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Prevalência dos Vírus das Hepatites B e C em Pacientes Submetidos à Hemodiálise na cidade de Petrolina na Região do Vale do São Francisco

VASCONCELOS, Luiz Antonio de 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5717_1.pdf: 376755 bytes, checksum: 7535a99218e8bb36c9f1d58dcdc14004 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / As hepatites B e C constituem um grande problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Pacientes renais crônicos em hemodiálise têm elevada prevalência de hepatites B e C. Objetivo: Determinar a prevalência da infecção pelo HBV (vírus da hepatite B) e pelo HCV (vírus da hepatite C) nos pacientes em hemodiálise na cidade de Petrolina no Vale do São Francisco Brasil. Pacientes e Métodos: Realizou-se um estudo transversal em 166 pacientes submetidos à hemodiálise nas duas clínicas existentes em Petrolina (Pernambuco) de setembro a dezembro de 2008. Os marcadores HBsAg, Anti- HBs e anti-HCV foram pesquisados por ELISA da 3ª geração. PCR foi realizado nos casos positivos. Foram aplicados questionários contendo informações sócio-demográficas, clínicas e epidemiológicas. Para a análise estatística, foram aplicados o teste t-student para variáveis qualitativas e o teste qui-quadrado ou exato de Fisher para variáveis quantitativas. Todas as conclusões foram tomadas ao nível de significância de 5%. Resultados: Setenta e um por cento dos pacientes eram do sexo masculino e a idade média foi de 46 anos. A prevalência do HBV foi de 1,8% e do HCV de 3,3%. Houve associação significante nos pacientes com HBsAg positivo com o tempo de hemodiálise naqueles com mais de 10 anos de hemodiálise (p= 0,044), e com o periodo de hemotransfusão, tendo sido maior entre os que realizaram transfusões antes de novembro de 1993 (p = 0,045). Foi verificada associação significante nos pacientes com HCV com a faixa etária, onde menores de 20 anos tiveram maior prevalência (p = 0,046) e com o número de transfusões sanguíneas recebidas, onde foi maior a prevalência nos pacientes que receberam 6 ou mais transfusões (p = 0,046). Conclusões: As prevalências dos marcadores de infecção pelo HBV e pelo HCV encontrados neste estudo foram menores do que aquelas que vêm sendo descritas em outras regiões do Brasil. Tempo de hemodiálise e período das transfusões sanguíneas tiveram associações estatisticamente significantes com a aquisição do HBV enquanto a faixa etária e o número de transfusões para aquisição do HCV
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Prevalência dos marcadores sorológicos daHepatite B em profissionais de saúde em unidades dediálise de Recife-PE

de Aguiar Santos Vilella, Tatiana 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:29:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3457_1.pdf: 653905 bytes, checksum: 6552863fb61a0df43fa1abae9e04d4a8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O vírus da hepatite B (HBV) representa um importante problema de saúde pública mundial e é responsável por altos índices de morbidade e mortalidade. Os profissionais de saúde estão mais expostos à contaminação pelo vírus. O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência dos marcadores sorológicos da hepatite B e possíveis fatores de risco para esta doença em 138 profissionais de saúde de seis unidades de diálise do estado de Pernambuco, nordeste do Brasil. Amostras de sangue foram coletados entre Março e Julho de 2007 e testadas para os marcadores HBsAg, anti-HBs e anti-HBc total pelo ensaio imunoenzimático (ELISA) de terceira geração. A prevalência da infecção pelo HBV, determinada pela presença dos marcadores HBsAg e/ou anti-HBc total, em profissionais de diálise foi de 13,0 %. A taxa de positividade para anti-HBs foi de 75,4 % (104/120). Entretanto, 11,6 % (16/120) deles eram susceptíveis à infecção. A análise multivariada dos fatores de risco mostrou que o tempo de profissão, a frequência do uso de equipamentos de proteção (EPIs) e vacinação estiveram significativamente associados à soropositividade ao HBV. Este estudo mostrou que as unidades de diálise estudadas vêm obedecendo as normas de controle e prevenção da doença. Ressalta-se, porém, a necessidade de monitorar os marcadores sorológicos, uma vez que, ainda é significativo o percentual de profissionais susceptíveis à infecção por este vírus
