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Diagnóstico etiológico do hirsutismo

Oppermann, Karen January 1992 (has links)
Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de se identificar e caracterizar a população de hir s utismo do nosso meio. Para este mulheres fim, foi investigada uma amostra de pacientes com esta queixa. O hirsutismo pode ser uma queixa freqüente, principalmente em regiões de colonização mediterrânea, sendo esta uma característica do nosso local de trabalho (RS). O hir s utismo pode estar relacio nado a graus variados de hiper androgenismo, e manifestar-se como queixa isolada, ou como parte de um quadro clínico mais florido. Quanto a sua etiologia, pode ser decorrente de um processo neoplásico e/ou por uma disfunção ovariana ou adrenal, ou mesmo por uma hiperutilização androgênica pelo folículo piloso. Partindo-se destes conceitos iniciais, formulou-s e um protocolo de pesqu isa para caracte ri zar e definir o diagnóstico etiológico em uma amostra de mulheres hirsutas. Esta pesquisa iniciou em maio/89, em um grupo de pacientes que procuraram espontãneamente a Unidade de Endocrinolog ia Ginecológica do Serviço de Endocrinilogia do HCPA, com esta queixa . Foram analisados dados clínicos e laboratoriais de 58 mulheres hirsutas e comparados aos resultados de um grupo controle. Os exames hormonais foram processados por RIE, no laboratório de radioimunoensaio do HCPA . Os resul tados foram anal isados estatisticamente através do teste "T" de Student ou ANOVA, e da análise discriminante nesta amostra de hirsutas e de mulheres controle. Com a avaliação dos dados coletados pode-se caracteri zar a amostra de mulheres hirsutas em mulheres com hirsutisrno por disfunção ovariana (ciclos menstruais disfuncionais, níveis de andrógenos elevados, níveis normais de 170HP), separadas em ovários policísticos tipo I ou tipo II (PCOI ou II) conforme a resposta do LH ao LHRH, mulheres tardio elevados), com hiperplasia adrenal congênita níveis de 170HP basais e/ou de início estimulados e mu lheres com hirsutismo idiopático (ciclos menstruais regulares e ovulatórios e exames hormo nais no rmais). Não foi detectado nenhum caso de hirsutismo de origem tumoral . A amostra geral de hirsutas caracterizo use por terníveis mais elevados de a ndr ógenos quando comparados ao grupo controle, por ter uma média de IMC > 25kg/m2 e por ter ciclos disfuncionais em 59% dos casos. Através deste estudo, pode-se identifi car os diferent es grupos e tiológicos conforme a seguin te class ificação: hirsutismo por hiperplasia adrenal congênita de início tardio em 8, 9% dos casos, por PCO tipo! em 30,3%, por PCO tipo II em 12, 5% e hirsutismo idiopático em 48 ,2% dos casos.
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Avaliação do potencial anti-hiperplásico prostático de extrato e frações de Calendula officinalis e alguns fitosteróis em ratos

Schoenfelder, Tatiana January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T01:07:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 189867.pdf: 467663 bytes, checksum: c88638f16a989b70e52ce3a6754550c6 (MD5) / O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito anti-hiperplásico prostático do extrato bruto hidroalcoólico, fração supercrítica e diclorometânica de Calendula officinalis e alguns fitosteróis. Foram utilizados: ratos machos de 40 dias (peso: 140 g, n= 6) foram castrados e submetidos a tratamento com testosterona (T 2,4 mg/kg rato) durante 7 dias para indução da hiperplasia prostática (HP). Posteriormente, foram submetidos a tratamento por 30 dias com fração supercrítica (SC 12 mg/kg), fração diclorometânica (DCM 1, 12, 80 mg/kg) e extrato bruto hidroalcoólico (EB 300 mg/kg) de C. officinalis e alguns fitosteróis como b-sitosterol (BS), estigmastadienona (EM), estigmasterol (EL), estigmastanol (ET). Após tratamento, os ratos foram sacrificados, sendo o sangue coletado para análise de fosfatase ácida (FA) e colesterol. A próstata e a vesícula seminal foram retiradas e pesadas para comparação com o grupo controle e medidas das concentrações de T e diidrotestosterona (DHT). O peso da próstata (PP) para extrato e frações apresentou redução estatisticamente significativa de 43% e 54% para DCM e SC respectivamente; FA apresentou redução de 37%, e 43% para SC e EB. A DHT apresentou redução de 59%, 43% e 39% para SC, DCM e EB respectivamente. Para o estudo dose-dependente com DCM o PP apresentou uma redução de 30% para 80 mg/kg; FA apresentou redução de 33% e 52% para 1 e 80 mg/kg. T apresentou um aumento de 89% e 164% para 1 e 80 mg/kg e DHT apresentou redução de 64%, 52% e 82% para 1, 12 e 80 mg/kg respectivamente. No tratamento com fitosteróis o PP apresentou redução de 49% para BS, 35% para EM, 26% e 25% para EL e ET. FA apresentou redução de 32%, 31% e 28% para BS, ET e EL respectivamente. DHT apresentou redução de 60% para BS, 43% e 40% para EL e ET e 33% para EM. A partir dos dados obtidos, conclui-se que as frações DCM e SC da C. offocinalis, ambas ricas em fitosteróis, apresentaram um potencial anti-hiperplásico prostático no modelo testado, sendo este efeito é dose-dependente para DCM. Todos os fitosteróis testados apresentaram efeito significativo sobre a HP, sendo que o BS foi o mais efetivo.
