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Specifika péče o ženu s postpartálním krvácením v intenzivní péči / Specifics of care for women with postpartum in intensive care

Kučerová, Klára January 2015 (has links)
The thesis is focused on the specifics of care for women with postpartum bleeding in intensive care. Part of this work are two segments, theoretical and empirical. The first segment focuses on the theoretical part, which lists the existing knowledge from literature approaching the issue of bleeding complications accompanying childbirth, especially postpartum period, when the lack of timely solution can endanger the woman's life. This section defines the terms postpartum bleeding, hemorrhagic shock, DIC, intensive care and severe postpartum bleeding complications. The work also focuses on nursing care for women with postpartum bleeding. The theoretical part is concluded postoperative nursing care. The second segment of the work is of empirical character. The main objective of this thesis was to investigate how the care provided to the ARO / ICU for women with problems postpartum bleeding. This part of the non-standardized using an anonymous questionnaire identifies issues of bleeding complications in postpartum period. The work deals with the level of care provided in intensive care for women with severe postpartum bleeding complications, knowledge of the healthcare paramedical personnel in the care of patients with postpartum bleeding and acquiring new information on nursing care in case postpartum...
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Efeito da solução hipertônica (NaCI-7,5%) na resposta imune inata em modelo de isquemia e referfusão / Efects of the Hypertonic Solution (NaCl-7,5%) in the Inate Immune Response of Isquemia-Reperfusion Model

Fernandes, Celia Ivete 07 December 2006 (has links)
O choque e ressuscitação predispoe os pacientes a uma maior susceptibilidade a uma lesão pulmonar aguda devido a uma exagerada resposta imune a um segundo estimulo inflamatório, conhecida como lesão das duas agressões, cujos mecanismos tem sido extensivamente pesquisados, mas ainda permanecem sem entendimento. Sendo assim, o principal objetivo deste estudo foi investigar a resposta inflamatória em modelo das duas agressões, no qual a primeira e representada pela I-R e a segunda pela instilação intratraqueal de bactérias vivas. O modelo de choque com animais acordados e hemorragia controlada, seguido de inoculação intratraqueal de bactérias vivas E. coli foi utilizado neste estudo. Todos os animais apresentaram variáveis hemodinâmicas similares, onde a PAM alcançou valores de aproximadamente 40 mmHg depois do sangramento. Solução hipertônica (HS, NaCl - 7,5%) ou isotônica (SS,NaCl - 0,9%) foram usadas como soluções de reperfusão, com resultados hemodinâmicos semelhantes. A inflamação pulmonar foi mais evidente nos animais submetidos a I-R e ressuscitados com solução isotônica (grupo SS) antes da inoculação da bactéria (grupo SEC). Animais que receberam solução hipertônica (grupo HS) apresentaram menos inflamação comparados com os animais do grupo SEC. RNAm para TLR2/4 e CD40/CD40L tiveram sua expressões aumentadas depois da instilação com a bactéria. Quando esses animais foram submetidos somente a lesão de I-R o mesmo não acorreu. Animais do grupo HEC apresentaram maior expressão desses receptors que o grupo SEC. Nos concluímos que a lesão de I-R aumenta a resposta a uma segunda agressão e que a HS pode modular favoravelmente esta resposta / Shock and resuscitation renders patients more susceptible to acute lung injury due to an exaggerated immune response to late inflammatory stimuli, the so-called two-hit model, whose mechanisms have been extensively researched, but are still not completely understood. Therefore, the main objective of this study was to investigate the inflammatory response in a two-hit model, in which the first injury is represented by ischemia and reperfusion (I-R), and the second challenge by live bacteria injection. A shock model, with conscious rats and controlled hemorrhage, followed by intratracheal innoculation of live E.coli bacteria was used in this study. All animals showed similar hemodynamic variables, with the mean arterial pressure decreasing to about 40 mmHg after bleeding. Hypertonic saline (HS, NaCl 7,5%) or isotonic saline (SS, NaCl 0,9%) were used as resuscitation fluids, with equal hemodynamic results. Lung inflammation and damage was more evident in the animals submitted to I-R and resuscitated with SS before bacteria innoculation (SEC group). Animals receiving HS displayed less inflammation compared to SEC. TLR2 and TLR4 mRNA expression increased markedly after E.coli injection. When submitted to I-R, these proteins were not up-regulated (except TLR2) when challenged with bacteria. Animals in the HEC group showed higher expression of these modulators than animals in the SEC group. We conclude that I-R blunts inflammatory response, rendering animals more susceptible to damage by a second challenge. Resuscitation with hypertonic saline may favorably modulate this response
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Perfil clínico-radiológico de um grupo de pacientes com AVC isquêmico cardioembólico atendidos em um centro de referência de emergências cerebrovasculares

Sousa, Fabrício Bergelt de January 2015 (has links)