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Prevalência dos marcadores virais da hepatite B e C em crianças e adolescentes com câncer atendidas na unidade de onco-pediatria do Hospital Universitário Oswaldo Cruz

SILVA, Sandra Maria de Araújo January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8694_1.pdf: 633642 bytes, checksum: 1a72281268096a9195e375d3b515ba70 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Crianças e adolescentes com câncer são considerados de alto risco para contaminação pelo vírus da hepatite B e C. O objetivo foi identificar a prevalência da infecção pelo HBV e HCV nos pacientes com câncer, tratados na Unidade de Oncopediatria do Hospital Oswaldo Cruz. Avaliamos 234 pacientes, no período de março a agosto de 2002. Nesses pacientes realizamos a pesquisa dos marcadores sorológicos para o HBV e HCV: HbsAg, AntiHbs, AntiHbc total e AntiHCV, através do MEIA (Enzima Imunoensaio por micropartículas), qualitativo, com o aparelho Axsym sistem, da Abbott Diagnostic, juntamente com o kit da Abbott. Nos pacientes com reações duvidosas foram repetidos os testes. Cinqüenta e sete pacientes dos 234 (24.4%) apresentaram resultados positivos para o HbsAg e 17/234 (7.3%) apresentaram resultados positivos para o AntiHCV. Entre os pacientes HbsAg positivos, as faixas etárias mais freqüentes foi do préescolar e adolescente 41/57 (71.9%), do sexo masculino 35/57 (61.4%), assintomáticos 54/57 (94.7%), com tempo livre de doença acima de 2 anos 41/57 (71.9%) e com antecendentes de vacinação para hepatite B em 10/57 (17.5%). Entre os pacientes AntiHCV positivos, não houve diferença na distribuição das idades por faixa etária e na doença de base, com 13/17 (76.5%) do sexo masculino, assintomáticos 16/17 (94.1%), com tempo livre de doença acima de 2 anos 13/17 (76.5%). Em relação aos antecedentes na população estudada, cento e sessenta e oito pacientes entre 234 (71.8%) foram transfundidos com sangue e derivados. Conclui-se que a prevalência da infecção do HBV e HCV nos pacientes que concluíram tratamento de câncer é alta e que as medidas de suporte necessárias, principalmente as múltiplas transfusões podem ser fatores de risco para as infecções virais
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Soroprevalência do vírus da hepatite B, em gestantes, no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco

Frederick Bezerra Cavalcanti Villar, Epitacio January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8853_1.pdf: 1275270 bytes, checksum: d57fc8c2d6a396f02dca4a974717a48b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Este estudo,realizado no Laboratório de Análises Clínicas do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco entre os meses de outubro e dezembro de 2006,utilizou 139 amostras sorológicas de gestantes obtidas da soroteca do laboratório. A população estudada, encontrava-se na faixa etária compreendida entre 14 e 40 anos com a gestação acompanhada pelo Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do referido hospital. Avaliou-se a soroprevalência da hepatite B em gestantes , através da distribuição dos antígenos e anticorpos no soro da população em estudo. Foram pesquisados os marcadores sorológicos, HBsAg, anti-HBs e anti-HBc pelo método de Enzima Imunoensaio de Micropartículas ( MEIA ), em sistema automação AXSYM Abbott. A soroprevalência para os marcadores testados foi de 6,47 % ( 9/139 ) positivo pata HBsAg e HBsAg + anti- HBc ; 35,24 %( 49/139 ) positivo para Anti-HBs e anti-HBs + Anti-HBc e 58,29 %( 81/139 ) negativo para todos os marcadores testados. Determinada a soroprevalência, foi avaliado a imunidade e/ou suscetibilidade e pesquisado a existência da relação entre a positividade aos marcadores por grupo etário da população. Foi possível concluir, que a hepatite B em gestantes , tem prevalência alta; o grupo etário de maior suscetibilidade está na faixa entre 21 a 25 anos (faixa de intensa atividade sexual); e é possível sugerir uma "vigilância sentinela", para gestantes e recém-nascidos atendidos no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, como proposta de monitoramento da infecção causada pelo vírus da hepatite B
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Caracterização molecular de isolados do Vírus da Hepatite B em pacientes submetidos a tratamento antiviral e pacientes com infecção oculta

Mello, Francisco Campello do Amaral January 2011 (has links)
