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Fatores de risco pra hepatite B: um estudo de caso-controle.

DIAS, J. A. 05 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4875_.pdf: 1049005 bytes, checksum: 8603d0e1b3c204ce62e9647494e6bd06 (MD5) Previous issue date: 2011-04-05 / A hepatite B continua sendo um importante problema de saúde pública no Brasil. Esta investigação buscou descrever a associação entre fatores de risco e infecção pelo vírus da hepatite B (VHB) nos usuários atendidos pela atenção primária em saúde do município de São Mateus, Estado do Espírito Santo, e, como objetivo secundário, identificar os grupos populacionais vulneráveis. Trata-se de um estudo do tipo caso-controle, sendo o grupo caso representado por indivíduos com hepatite B diagnosticados pela Estratégia Saúde da Família ou pelo Centro de Testagem e Aconselhamento no período de dezembro de 2009 a julho de 2010. O grupo controle é composto por indivíduos sem marcadores para a infecção pelo vírus da hepatite B, pareados por gênero, faixa etária e local de atendimento. Setenta e quatro pacientes e 74 controles foram entrevistados utilizando-se um questionário que abordou as variáveis: raça/cor, estado civil, ocupação, local de residência no município, serviço de saúde utilizado, escolaridade, renda familiar, gestante ou não, motivo pela procura do serviço, triagem em banco de sangue, número de parceiros sexuais e tipo, uso de preservativo, história de doenças sexualmente transmissíveis, uso de drogas e tipo, tratamento dentário, presença de tatuagem e/ou piercing. A técnica estatística consistiu de uma análise bivariada utilizando o teste quiquadrado e o teste exato de Fisher, buscando-se verificar a associação entre as possíveis variáveis independentes e a positividade sorológica para o VHB. As variáveis que apresentaram um valor de p<0,20 foram incluídas em um modelo de análise multivariada do tipo regressão logística, tendo sido testadas para a ocorrência de interação. O limite de significância adotado foi igual a 0,05. Para a comparação das variáveis quantitativas contínuas (renda, faixa etária e tempo de residência no município) foi utilizado o teste de Mann-Whitney. Houve associação significativa entre a ocorrência da infecção pelo vírus da hepatite B e residir em área rural (OR = 6,08; IC95%: 1,550-23,876; p<0,01), nível de Escolaridade - nenhum (OR = 8,9; IC95%: 1,005-80,129; p<0,05) e nível médio (OR = 0,411; IC95%: 0,187-0,904; p<0,02). Conclui-se, com base nos resultados do presente estudo, que além do enfrentamento da hepatite B por meio da vacinação e do incentivo ao uso do preservativo em todas as práticas sexuais, ações específicas devem ser direcionadas às populações mais vulneráveis, como os menos favorecidos sob o ponto de vista educacional e os moradores de áreas rurais.
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Efetividade das vacinas anti-hepatite B (DNA-Recombinante) em doadores de sangue

Petry, Andrea January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. / Made available in DSpace on 2012-10-21T12:02:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 212523.pdf: 667740 bytes, checksum: 69dd165afc6895699bc79beca04a3b37 (MD5) / O objetivo desse estudo foi estimar a efetividade das vacinas anti-hepatite B, produzidas através da tecnologia de DNA-recombinante, em um estudo longitudinal e retrospectivo com 1.012 doadores de sangue do Hemocentro de Joaçaba que completaram o esquema de vacinação (três doses + dose de reforço para os que apresentaram títulos de anticorpos inferiores a 10 UI/l) durante o período de 1998 a 2002. Os resultados mostraram que a taxa de soroconversão foi significativamente menor nos doadores de sangue cujo título de anticorpos foi mensurado após seis meses decorrentes da última dose da vacina, e naqueles com idade superior a 50 anos. A efetividade média da vacina, determinada pelo percentual de doadores com títulos de anti-HBs iguais ou maiores que 10 UI/l, foi de 88,7%. A taxa de soroproteção variou de 80,6% nos doadores com idade igual ou superior a 50 anos e 91,4% nos jovens com idade entre 18 e 30 anos. Mais de 99,5% dos doadores tiveram o título de anti-HBs mensurado no período entre dois e seis meses, após terem completado o esquema de vacinação. O regime de dose de reforço mostrou-se efetivo em reduzir a percentagem de não-respondedores (títulos de anti-HBs inferiores a 10 UI/l), aumentando a percentagem de baixos respondedores (10-99 UI/l). Concluiu-se que a efetividade média das vacinas foi significativamente reduzida em doadores de sangue cuja detecção do anti-HBs excedeu o intervalo de seis meses e nos doadores com idade acima de 50 anos. A dose de reforço mostrou-se efetiva nos não-respondedores.