Introdução:embora seja mundialmente conhecida a correlação entre os escores tomográficos de avaliação isquêmica cerebral com achados e desfechos clínicos em pacientes com acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico, são limitadas as evidencias em pacientes do subtipo cardioembólico. Objetivo: avaliar e correlacionar o perfil e desfechos clínicos de pacientes com AVC isquêmico do subtipo cardioembólico com os achados tomográficos de isquemia, segundo escores tomográficos. Métodos:estudo retrospectivo de um grupo de pacientes com AVC do tipo cardioembólico segundo a classificação TOAST, selecionados através de uma amostra de conveniência dos pacientes que foram atendidos em um centro de referência de emergências cerebrovasculares (março de 2014 a março de 2015). Os exames tomográficos destes pacientes foram avaliados por dois observadores (um radiologista com 10 anos e outro com 2 anos de experiência em exames tomográficos) treinados na avaliação de escores tomográficos relacionados a alterações isquêmicas encefálicas e cegados para os dados clínicos e laboratoriais dos pacientes. A análise estatística correlacionou os achados clínicos que incuíram fatores e preditores de risco, bem como transformação hemorrágica com os escores tomográficos que avaliam a isquemia cerebral. Resultados:o grupo com escore ASPECTS ≤7 apresentou significativamente maior uso de antiarrítmico, exclusão de trombólise, maior NIHSS, escala Rankin em 24h mais elevada e mais dias de internação quando comparado ao ASPECTS >7. Os pacientes com transformação hemorrágica apresentaram proporção significativamente maior de escore ASPECTS ≤ 7, mais do que um terço de acometimento do território da artéria cerebral média e AVC maior considerado pelo escore BASIS. Conclusão:os pacientes avaliados com AVC isquêmico cardioembólico que apresentaram transformação hemorrágica têm valores piores nos escores tomográficos de isquemia, com NHISS mais elevado e maior número de dias de internação. Houve uma correlação positiva entre o escore ASPECTS e os escores tomográficos regra de um terço e BASIS. / Introduction: although known worldwide, the correlation between tomographic cerebral ischemia evaluation scores and clinical outcome in patients with ischemic cerebral vascular accident (CVA), the evidences on patients with cardioembolic subtype are limited. Objective: evaluate and correlate the profile and clinical outcomes of patients with embolic subtype ischemic CVA with ischemia tomographic findings, according to tomographic scores. Methods: retrospective study of a patients group with cardioembolic subtype CVA according to TOAST classification, selected through a convenience sample from the patients that were treated at the cerebral vascular disease reference center emergency, (March 2014 to March 2015). These patients tomographic exams were evaluated by two observers (a radiologist with 10 years of expertise and another with 2 years of expertise in tomographic exams) trained in the assessment of tomographic scores related to encephalic ischemia alterations and blinded for the patients clinical and laboratorial data. The statistical analysis correlated the clinical findings, which included risk factors and predictors, as well as hemorrhagic transformation with the tomographic scores that evaluate cerebral ischemia. Results: groups with ASPECTS score ≤7 presented significantly higher use of antiarrhythmics, thrombolysis exclusion, higher NIHSS, higher 24 hours Rankin scale and more days of hospitalization when compared to ASPECTS >7. Patients with hemorrhagic transformation presented a significantly higher proportion of ASPECTS score ≤7. Conclusion: evaluated patients with cardioembolic ischemic CVA that had hemorrhagic transformation have worse tomographic ASPECTS score for ischemia, with higher NHISS and more hospitalization days. There was positive correlation between ASPECTS score and one third rule and BASIS tomographic scores.
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Impacto da ressuscitação volêmica sobre a variabilidade da frequência cardíaca em modelo de choque hemorrágico em suínos / Impact of volume resuscitation on heart rate variability in a model of hemorrhagic shock in pigs

Salomão Junior, Edgard 06 May 2015 (has links)
Uma função autonômica adequada é essencial para a manutenção da estabilidade hemodinâmica durante a hemorragia. Diversos estudos tem demonstrado que a análise da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) é uma técnica não-invasiva promissora para avaliação da modulação autonômica no trauma, mostrando haver uma associação entre a VFC e desfecho clínico. O objetivo deste estudo foi avaliar a VFC durante o choque hemorrágico e reposição volêmica, comparando a variáveis hemodinâmicas e metabólicas tradicionais. Vinte porcos anestesiados e ventilados mecanicamente foram submetidos ao choque hemorrágico (60% da volemia estimada) e avaliados durante 60 minutos sem reposição volêmica. Os animais sobreviventes foram tratados com solução de Ringer lactato e avaliados por mais 180 minutos. Medidas de VFC (no domínio do tempo e da frequência) e variáveis hemodinâmicas e metabólicas foram comparados entre animais sobreviventes e não sobreviventes. Sete dos 20 animais morreram durante o choque hemorrágico e reposição volêmica inicial. Todos os animais apresentaram diminuição do intervalo RR e aumento das medidas de VFC no domínio do tempo durante a hemorragia, sendo restaurados os valores basais após reposição volêmica. Embora não significante estatisticamente, foram observados diminuição de LF e LF/HF durante os estágios iniciais de sangramento, recuperação dos valores basais durante a manutenção do choque hemorrágico e aumento após reposição volêmica. Os animais não sobreviventes apresentaram valores significativamente menores de pressão arterial média (43 ± 7 vs 57 ± 9) e índice cardíaco (1,7 ± 0,2 vs 2,6 ± 0,5) e valores maiores de lactato (7,2 ± 2,4 vs 3,7 ± 1,4), excesso de base (-6,8 ± 3,3 vs -2,3 ± 2,8) e potássio sérico (5,3 ± 0,6 vs 4,2 ± 0,3), trinta minutos após indução do choque hemorrágico. Concluímos que as medidas de VFC não foram capazes de discriminar sobreviventes e não-sobreviventes durante choque hemorrágico. As variáveis metabólicas e hemodinâmicas foram melhores em refletir a gravidade do choque hemorrágico do que as medidas de VFC / An adequate autonomic function is essential for maintaining the hemodynamic stability during hemorrhage. The analysis of heart rate variability (HRV) has been shown as a promising non-invasive technique for assessing the cardiac autonomic