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Prevalência e fatores de risco associados à coinfecção com vírus da hepatite B (HBV) em pacientes HIV positivos no estado do Piauí / Prevalence and risk factors associated with coinfection with hepatitis B virus (HBV) in HIV-positive patients in the state of PiauíAragão, Ana Luísa Eulálio Dantas January 2011 (has links)
ARAGÃO, Ana Luisa Eulálio Dantas. Prevalência e fatores de risco associados à coinfecção com vírus da hepatite tipo B (HBV) em pacientes HIV positivos no Estado do Piauí. 2011. 104 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-07-17T12:10:56Z
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Previous issue date: 2011 / The coinfection between the Human Immunodeficiency Virus (HIV) and Hepatitis B Virus (HBV) has the same transmission factors and consequently the associated risk factors explain the high prevalence of these infectious agents in our midst. This study estimated the prevalence of HIV and HBV coinfection and described the individual characteristics that act as risk factors for acquisition of coinfection, in order to use this information for advice. The sample was composed of 805 patients infected with HIV in the state of Piauí who sought the LACEN-PI for monitoring viral load and CD4 + T lymphocytes. The prevalence of Hepatitis B (HB), using the marker anti-HBc, and was 29.3% for HBsAg this value was 2.5%. The prevalence of Anti-HBc was 38.3% aged over 40 years, 38.6% for males, 31.9% among unmarried, 47.7% among retirees, 50.7% among who reported a history of jaundice, 54% among those who were diagnosed with hepatitis, 40.7% among those passing through reformatory or prison, 38.1% among non-intravenous drug users, 35.7% with sexual contact with illicit drug users, 48.8% with a preference among homosexual / bisexual, 44.9% among those who reported having sexual contact with a prostitute rare, 37.1% among those who had STD and 31.4% for those with viral load below 10,000 copies / mL of blood. We observed statistical significance between variables and the frequency of positive anti-HBc. The information in this work could be used in combat, counseling and prevention of advancement, the number of HB cases in HIV positive patients. / A coinfecção entre o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e o Vírus da Hepatite B (HBV) possui os mesmos fatores de transmissão e como consequência os fatores de risco associados, explicam a alta prevalência destes agentes infecciosos no nosso meio. O presente estudo estimou a prevalência da coinfecção HIV e HBV e descreveu as características individuais que agem como fatores de risco para aquisição desta coinfecção, com o intuito de utilizar esta informação para o aconselhamento. A amostra utilizada foi composta pelos 805 pacientes infectados com o HIV no estado do Piauí que buscaram o LACEN-PI para monitoramento da carga viral e dos linfócitos T CD4+. A prevalência da hepatite B (HB), utilizando o marcador anti-HBc total, foi de 29,3% e, para o HBsAg este valor ficou em 2,5%. A prevalência do Anti-HBc total foi 38,3% na faixa acima dos 40 anos, 38,6% para o sexo masculino, 31,9% entre os solteiros, 47,7% entre os aposentados, 50,7% entre os que relataram antecedente de icterícia, 54% entre os que tiveram hepatite com diagnóstico médico, 40,7% entre os com passagem por reformatório ou prisão, 38,1% entre usuários de droga não endovenosa, 35,7% entre os com contato sexual com usuário de droga ilícita, 48,8% entre os com preferência homossexual/bissexual, 44,9% entre os que disseram ter contato sexual raro com prostituta, 37,1% entre os que tiveram DST e 31,4% para os com carga viral abaixo de 10.000 cópias/mL de sangue. Foram observadas significâncias estatísticas entre as variáveis e a frequência de positividade do anti-HBc total. As informações deste trabalho poderão ser utilizadas no combate, aconselhamento e prevenção do avanço, do número de casos HB em pacientes HIV positivos.