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Cobertura vacinal e imunidade contra hepatite B em profissionais de saúde da rede pública /

Vanzo, Ketlin Lara Tosta. January 2018 (has links)
Orientador: Fernando Yamamoto Chiba / Banca: Tânia Adas Saliba / Banca: Symone Cristina Teixeira / Resumo: A hepatite B representa um sério problema de saúde pública, devido ao número elevado de indivíduos portadores da doença e às complicações decorrentes de sua evolução. A vacinação é a principal forma de prevenção e torna-se primordial, especialmente, entre os cirurgiões-dentistas e as auxiliares em saúde bucal, devido à exposição frequente à materiais biológicos, instrumentais e ambientes contaminados. O teste anti-HBs, para verificação da imunidade, ainda é um método pouco utilizado pelos profissionais da saúde, pois é pouco relatado na literatura. Considerando a importância da prevenção da hepatite B e a escassez de pesquisas sobre a verificação da imunidade dos profissionais de saúde, no presente estudo objetivou-se avaliar a cobertura vacinal da hepatite B, o resultado do teste anti-HBs, a realização prévia do teste, a interpretação do resultado do mesmo e o recebimento de orientações sobre a doença em cirurgiões-dentistas e auxiliares em saúde bucal do Sistema Único de Saúde de 9 cidades do Noroeste Paulista. Para este propósito, foi aplicado um questionário semiestruturado e auto administrado com questões referentes ao perfil sóciodemográfico, cobertura vacinal, verificação da imunidade e recebimento de orientações sobre a patologia. Para verificar a imunidade à doença, foi utilizado o método imunocromatográfico, por meio do teste anti-HBs. A análise estatística descritiva e os testes Qui-quadrado e Exato de Fisher, ao nível de significância de 5% foram realizados. Do to... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Hepatitis B is a serious public health problem due to the high number of individuals with the disease and complications due to its evolution. Vaccination is the main form of prevention and is especially important among dentists and dental auxiliaries due to frequent exposure to contaminated biological materials, instrumental and environments. The anti-HBs test, for the verification of immunity, is still a method little used by the health professionals, because this approach is few reported in the literature. Considering the importance of the prevention of hepatitis B and the scarcity of researches about the verification of the immunity of health professionals, the present study aimed to evaluate vaccine coverage, anti-HBs test result, previous test performance, interpretation of the result of the test and the receipt of guidelines about hepatitis B in dentists and dental auxiliaries of the Brazil&#39;s national health system of 9 cities of the Northwest of the São Paulo state. For this purpose, a semi-structured and self-administered questionnaire was applied with questions regarding socio- demographic profile, vaccination coverage, verification of immunity and receipt of guidelines about the pathology. Then, to verify the presence of antibodies against the disease, the immunochromatographic method was used by the anti-HBs test. Descriptive statistical analysis and Fisher&#39;s exact test and Chi-square test at a significance level of 5% were performed. Of the 74 dentists, 64... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação da prevalência de imunização contra a hepatite B nos profissionais da secretaria de saúde de Maringá

Sibut, Regina Elisa Rossi [UNESP] 23 February 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-02-23Bitstream added on 2014-06-13T20:30:00Z : No. of bitstreams: 1 sibut_rer_me_botfm.pdf: 718335 bytes, checksum: 3fed66d59981f5b2fd0fb7c6e6c0caa0 (MD5) / Universidade Estadual de Maringa / Com o objetivo de analisar a prevalência da imunização contra a hepatite B entre os servidores municipais que atuam em ambiente de risco de transmissão ocupacional na Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Maringá, foi utilizado um questionário semi-estruturado autoexplicativo, com questões pertinentes à situação do esquema de vacinação e ao conhecimento e aplicação das condutas de biossegurança pelos servidores da área da saúde, em seu ambiente de trabalho. Participaram desta pesquisa 152 servidores das equipes de enfermagem, odontologia, análises clínicas e médica. O software SPSS (Statistical Package for the Social Sciences versão 