador. / It\'s well known that the mental health knowledge field is complex and inter sectorial. Many studies about the mental health patient, in Brazil, have revealed that although there was a change in the psychiatric treatment, still there is patients rights violations, and the feeling in the attention group is of certain hopelessness and lack of knowledge in dealing with the patient. This work aims to explore a masculine and feminine acute unit nursing personnel, in a psychiatry specialized hospital in the inner State of São Paulo, from the point of view of their work. More specifically, it\'s intended to know, from their own perspective their professional pathways and education, the institutional context and their everyday practices concerning work and clients. Eleven nursing professionals were interviewed through \"thematic life history\" interview. Those interviews were taped and integrally transcript and analyzed qualitatively. The analysis showed their life pathways, influences of their personal lives on work, professional education, work routine, support on psychiatric patients and the patient\'s family concepts. It\'s considered that it\'s important to promote reflection, discussion and hearing spaces among mental health professionals, in the work setting, with those who deal directly with the patient and the whole team so it\'s possible to discuss on every day practices, transcend to them relating to personal life repercussions, promoting support for work.
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Quality Improvement Through Evidence-Based Education: Advancing Obesity Awareness and Clinical Management Strategies for People Living with Mental DisordersOpusunju, Ellis Ehizele 01 January 2017 (has links)
People living with mental disorders (PLWMDs) are at an increased risk for developing obesity due to poor diet, physical inactivity, and antipsychotic medications. In the United States, the general-population obesity rate is 36% compared to more than 50% for PLWMDs. Mental health professionals (MHPs), focused on addressing psychiatric conditions, seldom recognize and clinically manage obesity. Furthermore, this population is socioeconomically disadvantaged with poor dietary habits while consuming psychiatric medications that stimulate hunger, further exacerbating the risk for obesity. The Promoting Action on Research Implementation in Healthcare Services (PARISHS) framework guided this quality improvement project to improve obesity awareness and management for PLWMD at a large state psychiatric hospital. An evidence-based education intervention was implemented to positively impact obesity awareness and clinical management or MHPs. The evaluation used a validated instrument with a pre- and posttest design. Paired t test was used to analyze multiple constructs from the MHP participants (N = 50). Overall, the pretest indicated 76% of MHPs were not involved in helping obese PLWMDs manage their weight; however, the posttest data (at 90-days) revealed that 90% were involved in this activity. This represents a positive shift in obesity perceptions and management knowledge. Future research needs to evaluate the impact of the perceptions on process measures and clinical outcomes. This project led to positive social change as MHPs are more likely to address obesity in PLWMD due to their increased awareness and knowledge. This project has broader implications as the program can be duplicated in other psychiatric hospitals.
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The Big Five as Predictors of Behavioral Health Professional BurnoutGreene, Alicia Mae 01 January 2017 (has links)
While the majority of studies appeared to focus on health service workers and job satisfaction, there was a substantial lack of literature that explored the relationship of personality traits and burnout specific to behavioral health professionals. Research has indicated that behavioral health professional burnout is a mediating factor in early job exodus primarily due to highly interactive work with people. The purpose of this study was to consider the relationship between behavioral health professional burnout, as measured by the Maslach Burnout Inventory for Health and Human Service workers, and the big five personality traits, as measured by the NEO Five Factor Inventory. This multiple regression study evaluated 305 behavioral health professionals who were currently licensed and practicing in the Commonwealth of Kentucky and Ohio. Results of the study yielded a significant correlation between behavioral health professional burnout and personality traits. The more extraverted, open, agreeable, and conscientious behavioral health professionals are, the less likely they are to experience burnout. The more narcissistic behavioral health professionals are, the more likely they are to experience burnout. In addition, age significantly correlated to behavioral health professional burnout. As age increased, burnout potential decreased. The implications for social change include potential use at the organizational level to implement policy changes, such as regular or preburnout screenings, in order to prevent early exodus from the behavioral health field and increase positive patient outcomes.
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Organization and Provider Factors That Influence the Utilization of Arthritis Best Practices in Primary CareLineker, Sydney January 2009 (has links)
Background: Most treatment for people with arthritis occurs at the primary care level yet many studies have documented the need for improved arthritis management in this environment. The dissemination of clinical practice guidelines (CPGs) has been suggested as one method for improving care delivery. Getting a Grip on Arthritis, a theory and evidence-based educational program was developed to disseminate arthritis best practices based on published CPGs for the management of osteoarthritis (OA) and rheumatoid arthritis (RA). Primary care organizations were invited to enroll providers in an inter-professional workshop. Six months of reinforcement activities were offered following the workshop to support the delivery of arthritis care in their communities.
Purpose: This study was designed to determine which organizational and individual level characteristics contributed to improved provider use of arthritis best practices six months following the workshops.
Methods: The ACREU Primary Care Survey was completed by workshop participants at baseline and six months following the workshops in order to evaluate their use of arthritis best practices. This survey measured providers’ responses to open-ended questions that asked how they would manage the individual patients described in three hypothetical case scenarios. One point was given for each recorded best practice and totaled for each case scenario, with the highest possible score being eight for the late RA case and moderate knee OA case, and seven for the early RA case. Requests for reinforcement activities were tracked by study staff during the six months following the workshops. A practice profile was also completed by each organization.
Analysis: Two models of knowledge utilization (KU) were constructed for testing. For Model 1, two-level hierarchical linear modeling (HLM) was used to determine the direct effects of provider and organizational level variables on intended use of arthritis best practices six months post-workshops, while controlling for clustering within organizations. In model 2, logistic regression was used to determine the influence of organization level factors on one specific best practice, that is, dissemination of patient educational materials during the six months following the workshop.
Results: 275 providers from 131 organizations completed both baseline and six month follow-up surveys. For Model 1, total best practice scores for all three case scenarios were predicted by the discipline of the provider, the model of care in which they worked and baseline best practice scores (P<0.05). Controlling for these variables, baseline confidence in managing arthritis also predicted the six month follow-up scores for moderate knee OA (P=0.05) and baseline satisfaction with ability to manage arthritis predicted the follow-up scores for late RA (P=0.04). For Model 2, the estimated probability of disseminating patient educational materials was >82% for community health centres, primary care networks and regionally funded models of care compared to 30% for the federally funded model of care (P<0.01), and was 88% for organizations that sent multidisciplinary team members to the workshops, compared to 70% for those that did not send such a team (P=0.07).
Conclusions: Use of arthritis best practices may be influenced by provider characteristics (discipline, satisfaction and confidence in managing arthritis), the model of care in which they work and the team learning experience. These results have implications for the training and education of health professionals and the design of models of care to enhance arthritis care delivery.
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