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Envolvimento da via do óxido nítrico no tratamento e na patogenia da hiperplasia prostática benigna

Cordova, Clarissa Amorim Silva de January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. / Made available in DSpace on 2012-10-18T09:02:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T21:35:07Z : No. of bitstreams: 1 176464.pdf: 9415880 bytes, checksum: 4b6fce9c282e2c488a90ee2d8f55d3d5 (MD5) / As evidências da participação do óxido nítrico (NO) na função prostática nos levaram a estudar o envolvimento deste na Hiperplasia Prostática Benigna (HPB). Na sintomatologia obstrutiva da HPB são identificados um componente mecânico, que consiste no crescimento do tecido glandular, e um dinâmico, relacionado ao aumento do tônus da musculatura lisa da próstata e uretra, estimulada pelos receptores a1-adrenérgicos e onde o NO pode exercer um papel regulatório. Atualmente a finasterida e o PermixonÒ são os medicamentos mais utilizados para o tratamento da HPB. Este trabalho buscou relacionar o envolvimento do NO na patogenia e nos efeitos dos tratamentos para a HPB, utilizando um modelo de hipertrofia prostática (HP) em ratos. Após 30 dias de tratamento, ocorreu uma redução nos níveis de NO nos animais com HP. O PermixonÒ aumentou o NO para níveis próximos aos dos animais normais, o que pode representar um mecanismo de ação na melhora dos sintomas. A finasterida não alterou os níveis de NO. A diminuição dos níveis de NO na próstata com HPB pode influenciar os sintomas obstrutivos resultantes de uma exacerbação dos efeitos a-adrenérgicos sobre a contração da musculatura lisa prostática. Algumas evidências indicam uma relação entre HPB e câncer prostático através de alterações nas defesas antioxidantes do tecido prostático que levariam às lesões no DNA. Assim, foi avaliado o estresse oxidativo nos ratos com HP. Ficou caracterizada uma condição de estresse oxidativo vinculada à HP, através dos níveis diminuídos de três enzimas antioxidantes e aumento do dano celular no fígado de ratos.
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Aspectos clínicos, histopatológicos e expressão gênica do endométrio de cadelas acometidas por hiperplasia endometrial cística, mucometra e piometra

Voorwald, Fabiana Azevedo [UNESP] 28 January 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-04-09T12:28:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-01-28Bitstream added on 2015-04-09T12:47:48Z : No. of bitstreams: 1 000815213_20161231.pdf: 132227 bytes, checksum: 301ca6801e52800c2f7adb27eb1f5526 (MD5) Bitstreams deleted on 2017-01-02T15:03:40Z: 000815213_20161231.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2017-01-02T15:05:05Z : No. of bitstreams: 1 000815213.pdf: 3239112 bytes, checksum: 928945c1e5d54dfa87c25c8f1a0ee30f (MD5) / O processo degenerativo progressivo em consequência a resposta exagerada do endométrio à exposição crônica de progesterona e estrógeno, endógeno ou exógeno, resulta em hiperplasia endometrial cística (HEC) na maioria das cadelas idosas, e consequente degeneração tecidual, distensão glandular e acúmulo de secreções, que pode resultar em contaminação bacteriana, inflamação supurativa e degenerativa do endométrio, com acúmulo de exsudato nas glândulas endometriais e lúmen uterino, bacteremia, afecção hepatorenal e toxemia. A análise oligoarrays tem sido aplicada com sucesso no estudo da expressão gênica do endométrio; o único tecido com capacidade dinâmica de sofrer remodelação em resposta a variações cíclicas de hormônios esteróides e fatores locais autócrinos e parácrinos. Objetivou-se com este estudo identificar os genes diferencialmente expressos responsáveis pela proliferação e hiperplasia no endométrio de fêmeas caninas acometidas por HEC, mucometra e piometra, comparado com o tecido endometrial normal de fêmeas caninas na fase de diestro. Foi utilizado teste estatístico SAM (Significance Analysis Of Microarray), do programa TMeV v.4.5, por meio de teste estatístico paramétrico (teste t), p<0,05 e ajuste pelo teste de Bonferroni, considerando apenas os conjuntos de genes que com False Discovery Rate iguais ou inferiores a zero, e fold-change > ou < que 3,0. O grupo HEC apresentou 33 genes com expressão aumentada (upregulated) e 45 genes com expressão diminuída (downregulated) em relação ao grupo diestro, com 15 moléculas envolvidas no desenvolvimento, crescimento e proliferação celular e morfologia tumoral. O grupo mucometra apresentou 189 genes upregulated e 150 genes downregulated em relação ao grupo diestro, sendo 26 moléculas associadas ao desevolvimento embrionário e 21 moléculas envolvidas com movimentação celular, desenvolvimento e funcionamento do sistema ... / Hyperplasic and cystic alteration of the canine endometrium compromise reproduction and fertility and may lead to a degenerative inflammation and infection of endometrium. The progressive process usually proposed as the initiating lesion, is mediated by progesterone and potentially aggravated by estrogens. A separate process caused by local uterine irritation to trophoblastic reaction and bacterial proliferation has been recently proposed as an alternate mechanism leading to pyometra. In order to identify molecular similarity and potential targets for therapeutic intervention and biomarkers for endometrium proliferative conditions in humans and dogs, gene expression