Submitted by Ana Paula Macedo (ensino@ioc.fiocruz.br) on 2013-10-03T12:31:31Z No. of bitstreams: 1 FRANCISCO CAMPELLO DO AMARAL MELLO.pdf: 4429617 bytes, checksum: 52094842a3a3338e4a177971547f3a05 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-03T12:31:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FRANCISCO CAMPELLO DO AMARAL MELLO.pdf: 4429617 bytes, checksum: 52094842a3a3338e4a177971547f3a05 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Nos últimos anos, dois assuntos relacionados a infecção pelo vírus da hepatite B (HBV) vêm sendo foco de muitos debates e estudos por pesquisadores ao redor do mundo: o tratamento antiviral contra a hepatite B crônica e a infecção oculta pelo HBV. O estudo da ocorrência de mutações de resistência aos medicamentos antivirais mais potentes, os análogos de núcleos(t)ídeos (NAs), que representa o maior entrave para o sucesso do tratamento, passou a ter fundamental importância para o entendimento da dinâmica da terapia a longo prazo e para soluções para contornar este problema. A hepatite B oculta é um tema que preocupa pesquisadores do mundo inteiro pelo fato de algumas questões pertinentes ainda não tenham sido esclarecidas, como o impacto clínico da infecção oculta e seu papel na transmissão do vírus. A presente tese teve como objetivo realizar a caracterização molecular de isolados do HBV em diversas populações de indivíduos com hepatite B: pacientes com infecção crônica submetidos a diferentes tratamentos antivirais (avaliando os tipos de tratamento antiviral atualmente utilizados no Brasil, a eficiência global de cada tratamento em reduzir os níveis de DNA do HBV e a freqüência de isolados com mutação de resistência aos medicamentos), pacientes com infecção aguda (observando a distribuição de genótipos e analisando a presença de subpopulações virais através do pirosequenciamento), e pacientes com infecção oculta pelo HBV (comparando a prevalência da infecção oculta pelo HBV em pacientes anti-HCV positivo e anti-HCV-negativo submetidos à hemodiálise). Como principais resultados obtidos nos quatro manuscritos produzidos, tivemos (i) a LAM como a terapia antiviral mais comum em uso no Brasil, com mais de 80% dos pacientes analisados estando em tratamento com esta droga seja em monoterapia ou em terapia combinada com outra droga; (ii) o tratamento com IFN-α como o menos eficiente em reduzir o DNA do HBV e, em relação aos NAs, não foi encontrada uma diferença significativa entre a terapia com LAM e a terapia com os demais agentes orais em relação à eficiência em reduzir o DNA do HBV no soro dos pacientes, no entanto, as cargas virais nos pacientes tratados com LAM foram muito mais altas do que nos pacientes tratados com as drogas mais recentes; (iii) uma alta freqüência de isolados com mutações de resistência à LAM em pacientes submetidos à monoterapia (quase 50%) ou à terapia combinada (78%); (iv) uma alta incidência de isolados com a tripla mutação de resistência à LAM (6/27; 22,2%) e uma diferença no perfil dos variantes YMDD entre os principais genótipos do HBV circulando no Brasil; (v) a análise por pirosequeciamento de subpopulações de vírus resistentes em indivíduos com hepatite B aguda mostrou que 45% deles apresentaram subpopulações minoritárias de isolados resistentes à LAM que alcançaram até quase 20% da população total, informação útil caso estes indivíduos venham a necessitar de tratamento; (vi) uma prevalência de 15% de infecção oculta pelo HBV em pacientes em programa regular de hemodiálise, não havendo diferença significativa entre os anti-HCV-negativo e anti-HCV-positivo; (vii) uma alta incidência (4/6; 66,7%) de isolados com mutações de resistência à LAM dentre os pacientes com hepatite oculta apesar de nenhum dos pacientes estudados terem sido previamente tratados para a infecção crônica pelo HBV; (viii) a demonstração que a presença exclusiva da substituição sY100C, potencialmente capaz de alterar a conformação do HBsAg, não diminuiu nem a produção nem a secreção desta proteína em comparação com o HBsAg produzido por vírus selvagens. Em conclusão, a alta freqüência de isolados com mutações de resistência à LAM pode limitar o uso de drogas como o ETV e a LdT para terapia de resgate em função da ocorrência de resistência cruzada entre essas drogas. As alterações de aminoácidos no HBsAg (sE164D+sI195M) causadas pela tripla mutação de resistência à LAM, conhecidas por reduzir a afinidade de ligação deste antígeno com o anti-HBs, pode representar um sério problema epidemiológico caso esses