12.0) foi utilizado para análise estatística. Quanto aos resultados obtidos, verificou-se que 99,3% dos servidores da amostra receberam a vacina contra a hepatite B, o que é considerado um resultado significativo, visto que o profissional de saúde faz parte do grupo de risco e o PNI Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde recomenda a vacinação de todos que compõem esse grupo. Verificamos que 63,2% dos servidores desenvolvem suas atividades profissionais somente na Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Maringá. Dentre os profissionais com atividades de risco de transmissão ocupacional desenvolvidas fora da SMS de Maringá observamos que 15,1% desses servidores pertencem à equipe médica, 13,8% à equipe de enfermagem, 7,2% à equipe de odontologia e somente um profissional (0,7%) à equipe de análises clínicas. Em relação à orientação recebida para se vacinar contra a hepatite B, 93,4% dos servidores referiram tê-la recebido. A maioria dos servidores (98,7%) relataram ter conhecimento das medidas de prevenção contra risco de transmissão ocupacional e 92,8% dos servidores identificam risco de contato com sangue durante o desenvolvimento de suas atividades profissionais... / This study aimed to analyzing the prevalence of hepatitis B immunization of among the city workers that work in environments with risk for occupational transmission in the City Health Care Secretary (CHCS) of Maringá. So, It was used a self-explaining and semi-structured questionnaire, with questions related to the situation of vaccination system and to the knowledge and application of biosecurity attitudes by health field professionals, in their workplace. Workers, in an amount of 152 individuals, took part in this survey and they were from nursing, odontology, clinic and medical analysis teams. The SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) 12.0- version software was used for the statistical analysis. Concerning the obtained results, it was possible to verify that 99.3% of the sample workers received the hepatitis B vaccine, what is considered a meaningful result, since the health professional is part of the risk group and the NIP- National Immunization Program of the Health Ministry recommends the vaccination of every member from such group. We could verify that 63.2% of the workers perform their professional activities only in the City Health Care Secretary (CHCS) of Maringá. We could also observe that among the professionals with activities of risk for occupational transmission accomplished out of the CHCS of Maringá, 15.1% of these employees belong to the medical team, 13.8% are from the nursing one, 7.2% from the odontology group and only one professional (0.7%) is from the clinic analysis team. Concerning the received orientation to be vaccinated against hepatitis B, 93.4% of the employees said they had received it. Most of them (98.7%) said they knew the prevention measures against risk for occupational transmission and 92.8% of the workers identified contact risk with blood during the performance of their professional activities... ( Complete abstract, click eletronic address below)
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Pacientes coinfectados com HIV e Hepatite B e /ou C : aspectos clínicos, epidemiológicos, subtipagem do HIV-1 e impacto na evolução clínica para a Aids

Beloto, Nayara Carvalho Polido January 2014 (has links)
Orientadora: Drª. Sonia Mara Raboni / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 11/06/2014 / Inclui referências / Área de concentração: Doenças infecciosas / Resumo: A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana tipo 1 (HIV-1) é um processo crônico caracterizado pela replicação viral contínua no hospedeiro. A alta taxa de replicação e elevado tamanho da população viral resulta subpopulações de vírus no mesmo indivíduo infectado denominado de quasispecies. O HIV-1, o vírus da hepatite B (HBV) e a hepatite C (HCV) podem ser diagnosticados em um mesmo paciente, pois compartilham rotas similares de transmissão, induzindo um pior prognóstico, e conduzindo a uma rápida evolução da infecção pelos vírus HBV e HCV. Apesar do seu impacto na qualidade de vida dos pacientes HIV positivo, informações sobre a coinfecção do HIV e hepatite virais no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná são escassas. Este estudo descreveu as características demográficas, o perfil clínico e caracterização do HIV-1 de pacientes coinfectados