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Prevalência dos marcadores sorológicos das hepatites B e C em adolescentes de JoinvilleSousa, Gisleine Carolina de January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T21:12:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / As infecções pelo vírus da hepatite B (HBV) e pelo vírus da hepatite C (HCV) constituem um grave problema de saúde pública mundial que afeta milhões de indivíduos todos os anos. O presente trabalho objetivou estabelecer a prevalência dos marcadores sorológicos de imunidade e infecção pelo HBV e infecção pelo HCV em adolescentes com idade entre 10 a 15 anos, estudantes de Joinville, Santa Catarina. A pesquisa foi realizada com 400 voluntários, sendo que todos os participantes responderam a um questionário e as carteiras de vacinação foram verificadas. Os marcadores sorológicos HBsAg, anti-HBc, anti-HBs e anti-HCV foram analisados por meio da metodologia de quimioluminescência utilizando o equipamento automaticado ADVIA CENTAUR® e reagentes da marca SIEMENS®. Dentre os participantes, 60,5% eram do gênero feminino e 39,5% do masculino. A análise sorológica evidenciou ausência dos marcadores anti-HCV e HBsAg. A prevalência do anti-HBc reagente foi 1,25% e reatividade para anti-HBs de 39,5%. A maioria dos voluntários (71,75%) não souberam responder sobre o conceito de hepatite e 59,0% não sabiam responder sobre a forma de transmissão. Observou-se ainda que 56,25% dos voluntários demonstrou conhecimento sobre a vacina preventiva contra o HBV e que a cobertura vacinal foi de 96,5% Em conformidade com os dados obtidos, conclui-se que a circulação do HBV e HCV na cidade de Joinville entre adolescentes de 10 a 15 é baixa e que o nível de conhecimento sobre as hepatites B e C nessa população revelou a necessidade de implantação de estratégias educacionais voltadas ao tema.<br> / Abstract : Infection by the hepatitis B virus (HBV) and hepatitis C virus (HCV) is a serious global public health problem that affects millions of individuals every year. This study aimed to establish the prevalence of serological markers of HBV infection and immunity and HCV infection among adolescents aged 10 to 15 years, studying in Joinville, Santa Catarina. Four hundred volunteers answered a questionnaire and vaccination cards were verified. The serological markers HBsAg, anti-HBc, anti-HBs and anti-HCV were analysed via the chemiluminescence method using ADVIA CENTAUR ® automated equipment and SIEMENS ® reagents. Among the participants, 60.5% were female and 39.5% male. Serological analysis showed no markers of anti-HCV or HBsAg. The prevalence of anti-HBc reagent was 1.25% and reactivity to anti-HBs 39.5%. Most volunteers (71.75%) did not know what hepatitis is and 59.0% did not know how it is transmitted. It was also observed that 56.25% of volunteers knew about the preventive vaccine against HBV and vaccination coverage was 96.5%. It was concluded that the circulation of HBV and HCV among adolescents aged 10?15 in the city of Joinville is low and that the level of knowledge about hepatitis B and C in this population indicates the need to implement educational strategies focused on this topic.
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Estudo da coinfecção HIV e Hepatite B em pacientes atendidos num serviço de referência em doenças infecciosas no PiauíCavalcanti, Norma Cely Salmito January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / O objetivo do presente trabalho foi determinar a prevalência de infecção pelo HBV em uma população com HIV atendida em um Serviço de Referência no Piauí. Foram incluídos no estudo 115 pacientes HIV positivos que já faziam acompanhamento ambulatorial. A presença de marcadores para as hepatites B (HBs Ag, anti-Hbc total e anti-Hbs) e C (anti-HCV) foram investigados utilizando-se a técnica de ELISA por meio de kits comerciais (Axsym\F0D2). Nas amostras HBsAg reagentes, foi realizada a detecção do HBV-DNA por PCR em tempo real utilizando-se Kits comerciais Abbott Real Time HBV (Abbott Molecular Inc., Des Plaines, USA). A frequência de positividade para os marcadores do HBV foram 3/97 (2,6%) de HBs Ag, 26/98 (22,6%) de anti-HBc e 44/87(38,3%) de anti-HBs. Nos pacientes HBs Ag reagentes, a média de HBV DNA foi de 162 ±1728,34 UI/ml. A média de CD4 nos grupos expostos ao HBV foi 18% maior que nos grupos não expostos. Além da coinfecção HIV/HBV, também foi observada a coinfecção com Hepatite C. De acordo com a classificação da organização mundial de saúde, a prevalência de Hepatite B foi moderada e a coinfecção HIV-HBV nessa população foi mais baixa do que a encontrada em outros lugares do Brasil. Mais estudos são necessários para confirmar se o uso do tenofovir pode ter impacto na diminuição da coinfecção HIV/HBV / The aim of this study was to determine