modulation in trauma, and several studies have demonstrated the association between HRV and clinical outcome. The aim of this study was to evaluate HRV during hemorrhagic shock and fluid resuscitation, comparing to traditional hemodynamic and metabolic parameters. Twenty anesthetized and mechanically ventilated pigs were submitted to hemorrhagic shock (60% of estimated blood volume) and evaluated for 60 minutes without fluid replacement. Surviving animals were treated with Ringer solution and evaluated for an additional period of 180 minutes. HRV metrics (time domain and frequency domain) as well as hemodynamic and metabolic parameters were evaluated in survivors and non-survivors animals. Seven of the 20 animals died during hemorrhage and initial fluid resuscitation. All animals presented an increase in time-domain HRV measures during haemorrhage and fluid resuscitation restored baseline values. Although not significantly, normalized low-frequency and LF/HF ratio decreased during early stages of haemorrhage, recovering baseline values later during hemorrhagic shock and increased after fluid resuscitation. Non-surviving animals presented significantly lower mean arterial pressure (43 ± 7 vs 57 ± 9) and cardiac index (1.7 ± 0.2 vs 2.6 ± 0.5) and higher levels of plasma lactate (7.2 ± 2.4 vs 3.7 ± 1.4), base excess (-6.8 ± 3.3 vs -2.3±2.8) and potassium (5.3 ± 0.6 vs 4.2 ± 0.3), 30 minutes after hemorrhagic shock compared to surviving animals. Conclusions: The HRV metrics were not able to discriminate survivors from non-survivors during hemorrhagic shock. Moreover, metabolic and hemodynamic variables were more reliable to reflect hemorrhagic shock severity than HRV metrics
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Análise contínua de medidas de cateter de artéria pulmonar volumétrico, ecotransesofágico, variações da pressão arterial sistêmica e marcadores de hipoperfusão tissular no choque hemorrágico em suínos / Continuous analyses of pulmonary, volumetric artery catheter parameters, transesophageal echocardiography, pressure pulse variation, and biomarkers of tissue hypoperfusion during hemorrhagic shock in swine. Experimental study in swines

Oliveira, Marcos Antonio de 25 November 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: Diferentes parâmetros hemodinâmicos, incluindo os indicadores estáticos de pré-carga cardíaca como o índice de volume diastólico final ventrículo direito (IVDFVD) e parâmetros dinâmicos como a variação de pressão de pulso (VPP) têm sido usados na tomada de decisão para considerar o processo da expansão volêmica em pacientes em estado grave. O objetivo deste estudo foi comparar a reanimação por fluidos guiados tanto por VPP ou IVDFVD após choque hemorrágico induzido experimentalmente. MÉTODO: vinte e seis suínos anestesiados e ventilados mecanicamente foram alocados em três grupos: controle (Grupo I), VPP (Grupo II) e IVDFVD (Grupo III). Foi induzido choque hemorrágico por retirada de sangue até atingir a pressão arterial média de 40mmhg, que foi mantida por 60 minutos. Parâmetros foram medidos no tempo basal (B), no tempo do choque (Choque 0), sessenta minutos depois do choque (Choque 60), imediatamente depois da ressuscitação com hidroxietilamido 6% (130/0. 4) (R0), uma hora (R60) e duas horas (R120) depois ressuscitação. Os pontos de avaliação da reanimação por fluidos foram determinados pelo retorno aos valores basais iniciais de VPP e IVDFVD. A análise estatística dos dados foi baseada em ANOVA para medidas repetidas seguidos pelo teste de Bonferroni (P<0.05%). RESULTADOS: O volume e tempo para ressuscitação foram maiores no grupo III do que no grupo II (Grupo III = 1305±331ml e Grupo II = 965±245ml; p<0.05 e Grupo III = 24.8± 4.7min e Grupo II = 8.8 ± 1.3 min, p<0.01, respectivamente). Todos os parâmetros estáticos e dinâmicos, bem como os biomarcadores de oxigenação tecidual foram afetados pelo choque hemorrágico e quase todos os parâmetros foram totalmente restaurados após a reanimação em ambos os grupos. CONCLUSÃO: Neste estudo em modelo de choque hemorrágico, a reanimação guiada pelo VPP utilizou menor quantidade de fluido e menor quantidade de tempo do que quando guiado por IVDFVD derivado de cateter de artéria pulmonar. / INTRODUCTION: Different hemodynamic parameters, including static indicators of cardiac preload as right ventricular end-diastolic volume index (RVEDVI) and dynamic parameters as pulse pressure variation (PPV) have been used in the decision-making process regarding volume expansion in critically ill patients. The objective of this study was to compare fluid resuscitation guided by either PPV or RVEDVI after experimentally-induced hemorrhagic shock. METHODS: 26 anesthetized and mechanically ventilated pigs were allocated into control (Group-I), PPV (Group-II) and RVEDVI (Group- III). Hemorrhagic shock was induced by blood withdrawal to target mean arterial pressure of 40mmHg, maintained for 60 minutes. Parameters were measured at baseline, time of shock, sixty minutes after shock, immediately after resuscitation with hydroxyethyl starch 6% (130/0.4), one hour and two hours thereafter. The endpoint of fluid resuscitation was determined as the baseline values of PPV and RVEDVI. Statistical analysis of data was based on ANOVA for repeated measures followed by the Bonferroni test (P<0.05). RESULTS: Volume and time to resuscitation were higher in Group-III than in Group-II (Group-III = 1305±331ml and Group-II = 965±245ml; p<0.05 and Group-IIII = 24.8±4.7min and Group-II = 8.8±1.3 min, p<0.05, respectively). All static and dynamic parameters and biomarkers of tissue oxygenation were affected by hemorrhagic shock and nearly all parameters were restored after resuscitation in both groups. CONCLUSION: In the proposed model of hemorrhagic shock, resuscitation to the established endpoints was achieved within a smaller amount of time and with less volume when guided by PPV than when guided by pulmonary artery catheter-derived RVEDVI.
