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Soropositividade para o vírus da hepatite B e determinação do índice de resposta vacinal em cirurgiões-dentista de Campo Grande (MS) / Seropositivity for hepatitis B virus, vaccination coverage and vaccine response in dentists from Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brazil

Batista, Sonia Maria Fernandes January 2006 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2006. / Submitted by Carolina Campos (carolinacamposmaia@gmail.com) on 2009-11-16T20:11:21Z No. of bitstreams: 1 Sonia Maria Fernandes Batista.pdf: 1440584 bytes, checksum: 0c26d552e08a929f223d5d90ae31c621 (MD5) / Approved for entry into archive by Carolina Campos(carolinacamposmaia@gmail.com) on 2009-11-25T16:18:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Sonia Maria Fernandes Batista.pdf: 1440584 bytes, checksum: 0c26d552e08a929f223d5d90ae31c621 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-11-25T16:18:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sonia Maria Fernandes Batista.pdf: 1440584 bytes, checksum: 0c26d552e08a929f223d5d90ae31c621 (MD5) Previous issue date: 2006 / A infecção pelo vírus da hepatite B (VHB) representa um risco ocupacional para os profissionais da área de saúde. Este estudo teve como objetivo determinar a soropositividade para o VHB, o índice de vacinação e o de resposta vacinal em cirurgiões-dentistas de Campo Grande (MS). Foram analisadas 474 amostras de sangue, visando à detecção dos marcadores sorológicos: HBsAg, anti-HBs e anti-HBc total. Nas amostras positivas para HBsAg foram pesquisados também os marcadores anti-HBc IgM, HBeAg e Anti-HBe. A metodologia utilizada foi o ensaio imunoenzimático usando-se kit comercial. A análise da soropositividade ao vírus da hepatite B mostrou que 51 (10,8%) profissionais já foram infectados, sendo que três (0,6%) deles foram positivos para os marcadores HBsAg/anti-HBc total/anti-HBe, cinco (1,1%) para o antiHBc total isolado e 43 (9,1%) para o anti-HBc total/anti-HBs. Pela metodologia da reação em cadeia pela polimerase, o DNA viral foi detectado em nove (17,6%) das 51 amostras positivas para o VHB. O índice de vacinação dentre os profissionais estudados foi de 96,6%, embora somente 73,1% desses tenham completado as três doses preconizadas. Excluindo-se 46 indivíduos soropositivos ao VHB dos 458 que relataram vacinação, 412 foram incluídos na análise do índice de resposta imune à vacina. Foi observado que 307 (74,5%) eram positivos para o anti-HBs, sendo que, para os profissionais com esquema vacinal completo, esse índice aumentou para 79,1%. Os resultados do presente estudo mostraram um alto índice de vacinação e um bom índice de resposta vacinal. Entretanto, a ocorrência do VHB nesse grupo populacional e o fato de muitos profissionais não completarem o esquema de três doses demonstram a necessidade de programas de educação continuada e de estratégias mais efetivas para a conscientização sobre as formas de controle e de prevenção da infecção. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Hepatitis B virus infection represents an occupational hazard for health care workers. This study investigated the seropositivity for hepatitis B virus (HBV), the vaccination index, and the vaccine response index in dentists from Campo Grande (MS). Blood samples from 474 dentists were analyzed by enzyme-linked immunosorbent assay to detect the serological markers: HBsAg, anti-HBs, and anti-HBc. The HBsAg positive samples were tested for anti-HBc IgM, HBeAg, and anti-HBe. A total of 51 (10.8%) dentists showed seropositivity for HBV. Three (0.6%) were HBsAg/anti-HBc/anti-HBe positive, 43 (9.1%) were anti-HBc/anti-HBs positive, and five (1.1%) were only anti-HBc positive. Viral DNA was detected by polymerase chain reaction in nine (17.6%) out of 51 HBV seropositive samples. A vaccination index of 96.6% was observed, although 73.1% completed the three-dose schedule. Excluding 46 HBV seropositive individuals from 458 who reported vaccination, 412 were analyzed for vaccine response index. It was observed that 74.5% were anti-HBs positive; this percentage increased to 79.1% when three doses were administrated. The results showed a high vaccination index and a good rate of vaccine response; however, the occurrence of HBV infection and the failure in completing the three-dose schedule demonstrate the need for continual education programs and for more effective prevention strategies.