com HIV e hepatites B ou C. Realizou-se estudo transversal com 93 pacientes HIV positivos nos ambulatórios de referência do HC-UFPR no período de março de 2011 a março de 2013. Dados clínicos, demográficos e epidemiológicos foram pesquisados em revisão de registros médicos, questionário e entrevistas com pacientes, a avaliação dos subtipos do HIV-1 foi feita por caracterização genética das regiões gag e vpu-env do vírus analisado a partir de amostras de sangue periférico pela metodologia de sequenciamento e análise filogenética. Foi encontrada sorologia positiva tanto para o HBV quanto para o HCV em 6,6% dos pacientes monitorados, com predominância do sexo masculino (65%) sendo a média de idade entre os pacientes de 45 anos (IQR 40 a 52). O teste sorológico anti-HCV foi positivo em 79/93 (85%) indivíduos, e a infecção foi confirmada por Reação em cadeia da polimerase (PCR) em 72% dos casos, com uma maior frequência do genótipo 1a/b. Dezoito pacientes (19%) eram HIV/HBV (HBsAg +). A avaliação genotípica do HIV-1 revelou os seguintes subtipos: subtipo B (2), C (8) BC (7) e subtipo BF (1) para a região gag; subtipo B (4), C (7), BC (8) e subtipo BF (8) na região vpu. Entre o pacientes coinfectados, houve uma alta frequência de uso de drogas (50%) e as investigações para a detecção de coinfecção foram tardias com diferença de 4 anos entre o diagnóstico do HIV e das hepatites. Um baixo número de pacientes era elegível para o tratamento e, embora a resposta à terapia antirretroviral tenha sido boa, houve um resposta muito pobre ao tratamento das hepatites. Considerando o aumento da sobrevida de pacientes HIV positivos e da alta frequência de coinfecção com hepatite, estes resultados preliminares indicara a necessidade de protocolos destinados à investigação sistemática de pacientes portadores do HIV, buscando, assim, a detecção precoce e tratamento dos indivíduos coinfectados. Palavras-chave: Vírus da imunodeficiência humana, hepatite B, hepatite C, coinfecção. / Abstract: The human immunodeficiency virus type 1 (HIV-1) infection is a chronic process characterized by continuous viral replication in the host. The high replication level and the elevated viral population size results in subpopulation of virus in the infected person, called quasispecies. HIV-1, HBV and HCV coinfection can be diagnosed in the same patient, because these viruses share similar transmission routes, inducing a worst prognostic, leading to a rapid HBV and HCV infection evolution. Despites of its impact in life quality of HIV patients, information about HIV- HBV or HCV coinfection at HC-UFPR is scarce. This study describes the demographic characteristics, the clinical profile and the characterization of HIV-1 subtypes of HIV-HBC or HBV coinfected patients. It was carries out sectional study that icnluded 93 HIV positives out patients from HC-UFPR reference clinics from March 2011 to March 2013. Clinical, demographic and epidemiological data were evaluated by reviewing of medical registers, questionnaire and interviews with patients; HIV-1 subtype evaluation carried out by madenucleotide sequencing of gag and vpu-env viral regions. Positive serology for both HBV and HCVwas found in 6.6% of the patients monitored, with predominance of male (65%) and the average age of the patients was 45 (IQR 40-52). A anti-HCV test was positive in 79/93 (85%) of the individuals and the infection was confirmed by PCR in 72% of the cases, with a higher frequency of genotype 1a/b. Eighteen patients (19%) were HIV/HBV (HBsAg+). The HIV-1 genotypic evaluation revealed the followed subtypes: subtype B (2), C (8) BC (7) and subtype BF (1) for gag region; subtype B (4), C (7), BC (8) and subtype BF (8) for vpu region. Among coinfected patients, there was a high frequency of drug use (50%) and the investigations for detection of coinfection were conducted late with a difference of 4 years between HIV and hepatitis diagnostic. A low number of patients were eligible for the treatment, although the antiretroviral therapy response was adequate; there was a very poor response to hepatitis treatment. Considering the high survival of HIV patients and the high frequency of hepatitis coinfection, our preliminaries results indicate the need of protocols destined to systematic investigation of HIV patients, seeking of an earlier detection and treatment of coinfected patients. Keywords: Human immunodeficiency virus, hepatitis B, hepatitis C, coinfection.