isolados passem a circular no ambiente disseminados pela população em geral. Tais substituições podem ter contribuído para o caráter oculto da infecção por diminuírem a detecção do HBsAg por testes sorológicos, sugerindo ser esta a causa mais provável da ocorrência de infecção oculta nos pacientes em hemodiálise. / In recent years, two issues related to hepatitis B virus (HBV) infection have been the focus of many discussions and studies by researchers around the world: antiviral therapy against chronic hepatitis B and occult HBV infection. Studies of the occurrence of resistance mutations to the nucleos(t)ide analogue (NAs) drugs, which represents the main hindrance to successful treatment, have been of fundamental importance for understanding the dynamics of long-term therapy and to propose solutions to overcome this problem. The second issue concerns the occult HBV infection. Occult hepatitis B is a subject that worries researchers worldwide. This concern is based on some relevant issues that remain unclear, as the clinical impact of occult infection and its role in transmitting the virus. This thesis aimed to perform the molecular characterization of HBV isolates in patients undergoing antiviral treatments (assessing the types of antiviral treatment currently used in Brazil, the overall efficiency of each treatment in reducing the levels of HBV DNA and the frequency of isolates with drug resistance mutations), to analyze patients with acute infection (determining HBV genotype distribution and the presence of viral subpopulations by pyrosequencing, and in patients with occult HBV infection (comparing the prevalence of occult HBV infection in anti-HCV-positive and anti-HCV-negative patients on hemodialysis). As the main results obtained in the four manuscripts produced, we had (i) LAM as the most common antiviral therapy used in Brazil, with more than 80% of the analyzed patients being treated with this drug either alone or in combination therapy with another drug; (ii) treatment with IFN-α proved to be the least effective in reducing HBV DNA and for the NAs, no significant difference between therapy with LAM and therapy with other oral agents regarding efficiency in reducing HBV DNA in serum of patients was found, however, viral loads in patients treated with LAM were much higher than in patients treated with newer drugs; (iii) a high frequency of isolates with LAM resistance mutations in patients on monotherapy (almost 50%) or combined therapy (78%); (iv) a high incidence of isolates with the triple resistance mutation to LAM (6/27; 22.2%) and a difference in the profile of YMDD variants among the major HBV genotypes circulating in Brazil; (v) pyrosequencing analysis of subpopulations of drugresistant viruses in patients with acute HBV infection showed that 45% of the individuals had minor subpopulations of LAM-resistant, isolates varying from 4 to 17%. The screening of the subpopulations provides a useful information to avoid the occurrence of drug-resistance whether these individuals become chronic carries and need to start an antiviral treatment; (vi) a prevalence of occult HBV infection of 15% in patients on regular hemodialysis program, with no significant difference between anti-HCV-negative and anti-HCV-positive patients; (vii) a high incidence (4/6; 66.7%) of isolates with LAM resistance mutations among patients with occult hepatitis although none of them had been treated for chronic HBV infection; (viii) demonstrated that the exclusive presence of the substitution sY100C, potentially able to alter the conformation of HBsAg, did not reduced neither the production nor the secretion of this protein compared to HBsAg produced by wild-type viruses. In conclusion, the high frequency of LAM-resistant isolates may limit the use of drugs such as ETV and LdT for rescue therapy due to the occurrence of cross resistance between these drugs.The amino acid substitutions in HBsAg (sE164D+sI195M) caused by LAM triple mutation, known to reduce the binding affinity of this antigen to anti-HBs, may represent a serious epidemiological problem if these viruses begin to circulate in the environment and to spread in the general population. Such substitutions may have contributed to the occult status of the infection by decreasing the detection of HBsAg by serological tests, suggesting that this is the most likely cause of the occurrence of occult infection in hemodialysis patients.