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Associação entre hanseníase e infecção pelo vírus da hepatite B: estudo de caso-controle / Association between leprosy and hepatitis B virus infection: case-control study

Celina Maria Turchi Martelli 27 November 1995 (has links)
Um estudo de caso-controle para investigar a associação entre a hanseníase e infecção pelo vírus da hepatite B (VHB) foi conduzido no período de 1992/93, na cidade de Goiânia e municípios contíguos - Estado de Goiás. Avaliou-se, também, a distribuição espacial da hanseníase neste aglomerado urbano. Inicialmente, os indivíduos com suspeita clínica de hanseníase foram submetidos a exames baciloscópicos e histopatológicos, independentemente da rotina do Programa de Controle de Hanseníase. Do total de 855 pacientes recémdiagnosticados de hanseníase, 600 eram residentes em área urbana, e foram categorizados em casos multibacilares (31,3 por cento ), paucibacilares (51,8 por cento ) e prováveis (16,8 por cento ). Foi realizada análise descritiva desta casuística, havendo nítida predominância do sexo masculino na forma multibacilar de hanseníase. A distribuição espacial dos pacientes possibilitou, através da análise exploratória das taxas de detecção, discriminar estratos de risco intra-urbano. Para o estudo de caso-controle, 552 pacientes de hanseníase de 1 O a 70 anos foram incluídos. Os controles (N =552) foram selecionados de indivíduos com ausência de sinais e sintomas sugestivos de hanseníase oriundos da demanda espontânea de ambulatórios de 7 unidades de saúde, localizadas na região de procedência dos casos. Os participantes - casos e controles - foram entrevistados para avaliar fatores de risco para hanseníase e infecção pelo vírus da hepatite B. Foram coletadas amostras de sangue para detecção de marcadores ao vírus da hepatite B pela técnica de ELISA. Comparou-se a prevalência de marcadores de exposição (anti-HBc), de imunidade (anti-HBs) e de portador (AgHBs) entre casos e controles. Foram avaliados como potenciais fatores de confusão: sexo, idade, condições sócio-econômicas, estado nutricional, cicatriz vacinal de BCG e utilização dos serviços de saúde. Casos e controles foram similares quanto às características sócio-econômicas e nutricionais indicando que o princípio de selecionar controles da mesma base populacional que os casos parece ter sido adequado. Cicatriz vacinal de BCG esteve estatisticamente associada aos diferentes tipos de hanseníase. Houve maior proporção de indivíduos hospitalizados nos útimos 5 anos entre casos que em controles indicando que o emparelhamento por local de residência não eliminou completamente as diferenças entre os grupos em relação ao uso dos serviços de saúde. Entre os participantes do estudo, 18,1 por cento dos casos e 19,6 por cento dos controles foram soropositivos ao anti-HBc. Em análise multivariada, utilizando-se o modelo de regressão logística politômica, a associação da hanseníase e anti-HBc entre casos e controles apresentou odds ratio de 0,9 (IC95 por cento O, 7-1 ,3) para a categoria de multibacilar; 1,0 (IC 95 por cento 0,7-1,3) para a de paucibacilar e 1,1 (IC95 por cento 0,8-1,5) para a de provável. Estes resultados mostraram que subgrupos de casos e os controles estiveram igualmente expostos ao vírus da hepatite B. As proporções de indivíduos imunes foram semelhantes nos grupos de casos (9,2 por cento ) e controles (10,2 por cento ). Casos multibacilares responderam à exposição viral com formação de anticorpos protetores, qualitativa e quantitativamente de maneira semelhante aos pacientes paucibacilares e grupo controle. Os resultados dos índices de persistência de infecção (PPI) indicaram não haver diferença quanto ao clearance do antígeno viral nos subgrupos de casos e controles. Os resultados obtidos nesta investigação mostraram nos subgrupos de casos e