the prevalence of HBV infection in a population with HIV treated at a Reference Service in Piauí. The study included 115 HIV-positive patients who were already outpatient treatment. The presence of markers for hepatitis B (HBs Ag, anti-HBc and anti-HBs) and C (anti-HCV) were tested by ELISA using commercial kits (Axsym®). In samples positives for HBsAg HBV DNA was performed by real time PCR using commercial kits Real Time HBV Abbott (Abbott Molecular Inc., Des Plaines, USA). The frequency of positivity for HBV markers were 3/97 (2.6%) HBs Ag, 26/98 (22.6%) of anti-HBc and 44/87 (38.3%) of anti-HBs. In patients HBs Ag positive the means of HBV DNA was 162 ± 1728.34 IU / ml. The average CD4 in the groups exposed to HBV was 18% higher than in non-exposed groups. In coinfection of HIV / HBV, coinfection was also observed with hepatitis C. According to the World Health Organization classification, the prevalence of hepatitis B was moderate and HBV-HIV coinfection in this population was lower than that found in other parts of Brazil. More studies are needed to confirm that the use of tenofovir can impact decreased coinfection HIV/HBV
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Hepatite B : caracterização genética do vírus e análise dos genes envolvidos na resposta imuneGusatti, Carolina de Souza January 2015 (has links)
A hepatite B é uma doença viral infectocontagiosa mundialmente disseminada. É caracterizada por ser uma inflamação hepática que possui risco de cronicidade em 10 a 20% dos casos ocorridos em adultos. Atualmente, acredita-se que aproximadamente 240 milhões de pessoas estejam cronicamente infectadas. A prevalência da doença varia em todo o mundo. Embora o Brasil seja considerado um país de endemicidade baixa, existem regiões onde a prevalência da doença é acentuadamente superior à média nacional, como a região Amazônica, e a região oeste catarinense. A imunopatogênese da infecção por sua vez, é influenciada tanto por fatores relacionados ao vírus da hepatite B (HBV), como genótipo, carga viral e mutações genéticas, quanto a características do hospedeiro infectado, como idade, sexo e polimorfismos genéticos. O presente trabalho buscou determinar fatores virais e do hospedeiro que estejam influenciando no curso natural da hepatite B, através da análise do perfil molecular viral e de polimorfismos de base única (SNPs) de genes de citocinas de pacientes infectados, estabelecendo possíveis marcadores moleculares de progressão da doença. Neste estudo, foram coletadas 363 amostras de indivíduos infectados com HBV em Chapecó, SC. Em relação aos fatores virais analisados, encontramos uma baixa proporção de indivíduos (15,3%, 31/202) com carga viral acima de 2000UI/mL e uma frequência de 5,6% (9/161) de hepatite oculta. A genotipagem viral foi realizada em 91 amostras e destas, 88 (97%) apresentaram HBV/D e 3 (3%) HBV/A, contrastando com a realidade de outras regiões brasileira, onde há um predomínio de HBV/A (64,3-44,7%), seguidos de HBV/D (47,6-16,6%) e HBV/F (29,2-7,7%). A análise de subtipos virais revelou uma alta frequência do subtipo ayw2. Para justificar a frequência elevada de HBV/D subtipo ayw 2 na região sul, foi realizada uma busca pela origem genealógica e geográfica dos pacientes infectados e uma análise filogenética foi executada. Os resultados mostraram que o HBV/D encontrado no sul do Brasil é filogeneticamente muito próximo ao HBV/D3 amplamente disseminado na Itália, assim como para o subtipo ayw2, e sua alta frequência teria poderia ser justificada pelo processo de imigração italiana ocorrido durante o final no século XIX e início do século XX. Entre os fatores do hospedeiro, foi realizada uma análise comparativa entre pacientes cronicamente infectados e com infecção resolvida, avaliando variáveis epidemiológicas e genéticas. A análise epidemiológica mostrou que sexo masculino, via de transmissão sexual e baixo nível educacional estão associados a cronicidade da doença. Os genótipos dos SNPs foram analisados através de regressão logística e os resultados mostraram que o alelo A (genótipos AA e GA) do SNP -308 do fator de necrose tumoral-α (TNF-α) está associado à cronicidade da hepatite B em indivíduos do sul do Brasil e pode ser considerado um potencial marcador molecular de progressão à cronicidade da hepatite B nesta população. / Hepatitis B is a viral infectious disease spread worldwide. It is a liver inflammation with a chronicity risk about 10 to 20% of adulthood cases. Currently, approximately 240 million people are chronically infected. The disease prevalence varies worldwide. Although Brazil is considered a low endemic country, there are regions where the prevalence is markedly higher than the national average, such as the Amazon region (Northern Brazil) and the west region of Santa Catarina, in southern Brazil. The