profiles were performed in fifteen endometrial biopsy samples from female dogs during luteal phase (diestrus), fifteen affected by endometrial cystic hyperplasia, fifteen by mucometra and fifteen by pyometra, and processed on Affymetrix Canine 1.0 ST array. The transcriptome analysis revealed expression of 115, 23 and 284 significantly genes (p<0,05) altered in the hyperplasic compared with normal endometrium, hyperplasic and aseptic secretory compared with hyperplasic endometrium, and infected compared to hyperplasic and aseptic secretory endometrium, respectively. Gene ontology enrichment analysis revealed genes associated with the cell development, growth, proliferation, function and maintenance, and cell-to-cell signaling and interaction were altered in the hyperplasic and proliferative lesion, and also in aseptic secretory endometrium, such as elevated expression of CYR61, EGR1, FOS, GALNT14, IGKC, SLC47A2, IGFBP3, and low expression of ESR2, SOCS3 and MCOLN3. The proliferative to secretory transition revealed genes associated with immune cell trafficking, and cell-mediated immune response, such as FOSB, MAL, CCL4 and SLPI. The infected endometrium due to bacterial infection revealed elevated expression of chemokines (CCL2, CCL3, CXCS), cytokines (IL8, IL6), proteases ...
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Papel da imuno-histoquímica na distinção entre hiperplasia pseudoepiteliomatosa e o carcinoma escamoso de pele

Santos, Aline Marques dos 08 August 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2013. / Submitted by Luiza Silva Almeida (luizaalmeida@bce.unb.br) on 2013-07-22T17:24:33Z No. of bitstreams: 1 2013_AlineMarquesdosSantos.pdf: 3725918 bytes, checksum: 25d6cb21ded06075b5f34f40f0824fd4 (MD5) / Approved for entry into archive by Leandro Silva Borges(leandroborges@bce.unb.br) on 2013-07-23T18:52:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_AlineMarquesdosSantos.pdf: 3725918 bytes, checksum: 25d6cb21ded06075b5f34f40f0824fd4 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-23T18:52:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_AlineMarquesdosSantos.pdf: 3725918 bytes, checksum: 25d6cb21ded06075b5f34f40f0824fd4 (MD5) / A hiperplasia pseudoepiteliomatosa (HPE) possui características histopatológicas que podem ser confundidas com o carcinoma de células escamosas (CCE). Nem sempre as diferenças morfológicas entre essas lesões são claras nos exames de rotina anatomopatológicos. O objetivo desse estudo foi a análise da expressão da laminina-5 (L5), proteína 16 (p16) e E-caderina (E-cad) na distinção entre a HPE e o CCE de pele. A amostra foi selecionada a partir de blocos de parafina arquivados no Centro de Anatomia Patológica do Hospital Universitário de Brasília (HUB), com diagnósticos de HPE (em casos de leishmaniose tegumentar e cromoblastomicose), ceratose actínica (CA)/Carcinoma in situ (Cis) e CCE de pele. Todos os casos apresentaram áreas representativas da lesão e da pele adjacente. Os dados clínicos foram obtidos de dados do prontuário do arquivo médico do HUB. O estudo imuno-histoquímico de L5, p16 e E-cad foi realizado em todos os casos. O teste de Fisher foi aplicado na análise estatística (p < 0,05). Foram analisadas 62 amostras, representadas por 18 casos de HPE; 16 casos de CA/Cis; e 28 casos de CCE (8 eram CCE microinvasores). A L5 foi positiva em 84,21% das amostras de HPE e teve sua expressão concentrada na periferia dos cones interpapilares alongados, em ninhos de células escamosas isolados na derme, em áreas de ulceração e em células isoladas migratórias na derme. Nas amostras de CA/Cis, 37,5% dos casos foram positivos para L5. Todos os casos de CCE foram positivos para a L5. Nas amostras de CCE francamente invasores, a L5 teve expressão fortemente positiva nas células da periferia dos blocos invasivos de tumor, em áreas bem diferenciadas, e positividade difusa, em áreas menos diferenciadas. Nos CCE microinvasores, a L5 apresentou forte concentração nas células da fronte de invasão. Não houve diferença estatística entre a expressão de L5 nas amostras de CEC invasivo e HPE (p=0,1478). Nas amostras de HPE, CA/Cis e CCE, houve positividade para p16 em 11,11%, 75% e 57,14% dos casos, respectivamente. A expressão de p16 foi mais frequente nas amostras de CEC invasivo do que nas de HPE (p=0,021), mas mostrou-se pouco sensível. Nas amostras de HPE, CA/Cis e CCE, houve perda parcial da expressão da E-cad em 77,77%, 93,75% e 100% dos casos, respectivamente. A perda parcial da expressão de E-cad foi mais frequente nas amostras de CEC invasivo do que nas de HPE (p=0,0188), mas mostrou-se pouco específica. Concluindo, os achados do presente estudo demonstraram que a frequência e o padrão de marcação da L5 são semelhantes na HPE, CCE microinvasor e CCE bem diferenciado, sugerindo que esta proteína não seria útil na distinção destas lesões. Com relação à expressão de p16 e à perda parcial da expressão de E-cad, apesar de terem sido significativamente mais frequentes nas amostras de CCE, os resultados sugerem, respectivamente, sensibilidade e especificidade baixas para a detecção das lesões malignas. Logo, estes marcadores não deveriam ser considerados marcadores ideais na diferenciação entre a HPE e o CCE de pele, na rotina diagnóstica. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Pseudoepitheliomatous hyperplasia (PEH) is an epidermal hyperplasia of which the histopathological features may simulate squamous cell carcinoma (SCC). The morphological differences between them are not always clearly on routine pathological examination. The purpose of this study was the analysis of the laminin-5 (L5), protein 16 (p16) and E- cadherin expression in distinction between PEH and cutaneous SCC. The sample was select from paraffin-embedded skin biopsy from the files of the Pathologic anatomy center of the University Hospital of Brasília (UHB), with the diagnosis of PEH (in samples of tegumentar leishmaniasis and chromoblastomycosis), actinic keratosis (AK)/carcinoma in situ (Cis) and cutaneous SCC. All cases showed representative areas of the lesions and of the contiguous skin. Clinical data were obtained from medical files of UHB. The L5, p16 and E-cad immunohistochemical study was done in all cases. The Fisher‘s test was used in statistical analysis (p < 0.05). A total of 62 samples were analysed, represented by 18 cases of PEH; 16 cases of AK/Cis; and 28 cases of SCC (8 were microinvasive carcinoma). L5 was positive in 84.21% of PEH samples and its expression was concentrated in peripheral cells of elongated rete pegs, in isolated nests of cells in dermis, in adjacent areas to ulceration and in migrating isolated cells in dermis. In KA/Cis samples, 37.5% of the cases were positives for L5. In SCC samples, all cases were positives for L5. In frankly invasive SCC samples, L5 was positive in peripheral cells tumor nests, in well-differentiated areas, and it was diffusely positive in less differentiated areas. In microinvasive SCC samples, L5 was concentrated in the invasion front of the neoplasia. There wasn’t statistical difference between the L5 expression in invasive SCC and PEH samples (p=0.1478). In PEH, AK/Cis and SCC samples, p16 was positive in 11.11%, 75% and 57.14% of the cases, respectively. The p16 expression was more frequently in invasive SCC samples than in PEH samples (p=0.021), but it was poorly sensitive. In PEH, AK/Cis and SCC samples, there was partial loss of E-cad in 77.77%, 93.75% and 100% of the cases, respectively. The partial loss of the E-cad expression was more frequently in invasive SCC samples than in PEH samples (p=0.0188), but it was poorly specific. In conclusion, the findings of that present study showed that the frequency and the L5 expression pattern are similar in PEH, microinvasive SCC and well-differentiated SCC of the skin, suggesting that L5 wouldn’t be a useful marker in the distinction of these two lesions. In relation to p16 expression and to E-cad partial lost, despite they were significantly more frequently in SCC samples, the results suggest, respectively, low sensitivity and low specificity in the detection of malignant lesions. Thus, these markers shouldn’t be considered ideal in distinction between PEH and cutaneous SCC, at diagnostic routine.
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Avaliação da influência do ciclo estral e da hiperplasia endometrial cística-piometra sobre a sensibilidade à insulina e característica da ligação hormônio-receptor em músculo de fêmeas caninas

Pöppl, Alan Gomes January 2008 (has links)
O diabetes mellitus canino (DMC) é uma afecção freqüente em cães, apresentando diversos fatores etiológicos envolvidos, como raça, predisposição genética, alimentação desquilibrada, obesidade ou presença de antagonismos hormonais; como é o caso do diestro (fase luteal do ciclo reprodutivo). O DMC é mais freqüente em fêmeas, e cerca de 70% das fêmeas que desenvolvem diabetes encontram-se na fase do diestro. Muitos autores consideram o DMC, com início no diestro, análoga ao diabetes mellitus gestacional humano. Durante a fase do diestro, a progesterona induz não só resistência à insulina, mas também acarreta uma série de alterações no endométrio. Uma maior sensibilidade uterina à progesterona pode acarretar a ocorrência de hiperplasia endometrial cística (HEC) e piometra, condição séptica / inflamatória limitante à vida se não tratada. A ocorrência de qualquer anormalidade inflamatória, infecciosa, hormonal ou neoplásica apresenta um importante potencial de estimular resistência à insulina. O objetivo deste trabalho foi avaliar a sensibilidade à insulina durante as diferentes fases do ciclo estral e na presença da condição patológica hiperplasia endometrial cística. Ao todo 44 pacientes foram avaliadas neste estudo, sendo dividas nos grupos anestro (n = 11), estro (n = 7), diestro (n = 14), HEC (n = 5) e piometra (n = 8). Todas as pacientes passaram por avaliação física e exames laboratoriais de saúde geral. As pacientes que se enquadraram nos critérios de inclusão foram encaminhadas para realização de IVGTT (teste de tolerância à glicose intravenosa) após jejum de 8 a 12 horas (MATTHEEUWS et al., 1987), após o qual foi realizada a cirurgia de castração das pacientes, de forma eletiva das pacientes na diferentes fases do ciclo estral ou como parte do tratamento nas pacientes com HEC ou piometra. Durante o procedimento operatório foram colhidas amostras de músculo para estudos de ligação hormônio receptor conforme Kucharski et al., (1997) e estudos de fosforilação conforme Kucharski et al., (1999). Para análise dos resultados o trabalho foi dividido em dois capítulos: o primeiro sobre o impacto do ciclo estral sobre a sensibilidade à insulina; e o segundo sobre o impacto do complexo HEC-piometra sobre a sensibilidade