controles: (i) prevalências semelhantes dos marcadores de exposição, de imunidade e de estado de portador; (ii) capacidade similar para produção de anticorpos protetores, avaliada através dos percentuais do marcador anti-HBs e, quantitativamente, através do Índice de Elisa e (iii) baixa probabilidade de persistência da antigenemia mensurada pelo PPI. Em conclusão, não houve evidências epidemiológicas de uma associação entre hanseníase e infecção pelo vírus da hepatite B, avaliada através de estudo de caso-controle, conduzido em área de baixa endemicidade ao VHB e alta endemicidade de hanseníase. / A case-control study was conducted in Goiânia, Central Brazil, a highly endemic area for leprosy and Iow endemic region for hepatitis B virus (HBV) infection. The purpose was to investigate the association between leprosy types and hepatitis B infection. The spatial distribution of leprosy in urban area was assessed. Between 1992 and 1993, newly detected leprosy cases (N=855) were investigated and 600 cases lived in the urban area. They were classified in multibacillary (31.3 per cent ), paucibacillary (51.8 per cent ) and probable cases (16.8 per cent ) according to histopathological and baciloscopic exams, independently of the leprosy control routine. The majority of multibacillary cases was males. Detection rates of leprosy were calculated by mapping cases and several risk strata were identified by using exploratory data analysis. This methodology seems to be particularly useful for targeting control activities in urban areas. Cases were 552 leprosy patients from the urban area and adjacent counties, between the ages of 1O and 70 years who self-referred or were referred to the main outpatient clinic for treatment in the region. 552 controls were selected from among self-referred outpatients from 7 health centers geographically located in areas where the cases came from. The main criteria for eligibility for control subjects was that they must not have any signs or symptoms indicative of leprosy. Blood samples were collected for all participants to determine serological markers of HBV infection and tested by enzyme immunoabsorbent assay technique (ELISA). Cases and controls were interviewed in order to evaluate risk factors for leprosy and hepatitis B vírus (HBV) infection. Prevalence of HBV exposure (anti-HBc), immunity (anti-HBs) and carrier status (AgHBs) were compared among cases and controls. Cases and controls were also compared for age, sex, socio-economic conditions, nutritional status, BCG scars and previous hospitalization. The participants had similar socio-economic pattern and also nutrition status, suggesting that the source of control selection was adequate for controlling for the most common confounding variables. BCG vaccine appeared to provide protection against multibacillary and paucibacillary types of leprosy and percentage of hospitalization was higher among cases. Prevalence of anti-HBc was similar among leprosy cases (18.1 per cent ) compared to controls (19.6 per cent ). An analysis of association between anti-HBc infection and leprosy types in terms of odds ratio, calculated by polytomous logistic regression, showed no positive association: multibacillary (OR=0.9 CI95 per cent 0.7-1.3); paucibacillary (OR= 1.0 CI95 per cent 0.7-1.3) and probable (OR= 1.1 CI95 per cent 0.8-1.5). The main findings of the case-control study were: (i) cases and controls had similar leveis of viral exposure, immune and carrier status (íi) the persistence of antigen response (PPI) was low among cases and controls respectively; (iii) ELISA índices were similar among multibacillary, paucibacillary and control group indicating that all participants mount antibody response to viral infection. In conclusion, there was no association between multibacillary leprosy and HBV infection in this setting.