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Tendência da carga de doença por hepatite B no estado de Santa Catarina no período de 2005-2010

Marcon, Chaiana Esmeraldino Mendes January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-11-30T14:53:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 109329_Chaiana.pdf: 1367100 bytes, checksum: 82375424613343819d49e0df0c8cd035 (MD5) license.txt: 214 bytes, checksum: a5b8d016460874115603ed481bad9c47 (MD5) Previous issue date: 2014 / Introdução: As hepatites virais constituem um grave problema de saúde no Brasil e no mundo. A maioria dos portadores de hepatite B desconhece o seu estado de portador e com isso constitui um elo importante na cadeia de transmissão da doença. Santa Catarina apresenta áreas de alta endemicidade e se desconhece a carga da doença no estado. Objetivo: Observar a tendência dos indicadores de Carga de Doença por hepatite B no estado de Santa Catarina no período de 2005 a 2010. Método: Realizou-se um estudo de séries temporais com dados de notificação e de mortalidade por hepatite B obtidos do Sistema Nacional de Informação de Agravos de Notificações e no Sistema de Informação de Mortalidade. Foi realizado o cálculo de Anos de Vida Perdidos Ajustados por Incapacidade (Disability Adjusted Life Years ¿ DALY) e de seus componentes de mortalidade (Anos de Vida Perdidos - Years of Life Lost ¿ YLL) e de morbidade (Anos Vividos com Incapacidade - Years Lived with Disability ¿ YLD). As taxas brutas foram calculadas e padronizadas pelo método direto tendo como população padrão a de Santa Catarina no ano de 2010. Estimou-se a variação anual por intermédio de regressão linear segmentada, identificando-se os pontos em que houve modificações da tendência. Resultados: O estado de Santa Catarina apresentou aumento não significativo de 4,7% (IC95% -10,0; 21,7) ao ano nas taxas de YLL e queda não significativa de 5,7% (IC95% -17,2; 7,4) ao ano nas taxas de YLD. A faixa-etária de 1 a 4 anos apresentou aumento significativo de 7,0% (IC95% 4,5; 9,5) ao ano neste indicador. A macrorregião do Planalto Norte apresentou também queda significativa de 20,9% (IC95% -31,2; -9,2) ao ano. Em relação às taxas de DALY, o estado apresentou queda não significativa de 3,4% (IC95% -12,1; 6,2) ao ano e aumentos significativos de 7,0% (IC95% 4,5; 9,5) ao ano na faixa-etária de 1 a 4 anos e de 25,9% (IC95% 2,6; 54,4) ao ano na faixa-etária de 70 a 79 anos. Conclusão: O estado de Santa Catarina apresentou queda não significativa da carga de doença por hepatite B, porém nas faixas-etárias de específicas de 1 a 4 anos e de 70 a 79 anos houve aumento significativo da carga no período de 2005 a 2010. / Introduction: Viral hepatitis is a serious health problem in Brazil and worldwide. Most patients with hepatitis B are unaware of their carrier status, and thus form an important link in the chain of disease transmission. The State of Santa Catarina is highly endemic for hepatitis B, and the disease burden is unknown. Objective: To examine trends in indicators of disease burden for hepatitis B in the State of Santa Catarina during the period 2005-2010. Method: We conducted a time-series study with data notification and mortality rates from hepatitis B obtained from the National Notifiable Diseases Surveillance System and Mortality Information System. We calculated the Disability-Adjusted Life Years (DALYs) and its components of mortality (Years of Life Lost ¿ YLL) and morbidity (Years Lived with Disability ¿ YLD). The crude rates were calculated and standardized by the direct method, using the 2010 population of Santa Catarina as a default. We used the segmented linear regression model to estimate the annual variation, and identified the points at which there were changes in the trend. Results: The State of Santa Catarina showed a non-significant increase of 4.7% (95% CI -10.0, 21.7) per year in the YLL rates, and a non-significant decrease of 5.7% (95% CI -17.2 , 7.4) per year in the YLD rates. The 1-4-year age group had a significant increase of 7.0% (95% CI 4.5, 9.5) per year in this indicator. The Northern Plateau Region also showed a significant decline of 20.9% (95% CI -31.2, -9.2) per year. Regarding the DALY rates, the State of Santa Catarina presented a non-significant decrease of 3.4% (95% CI -12.1, 6.2) per year and significant increases of 7.0% (95% CI 4.5, 9.5 ) per year in the 1-4-year age group, and 25.9% (95% CI 2.6, 54.4) in the 70-79-year age group. Conclusion: The State of Santa Catarina showed no significant decrease in the disease burden for hepatitis B, but in specific age groups (1-4 and 70-79 years), there was a significant increase in the disease burden during the period 2005-2010.