immunopathogenesis of infection is influenced by factors relating to hepatitis B virus (HBV), such as genotype, gene mutations and viral load, and by characteristics of the infected host, such as age, sex and genetic polymorphisms. This study aimed to determine viral and host factors that are influencing on the natural course of the hepatitis B, through the viral molecular profile analysis and single nucleotide polymorphisms (SNPs) genotyping of cytokines genes from patients infected in an attempt to suggest molecular markers of disease progression. In this study, were collected 363 samples from individuals infected with HBV in Chapecó, SC. Regarding viral factors analyzed, we found a low proportion of individuals (15.3%, 31/202) with viral load above 2000 IU/mL and a frequency of 5.6% (9/161) of occult hepatitis infection (OBI). Viral genotyping was performed on 91 samples. Of these, 88 (97%) had HBV/D and three (3%) had HBV/A, in contrast with the reality of other Brazilian regions where there is a predominance of HBV/A (64.3 to 44.7%), followed by HBV/D (47.6 to 16.6%) and HBV/F (29.2 to 7.7%). The viral subtypes analysis has revealed a high frequency of subtype ayw2. To justify the high frequency of HBV/D and subtype ayw2 in the Brazilian southern region, a search for genealogical and geographical origin of the patients was performed and a phylogenetic analysis was conducted. The results showed that HBV/D in southern Brazil is phylogenetically close to HBV/D3 widespread in Italy as well as the ayw2 subtype and its high frequency would could be justified by the Italian immigration process occurred during late nineteenth and early twentieth century. Among the host factors, were conducted a comparative analysis of chronically infected patients and HBV resolved subjects, evaluating epidemiological and genetic variables. Epidemiological analysis showed that male sex, vertical transmission and low educational level have an association with chronic disease. The genotypes of the SNPs were analyzed by logistic regression and the results showed that the A allele (AA and GA genotypes) of tumor necrosis factor-α (TNF-α) -308 SNP is associated with chronic hepatitis B in individuals of southern Brazil and can be considered a potential molecular marker of progression to chronic hepatitis B in this population.
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Vacinação contra a hepatite B em pacientes em hemodiálise e análise de fatores associados à não soroconversãoBock, Marilene January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Vacinação contra a hepatite B em pacientes em hemodiálise e análise de fatores associados à não soroconversãoBock, Marilene January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Hepatite B : caracterização genética do vírus e análise dos genes envolvidos na resposta imuneGusatti, Carolina de Souza January 2015 (has links)
A hepatite B é uma doença viral infectocontagiosa mundialmente disseminada. É caracterizada por ser uma inflamação hepática que possui risco de cronicidade em 10 a 20% dos casos ocorridos em adultos. Atualmente, acredita-se que aproximadamente 240 milhões de pessoas estejam cronicamente infectadas. A prevalência da doença varia em todo o mundo. Embora o Brasil seja considerado um país de endemicidade baixa, existem regiões onde a prevalência da doença é acentuadamente superior à média nacional, como a região Amazônica, e a região oeste catarinense. A imunopatogênese da infecção por sua vez, é influenciada tanto por fatores relacionados ao vírus da hepatite B (HBV), como genótipo, carga viral e mutações genéticas, quanto a características do hospedeiro infectado, como idade, sexo e polimorfismos genéticos. O presente trabalho buscou determinar fatores virais e do hospedeiro que estejam influenciando no curso natural da hepatite B, através da análise do perfil molecular viral e de polimorfismos de base única (SNPs) de genes de citocinas de pacientes infectados, estabelecendo possíveis marcadores moleculares de progressão da doença. Neste estudo, foram coletadas 363 amostras de indivíduos infectados com HBV em Chapecó, SC. Em relação aos fatores virais analisados, encontramos uma baixa proporção de indivíduos (15,3%, 31/202) com carga viral acima de 2000UI/mL e uma frequência de 5,6% (9/161) de hepatite oculta. A genotipagem viral foi realizada em 91 amostras e destas, 88 (97%) apresentaram HBV/D e 3 (3%) HBV/A, contrastando com a realidade de outras regiões brasileira, onde há um predomínio de HBV/A (64,3-44,7%), seguidos de HBV/D (47,6-16,6%) e HBV/F (29,2-7,7%). A análise de subtipos virais revelou uma alta frequência do subtipo ayw2. Para justificar a frequência elevada de HBV/D subtipo ayw 2 na região sul, foi realizada uma busca pela origem genealógica e geográfica dos pacientes infectados e uma análise