à insulina. A análise dos resultados mostra que a ocorrência do estro e do diestro afeta a sensibilidade tecidual à insulina reduzindo a afinidade da ligação insulina-receptor nos sítios de alta afinidade e também leva a menor capacidade de fosforilação basal dos resíduos de tirosina. Contudo, a maior capacidade de ligação destes sítios tende a contrabalançar a menor sensibilidade tecidual a insulina não sendo possível observar estado de intolerância à glicose nestas pacientes. Entretanto, nas pacientes com HEC-piometra uma intensa resistência à insulina e intolerância à glicose pode ser observada, especialmente, em decorrência de uma severa redução na afinidade da ligação hormônio-receptor nos sítios de alta afinidade não acompanhada por um aumento na capacidade de ligação. A fosforilação dos resíduos de tirosina nas pacientes com piometra não difere da menor fosforilação basal observada nas pacientes em diestro. Na literatura consultada não foram encontrados estudos de alterações nos receptores de insulina ou nos eventos pós-receptor na etiopatogênia do DMC. Desta forma foi demonstrado pela primeira vez, alterações importantes na sensibilidade tecidual à insulina durante as fases do estro e diestro, bem como na presença de HEC-piometra, as quais podem causar uma maior predisposição à ocorrência do DMC; especialmente se as pacientes estiverem expostas a outros fatores de risco já descritos para ocorrência de diabetes.
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Polimorfismo CAG e GGC do receptor de androgênios e a expressão de correguladores em homens com câncer de próstata e hiperplasia prostática benigna

Biolchi, Vanderlei January 2010 (has links)
Introdução. O câncer de próstata (CaP) é o mais comum em homens nos Estados Unidos. Em 2010, formam estimados 192.280 novos casos de CaP e 27.360 mortes nos Estados Unidos. A incidência estimada de CaP no Brasil é de 52.350 novos casos em 2010, principalmente na região sul. A hiperplasia prostática benigna (HPB) é uma anormalidade proliferativa associada à idade em homens. A prevalência de HPB é em torno de 14% entre 40 e 50 anos e 43% acima de 60 anos. A patogênese do desenvolvimento tumoral tem sido associada com a ação dos hormônios esteróides. Os efeitos dos androgênios são mediados pela testosterona e pela dihidrotestosterona (DHT) nas células alvo. Suas ações têm sido demonstradas na morfogênese, diferenciação, proliferação e secreção da glândula prostática. A ligação do androgênio promove a ativação do receptor de androgênio (AR), recrutamento de cofatores, promovendo a transcrição dos genes alvos hormônio-dependentes. Numerosos correguladores do AR têm sido descritos como sendo essenciais para a ativação do AR durante a progressão da doença. SHP, FHL2 e o complexo P160 (SRC1, GRIP1 e AIB1) parecem ser importantes correguladores do AR. O polimorfismo CAG e GGC do AR pode alterar a transcrição dos genes responsivos aos androgênios e, potencialmente, atuar no desenvolvimento da HPB e do CaP. Objetivo. 1. Investigar a associação entre o número de repetições CAG e GGC do AR, os níveis de testosterona e a chance de desenvolver CaP ou HPB em nossa população. 2. Investigar a expressão de SHP, FHL2, do complexo P160 e do AR em tecidos HPB, CaP e ZPU (zona periuretral proveniente das amostras CaP). Materiais e Métodos. Foram analisados 344 pacientes oriundos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, sendo 130 CaP, 126 HPB e 88 controles, para analisar o polimorfismo CAG e GGC. O DNA foi extraído a partir do sangue periférico e o gene do AR foi analisado através de análise de fragmento. Cento e dois pacientes submetidos à cirurgia foram utilizados para avaliar as expressões gênicas. Foram avaliados 36 HPB, 66 CaP e 33 ZPU. O RNA foi extraído e as expressões gênicas foram analisadas por PCR em tempo real. Os protocolos e os termos de consentimento foram aprovados pelo comitê de ética local e nacional. Resultados. As médias do número de repetições CAG e GGC foram semelhantes entre os grupos CaP, HPB e controles. A chance de desenvolver CaP nos indivíduos que possuem um longo alelo para o polimorfismo GGC (GGC > 18 e GGC >19) é de 1,96 e 3,30 vezes maior do que o alelo curto (GGC ≤ 18 e GGC ≤ 19) (p=0,035 e p=0,007), respectivamente. A chance de desenvolver HPB em indivíduos que possuem o alelo longo para o polimorfismo GGC (GGC > 18) é 2,33 vezes maior (p=0,008) do que o alelo curto (GGC ≤ 18). O risco de desenvolver CaP e HPB em pacientes com a testosterona total < 4ng/mL foram de 2,80 (P=0,005) e 2,78 vezes maior (P=0,002), respectivamente, comparado com os pacientes com testosterona total > 4ng/mL. Os níveis séricos de testosterona total em pacientes com GGC > 19 foram significativamente menor comparados com pacientes com GGC ≤ 19 (P=0,001). A expressão gênica de AR foi maior no grupo ZPU e CaP em relação ao grupo HPB (P=0,033 e P<0.001, respectivamente). A expressão de SHP foi maior no grupo CaP comparado com o HPB (P=0,039). A expressão de FHL2 foi maior no grupo ZPU comparado com o CaP e HPB (P<0.001 e P=0.007, respectivamente). Dos genes que formam o complexo P160, a expressão de SRC1 foi maior no grupo ZPU comparado com o CaP (P<0.001) e HPB (P=0,005). GRIP1 foi mais expresso nos grupos CaP e ZPU em relação ao grupo HPB (P<0,001 e P=0.006, respectivamente) e a expressão de AIB1 foi maior nos grupos CaP e ZPU comparados ao grupo HPB (P=0,030 