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Construção do modelo metabonômico baseado em RMN de 1H a partir de amostras de urina para classificar portadores de hepatite B ou C

Leite, Érika de Almeida 31 January 2014 (has links)
Submitted by Danielle Karla Martins Silva (danielle.martins@ufpe.br) on 2015-03-13T13:14:22Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Érika Leite.pdf: 1493066 bytes, checksum: ac90321410c703d0b25329948cfd5555 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T13:14:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Érika Leite.pdf: 1493066 bytes, checksum: ac90321410c703d0b25329948cfd5555 (MD5) Previous issue date: 2014 / CAPES / As hepatites B e C são consideradas um problema de saúde pública em função de suas magnitudes e gravidades. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, 2 bilhões de pessoas foram infectadas pelo HBV e estima-se que de 2 a 3% da população mundial esteja infectada com HCV. Esses índices podem ser maiores, uma vez que muitas pessoas infectadas são assintomáticas. As hepatites B e C possuem alta taxa de cronificação, podendo evoluir para cirrose ou carcinoma hepatocelular. O diagnóstico envolve métodos sorológicos específicos para detecção dos marcadores das hepatites B e C em conjunto com a avaliação dos níveis séricos das aminotransferases (ALT, AST e GGT), fosfatase alcalina, albumina e bilirrubina. Todos esses exames requerem a coleta de sangue do paciente e, portanto, trata-se de um método invasivo. Neste contexto, buscou-se uma alternativa não invasiva ao exame de sangue para se obter o diagnóstico de hepatite. Através da estratégia metabonômica, baseada na espectroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN), é possível obter uma "impressão digital metabólica", em biofluido (urina) de pacientes infectados e relacioná-la com a patologia. Objetivo Identificar pacientes com HBV e HCV com base no padrão espectral de RMN de 1H de amostras de urina associadas com ferramentas estatísticas multivariadas (PCA e PLS-DA). Amostras e Análises Foram formados dois grupos: a) 13 pacientes (Grupo I) com o diagnóstico positivo para HBsAg, anti-HBc e DNA de HBV; e b) 18 pacientes (Grupo II) com anticorpos anti-HCV e RNA de HCV positivos e HBsAg negativo. As 31 amostras foram analisadas em 1H RMN e os dados espectrais processados por PCA e PLS-DA. Resultados O modelo metabonômico identificou como positivos 11 dos 13 pacientes com HBV e teve sensibilidade 78,57% e especificidade 84,61%. Para o grupo com HCV, o modelo identificou 15 dos 18 pacientes e teve sensibilidade de 88,23% e especificidade 83,33% Conclusão Neste estudo, o modelo metabonômico foi capaz de classificar corretamente 83,87% dos dados de pacientes com HBV e HCV. As variáveis mais importantes para a discriminação entre os grupos foram os deslocamentos químicos em 3,17 e 3,32 ppm, que, em princípio, podem ser associados à taurina e ao óxido de trimetilamina (TMAO).
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Usuários de Crack: perfil sociodemográfico, infecções virais e saúde bucal

FONSECA, Déborah Daniella Diniz 17 December 2014 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2015-05-18T18:35:07Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Déborah Daniella Diniz Fonsêca.pdf: 1243075 bytes, checksum: d4fcba13348615fafe873d10016ce007 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-18T18:35:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Déborah Daniella Diniz Fonsêca.pdf: 1243075 bytes, checksum: d4fcba13348615fafe873d10016ce007 (MD5) Previous issue date: 2014-12-17 / FACEPE / OBJETIVO: Avaliar o perfil sociodemográfico, a saúde bucal e a soro prevalência dos vírus HIV, HCV e HBV em usuários de crack. MATERIAIS E MÉTODOS: Pesquisa transversal composta por 94 usuários de crack. Para avaliação da saúde bucal foram utilizados os índices CPOD, CPI, avaliação do fluxo salivar, xerostomia e presença de lesão oral. A sorologia para HIV, HCV e HBV foi realizada para estimar a soro prevalência. Para comparar se houve diferença estatística significante nos valores médios, os dados foram submetidos ao teste de normalidade de Kolmogorov-Smirnov e Shapiro-Wilk. RESULTADOS: A maioria da amostra composta por homens, média de 33,4 anos. Índice CPOD médio 13,2 com 77,7% apresentando prevalência muito alta. Para o CPI, 46% dos sextantes avaliados apresentaram sangramento, presença de cálculo, bolsas periodontais e sextantes excluídos. 5 (5,3%) pacientes apresentaram lesões potencialmente malignas incluindo leucoplasia, eritroplasia e carcinoma in situ. 23 (24,5%) usuários apresentaram hipossalivação e 56 (59,6%) relataram xerostomia. 6 (6,4%), 2 (2,1%), 49 (52,1%) soro positivos para os vírus HIV, HCV e HBV (anti-HBCTotal), respectivamente, nenhuma positividade para o antígeno HBsAg. CONCLUSÕES: Usuários apresentaram baixo nível socioeconômico e de escolaridade, saúde bucal deficiente, risco aumentado para lesões potencialmente malignas como leucoplasia e eritroplasia, fluxo salivar normal, presença de xerostomia e risco aumentado para infecção pelos vírus HIV, HCV e HBV. RELEVÂNCIA CLÍNICA: Achados importantes na Odontologia e Saúde Pública, permitindo um maior conhecimento da população estudada e um fortalecimento de políticas públicas de atenção à saúde desses pacientes com abordagem multiprofissional.