filogenética foi executada. Os resultados mostraram que o HBV/D encontrado no sul do Brasil é filogeneticamente muito próximo ao HBV/D3 amplamente disseminado na Itália, assim como para o subtipo ayw2, e sua alta frequência teria poderia ser justificada pelo processo de imigração italiana ocorrido durante o final no século XIX e início do século XX. Entre os fatores do hospedeiro, foi realizada uma análise comparativa entre pacientes cronicamente infectados e com infecção resolvida, avaliando variáveis epidemiológicas e genéticas. A análise epidemiológica mostrou que sexo masculino, via de transmissão sexual e baixo nível educacional estão associados a cronicidade da doença. Os genótipos dos SNPs foram analisados através de regressão logística e os resultados mostraram que o alelo A (genótipos AA e GA) do SNP -308 do fator de necrose tumoral-α (TNF-α) está associado à cronicidade da hepatite B em indivíduos do sul do Brasil e pode ser considerado um potencial marcador molecular de progressão à cronicidade da hepatite B nesta população. / Hepatitis B is a viral infectious disease spread worldwide. It is a liver inflammation with a chronicity risk about 10 to 20% of adulthood cases. Currently, approximately 240 million people are chronically infected. The disease prevalence varies worldwide. Although Brazil is considered a low endemic country, there are regions where the prevalence is markedly higher than the national average, such as the Amazon region (Northern Brazil) and the west region of Santa Catarina, in southern Brazil. The immunopathogenesis of infection is influenced by factors relating to hepatitis B virus (HBV), such as genotype, gene mutations and viral load, and by characteristics of the infected host, such as age, sex and genetic polymorphisms. This study aimed to determine viral and host factors that are influencing on the natural course of the hepatitis B, through the viral molecular profile analysis and single nucleotide polymorphisms (SNPs) genotyping of cytokines genes from patients infected in an attempt to suggest molecular markers of disease progression. In this study, were collected 363 samples from individuals infected with HBV in Chapecó, SC. Regarding viral factors analyzed, we found a low proportion of individuals (15.3%, 31/202) with viral load above 2000 IU/mL and a frequency of 5.6% (9/161) of occult hepatitis infection (OBI). Viral genotyping was performed on 91 samples. Of these, 88 (97%) had HBV/D and three (3%) had HBV/A, in contrast with the reality of other Brazilian regions where there is a predominance of HBV/A (64.3 to 44.7%), followed by HBV/D (47.6 to 16.6%) and HBV/F (29.2 to 7.7%). The viral subtypes analysis has revealed a high frequency of subtype ayw2. To justify the high frequency of HBV/D and subtype ayw2 in the Brazilian southern region, a search for genealogical and geographical origin of the patients was performed and a phylogenetic analysis was conducted. The results showed that HBV/D in southern Brazil is phylogenetically close to HBV/D3 widespread in Italy as well as the ayw2 subtype and its high frequency would could be justified by the Italian immigration process occurred during late nineteenth and early twentieth century. Among the host factors, were conducted a comparative analysis of chronically infected patients and HBV resolved subjects, evaluating epidemiological and genetic variables. Epidemiological analysis showed that male sex, vertical transmission and low educational level have an association with chronic disease. The genotypes of the SNPs were analyzed by logistic regression and the results showed that the A allele (AA and GA genotypes) of tumor necrosis factor-α (TNF-α) -308 SNP is associated with chronic hepatitis B in individuals of southern Brazil and can be considered a potential molecular marker of progression to chronic hepatitis B in this population.
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Avaliação da resposta imunologica a vacina contra a hepatite B aplicada pelas vias intradermica ou intramuscular em profissionais da saude de hospital universitario : seguimento de cinco anosBoccato, Raquel Silveira Bello Stucchi 31 October 1996 (has links)