e P=0.001, respectivamente). A expressão protéica de FHL2 foi maior no grupo CaP comparado com o grupo HPB (P=0.023). As análises moleculares de AR, GRIP1 e AIB1, monstraram melhores parâmetros diagnósticos do que a análise dos níveis séricos de PSA. Conclusões. A presença de um número de repetições GGC>18 e GGC>19 do AR foi associada com o aumento da chance de desenvolver CaP. As repetições de GGC>18 também foram associadas com a chance de desenvolver HPB. Níveis baixos de testosterona sérica foram encontrados nos grupos CaP e HPB comparados com os controles. Baixos níveis de testosterona podem aumentar a chance de desenvolver CaP e HPB. Este estudo demonstra a participação dos genes AR, SHP, FHL2 e do complexo P160 no aumento de proliferação da glândula prostática. AR, FHL2, SRC1, GRIP1 e AIB1 poderão ser uma boa alternativa para acompanhar os pacientes que possuem níveis elevados de PSA, toque alterado e biópsia negativa. / Introduction. Prostate cancer (PCa) is the most common cancer in men within the U.S. In 2010, 192,280 new cases were estimated in the U.S., and 27,360 deaths were due to this disease. The estimated incidence of prostate cancer in Brazil is of 52,350 new cases in 2010, mainly in southern regions. Benign Prostatic Hyperplasia (BPH) is a very frequent age-related proliferative abnormality in men. The prevalence of BPH is around 14 % at the age of 40 to 50 years, and 43% among those 60+. The pathogenesis of tumor development has been closely associated to the action of steroid hormones. The androgenic effects are mediated by testosterone and dihydrotestosterone (DHT) in the target cells and their action have been demonstrated in morphogenesis, differentiation, cell proliferation and secretions of the prostate gland. The androgen binding promotes the activation of the androgen receptor, recruitment of co-factors, promoting the transcription of hormone-dependent target genes. Several AR-associated coregulators have been shown to be essential for AR activation during disease progression. SHP, FHL2 and P160 complex (SRC1, GRIP1 and AIB1) has been shown as important AR coregulators. Polymorphic CAG and GGC repeats in the androgen receptor (AR) can alter transactivation of androgen-responsive genes and, potentially, act over BPH and PCa risks. Purposes. 1. To investigate the association between CAG and GGC repeat length, testosterone levels and the risks of PCa and BPH in a case-control study from a Brazilian population. 2. To investigate the SHP, FHL2, P160 and AR expressions in BPH, PCa and PUZ (periurethral zone tissue from PCa sample) tissues. Material and Methods. At Hospital de Clínicas de Porto Alegre, 344 patients were evaluated; 130 PCa, 126 BPH and 88 healthy controls, to analyze CAG and GGC polymorphisms. DNA was extracted from peripheral leukocytes and the AR gene was analyzed by fragment analysis. Hazard Ratio (HR) and 95% confidence limits were estimated. 102 men undergoing surgical removal were evaluated to analyze gene expressions; 36 BPH, 66 PCa and 33 PUZ. RNA was extracted and gene expression was analyzed by real time RT-PCR. Protocols and informed consent were approved by the local and national ethics committee. Results. CAG and GGC mean lengths were not different between PCa, BPH and controls. The risk of developing PCa in individuals who have the long allele for GGC polymorphism (GGC > 18 and GGC >19) was 1.96 and 3.30 times higher compared to the short allele (GGC ≤ 18 and GGC ≤ 19) (P=0.035 and P=0.007), respectively. The risk of developing BPH in individuals who have the long allele for GGC polymorphism (GGC > 18) was 2.33 times higher compared to the short allele (GGC ≤ 18) (P=0.008). The risk of developing PCa and BPH in individuals who have the total testosterone < 4ng/mL were 2.80 (P=0.005) and 2.78 times higher (P=0.002), respectively, compared to individuals with testosterone levels > 4ng/mL. The total testosterone level in patients with GGC >19 was significantly lower in comparison to patients with GGC ≤ 19 (P=0.001). AR mRNA level was higher in PCa and PUZ group than BPH (P=0.033 and P<0.001, respectively). SHP level was higher in PCa group compared to BPH (P=0.039). FHL2 level was higher in PUZ group compared to PCa and HPB (P<0.001 and P=0.007, respectively). SRC1 showed no difference between PCa and BPH, but PUZ group SRC1 levels was higher compared to PCa (P<0.001) and BPH (P=0,005). GRIP1 levels were higher in PCa and PUZ group than BPH (P<0.001 and P=0.006, respectively). AIB1 level was higher in PCa and PUZ group compared to BPH (P=0.030 and P=0.001, respectively). FHL2 protein expression was higher in PCa group compared to HPB (P=0.023). Molecular analysis of AR, GRIP1 and AIB1 demonstrated better diagnosis parameters compared to serum PSA levels. Conclusions. Our data suggest that the presence of a long number of GGC polymorphic repeats in the androgen receptor gene is associated with the increased risk of developing PCa and BPH. Serum testosterone levels were lower in PCA and BPH groups when compared to control groups. Low levels of testosterone can increase the risk of PCa and BPH. This study indicates a larger participation of AR, SHP, FHL2 and P160 genes in the prostate proliferation. AR, FHL2, SRC1, GRIP1 and AIB1 might be analyzed on the future to accomplish some patients who have higher PSA levels, altered digital rectal examination, and negative biopsy.