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Trombólise intravenosa para o acidente vascular cerebral isquêmico agudo em um hospital brasileiro, público e acadêmico: caracterização de casuística / Intravenous thrombolysis for acute ischemic stroke at a brazilian, public and academic hospital

Pinto, Pedro Telles Cougo 19 April 2013 (has links)
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS. O acidente vascular cerebral (AVC) é uma das principais causas de incapacidade no mundo, e é a principal causa de morte no Brasil. Atualmente, o único tratamento clínico para o AVC é a trombólise intravenosa com o ativador de plasminogênio tecidual recombinante. Este tratamento não é isento de complicações, e é necessária a adesão rigorosa a protocolos de tratamento. Por isso, sua disseminação no mundo foi condicionada à realização de estudos de fase 4 em diversos países, especialmente voltados para averiguar desfechos eficácia e segurança. Recentemente, tem havido esforços para disseminar o uso de terapia trombolítica para o AVC no Brasil. Entretanto, são escassos os dados sobre a aplicação deste tratamento no nosso país. Este estudo pretendeu relatar a experiência com este tratamento no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto um hospital terciário, público, universitário, que recebe pacientes encaminhados por um sistema de regulação médica do Sistema Único de Saúde , e comparar nossa casuística com aquela do um dos maiores estudos de fase 4 sobre este tema (Safe Implementation of Thrombolysis for Stroke, SITS). MÉTODOS. Trata-se de um estudo observacional, retrospectivo, baseado em revisão de registros hospitalares, da casuística de pacientes com AVC tratados com trombólise intravenosa no nosso hospital. O desfecho primário de interesse foi a ocorrência de transformação hemorrágica sintomática (THS). Foram descritas características demográficas, comorbidades, uso prévio de medicações, gravidade clínica do AVC e períodos entre início dos sintomas, admissão e tratamento. RESULTADOS. Estudamos 209 pacientes com AVC tratados em nosso centro. Verificamos que estes pacientes apresentaram elevada frequência de comorbidades e défices neurológicos mais graves, e receberam tratamento mais tardiamente quando comparados à população do estudo SITS. A pontuação mediana na escala National Institutes of Health Stroke Scale foi de 14 (intervalo interquartil: 9 a 19), e a mediana do período entre o início dos sintomas e o tratamento foi de 200 minutos (intervalo interquartil: 165 a 247). Ao longo dos anos observamos um aumento do número de pacientes tratados em janelas tardias e da proporção de pacientes tratados em até 60 minutos da admissão. Observamos 16 THS (7,7%), frequência similar àquela descrita no ensaio SITS (4,7%; P=0,09). Na análise univariada, a ocorrência de THS esteve associada à gravidade clínica do AVC, ao período sintoma-agulha e ao uso prévio de estatinas. Em análise multivariada, a gravidade clínica do AVC e o uso prévio de estatinas foram preditores independentes de THS. CONCLUSÕES. A trombólise intravenosa para o AVC foi aplicada de forma segura em um hospital brasileiro, público e acadêmico, embora em uma casuística de pacientes com elevada frequência de comorbidades, quadros clínicos mais graves e janelas terapêuticas mais tardias em comparação com aquelas descritas em casuísticas de países desenvolvidos. São necessários aprimoramentos do fluxo de encaminhamento de pacientes com AVC agudo, com qualificação do atendimento pré-hospitalar e do sistema e regulação médica, com o objetivo de reduzir o tempo para chegada ao hospital e de ampliar o acesso à terapia trombolítica para todo o espectro de pacientes com AVC. A gravidade clínica do AVC e o uso prévio de estatinas parecem estar associados a maior chance de transformação hemorrágica sintomática relacionada à trombólise intravenosa. / BACKGROUND AND AIMS. Stroke is one of the leading causes of disability in the world, and is the leading cause of death in Brazil. Intravenous thrombolysis with tissue plasminogen activator is the only treatment for stroke with proved benefit. Intravenous thrombolysis is associated with significant risks, and strict adherence to treatment protocols is necessary. The dissemination of this treatment has been conditioned in many countries to the conduction of phase 4 studies, specifically designed to verify safety outcome measures. Recently, there has been important initiatives for the national dissemination of intravenous thrombolysis in Brazil. Nevertheless, there is scarce data about the use of this treatment in our country. This study aimed to describe one decade of experience with intravenous thrombolysis for stroke in our institution, and to compare our sample with one of the largest international phase 4 stroke registry on stroke thrombolysis (Safe Implementation of Thrombolysis for Stroke, SITS). METHODS. This is an observational, retrospective study, involving all patients treated with intravenous thrombolysis for acute stroke at our hospital. The primary endpoints were symptomatic intracranial hemorrhage and