Orientador: Fernando Lopes Gonçalves Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-22T00:38:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1996 / Resumo: Os profissionais da área da saúde (P AS) apresentam risco de infecção pelo VHB três a cinco vezes mais alto que a população geral. Entretanto, o alto custo da vacina é um empecilho para que se possa garantir uma ampla cobertura vacinal. Vários estudos têm sido realizados no sentido de tentar-se viabilizar esquemas vacinais mais econômicos, mantendo a eficácia. A aplicação intradérmica reduz de sete a dez vezes o custo da vacinação e, em determinados grupos populacionais, apresenta eficácia semelhante à da intramuscular. Tentando buscar esquemas alternativos mais econômicos, para vacinação contra o VHB em P AS, selecionamos um grupo de funcionários da área da saúde da Unicamp para receberem a vacina contra o VHB. Estes profissionais foram divididos em dois grupos, conforme a via de aplicação: intradérmica (ID) ou intramuscular (1M). Todos os que foram alocados para aplicação ID e uma parcela dos que a receberam via 1M foram acompanhados para avaliação da resposta imunológica à vacinação, através da pesquisa qualitativa e quantitativa do anti-HBs. O esquema proposto para a vacinação foi de três doses, aplicadas nos intervalos de um e seis meses, em relação à primeira dose. A vacina utilizada foi a vacina recombinante belga ("Engerix B", SmithKline), na dose de 20 µ g (1 ml) para aplicação 1M e 0,2 µ g (0,1 ml) para aplicação ID (face ventral do antebraço esquerdo). De todos os funcionários que receberam a primeira dose da vacina fez-se a coleta de sangue, para determinação da prevalência do anti-HBc, como niarcador da infecção pregressa pelo VHB. Novas amostras foram colhidas no momento da aplicação das segundas e terceiras doses e seis meses após esta última para a pesquisa do anti HBs. Os profissionais que completaram todo este acompanhamento e permaneceram na instituição foram convocados, depois de cinco anos, para nova titulação do anti-HBs e pesquisa do anti-HBc. Nesta ocasião, aos que exibiram títulos de anti-HBs < 10 mUI/ml, após terem apresentado soro conversão com o esquema primário, foi administrada uma dose de reforço da vacina (20 µ g), via 1M. Após duas a quatro semanas, nova titulação do anti-HBs foi realizada. Compareceram para a primeira dose da vacina 1117 funcionários, sendo que 463 (41,5%) receberam a vacina via ID e, entre os 654 (58,5%) da via 1M, 228 foram alocados para constituírem o subgrupo de acompanhamento da soroconversão. A prevalência do anti-HBc entre os 1117 P AS foi de 10,3%. Determinadas categorias profissionais, ou especialidades, apresentaram prevalências mais altas, como laboratoristas anestesistas, anatomopatologistas e radiologistas. Observamos também maiores prevalências do anti-HBc nos indivíduos com idade superior a 35 anos e naqueles que atuam na área da saúde há mais de dez anos. Entre os 115 PAS reagentes para o anti-HBc, dois deles apresentaram HBsAg reagente e os demais eram positivos para o anti-HBs, revelando uma prevalência de portadores do VHB de 0,2%. A adesão entre a primeira e segunda doses foi de 81,8% e entre a segunda e terceira doses de 79,4%. No grupo intradérmico, entretanto, o absenteísmo foi de 29,3%. Em 77,4% dos vacinados contra o VHB, a aplicação foi segura e bem tolerada, não causando reações adversas. As reações foram mais freqüentes no grupo ID que no grupo 1M (31,4 e 15,7%; p=0,000). No grupo ID, predominaram as reações locais (hiperemia, prurido e edema no local de aplicação) e no grupo 1M, as reações sistêmicas (sonolência, mialgia, náusea)~ Houve um caso de reação anafilática após a aplicação via intradérmica da segunda dose da vacina. Após três doses da vacina, a soroconversão para o anti-HBs foi de 92,2% no grupo 1M e de 59,9% no grupo ID. No grupo 1M, obtivemos títulos de anti-HBs < 10 mUI/ml em 24,5%, títulos entre 10 e 100 mUI/ml em 13,7% e títulos acima de 100 mUI/ml em 61,8%. No grupo ID, estes títulos foram observados em 46,4%, 34,3% e 19,3%, respectivamente. Idade inferior a trinta anos e pertencer ao sexo feminino foram fatores associados a uma adequada resposta vacinaI. Após cinco anos do esquema vacinal, observamos títulos de anti-HBs >= 10 mUI/ml em 73,7 e 43,2% dos servidores dos grupos 1M e ID, respectivamente. Ao administrarmos uma dose de reforço em 36 funcionários com anti-HBs < 10 mUI/ml, 88,9% apresentaram títulos de anti-HBs protetores e 83,3% exibiram títulos superiores a 150 fi UI/mI / Abstract: Health care workers (HCW) present HBV risk of infection three to five times higher than the population in general. However, high vaccine cost is an obstacle to assure fulI vaccinal coverage. Several studies have been made in order to try to make the vaccinal scheme more economical but effective. Intradermic HBV vaccine reduces seven to ten times the cost of vaccination and in certain population groups its effectiveness is similar to intramuscular application. In order to find altemate and more economic schemes for vaccination against HBV in HCW, we have selected a group of health care workers at Unicamp to receive the HBV vaccine. These workers have been divided into two groups, according to the application route: intradermic (ID) or intramuscular (1M). All the workers who received ID application and part of those who received the vaccine via 1M were followed up for evaluation of the immunologic response to the vaccine through