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Ações da dihidrotestosterona sobre a proliferação celular, expressão do receptor de androgênios, bcl-2 e p21 em células prostáticas humanas não transformadas

Pozzobon, Adriane January 2002 (has links)
Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) é uma condição patológica que acomete os homens na senescência e está presente em 50% da população masculina, com cerca de 85 anos de idade. A glândula prostática é alvo dos hormônios androgênicos que são responsáveis pela diferenciação e crescimento do epitélio e estroma prostáticos. Os mecanismos proliferativos da próstata envolvem uma série de fatores que operam em conjunto para manter o equilíbrio entre inibição e/ou proliferação celular. Este trabalho teve como objetivo investigar os mecanismos moleculares mediados por androgênio que possam estar envolvidos na proliferação de células epiteliais prostáticas humanas derivadas de HPB. As células foram incubadas com diferentes concentrações de dihidrotestosterona (DHT). Uma baixa concentração de DHT (10-13 M) provocou um aumento significativo na proliferação destas células. Para se verificar se o efeito proliferativo ocorre via receptor de androgênio (AR), as células foram tratadas com o antiandrogênio hidroxiflutamida e a proliferação foi inibida. A expressão do gene do AR foi avaliada por RT-PCR em diferentes tempos de tratamento e concentrações de DHT. Os níveis de mRNA do AR aumentaram significativamente nos grupos tratados com DHT.10-13 M em 3, 4 e 6 horas de estímulo hormonal, sendo que um aumento marcante na expressão do AR foi observado em 4 horas de tratamento. Em relação às diferentes concentrações de DHT testadas no tempo de 4 horas (DHT.10-8, DHT.10-10 e DHT.10-13 M), a expressão do AR aumentou significativamente no grupo tratado com DHT.10-13 M em relação ao grupo controle. Buscando averiguar o possível papel de genes envolvidos na proliferação celular que podem ser modulados pela ação androgênica, em células epiteliais prostáticas, avaliou-se também por RT-PCR a expressão do p21 e do bcl-2. A expressão gênica do p21 foi verificada no intervalo de tempo de zero à 6 horas de tratamento com DHT.10-13 M, não apresentando diferença em seus níveis de mRNA nos tempos avaliados. Quando as células foram incubadas durante 4 horas com diferentes concentrações de DHT, observou-se que a concentração mais alta (10-8 M) provocou um aumento significativo nos níveis de mRNA do p21 em relação ao grupo tratado com DHT.10-13 M. O gene do bcl-2 teve sua expressão avaliada no mesmo intervalo de tempo do p21. Os níveis de mRNA do bcl-2 aumentaram significativamente em 15 minutos de tratamento com DHT.10-13 M em relação ao tempo zero e aos grupos tratados por 1 e 4 horas. Os dados obtidos neste trabalho indicam que baixas concentrações de dihidrotestosterona estimulam a proliferação das células epiteliais prostáticas derivadas de HPB, por uma via que parece envolver a expressão do AR, do p21 e do bcl-2.