in-hospital death. We also describe the demographics, medical history, clinical severeness and the timeline from symptom onset to treatment. RESULTS. We studied 209 patients with acute stroke treated with intravenous thrombolysis at our institution. We found a severe clinical profile, with more frequent comorbidities, more severe neurological deficits and a rather late treatment window, when compared with the SITS registry. Median NIHSS score was 14 (interquartile range: 9 a 19). Median onset-to-treatment time was 200 minutes (interquartile range: 165 a 247). Through the study period, the number of patients receiving thrombolysis in later treatment windows increased, and the there was an increase of the proportion of patients treated within 60 minutes of hospital admission. There were 16 symptomatic intracranial hemorrhage (7.7%), which was similar to the global cohort of the SITS registry (4.8%; P=0.09). In univariate analysis, symptomatic intracranial hemorrhage was associated with admission clinical severeness, prior use of statins, and onset-to-treatment. In multivariate analysis, clinical severeness and statin use were independently associated with symptomatic hemorrhage. CONCLUSIONS. Intravenous thrombolysis was safely performed in a brazilian, public, academic hospital, in spite of a severe clinical profile and a rather late treatment window. More efforts are necessary to improve stroke recognition, dispatch and delivery of acute stroke patients in Brazil, in order to decrease time to hospital arrival and to improve access to intravenous thrombolysis. Patients with more severe strokes and with prior use of statin therapy may have increased risk of symptomatic intracranial hemorrhage after thrombolysis for acute stroke.
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Comparação entre a variação da pressão de pulso e o índice de variabilidade pletismográfica como índices dinâmicos de pré-carga em cães anestesiados com isoflurano submetidos à hemorragia hipotensiva por reposição volêmica /

Klein, Adriana Vieira. January 2015 (has links)
Orientador: Francisco José Teixeira Neto / Banca: Paulo do Nascimento Junior / Banca: Suzane Lilian Beier / Resumo: Klein, A. V. Comparação entre a variação da pressão de pulso e o índice de variabilidade pletismográfica como índices dinâmicos de pré-carga em cães anestesiados com isoflurano submetidos à hemorragia hipotensiva seguida por reposição volêmica. 72 p. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Medicina, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, 2015. A variação da pressão de pulso (VPP) e índice de variabilidade pletismográfica (IVP) são parâmetros úteis para identificar os indivíduos onde o aumento da pré-carga obtido pela expansão volêmica resultará em elevação do índice sistólico (IS) e do índice cardíaco (IC). Este estudo objetivou comparar a VPP e o IVP como índices dinâmicos de pré-carga em cães anestesiados com isoflurano submetidos à hemorragia hipotensiva, seguida pela reposição volêmica (RV) com sangue autólogo. Em um estudo prospectivo, sete cães adultos pesando 25,1 ± 3,4 kg (média ± desvio padrão) foram anestesiados com isoflurano e submetidos à ventilação com volume controlado (volume corrente: 12 mL/kg) com o emprego do bloqueador neuromuscular atracúrio. As concentrações expiradas de isoflurano, ajustadas para manter a pressão arterial média (PAM) em 65 mmHg (±5 mmHg de variação) antes da hemorragia, foram mantidas constantes durante o estudo. O débito cardíaco foi obtido através da técnica de termodiluição pulmonar, enquanto a VPP e o IVP foram obtidos através da pressão arterial invasiva e através de um sensor de oxímetro de pulso posicionado na língua, respectivamente. As variáveis estudadas foram coletadas antes da hemorragia (momento basal), após a retirada de sangue até a redução da PAM para 45 mmHg (± 5 mmHg de variação) e após a RV com sangue autólogo durante 30 minutos. A hemorragia diminuiu significativamente (P < 0,05) o IS e o IC em relação ao momento basal, enquanto a RV normalizou estas variáveis. A VPP e o IVP aumentaram... / Abstract: Klein, A. V. Comparison of changes in pulse pressure variation and in plethysmographic variability index induced by hypotensive hemorrhage followed by volume replacement in isoflurane-anesthetized dogs. 72 p. Dissertation (MSc) - School of Medicine, São Paulo State University, Botucatu, 2015. The pulse pressure variation (PPV) and the pletysmographic variability index (IVP) are parameters that may identify individuals in which an increase in preload achieved by volume expansion will result in an increase in stroke index (SI) and in cardiac index (CI). This study aimed to compare the PPV and the PVI as dynamic preload indexes in isoflurane-anesthetized dogs undergoing hypotensive hemorrhage followed by volume replacement (VR) with autologous blood. In a prospective study, seven adult dogs weighing 25,1 ± 3,4 kg (mean ± standard deviation) were anesthetized with isoflurane under volume controlled ventilation (tidal volume: 12 mL/kg) and atracurium neuromuscular blockade. End-tidal isoflurane