both quantitative and qualitative anti-HBs investigation. The proposed vaccination scheme was of three doses, at O, 1 and 6 months intervals. The vaccine used was the Belgium recombinant vaccine (Engerix B, SmithKline), with 20 µ g (1 ml) dose for 1M application and 0.2 µ g (0.1 ml) dose for ID application (ventral side of the left forearm). AlI the workers receiving the first vaccine dose were submitted to a blood test to determine the prevalence of anti-HBc as a marker of the previous HBV infection. New blood samples were collected at the time the 2nd and 3rd doses were applied and 6 months after the last one for anti-HBs survey. The workers who completed the program and who were stilI with the university, were called after 5 years for a new title of anti-HBs and survey on anti-HBc. At that time, the subjects who had anti-HBs titles < 10 mUI/ml after having shown seroconversion with the first scheme were administered a booster dose of the vaccine (20 µ g), via 1M. After two to four weeks a new anti-HBs title was made. Of the 1,117 subjects receiving the first dose, 463 (41.5%) received the vaccine via ID and from the remaining 654 (58.5%) receiving the vaccine via 1M, 228 were further divided into a seroconversion follow-up subgroup. The prevalence ofthe Anti-HBs among the 1,117 HCW was of 10.3%. Certain professional categories or specialties have shown higher prevalences, such as laboratorians (14.4%), surgeons (16.2%) and orthopedists (16.7%). There were no anti-HBc reagent cases among anesthetists, anatomopathologists and radiologists. We have also noted higher prevalence of anti-HBc on subjects over 35 years old and on those who have been working in the health care area for more than 10 years. Among the 115 anti-HBc reagent HCW, 2 have shown to be HBsAg reagent and the remaining were positive for anti-HBs, indicating a prevalence ofHBV ofO.2%. Attendance between the first and the second doses was of 81.8% and between the second and third 79.4%. ln the intradermic group, however, absenteism was of 29.3%. VBH vaccination was safe and well tolerated, with no adverse reactions in 77.4% of the subjects. Reactions were more frequent in the ID group than in the 1M group (31.4%, 15.7%; p=0,000). ln the ID group, local reactions prevailed (hyperemia, pruritus and edema) and in the 1M group, systemic reactions (drowsiness, myalgia, nausea). There was one case of anaphylactic reaction after intradermic application of the second dose of the vaccine. After three doses of the vaccine, the seroconversion for anti-HBs was of 92.2% in the 1M group and 59.9% in the ID group. lu the 1M group, we have achieved anti-HBs < 10 mUI/ml titles in 24.5%, titles between 10 and 100 mUI/ml in 13.7% and titles above 100 mUI/ml in 61.8%. ln the ID group, these titles were found in 46.4%; 34.3% and 19.3%, respectively. Age below 30 years and being female were the factors associated with an adequate vaccinal response. Five years after the vaccinal scheme, we found titles of anti-HBs >= 10 mUI/ml in 73.7% and 43.2% ofsubjects from groups 1M and ID, respectively. After administering a booster dose in 36 subjects with anti-HBs < 10 mUI/ml, 88.9% have shown titles of anti-HBs protectors; 83.3% have shown titles above 150 mUI/m1 / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Estudo de polimorfismos da região 3 não traduzida do gene HLA-G em pacientes portadores de hepatite BFONTES, A. M. 07 October 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-10-07 / A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que cerca de 2 bilhões de pessoas no mundo já tiveram contato com o vírus da Hepatite B (VHB), e que 325 milhões tornaram-se portadores crônicos. Uma parte considerável da população mundial e brasileira pode estar infectada por este vírus, visto que o mesmo na maioria das vezes faz com que a doença se apresente na forma assintomática. A hepatite B é uma das principais causas de hepatite crônica, cirrose hepática e carcinoma hepatocelular. Tanto os fatores virais, bem como a resposta imune do hospedeiro, têm sido implicados na patogenia e no resultado clínico da infecção por HBV. Diversas moléculas, que modulam a resposta imune, têm sido descritas, incluindo, HLA-G. Em algumas infecções virais humanas, agudas e crônicas, a expressão de HLA-G pode ser regulada, afetando desta forma a resposta imunológica do hospedeiro frente ao vírus, favorecendo o escape do mesmo do sistema imunológico. Considerando que o papel do HLA-G ainda não foi bem esclarecido, dentro dos mecanismos patogênicos da infecção pelo HBV. Este estudo se propõe a avaliar os polimorfismos gênicos do HLA-G e relaciona-los com os achados epidemiológicos, laboratoriais e clínicos.
Palavra-chave: Hepatite B, Epidemiologia, Georreferenciamento, HLA-G, Polimorfismo de 14-pb, Polimorfismo de Nucleotideo Único.