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Pesquisa do HBV-DNA em doadores de sangue com diferentes perfis sorológicos para hepatite B

BARROS, Emanuelle Antonino 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1040_1.pdf: 1325892 bytes, checksum: f61dd605358bbaccfa20b61c802941a3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Testes sorológicos para detecção do HBsAg e anti-HBc são realizados em doadores de sangue para evitar a transmissão da hepatite B. No entanto, a maior causa de rejeição nos hemocentros é a detecção do anti-HBc, que provoca ausência de doadores e descarte de bolsas de sangue, o que aumenta os custos nos bancos de sangue. Mas, pesquisas mostram que doadores anti-HBc positivo com ou sem o anti-HBs, podem continuar replicando o vírus e transmitir a infecção aos receptores dos hemocomponentes. Outros estudos mostram que doadores HBsAg/anti-HBc positivos na fase crônica podem conter quantidades de HBV-DNA muito baixas e não ser detectado por testes moleculares. Ainda existe um risco de transmissão que ocorre se o doador estiver na fase inicial da infecção, antes da detecção do HBsAg e que pode ser evitado pesquisando-se o HBV-DNA. Testes para detecção de ácidos nucleicos (NAT) do HIV, HCV e HBV em doadores de sangue já ocorre em alguns países, e no Brasil, está em fase de implantação para o HIV e HCV. Os objetivos deste estudo foram: pesquisar o HBV-DNA em doadores de sangue anti-HBc positivo da Fundação HEMOPE com e sem o anti-HBs, determinar a carga viral nos doadores HBsAg/anti-HBc positivo e estimar a frequência de positividade do HBV-DNA nos diferentes perfis sorológicos no período de junho de 2009 a fevereiro de 2010. Trezentos e vinte doadores anti-HBc/anti-HBs positivos, 39 HBsAg/anti-HBc positivos e 41 anti-HBc positivo isolado participaram do estudo. A pesquisa do HBV-DNA foi realizada pelo teste qualitativo de nested-PCR e a quantificação pelo teste AMPLICOR HBV MONITOR (ROCHE). Os resultados mostraram que o HBV-DNA não foi detectado em nenhum doador anti-HBc/anti-HBs positivos e anti-HBc positivo isolado, sendo quantificado em 64% dos HBsAg/anti-HBc positivos. Esses resultados sugerem que com a utilização de uma técnica mais sensível, aumentaria a possibilidade de se detectar o HBV-DNA em um número maior de doadores. Além disso, a substituição do teste do HBsAg pela detecção do HBV-DNA, requer cautela e novos estudos. No entanto, o HBV-DNA é um marcador útil para detectar a infecção na fase de janela imunológica
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Soroprevalência dos vírus das hepatites B e C em pacientes portadores de lúpus eritematoso sistêmico (LES)

Humberto de Lima Melo, José 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1049_1.pdf: 2577895 bytes, checksum: eb10186e612d8ef6658c5ecfa387f26f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Fatores ambientais, genéticos e hormonais contribuem para etiopatogênese do Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES). As infecções pelos vírus das hepatites B (HBV) e C (HCV), foram também referidas como agentes etiológicos em algumas doenças auto-imunes. Poucos são os estudos sobre a soroprevalência dessas viroses em pacientes lúpicos, portanto, o objetivo da pesquisa foi determinar a soroprevalência do HBV e HCV, em pacientes portadores do LES. Foram entrevistados 169 pacientes lúpicos e coletadas amostras sanguíneas. Pesquisou-se os marcadores sorológicos para o HBV (HBsAg, anti-HBc total e anti-HBs) e HCV (anti-HCV). Nas amostras anti-HBc total e anti-HCV positivas foram pesquisados o HBV-DNA e HCV-RNA, pela reação em cadeia da polimerase (PCR). A prevalência do anti-HBc total foi 10,1% (17/169), com negatividade para o HBV-DNA. Em contrapartida, o anti-HCV esteve presente em três pacientes (1,8%), mas apenas um foi HCVRNA positivo, com carga viral de 212.000 cópias/mL. Portanto, a soroprevalência do HCV encontrada na pesquisa foi menor do que a verificada em pacientes lúpicos brasileiros. Por outro lado, em virtude da inexistência de outros trabalhos brasileiros que relatem a prevalência do HBV em pacientes lúpicos, verificou-se que a prevalência encontrada na pesquisa foi superior a da população local