concentrations, adjusted to maintain mean arterial pressure (MAP) at 65 mmHg (± 5 mmHg range) before hemorrhage, were maintained constant throughout the study. Cardiac output was measured by the pulmonary thermodilution technique, while PPV and PVI were derived from invasive blood pressure from a pulse oxymeter placed in the tongue, respectively. Variables were recorded before hemorrhage (baseline), after withdrawing blood until MAP was decreased to 45 mmHg (± 5 mmHg range), and after VR with autologous blood over 30 minutes. Hemorrhage significantly (P < 0.05) decreased SI and CI from baseline; while VR normalized these variables. The PPV and PVI significantly increased from baseline after hemorrhage. Changes from baseline induced by hemorrhage were significantly higher for PPV (11 ± 5%) than for PVI (5 ± 5%). After VR, PPV returned to baseline while PVI decreased significantly from baseline. Changes from hemorrhage induced by VR were ... / Mestre
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A intoxica??o de bovinos por Pteridium (aquilinum) arachnoideum em Santa Catarina e a identifica??o das bact?rias envolvidas nos infartos do quadro agudo / The cattle poisoning by Pteridium (aquilinum) arachnoideum in Santa Catarina and the identification of bacteria involved in infarcts in the acute poisoning

J?NCK, Fernanda 16 December 2014 (has links)
Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2018-05-11T20:37:02Z No. of bitstreams: 1 2014 - Fernanda J?nck.pdf: 8186762 bytes, checksum: 6eba6d05f3cab5ce4f35c47d8878ed0d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-11T20:37:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014 - Fernanda J?nck.pdf: 8186762 bytes, checksum: 6eba6d05f3cab5ce4f35c47d8878ed0d (MD5) Previous issue date: 2014-12-16 / CAPES / Pteridium (aquilinum) arachnoideum is a cosmopolitan plant, responsible for heavy losses in cattle for heavy losses in almost all Brazil. This plant causes three clinical pictures: an acute disease, characterized by hemorrhages and fever, and two chronic diseases characterized by bladder tumors and carcinomas of the superior digestive tract. In Santa Catarina, in a retrospective study, the acute poisoning is the form that prevailed. Most of the cases ocurred in the autumn and the main clinical signs observed were fever and faeces with blood. The macroscopic lesions were widespread hemorrhages and infarcts mainly in lung, liver, intestine and lymphnodes, which were characterized by necrosis associated with groups of basophylic bact?ria, sometimes with formation of bubbles of gas. In the bone marrow there was rarefaction or absence of hematopoietic tissue. The experimental reproduction of the disease was realized in four cattle, two vaccinated against clostridioses and two not vaccinated. These cattle received doses of 20, 20, 14 and 10g/kg/day, and they died after 82, 94, 46 and 76 days, when they had ingested 149, 180, 71 and 75% of the plant in relation to their weight. The course of the clinical signs was 5, 4, 1 and 5 days, and at post-mortem examination the lesions found were hemorrhages of varied degrees and locations. Liver infarcts were found in bovines 2, 3 and 4, and in the intestine in all the cattle. The histological lesions were characterized by rarefaction and absence of hematopoietic tissue in the bone marrow, necrosis and bacterial aggregates in the liver, lung, intestine and lymphnodes. Histopathology did not reveal inflammatory reaction and if present the intensity was slight. Samples of organs with infarcts collected at necropsy, in the spontaneous and experimental intoxication, sown in Tarozzi medium, produced gas. Five samples caused death in mice after inoculation of the medium. At necropsy the carcasses had putrid smell, the subcutaneous tissue was red and there was edema and red liquid in the abdominal cavity. Two mice that were sacrificed presented inflammatory reaction in the place of the application, characterized by areas of adherence of the skin to the subcutaneous tissue and presence of abscesso, and four presented putrid smell at necropsy. The impression of of the liver capsula of the mice that died or got sick, revealed small Gram positive rods. Histopathology of the mice that died, revealed in the skeletal musculature of the thighs edema between the fibers with necrosis and eosinofilia of fibers and great amount of small basophylic rods, associated with slight inflammatory mononuclear infiltration and hemorrhage. In the skin also inflammatory filtrate was observed, with edema in the derma and great amount of small basophylics rods. The rest of the mice were sacrificed and no alterations were found. The identification by Chain reaction of Polimerase (PCR) of the liver of the mice that had died, in Tarozzi medium, resulted in Clostridium septicum. / Pteridium (aquilinum) arachnoideum ? planta cosmopolita, respons?vel por perdas vultuosas na cria??o de bovinos em quase todas as regi?es do Brasil. Esta planta ? respons?vel por causar tr?s quadros cl?nicos: um quadro agudo, caracterizado por hemorragias e febre, e dois quadros