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Estratégia metodológica para avaliação da potência in vitro das vacinas contra vírus da hepatite B utilizada no Programa Nacional de Imunizações - PNI - Brasil / Methodology for the evaluation of in vitro potency of vaccines against hepatitis B virus used in the National Immunization Program - NIP

Costa, Catia Ines January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-26T17:15:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 56.pdf: 1462155 bytes, checksum: 8fc751b5b82ed7e89810da08aec2279a (MD5) Previous issue date: 2009 / O vírus da hepatite B (HBV) infecta o homem e primatas não humanos. A Organização Mundial da Saúde estima que cerca de dois bilhões de pesos já tiveram contato com o HBV, sendo mais de 350 milhões portadores crônicos, O estudo do HBV teve inicio nos anos 60 com a descoberta do antígeno Austrália, cuja correlação com o antígeno de superfície do vírus da hepatite B (HBsAg) foi estabelecida em 1968. Em 1986 foi licenciada a primeira vacina humana contra a hepatite B, utilizando-se a tecnologia de DNA recombinante, para uso geral da população. A potencia das vacinas contra a hepatite B pode ser avaliada através da ação in vivo (camundongos) ou pela determinação do conteúdo antigênico pelo método de avaliação in vitro. O método in vitro pode ser realizado através do uso de kit ELISA comercial ou desenvolvido in house, padronizado e validado conforme os parâmetros estatísticos descritos para a validação de metodologia para biológicos. Durante o desenvolvimento de um projeto institucional em Bio Manguinhos, na FIOCRUZ, quatorze MAbs anti-HBs foram caracterizados quanto a especificidade para o HBsAg e determinação do perfil isotípico sendo identificado como subclasse IgGl. Oito MAbs foram selecionados e avaliados para o estabelecimento de um ELISA in house para avaliação de potencia das vacinas contra o HBV usadas pelo PNI. Dentre estes o MAb CG2 foi selecionado como anticorpo de captura através dos resultados de reatividade para HBsAg das vacinas dos diferentes produtores (Engerix-B, Hepavax-Gene, Butang, Euvax e Quinvaxem). O ensaio ELISA foi otimizado através de vários parâmetros. A padronização foi realizada considerando as condições básicas do ensaio (placa, tampões, saturação, tempo e agitação da incubação. O MAB CG2 como anticorpo de captura (8ug/ml), as concentrações de vacina (0,2, 0,4, 0,6, 0,8 e 1 ug/ml, e foi preparado e titulado (1:2500) um conjugado Mab anti-HBsAG9 ligado a peroxidase...
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Hepatite B e HIV/AIDS – A representação social das doenças e a análise da imunização contra o vírus da hepatite B entre os alunos de Odontologia / Hepatitis B and HIV / AIDS - Social representation of diseases and analysis of immunization against hepatitis B in students of Dentistry

Wakayama, Bruno [UNESP] 18 November 2016 (has links)
Submitted by Bruno Wakayama null (bru_nowakayama@hotmail.com) on 2016-11-20T14:35:31Z No. of bitstreams: 1 BRUNO WAKAYAMA - Dissertação.pdf: 1262027 bytes, checksum: 67a6e66329a22825763157d5501c30b4 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-11-24T16:18:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 wakayama_b_me_arafo.pdf: 1262027 bytes, checksum: 67a6e66329a22825763157d5501c30b4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-24T16:18:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 wakayama_b_me_arafo.pdf: 1262027 bytes, checksum: 67a6e66329a22825763157d5501c30b4 (MD5) Previous issue date: 2016-11-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A hepatite B e a AIDS são doenças virais de grandes destaques na saúde pública, devido seus elevados índices epidemiológicos, de morbidade e mortalidade. O estigma criado às doenças virais, principalmente pelo vírus da hepatite B (VHB) e vírus da imunodeficiência humana (HIV), repercute de forma negativa e impactante à vida da pessoa infectada, gerando atitudes discriminatórias e preconceituosas, principalmente no acesso aos serviços de saúde. Entre as duas doenças, a hepatite B é a única que tem a imunoprevenção, a qual é realizada através da vacinação. A imunização contra VHB é a principal forma de prevenção da doença, além de ser uma medida de autocuidado que deve ser preconizado no exercício da odontologia. O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento e a existência da discriminação, através das atitudes dos graduandos em odontologia, frente à representação da Hepatite B e HIV/AIDS; e verificar a imunização dos graduandos, contra o vírus da hepatite B utilizando o teste imunocromatográfico, para o rastreamento de anticorpos anti-HBs. No primeiro capítulo, o universo amostral do estudo foi composto de todos os alunos de graduação regularmente matriculados (n=525). Foi criado um inquérito semiestruturado e autoaplicável, exclusivamente para este estudo, que versava sobre HIV/AIDS e Hepatite B. No segundo capítulo, foram convidados a participar da pesquisa, todos