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Infecção oculta e fatores de risco para vírus da hepatite B em pacientes hemodialisados de Recife-PE

Cecília Cavalcanti de Albuquerque, Ana 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3520_1.pdf: 2089848 bytes, checksum: ce399cd21571e603ce8338019a00fc4f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A exposição freqüente a sangue e derivados é uma importante rota para transmissão do vírus da hepatite B (HBV), portanto pacientes hemodialisados apresentam um alto risco para a aquisição do mesmo devido ao tratamento de rotina. Em muitos países, a transmissão do vírus da hepatite B tem sido controlada em centros de hemodiálise, devido à utilização das precauções universais, práticas de controle da infecção e vacinação freqüente nos pacientes susceptíveis. Todavia algumas unidades apresentam pacientes com infecção oculta para o HBV, variando de 0 a 58% em algumas regiões do mundo. Os objetivos desse trabalho foram identificar infecção oculta para o HBV e os fatores de riscos para a infecção em pacientes hemodialisados de 5 clínicas da cidade de Recife/PE, no período de agosto de 2006 a agosto de 2007. A população estudada foi constituída por 780 pacientes, com média de idade de 50 ± 15,1 e de ambos os sexos. Os hemodialisados, após assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido, foram submetidos a uma entrevista para aquisição de dados epidemiológicos. Foram coletados antes do tratamento hemodialítico, 10 mL de sangue pela fistula. As amostras foram encaminhadas em tempo hábil de 4 horas ao laboratório para processamento e armazenamento a - 80°C até o momento de realização dos testes. O ELISA foi realizado para pesquisa dos marcadores sorológicos (anti-HBc total, HBsAg e anti-HBs). Os soros que apresentaram negatividade para o anti-HBc total e HBsAg foram organizados em pools . As amostras anti-HBc total positiva e os pools foram submetidas à Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) para pesquisa do DNA viral. As reações positivas foram seqüenciadas para a identificação do genótipo e para análise de mutação para a região S do vírus. As informações foram armazenadas e analisadas no Epiinfo 6.0., para posterior análise univariada e multivariada das variáveis estudadas. A soroprevalência para o anti-HBc total, HBsAg e anti-HBs foi de 29,4% (229/780), 3,3% (26/780) e 66,2% (135/203), respectivamente e o DNA viral foi encontrado em 2,2% (17/780) das amostras. Em dois pacientes anti-HBc total + anti-HBs reagentes e em um paciente com anti-HBc total isolado foram encontrados o DNA-HBV, observando uma infecção oculta de 0,4% (3/752). O genótipo A foi encontrado em 81,25% (13/16), o genótipo D em 12,5% (2/16) e o genótipo F em 6,25% (1/16) das amostras HBsAg positivas. Os genótipos verificados nos pacientes com infecção oculta foram o A (2/3) e D (1/3). Nenhuma mutação foi encontrada nas seqüências virais analisadas. As variáveis sexo, idade, tempo de hemodiálise e quantidade de transfusões é que estão mais estreitamente associadas com a soropositividade para o anti-HBc total. Os marcadores sorológicos avaliam bem a infecção pelo HBV, porém deve-se ter sempre o respaldo de testes moleculares para a verificação de infecções ocultas, pois evidencia pacientes que para a clínica são considerados negativos e na verdade albergam o vírus, podendo disseminar o vírus aos demais