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Vírus da hepatite B : avaliação do risco de infecção e da resposta sorológica à vacina em funcionários de limpeza do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP /

Osti, Cristina January 2004 (has links)
Orientador: Jussara Marcondes-Machado / Resumo: A hepatite viral do tipo B constitui um dos mais importantes problemas de saúde pública em todos os continentes. Estima-se que 300 milhões de indivíduos, em todo o mundo, sejam portadores crônicos do vírus e que 2 milhões morram anualmente dessa doença. O VHB se transmite por via parenteral e sobretudo por via sexual. O risco de infecção, que é de 5% na população geral, e pode ser de 15% a 20% em trabalhadores da área da saúde. Entre esses últimos, os que mantêm contato freqüente com sangue de pacientes apresentam risco duas a quatro vezes maior de adquirir o VHB. Sendo assim, atualmente, a hepatite B é considerada uma das mais prevalentes infecções ocupacionais contraídas no ambiente hospitalar. A medida mais eficaz no combate à infecção é a imunização ativa dos indivíduos suscetíveis, por meio de vacinas atualmente disponíveis, altamente eficientes e seguras. A soroconversão ocorre em proporção inversa à idade do imunizado, podendo a chegar a 90% nos adultos jovens. Os objetivos deste estudo foram: 1. avaliar a presença de infecção natural pelo VHB, anterior à vacinação, medida pelo anticorpo contra o AgHBc (anti-HBc) e sua relação com as condições epidemiológicas gerais, de vida pessoal e profissional e de risco de infecção pelo VHB; 2. os níveis de anticorpo contra o AgHBs (anti-HBs) e sua relação com as condições epidemiológicas gerais, de vida pessoal e profissional e de exposição ao risco de infecção pelo VHB. Foram estudados 113 funcionários, sendo 98 do sexo feminino entre 21 e 60... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo). / Abstract: Hepatitis B Virus (HBV) infection is a major worldwide health problem. It is estimated that 300 million people are chronic carriers with 2 million deaths annually. HBV is transmitted by both parental and sexual routes. Infection risk, which is 5% in the general population, can be 15 - 20% in healthcare workers as they are in frequent contact with patient blood. Today Hepatitis B is considered one of the major occupational infections in hospitals. The most effective measure against infection is active immunization of susceptible individuals with available vaccines that are highly efficient and safe. Seroconversion occurs at an inverse proportion to immunized persons age, reaching up to 90% in young adults. The objectives of this study were to evaluate: 1. Natural HBV infection prior to vaccination determined by anti-HBc antibodies and its relation to general epidemiological conditions of personal and professional life and the risk of HBV infection; and 2. anti-HBs antibody levels and its relation to general epidemiological conditions of personal and professional life and exposure to risk of HBV infection. We studied 113 healthcare workers; 98 females between 21 and 60 years old, and 15 males between 21 and 53 years old... (Complete abstract, click electronic address below). / Mestre
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Associação entre o vírus b da hepatite e o carcinoma hepatocelular primário : estudo epidemiológico, clínico, laboratorial e imuno-histoquímico

Cheinquer, Hugo January 1990 (has links)
Resumo não disponível
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Tendência da mortalidade por hepatites virais B e C e neoplasia maligna do fígado e vias biliares intra-hepáticas no Brasil, 1980 a 2010 / Trends in mortality from viral hepatitis B and C and liver and intra-hepatic biliary ducts malignant neoplasms in Brazil, 1980 - 2010