os alunos que desenvolviam atividades clínicas (n=263). Como instrumento de pesquisa, foi utilizado um inquérito semiestruturado e autoaplicável que abordava o tema hepatite B. Além disso, para verificar a existência de anticorpos contra o VHB entre os participantes do estudo, foi empregado o teste imunocromatográfico anti-HBsAg (Wama-Brasil). Para análise estatística dos dados, foi utilizado o pacote estatístico SPSS versão 21.0 (Statistical Package for the Social Sciences). Em relação aos resultados, a taxa de participação do estudo foi de 88% (462). Quanto ao conhecimento dos alunos sobre o agente etiológico da AIDS e hepatite B, 58,9% e 55,8%, respectivamente, acertaram. Observou-se que 91,8% e 85,3% dos alunos, respectivamente, atenderiam em seus consultórios pacientes infectados pelo VHB e HIV, entretanto, grande parte dos mesmos, acreditava na existência de diferenças no protocolo clínico de atendimento a esses indivíduos. Além disso, verificou-se que apenas 31,4% e 38,7% dos graduandos consentiriam em ser atendido por um cirurgião-dentista com AIDS e hepatite B. No segundo capítulo, obteve-se 89,35% (n=235) de taxa de participação ao estudo. Dos 208 (89,7%) alunos que tomaram a vacina contra o VHB, apenas 53,2% estavam imunizados contra o vírus. Verificaram-se associações estatísticas em relação àqueles que tomaram menos de três doses (OR=2,539) e que não sabiam quantas doses tinham tomado (OR=3,022). Já a idade, (OR=0,834) se mostrou como um fator de proteção à imunização. Conclui-se que as atitudes dos alunos frente ao VHB e HIV, foram consideradas discriminatórias, principalmente pelos acadêmicos do primeiro ano de graduação. Houve uma maior expressividade no receio de ser atendido por um profissional infectado, ao invés de tratar um paciente doente. Além disso, verificou-se uma baixa prevalência de graduandos em odontologia imunizados contra o vírus da hepatite B. / Hepatitis B and AIDS are viral diseases of great impact in the public health system because its high epidemiological morbidity and mortality. The stigma created about viral diseases, especially hepatitis B (HBV) and HIV affects negatively and is impacting the life of the infected person, generating discriminatory and prejudicial attitudes, especially in access to health services. Among the two diseases, hepatitis B is the one that has the vaccine prevention, which is reached by vaccination. Immunization against HBV is the main way to prevent the disease, as well as being a matter of self-care, which should be emphasized in the practice of dentistry. The aim of this study was to evaluate the knowledge and the existence of discrimination, the attitudes of students in dentistry, in relationship to the representation of Hepatitis B and HIV / AIDS; also checked the immunization of students in dentistry, against hepatitis B virus using the imuno test for the search of anti-HBs antibodies. In the first chapter, the samples of the study were all from undergraduate students enrolled (n = 525). A self-administered semi-structured survey was exclusively created for this study, which was about HIV / AIDS and Hepatitis B. In the second chapter, were invited to participate in the study, all students who developed clinical activities (n = 263). The research was used in a self-administered semi-structured survey that addressed the theme hepatitis B. In addition, to check for antibodies against HBV among the participants of the study, we used the immunoassay anti-HBsAg (Wama-Brazil). For the statistical analysis, we used the statistical package SPSS version 21.0 (Statistical Package for Social Sciences). Regarding the results, the rate of participation in the study was 88% (462). As the students' knowledge of the etiological agent of AIDS and hepatitis B, 55.8% and 58.9% were respectively coherent. It was observed that 91.8% and 85.3% of students, would attend in their offices patients infected with HBV and HIV, however, most of them believed in the existence of differences in the clinical protocol of care for those individuals. Moreover, it was found that only 38.7% and 31.4% of the students consent to be treated by a dental surgeon with hepatitis B or AIDS. In the second chapter, it obtained 89.35% (n = 235) rate of participation in the study. From 208 (89.7%) students who took the vaccine against HBV, only 53.2% were immunized against the virus. There were statistical associations, compared to those who took less than three doses (OR = 2.539) and did not know how many doses should be taken (OR = 3,022). In contrast, age (OR = 0.834) was shown as a protective factor to immunization. In conclusion, the attitudes of students regarding HIV and HBV, were considered discriminatory, especially by academics of the first year of graduation. There was a greater expressiveness in fear of being seen by a professional infected, instead of treating a sick patient. Furthermore, there was a low prevalence of dental students immunized against the virus of hepatitis B.