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Prevalência de marcadores sorológicos para as hepatites B e C em pacientes com esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica

Luis de Almeida Silva, Jéfferson 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:30:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4147_1.pdf: 1191680 bytes, checksum: e7612bebf74f4ea3b352b755c590dde6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Financiadora de Estudos e Projetos / A infecção pelos vírus das hepatites B (HBV) e C (HCV) em pacientes com esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica propicia o desenvolvimento de uma doença hepática crônica mais agressiva. A alta freqüência de marcadores sorológicos de hepatites virais em indivíduos esquistossomóticos pode estar relacionada às medidas terapêuticas aplicadas nestes pacientes, como cirurgias e transfusões sangüíneas. Adicionalmente, a endoscopia digestiva tem emergido como um importante veículo na transmissão destes vírus e já que os portadores da forma hepatoesplênica desta parasitose submetem-se a numerosos procedimentos endoscópicos, estão expostos a maior risco de se infectar com estes vírus. O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência de marcadores sorológicos das hepatites B e C e avaliar os possíveis fatores de risco em pacientes com esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica. Foram testadas, por meio de ensaio imunoenzimático, amostras sangüíneas de 230 pacientes atendidos no Ambulatório de Gastroenterologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, coletadas entre fevereiro e agosto de 2008. Encontrou-se prevalência de 30% para anti-HBc total e/ou HBsAg e de 7,4% para o anti-HCV. Houve maior freqüência de casos no sexo feminino e idade ≥ 50 anos para ambos os vírus. O risco de infecção com o HCV foi 4,59 vezes maior em pacientes que receberam seis ou mais transfusões. Constatou-se maior prevalência de marcadores sorológicos da hepatite B e menor para a hepatite C. Nossos resultados evidenciaram o sexo feminino e a idade avançada como as categorias mais atingidas e maior risco da infecção pelo HCV em pacientes politransfundidos
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Determinação do perfil sorologico para marcadores de hepatite B e C em amostras de soro positivas e negativas para anticorpos anti-HIV entre presidiarios da região de Campinas-SP, 1997

Osti, Neusa Maria 25 July 2018 (has links)
Orientador: Antonio Fernando Pestana de Castro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-25T18:53:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Osti_NeusaMaria_D.pdf: 3553850 bytes, checksum: 32da446130cb92750f4abca1d5addd65 (MD5) Previous issue date: 1999 / Doutorado
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Ocorrência de marcadores dos vírus das hepatites B e C em mulheres profissionais do sexo da região metropolitana de João Pessoa - Paraíba

Spinelli, José Nonato Fernandes 01 August 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-03T13:56:36Z No. of bitstreams: 2 Dissertação José Nonato Spinelli.pdf: 853317 bytes, checksum: 9433295598447aad9e822c8178d9d65e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-03T13:56:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação José Nonato Spinelli.pdf: 853317 bytes, checksum: 9433295598447aad9e822c8178d9d65e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-08-01 / As hepatites B e C constituem graves problemas de saúde pública a nível mundial, pelo seu caráter crônico podendo causar doença grave debilitante em grande parcela da população atingida. Vários grupos populacionais foram alvo de estudo dessas hepatites, de forma que a partir da década de 