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Influência da ingestão dietética de extrato de tomate nos níveis plasmáticos de antígeno prostático específico (PSA) em pacientes com hiperplasia benigna da próstata

Souza, Magda Edinger de January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Modulação androgênica da proliferação celular : expressão do receptor de androgênios, co-reguladores e genes-alvo em células ipiteliais prostáticas humanas

Pozzobon, Adriane January 2006 (has links)
Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) é uma condição patológica que acomete os homens na senescência e está presente em 50% da população masculina, com cerca de 85 anos de idade. Os hormônios androgênicos atuam na próstata provendo sua diferenciação, crescimento e funcionalidade, sendo este efeito mediado pela ligação do hormônio com o receptor de androgênios (AR) e pela a ativação de genesalvo. O equilíbrio entre apoptose e proliferação celular é mantido por uma série de genes modulados pelos androgênios que estão implicados no controle do ciclo celular. Este trabalho teve como objetivo investigar os mecanismos moleculares mediados por androgênio que possam estar envolvidos no descontrole proliferativo do epitélio prostático que ocorre durante a senescência. As células epiteliais prostáticas humanas não- transformadas derivadas de HPB (HNTEP) foram cultivadas e incubadas com diferentes concentrações de diidrotestosterona (DHT) e com o antiandrogênio hidroxiflutamida (OH-FLU). Uma baixa concentração de DHT (10-13M) provocou um aumento significativo na proliferação destas células em relação ao controle e às doses mais altas de androgênio (10-10 e 10-8 M ). Este efeito foi abolido pela adição de OHFLU. A expressão do gene do AR foi avaliada por RT-PCR em tempo real com diferentes tempos e condições de tratamento, sendo que os níveis de RNAm do AR permaneceram inalterados bem como sua proteína. Buscando compreender fatores que possam interferir na ativação transcricional do AR, avaliou-se a expressão dos coreguladores FHL-2 e shp-1. No grupo tratado com DHT.10-13 M houve um aumento significativo na expressão do co-ativador FHL-2 em relação aos outros grupos tratados (C5%, OH-FLU, DHT.10-8, DHT.10-8 + OH-FLU e DHT.10-13 +OH-FLU) enquanto que a expressão do co-repressor shp-1 foi diminuída com esta dose, mas aumentada com a dose de DHT.10-8. Genes envolvidos na proliferação celular e que podem ser modulados pela ação androgênica, também foram avaliados em células HNTEP por RT-PCR em tempo real. O gene anti-apoptótico bcl-2 teve sua expressão aumentada sob o tratamento com DHT.10-13 M em relação ao tratamento com DHT.10-8 . Entretanto, o gene supressor de tumor p53 apresentou um aumento na sua expressão mediante o tratamento com a alta dose de androgênio (DHT.10-8M) em relação ao grupo controle, OH-FLU, DHT.10-13M e DHT.10-8 + OH-FLU. A análise da expressão do gene p21, alvo direto do gene p53, apresentou resultados semelhantes, com uma maior expressão com DHT.10-8M. Para averiguar alterações pós-transcrionais avaliou-se também os níveis protéicos do AR que não apresentaram alteração siginificativa e do p21, que apresentou uma maior marcação da proteína quando tratado com DHT10-8 M. Os dados obtidos neste trabalho indicam que pode ocorrer uma modulação da expressão destes genes mediante o tratamento com diidrotestosterona. Baixas doses de androgênio desencadeiam uma via estimulatória da proliferação enquanto que altas doses promovem a ativação de uma via inibitória nas células HNTEP. / Benign prostatic hyperplasia (BPH) is a pathologic condition that affects older men and is present in 50% of the male population at 85 years of age. The androgenic hormones act on the prostate gland promoting its differentiation, growth and function, this effect being mediated by the hormone's binding to the androgen receptor (AR) and the activation of target genes. The balance between apoptosis and cell proliferation is maintained by a series of genes modulated by the androgens that are implicated in the cell cycle control. This research aimed to investigate the androgen-mediated molecular mechanisms that may be involved in the proliferative imbalance of the prostatic epithelium in older men. Human non-transformed epithelial prostate (HNTEP) cells derived from BPH were incubated in different concentrations of dihydrotestosterone (DHT) and of antiandrogen hydroxylutamide (OH-FLU). A low concentration of DHT (10- 13M) led to a significant increase in the proliferation of these cells as compared to the control condition and to higher concentrations (10-10 and 10-8 M). This effect was abolished by the addition of OH-FLU. AR gene expression was evaluated by real-time RT-PCR in different times and conditions of treatment, and no differences in the AR mRNA and its protein were found. In an attempt to understand the factors that can change the AR transcriptional activation, the expression of co-regulators FHL-2 and shp 1 were also evaluated. There was a significantly increased expression of co-activator FHL-2 in the group treated with DHT.10-13 M as compared to all other groups (C5%, OHFLU, DHT.10-8, DHT.10-8 + OH-FLU and DHT.10-13 +OH-FLU). On the other hand shp-1 expression was low at this concentration but high when cells were treated with DHT.10-8 M. Genes participating in cell proliferation and that can be modulated by androgens were also evaluated in HNTEP cells by real-time RT-PCR. The anti-apoptotic bcl-2 gene had its expression increased by the treatment with DHT.10-13 M as compared to the treatment with DHT.10-8 M. However, the expression of tumor-suppressing p53 gene showed an increase in its expression by the treatment with a high level of androgen (DHT.10-8 M) as compared to control, OH-FLU, DHT.10-13M and DHT.10-8 + OH-FLU. The analysis of gene p21 expression, direct target of p53 gene, presented similar results (higher expression with DHT.10-8M). Post-transcriptional alterations were studied by evaluating the proteins levels of AR and p21; there were no significant differences, but the latter showed greater protein labeling when treated with DHT.10-8 M. The data obtained here indicate that the expression of these genes may be modulated by dihydrotestosterone (DHT). Low concentrations of androgens trigger a stimulatory pathway of proliferation, while high concentrations promote the activation of an inhibitory pathway in HNTEP cells.

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