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Quantificação do HBsAg : uma nova alternativa para o monitoramento da hepatite B crônica? / Quantification of hbsag: a new alternative for monitoring of chronic hepatitis b?

Moura, Renata Dultra Torres 22 April 2014 (has links)
Although the level of HBsAg is determined only qualitatively in routine clinical practice, recent data suggest that its quantification can assist or replace the viral load of HBV DNA in monitoring of HBV replication, which would be an easier and more economical alternative. Thus, the aim of this study was to correlate the levels of HBsAg with viral load of HBV DNA and other laboratory (HBeAg, ALT and AST) and histological (activity and fibrosis) findings in patients with chronic hepatitis B. A prospective, observational, cross-sectional study was performed on 128 patients with chronic hepatitis B, aged over 18 years, from the Hepatology Service of the University Hospital of Sergipe. Categorical variables were presented as frequencies and percentages with range of 95% where applicable. For the correlation analysis we used the Spearman test. It was considered that the correlations had statistical significance when ρ≤ 0.05. The overall correlation between HBV viral load and quantitative HBsAg was weak (ρ= 0.197, ρ= 0.026), and this same correlation was also weak and not statistically significant in HBeAg-positive patients (ρ= 0.233, ρ= 0.263). However, a strong correlation between HBsAg and HBV DNA >20,000 in HBeAgpositive patients was found. A regular correlation between HBsAg and HBV DNA in patients who were not on treatment (*ρ= 0394; ρ<0.001) was found and there was no significant correlation in patients receiving treatment (*ρ= -0.061; ρ= 0.673). No statistically significant association was observed between the levels of HBsAg and HBeAg, even when considering only the positive HBeAg (ρ: 0.121; ρ=0.565) and even not only the negative HBeAg (ρ =-0.067; ρ=0.501). The correlation between HBV DNA and HBeAg positive was fair (ρ =0.444; ρ=0.026). There was no statistical correlation between the levels of HBsAg and aminotransferases (ALT and AST). The distribution of HBsAg values did not differ between the degree of activity (ρ= 0.17) and fibrosis (ρ= 0.20). Conclusion: Our results show that, in general, the correlation between levels of HBsAg and HBV DNA exists, but it proved to be weak. Also, they suggest that HBsAg better reflects HBV DNA in the initial replicative phase of chronic hepatitis B, when patients present HBV reagent and high titers of HBeAg viral load. They also show that there is no association of HBsAg with aminotransferases or with the degree of activity and liver fibrosis. / Embora o nível de HBsAg seja determinado apenas qualitativamente na prática clínica rotineira, dados recentes sugerem que a sua quantificação pode auxiliar ou substituir a carga viral do VHB DNA no monitoramento da replicação do VHB, o que seria uma alternativa mais fácil e econômica. Desta forma, objetivou-se com este estudo, correlacionar os níveis de HBsAg com a carga viral do VHB DNA e com outros achados laboratoriais (HBeAg, ALT e AST) e histológicos (atividade e fibrose) em pacientes com hepatite B Crônica. Foi realizado um estudo observacional, prospectivo, transversal, com 128 pacientes portadores de hepatite B crônica, com idade igual ou superior a 18 anos, oriundos do Serviço de Hepatologia do Hospital Universitário de Sergipe. As variáveis categóricas foram apresentadas através de frequências e percentuais com intervalo de 95% quando pertinente. Para a análise das correlações utilizou-se o teste de Spearman. Considerou-se que as correlações possuíam significância estatística quando p ≤ 0,05. A correlação global entre a carga viral do VHB e o HBsAg quantitativo foi fraca (ρ=0,197; p=0,026); esta mesma correlação também foi fraca e sem significância estatística nos pacientes HBeAg positivos (ρ =0.233; p=0,263). Porém, foi encontrada uma forte correlação entre o HBsAg e o VHB DNA > 20.000, nos