70, após a identificação dos marcadores virais para hepatite A (VHA) e hepatite B (VHB), passou-se a observar uma prevalência elevada de outro tipo de hepatite denominado de NANB, tendo na década seguinte sido identificado o vírus da hepatite C (VHC). A partir da década de noventa, passou a ser realizado de forma obrigatória em todos os doadores de sangue, o marcador anti-HBc total e o anti-HCV para identificação dos vírus da hepatite B e C, respectivamente. Houve vários estudos sobre a prevalência destes marcadores no grupo de doadores de sangue, porém estes estudos não traduzem a real prevalência dessas hepatites na população geral, pois se trata de um grupo específico. Após a introdução destes marcadores, verificou-se diminuição da incidência das hepatites B e C transmitidas por transfusão de sangue e hemoderivados, mas, mesmo assim, ainda persiste elevada prevalência destas hepatites na população mundial com maior incidência da hepatite B. Um grupo responsável pela persistência desta elevada incidência refere-se aos usuários de drogas injetáveis pelo compartilhamento de seringas e agulhas, entretanto foram identificadas outras formas de transmissão destas hepatites tais como a transmissão vertical, transmissão parenteral e a sexual, sendo esta última o objeto deste estudo. Para compor este estudo, dois trabalhos foram realizados com as seguintes finalidades: um artigo de revisão intitulado “Epidemiologia, fatores de risco e transmissão sexual das hepatites B e C em mulheres profissionais do sexo” e o artigo original denominado “Ocorrência dos marcadores séricos das hepatites B e C em mulheres profissionais do sexo na região metropolitana de João Pessoa”. No primeiro artigo, realizou-se a revisão bibliográfica referente à epidemiologia e à prevalência das hepatites B e C em mulheres profissionais do sexo. Os bancos de dados pesquisados foram do Medline e Scielo por meio do portal da Capes, Rima e do PubMed do EndNoteWeb 3.3, utilizando os seguintes unitermos em combinação: hepatite C (hepatitis C); hepatite B (hepatitis B); epidemiologia (epidemiology); fatores de risco (risk factors); transmissão (transmission). O artigo original foi resultado de um estudo realizado num grupo de 109 mulheres profissionais do sexo na região metropolitana de João Pessoa, para avaliar a ocorrência dos marcadores séricos das hepatites B e C associada a diversos fatores de risco, no período de abril a setembro de 2011. Para a realização do artigo original, um questionário foi aplicado para a obtenção de informações sobre dados demográficos, socioeconômicos e variáveis comportamentais. As mulheres foram abordadas nos seus locais de trabalho, ou seja, nas ruas e bares, sendo utilizada uma unidade móvel para esta captação. Foram testados os seguintes marcadores sorológicos: HBsAg, anti-HBc total, anti-HBs e anti-HCV por ensaio imuno-enzimático com kits comerciais e o teste rápido anti-HCV foi realizado com metodologia imunocromatográfica. Foram avaliadas 106 profissionais do sexo no estudo, pois três foram excluídas. Dessas, duas se recusaram a retirar a amostra de sangue e em uma houve hemólise da amostra colhida. A idade média foi de 27,7 + 7,8 anos; já o tempo de profissão médio compreendeu 4 anos. O anti-HCV foi reagente em 01 (uma) profissional (0,9%), mas a pesquisa do RNA-VHC foi negativa. Não foi detectado em nenhuma das profissionais do sexo o marcador sorológico HBsAg. Algum anticorpo para o VHB (anti-HBc total e/ou anti-HBs) foi detectado em 32 participantes (30,18%), dentre as quais 16 (50,0%) foram positivas para anti-HBc total e 16 (50,0%) para o anti-HBs. Conclui-se que as mulheres profissionais do sexo de João Pessoa apresentaram baixa ocorrência da infecção pelo VHB e VHC.

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