Amorim, Thiago Rodrigues de 07 February 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Sáude, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2013. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-06-05T15:48:18Z No. of bitstreams: 1 2013_ThiagoRodriguesAmorim.pdf: 1073093 bytes, checksum: c73128dc7613b5ecfe495ff3d96bd520 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-06-06T11:33:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_ThiagoRodriguesAmorim.pdf: 1073093 bytes, checksum: c73128dc7613b5ecfe495ff3d96bd520 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-06T11:33:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_ThiagoRodriguesAmorim.pdf: 1073093 bytes, checksum: c73128dc7613b5ecfe495ff3d96bd520 (MD5) / Introdução: as hepatites virais B e C constituem causa importante de morbidade e mortalidade em todo mundo devido ao seu potencial para evolução crônica. Essas infecções representam algumas das causas relacionadas ao desenvolvimento da neoplasia maligna do fígado e das vias biliares intra-hepáticas, terceira causa de óbito por câncer no mundo. Objetivo: analisar a tendência de mortalidade por tais enfermidades no Brasil, entre os anos de 1980 e 2010. Métodos: estudo de séries temporais com dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade, considerando a causa básica de óbito. Coeficientes de mortalidade brutos, padronizados, específicos por idade segundo região de residência e sexo foram calculados e as tendências analisadas utilizando modelos de regressão polinomial. Resultados: a tendência de mortalidade por hepatites virais B e C foi crescente em todas as faixas etárias, Regiões e para ambos os sexos, sobretudo para o masculino. O coeficiente médio de mortalidade por hepatite B foi 0,19 para cada 100 mil habitantes com 2aumento linear anual de 0,012 (R=0,92; p<0,001), destacando-se a Região Norte, detentora dos maiores coeficientes de mortalidade e incrementos anuais. Em relação à hepatite C, o coeficiente médio de mortalidade para o país foi 0,70 por 100 2mil habitantes com aumento linear anual de 0,071 (R=0,91; p<0,001). As Regiões Sul e Sudeste tiveram os mais altos coeficientes de mortalidade e incrementos anuais. Quanto à neoplasia maligna do fígado e vias biliares intra-hepáticas, a tendência foi crescente para ambos os sexos. O coeficiente médio de mortalidade para o país foi 3,59 óbitos por 100 mil habitantes com aumento linear anual de 0,020 2(R=0,60; p<0,001). Conclusões: diferenças regionais quanto a qualidade das informações sobre mortalidade, oferta de serviços de saúde e diagnóstico, bem como evidências de maior prevalência de fatores de risco para as doenças supracitadas no sexo masculino poderiam explicar a tendência crescente dos coeficientes de mortalidade observados. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Viral hepatitis B and C constitute an important cause of morbidity and mortality worldwide because of its potential for chronic evolution. These infections represent some of the causes related to the development of malignant neoplasm of liver and intrahepatic bile ducts, the third leading cause of death related to cancer worldwide. Objective: Analyze trends in HBV- and HCV-related deaths in Brazil between 1980 and 2010. Methods: Time series study with data from the Mortality Information System, considering the underlying cause of death. Mortality rates both crude and standardized, age specific by region of residence and sex were calculated and trends analyzed using polynomial regression models. Results: Trends in hepatitis B and C related mortality was increased in all age groups, regions, and for both sexes, although higher among males. The average mortality rate for hepatitis B 2was 0,19 per 100.000 inhabitants with annual linear increase of 0,012 (R = 0.92; p <0.001). The Northern Region holds the highest mortality rates and increments per year. Regarding hepatitis C, the mean mortality rate for the country was 0,70 per 2100.000 inhabitants with an annual increase of 0,071 linear (R = 0,91; p <0.001). The South and Southeast Regions represented those with the highest mortality rates and annual increments. Malignant liver and intrahepatic bile ducts neoplasm have increased for both men and women during the period. The average mortality rate for the country was 3,59 deaths per 100.000 inhabitants with annual linear increase of 20,020 (R = 0,60; p<0.001). Conclusions: regional differences regarding the quality of information on mortality, provision of health services and diagnostics, as well as evidence of a greater prevalence of risk factors for the above mentioned diseases among males could explain the observed upward trend in mortality rates.