pacientes HBeAg positivos. Foi observada uma correlação regular entre o HBsAg e o VHB DNA nos pacientes que não estavam em tratamento (*ρ= 0394; p <0,001) e não existiu correlação significante nos pacientes em tratamento (*ρ= -0,061; p= 0,673). Não se observou associação estatisticamente significante entre os níveis de HBsAg e HBeAg, nem quando se considerou apenas os HBeAg positivos (ρ: 0,121; p=0,565) e nem apenas os HBeAg negativos (ρ =-0,067; p=0,501). A correlação entre o VHB DNA e o HBeAg positivo foi regular (ρ =0,444; p=0,026). Não foi verificada correlação estatística entre os níveis de HBsAg e as aminotransferases (ALT e AST). A distribuição dos valores de HBsAg não diferiu entre os graus de atividade (p=0,17) e fibrose (p=0,20). Conclusão: Os nossos resultados mostram que, de uma forma geral, a correlação entre os níveis de HBsAg e VHB DNA existe, mas é fraca. E sugerem que o HBsAg reflete melhor o VHB DNA na fase replicativa inicial da hepatite B crônica, quando os pacientes possuem HBeAg reagente e altos títulos de carga viral do VHB. Demonstram também que não existe associação do HBsAg com aminotransferases nem com o grau de atividade e fibrose hepática.
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Associação entre o vírus b da hepatite e o carcinoma hepatocelular primário : estudo epidemiológico, clínico, laboratorial e imuno-histoquímico

Cheinquer, Hugo January 1990 (has links)
Resumo não disponível
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Modelagem matemática para a hepatite B por meio da derivada fracionária de Caputo

Cardoso, Lislaine Cristina January 2019 (has links)
Orientador: Rubens de Figueiredo Camargo / Resumo: Este trabalho apresenta uma investigação matemática e numérica da hepatite B por meio de modelos de ordem não inteira. Conceitos acerca da teoria do cálculo fracionário e de estabilidade para sistemas de ordens arbitrárias são abordados. Como aplicação, dois modelos formulados por meio de equações diferenciais fracionárias são introduzidos. O primeiro modelo é formulado sem parâmetros que indiquem a presença de terapia contra a doença, enquanto o segundo modelo considera a ação antiviral. A razão de reprodução básica e a análise de estabilidade são consideradas nos dois casos. Além disso, com intuito de analisar o comportamento das soluções para ambos os modelos, um estudo sobre o método de diferenças finitas não clássico é mostrado, bem como simulações numéricas são apresentadas. Os resultados numéricos mostram que as soluções convergem para o ponto de equilíbrio, conforme predito na análise de estabilidade. Para o modelo om terapia, visando encontrar a curva que ajusta os dados de pacientes, alguns parâmetros, incluindo a ordem da derivada fracionária, são estimados. Resultados da estimação mostram que a curva que se ajusta melhor aos dados reais possui ordem não inteira. / Abstract: This work presents a mathematical and numerical investigation of hepatitis B using non-integer order models. Concepts about fractional calculus and stability theory to arbitrary orders systems are discussed. We apply fractional differential equations to two models, the first disregarding the use of drug therapy and the second considering drug therapy. The first model is formulated without parameter that indicate the drug therapy. The second one, consider the drug therapy. The basic reproductive number and the stability analysis are considered in both cases. Moreover, for analyzing the solutions of models, a study about the numerical method Nonstandard Finitte Diference Squemes is shown, as well as the numerical simulations are presented. The numerical results shows that the solutions converges to the equilibrium point, as predicted by stability analysis. In order to find the curve that fits the data, we estimated some parameters, including the order of the fractional derivative. Estimation results show that the curve that best fits the data has a non-integer order. / Doutor

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