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Soroprevalência da infecção pelo vírus da hepatite B e avaliação da imunidade vacinal em cirurgiões-dentistas de Goiânia-GOPaiva, Enilza Maria Mendonça de January 2008 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2008. / Submitted by Natália Cristina Ramos dos Santos (nataliaguilera3@hotmail.com) on 2009-09-22T11:35:06Z
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Previous issue date: 2008 / O vírus da hepatite B (VHB) é considerado o agente de maior risco ocupacional para o cirurgião-dentista (CD). A vacinação contra este vírus é fortemente recomendada para este profissional que tem contato freqüente com sangue e saliva dos pacientes. Os objetivos deste estudo foram: determinar a soroprevalência da infecção pelo VHB em CD de Goiânia-GO; verificar a imunidade vacinal deste grupo de profissionais e investigar a possível presença de DNA do VHB nos soros anti-HBcAg positivos. Uma amostra randomizada de 678 CD participou deste estudo. Os participantes responderam a um questionário com questões sobre vacinação e fatores de risco para infecção pelo VHB, bem como amostras sanguíneas foram coletadas para detecção dos marcadores sorológicos HBsAg, anti-HBsAg e anti-HBcAg total. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Humana e Animal do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás. O marcador de infecção viral anti-HBcAg total foi observado em 41 (6,0%) dos CD, sendo que nenhum deles apresentou HBsAg positivo. Associações significantes com a positividade ao VHB foram observadas com relação ao gênero masculino, ao aumento no tempo de trabalho e ao uso incompleto de equipamentos de proteção individual. Nas amostras anti-HBcAg positivas, o DNA viral foi detectado na semi-nested PCR em duas amostras (4,9%). Foi observado que 98,4% (667/678) dos CD relataram vacina contra o VHB sendo que 77 (11,4%) não completaram o esquema de três doses. Dentre os 667 CD vacinados, foi observado que 87,0% eram anti-HBs positivos, com 88,3% para aqueles com esquema vacinal completo. O anti-HBs quantitativo foi feito para 313 soros (49,8%) dentre 629 CD vacinados anti-HBcAg negativos. Destes, concentração < 10 UI/L foi encontrado em todos os soros que tiveram resultado indeterminado (n=7) e negativo (70) no ensaio qualitativo. No entanto 48 (20,3%) soros anti-HBs positivos tiveram resultado < 10 UI/L no ensaio quantitativo. Estes resultados sugerem que a soroprevalência da infecção para o VHB em CD desta região está abaixo da taxa assumida para a população em geral, para outros grupos de profissionais de saúde na mesma região e para CD de outras regiões do Brasil que, associados à alta prevalência de vacinados e de imunidade vacinal, apontam para um impacto positivo do programa de imunização com a evidente alta adesão dos CD também às outras medidas de precauções padrão. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / HBV is considered the major occupational risk agent for dentists. The hepatitis B vaccination is hardly recommended to these professionals who have frequent contact with blood and saliva from patients. To determine the HBV infection rate as well as the vaccine immunity for dentists from Goiânia-GO, a randomized sample of 678 professionals participated in this study. The participants filled out a questionnaire about HBV infection risk factors and vaccination, and blood samples were collected to detect the serological markers HBsAg, anti-HBs and anti –HBc. All dentists gave their written consent to the procedure and this study was approved by the Ethical Committee in Human and Animal Research from the Clinical Hospital of the Federal University of Goias (n. 110/2003). HBV infection marker was found in 41 (6.0%) dentists. None of them was HBsAg positive. HBV positivity were related to the male gender (OR=2.08; CI=1.09-3.97), the length of time working as a dentist (p<0.001) and the use of incomplete personal protective equipment (PPE) [p<0.05]. Among the anti-HBcAg positive samples (n=41), viral DNA was detected by PCR in PS1-PS2 segment in the second amplification in two samples (4.9%). Among the participants the vaccinated prevalence was high, 98.4% (667/678), although 77 dentists said they did not do the complete three doses series of the vaccine or they were not sure if they did it. Among 667 vaccinated dentists, 580 (87.0%) had anti-HBs positive result. The index goes to 88.3% if the vaccination schedule was completed. The quantitative anti-HBs assay was done to 313 blood samples (49.8%) from 629 vaccinated dentists anti-HBcAg negatives, and the concentration result <10 UI/L was found in all of serum that had negative and equivocal result in qualitative assay. However, 48 (20.3%) anti-HBs positive samples had as a result <10 UI/L in quantitative assay. The HBV prevalence in this group of dentists was lower than the endemic pattern of the general population, as well as the other health care workers in this region and of the dentists from other Brazilian regions that, associated with the high prevalence of vaccinated dentists and vaccine immunity, can represent a positive impact of the vaccination program with also the evident high adherence to the others standard precautions among the dentists.
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