cr?nicos caracterizados por tumores de bexiga e do trato digest?rio superior. Em Santa Catarina, em estudo retrospectivo, a intoxica??o aguda ? a forma que prevaleceu sobre as demais. A maioria dos casos ocorreu no outono e os principais sinais cl?nicos observados foram febre e fezes com sangue. As les?es macrosc?picas encontradas foram hemorragias generalizadas e infartos principalmente em pulm?o, f?gado, intestino e linfonodo, os quais se caracterizavam por necrose associada a agregados bacterianos bas?filos, em alguns casos com forma??o de bolhas de g?s. Na medula ?ssea havia rarefa??o ou aus?ncia do tecido hematopo?tico. A reprodu??o experimental da doen?a foi realizada em quatro bovinos, dois vacinados contra clostridioses e dois n?o vacinados. Estes receberam doses de 20, 20, 14 e 10g/kg/dia de Pteridium (aquilinum) arachnoideum, e morreram com 82, 94, 46 dias e 76 dias, quando tinham ingerido 149, 180, 71 e 75% de planta em rela??o ao peso vivo. A evolu??o dos sinais cl?nicos foi de 5, 4, 1 e 5 dias, e, ? necropsia, as les?es consistiram de hemorragias em variados graus e localiza??es. Infartos de f?gado foram encontrados nos Bovinos 2, 3 e 4 e no intestino em todos os bovinos. As les?es histol?gicas se caracterizaram por rarefa??o e aus?ncia de tecido hematopo?tico na medula ?ssea, necrose e agregados bacterianos no f?gado, pulm?o, intestino e linfonodo. As les?es histol?gicas n?o revelaram rea??o inflamat?ria e quando presente, a intensidade era leve. Amostras de ?rg?os com infartos coletadas de necropsias nas intoxica??es espont?nea e experimental foram semeadas no meio de cultivo de Tarozzi e produziram g?s. Cinco amostras causaram a morte dos camundongos ap?s inocula??o do meio. ? necropsia desses camundongos verificou-se carca?as com cheiro p?trido, tecido subcut?neo avermelhado e com edema e l?quido avermelhado na cavidade abdominal. Dois camundongos que foram eutanasiados apresentaram rea??o inflamat?ria no local da aplica??o, caracterizada por ?reas de ader?ncia da pele com o tecido subcut?neo e abscessos; quatro exalavam cheiro p?trido na hora da realiza??o da necropsia. A impress?o da c?psula do f?gado dos camundongos que morreram e que ficaram doentes, revelou bastonetes Gram-positivos. ? histologia dos camundongos que morreram verificou-se na musculatura esquel?tica da regi?o da coxa, edema e hemorragia entre as fibras, necrose e eosinofilia de fibras e grande quantidade de bastonetes bas?filos, associado a infiltrado inflamat?rio mononuclear leve e hemorragia. Na pele tamb?m verificou-se, infiltrado inflamat?rio, com edema na derme e grande quantidade de bastonetes bas?filos. Os demais camundongos foram eutanasiados e n?o tiveram altera??es. A identifica??o por Rea??o em Cadeia de Polimerase (PCR) do meio de Tarozzi do f?gado dos camundongos que morreram foi detectado Clostridium septicum.
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Caracterização funcional e estrutural de uma metaloprotease hemorrágica isolada da peçonha de \'Bothrops jararacussu\'. / Functional and structural characterization of a hemorrhagic metalloprotease isolated from Bothrops jararacussu snake venom

Mazzi, Maurício Ventura 19 August 2005 (has links)
Neste trabalho descrevemos o isolamento, a caracterização funcional e estrutural de uma metaloprotease hemorrágica, denominada BjussuMP-I. A proteína foi isolada da peçonha de Bothrops jararacussu por combinação de dois passos cromatográficos, utilizando filtração molecular em Sephacryl S-200, equilibrada em tampão Tris-HCl (0,01 M, pH 7,0) seguida de cromatografia de interação hidrofóbica em Phenyl-Sepharose CL-4B, equilibrada em tampão Tris-HCl (0,01 M, pH 7,6 mais NaCl 4 M) e eluída com gradiente de NaCl (4-0 M) a 25°C no mesmo tampão. BjussuMP-I é uma proteína com massa molecular de 60 kDa e pI 5,6, a qual induziu hemorragia após injeção intradérmica em camundongos, com uma dose hemorrágica mínima (DHM) de 4,5 g. A atividade hemorrágica da BjussuMP-I foi totalmente inibida após incubação com um agente quelante (EDTA), confirmando a dependência de metal da enzima para esse efeito. BjussuMP-I possui atividade proteolítica sobre a caseína e fibrinogênio e nenhum efeito sobre a gelatina. Por outro lado, demonstrou alta especificidade pela cadeia do fibrinogênio enquanto que a cadeia somente foi hidrolisada na presença de altas concentrações da metaloprotease. A protease foi ativa sobre o fibrinogênio em pH neutro e alcalino e inativada a 75 °C. A dependência de metal da enzima foi demonstrada pela inibição exercida por EDTA, EGTA e 1,10 fenantrolina. Verificou-se uma inibição parcial pelo ?