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Prevalência da soropositividade dos marcadores de hepatite B (HBsAG e ANTI-HBc) em gestantes do programa de proteção à gestante de Mato Grosso do Sul, 2004 a 2007

Botelho, Maria Aparecida de Oliveira January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2008. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2009-10-05T20:32:16Z No. of bitstreams: 1 2008_MariaAparecidaOliveiraBotelho.pdf: 1927243 bytes, checksum: 3fcd2ad3d04cb63e37cbcb246d238167 (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2010-07-13T20:07:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_MariaAparecidaOliveiraBotelho.pdf: 1927243 bytes, checksum: 3fcd2ad3d04cb63e37cbcb246d238167 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-07-13T20:07:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_MariaAparecidaOliveiraBotelho.pdf: 1927243 bytes, checksum: 3fcd2ad3d04cb63e37cbcb246d238167 (MD5) Previous issue date: 2008 / As doenças infecciosas e parasitárias são responsáveis por um grande número de óbitos de mulheres em idade fértil. A hepatite B é uma doença infecto contagiosa, e um grave problema de saúde pública, sendo seu diagnóstico em gestantes importante para acompanhamento, tratamento e prevenção da transmissão vertical. O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência da positividade de marcadores para hepatite B (HBsAg e Anti HBc), das gestantes acompanhadas pelo Programa de Proteção à Gestante do Estado de Mato Grosso do Sul (PPG) de 2004 a 2007, de acordo com a faixa etária e a procedência das gestantes. Foi feito um estudo descritivo, quantitativo, com coleta retrospectiva de dados. Os dados foram obtidos do banco de dados do PPG. Foram analisados os dados de 119.774 gestantes que participaram do PPG no período de março de 2004 a março de 2007, considerando a idade e a procedência das gestantes. A análise estatística dos dados foi feita utilizando o teste Qui-quadrado (χ2), com 95% de confiabilidade. Foram obtidos os seguintes resultados: Do total de gestantes analisadas, foram encontrados 347 casos positivos (uma média de 0,29%) para o HBsAg, e 773 casos positivos (média de 0,65%) para o anti-HBc. A análise espacial mostrou uma prevalência mais elevada para os dois marcadores, nas microrregiões de Iguatemi e Alto Taquari. Com relação a faixa etária, os resultados foram semelhantes para o HBsAg e anti-HBc, com prevalência maior em gestantes acima de 35 anos. Estes resultados revelam que a prevalência do vírus da hepatite B, foi inferior ao relatado pelo Ministério da Saúde para o estado de Mato Grosso do Sul e também quando comparado a alguns trabalhos disponíveis na literatura. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The infectious and parasitic diseases are responsible for a large number of deaths of women in fertile age. Hepatitis B is a contagious infectious disease, and a serious public health problem, therefore its diagnosis in pregnant women is important for the monitoring of these women and prevention of vertical transmission. The purpose of this study was to determine the prevalence of positivity of markers for hepatitis B (HBsAg and anti HBc), of the pregnant women who were attended by Pregnancy Protection Program of the state of Mato Grosso do Sul (PPG) between 2004 and 2007, according the age-groups and origin of the pregnant women. It was made a descriptive and quantitative study, with retrospective data collection. The data were obtained from the database of PPG. Were analyzed data from 119,774 women who had participated of the PPG between March 2004 and March 2007, considering the age and origin of the pregnant women. Statistical analysis of the data was made using the Chi-square (χ2), with 95% confidence. They were found the following results: Of the total number of pregnant women tested, 347 were found positive cases for HBsAg (average of 0.29%), and 773 positive cases for anti-HBc (average of 0.65%). The spatial analysis showed a higher prevalence to both markers in the micro region Iguatemi and Alto Taquari. In relation the age, the results were similar to the HBsAg and also for anti-HBc, with greater prevalence in pregnant women over 35 years. These results show that the prevalence of hepatitis B virus, was lower than that reported by the Health Department for the state of Mato Grosso do Sul and also when compared to some studies available in literature.

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