-mercaptoetanol e PMSF, enquanto que leupeptina e aprotinina não afetaram a atividade fibrinogenolítica. A enzima foi ativada na presença de íons Ca++ e Mg++, sendo inibida por Mn++, Fe++, Zn++, Co++ e Ni++. Além disso, baixas concentrações da enzima produziram lise no coágulo de fibrina. BjussuMP-I também demonstrou inibição da agregação plaquetária induzida por colágeno e ADP e atividade bactericida sobre Escherichia coli e Staphylococcus aureus. Verificou-se que as atividades hemorrágica e proteolítica da BjussuMP-I foram neutralizadas pelo diterpenóide clerodane (Bt-CD) de Bacharis trimera. Também se observou uma inibição total do efeito hemorrágico, utilizando o extrato aquoso de Pentaclethra macroloba (EPema). A enzima foi reconhecida por anticorpos antineuwiedase, com uma reação de identidade imunológica parcial. A seqüência completa do cDNA da BjussuMP-I com 1540 pb codificou para uma proteína de 547 resíduos de aminoácidos, que conservou os domínios comuns a metaloproteases hemorrágicas de alto peso molecular da classe PIII: (i) pré-pró-peptideo, (ii) metaloprotease, (iii) disintegrina-símile e (iv) domínio rico em cisteína. / In this study the isolation, functional and structural characterization of a hemorrhagic metalloprotease, named BjussuMP-I is reported. The protein was isolated from Bothrops jararacussu snake venom by a combination of two chromatographic steps, using gel filtration on Sephacryl S-200 (0.01 M Tris-HCl, pH7.6 buffer) and Phenyl-Sepharose CL-4B chromatography (0.01 M Tris-HCl plus 4 M NaCl, pH7.6 buffer) followed by a concentration gradient from 4 to 0 M NaCl at 25°C in the same buffer. BjussuMP-I is a 60 kDa protein with a pI 5.6, which induced hemorrhage after intradermal injection in mice with a minimum hemorrhagic dose (MHD) of 4.5 g. The hemorrhagic activity of BjussuMP-I was totally abolished after incubation with a chelating agent (EDTA), corroborating the metal-dependence of this effect. BjussuMP-I shows proteolytic activity on casein, collagen and fibrinogen, although no effect on gelatin was observed. In addition, it presented a high specificity toward the -chain of fibrinogen, while the -chain was only hydrolyzed at high concentrations of the metalloprotease. The protease was active against fibrinogen in neutral and alkaline pH and was inactivated at 75°C. The metal dependence of the enzyme was confirmed through inhibition by EDTA, EGTA and 1,10 phenantroline. A partial inhibition was observed with -mercaptoetanol and PMSF, while leupeptin and aprotinin did not inhibit the fibrinogenolytic activity. The enzyme was active in the presence of Ca++ and Mg++ and it was inhibited by Mn++, Fe++, Zn++, Co++ and Ni++. In addition, low concentrations of the enzyme presented lyses in fibrin plate after 12 h of incubation. BjussuMP-I also displayed inhibitory effect on collagen- and ADP-stimulated platelet aggregation, as well as bactericidal activity against Escherichia coli and Staphylococcus aureus. It was reported that both hemorrhagic and proteolytic activities of BjussuMP-I were neutralized by the clerodane diterpenoide (Bt-CD) from Bacharis trimera. Full inhibition of hemorrhage was also observed by using aqueous extract from Pentaclethra macroloba (EPema). The enzyme was recognized by anti-neuwiedase antibodies in a reaction of partial immunologic identity. The complete cDNA sequence of BjussuMP-I with 1540 pb encoded open reading frames of 547 amino acid residues which conserved the common domains of P-III high molecular weight hemorrhagic metalloproteases: (i) pre-pro-peptide, (ii) metalloprotease, (iii) disintegrin-like and (iv) rich cysteine domain.
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Modulation of the Host Response to Tacaribe Arenavirus Infection in AG129 Mice by MY-24

Sefing, Eric 01 December 2012 (has links)
MY-24 is an aristeromycin derivative previously shown to protect AG129 type I and II interferon receptor knockout mice from lethal challenge with Tacaribe virus (TCRV). TCRV is nonpathogenic to humans, but is closely related to the highly pathogenic New World arenaviruses that cause often-fatal viral hemorrhagic fever syndromes. Remarkably, MY-24 prevented mortality without reducing TCRV burden in the circulation or tissues. To investigate the mechanism by which MY-24 protects AG129 mice against TCRV infection, we first characterized the natural history of disease in the model with an emphasis on cytokine responses and vascular integrity to establish the best times to evaluate the effects of MY-24 treatment on host responses believed to contribute to pathogenesis and fatal outcome. We found that viral replication in the blood and in various tissues precedes a hyperproduction of proinflammatory mediators that may lead to the destabilization of the endothelial barrier and increased vascular leakage believed to contribute to terminal shock associated with severe cases of hemorrhagic fever. We also found slightly reduced virus titers in certain tissues from MY-24-treated mice, suggesting that there may be a weak antiviral effect; however, TCRV was not cleared from lung, spleen, brain or kidney in recovering animals out to 40 days post-infection, indicative of the establishment of chronic infection in mice that are able to survive the initial challenge. Neutralizing antibodies do not appear to play a major role in the antiviral effect of MY-24, whereas reductions in several key proinflammatory cytokines in mice treated with MY-24 may serve to reduce vascular leakage caused by TCRV infection.

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