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Influência do exercício aeróbico sobre a atividade de renina plasmática portadores de hipertensão arterial com sobrepeso

Martinelli, Bruno [UNESP] 29 February 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-02-29Bitstream added on 2014-06-13T18:07:08Z : No. of bitstreams: 1 martinelli_b_me_botfm.pdf: 377616 bytes, checksum: ff9b07b46a4e3b54c4d0b5082b4a37da (MD5) / Existem evidências de que a atividade de renina plasmática é mediador comum da obesidade e hipertensão arterial, o que exacerba o risco cardiovascular quando esta enzima está hiperativada. O exercício aeróbio exerce influência nesta atividade enzimática e torna-se importante elemento para intervenção terapêutica para as duas condições clínicas. O objetivo deste estudo foi discutir as interações entre sistema renina, hipertensão arterial, obesidade e exercício físico. A ativação da renina plasmática merece consideração na fisiopatologia da hipertensão arterial, pois está associada a maior risco cardiovascular. Obesos e sedentários têm tendência à ativação mais intensa deste sistema, o que poderia explicar, pelo menos em parte, o maior comprometimento cardiovascular entre estes indivíduos. Parece que o exercício físico induz à elevação dos níveis da atividade de renina plasmática como efeito imediato, e desativação, a longo prazo, em portadores de hipertensão. Há controvérsias sobre as diversas interações desses elementos e mais estudos se fazem necessários. / There are evidences that plasmatic renin activity is usual mediator to obesity and arterial hypertension, that increase cardiovascular risk when this enzyme is in overactivity. The aerobic exercise promoves influences in this enzymatic activity and has been indicated as important element to therapic intervention in this two clinical situations. Obesity and inactivity physical has a link with intensive renin-angiotensin-aldosteron system activitation that would can explain, unfairly, the higher cardiovascular risk between this patients. The plasma renin activity is important in physiology of blood pressure regulation, as in hypertension pathophysiology. Moreover, renin-angiotensin-aldosteron system activation associates with the higher cardiovascular risk independently of blood pressure levels. Apparently, the physical exercise can induce plasma renin inhibition in hypertensives. The purpose this study was discuss about relationship among renin system, arterial hypertension, obesity and physical exercise. There are controversies about the several interactions among this elements, so, more studies are need to clarify this issue.
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Influência da pré-eclâmpsia na capacidade funcional de exercício

Silva, Evelise Guimarães da [UNESP] 22 February 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-02-22Bitstream added on 2014-06-13T19:35:50Z : No. of bitstreams: 1 silva_eg_me_botfm.pdf: 504986 bytes, checksum: 7886cf3f829ed694ababaaa6122a9a77 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Gestantes com pré-eclâmpsia apresentam alterações nas vias aéreas superiores e no sistema cardiovascular quando comparadas com gestantes normais. O objetivo do presente estudo foi avaliar as pressões respiratórias máximas, a espirometria e a capacidade funcional de exercício em gestantes com pré-eclâmpsia, através de manovacuometria, espirometria e teste de caminhada de seis minutos. Foram avaliadas 74 gestantes, sendo 37 normais (controle) e 37 com pré-eclâmpisa, entre estas 16 com préeclâmpsia leve e 21 com pré-eclâmpsia grave. As pressões respiratórias máximas e a maioria das variáveis espirométricas foram semelhantes entre os grupos pré-eclâmpsia e controle, exceto o maior volume minuto [14 (12; 16) x 12 (10; 14)] e menor capacidade vital forçada [100 (97; 106) x 106 (98; 111)] verificados no grupo pré-eclâmpsia, quando comparado com o grupo controle, respectivamente. A capacidade funcional de exercício representada pela distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos foi menor no grupo pré-eclâmpsia (421±59 m) quando comparado com o grupo controle (497± 39 m). A análise de regressão múltipla identificou a presença de pré-eclâmpsia e a capacidade vital forçada como preditores da distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (R2= 98,5%). Conclui-se que, a pré-eclâmpsia está associada com menor tolerância ao exercício, quando avaliada pelo teste de caminhada de seis minutos. Apenas dois parâmetros espirométricos, volume minuto e capacidade vital forçada, apresentaram alterações significativas no grupo com pré-eclâmpsia, sendo que a capacidade vital forçada influenciou no desempenho durante o exercício. A pré-eclâmpsia não interfere nas funções musculares respiratórias representadas pelas pressões inspiratória e expiratória máximas. / Pregnants with pre-eclampsia present upper airway and cardiovascular dysfunctions when compared with healthy pregnants. The aim of the current study was to assess maximal respiratory pressures, spirometry and functional exercise capacity in pregnants womem with pre-eclampsia, by evaluation of manovacuometer, spirometry and six-minute walk test. Seventy-four pregnants were evaluated, 37 healthy (control) and 37 with preeclampsia: 16 with mild and 21 with severe pre-eclampsia. Maximal respiratory pressures and most of spirometrics variables were similar between pre-eclampsia and control groups, exception the higher minute ventilation [14 (12;16) x 12 (10;14)] and the minimal forced vital capacity [100 (97;106) x 106 (98;111)] observed in pre-eclampsia compared with control group, respectively. Functional exercise capacity represented by the distance performed for the six-minute walk test, was lower in pre-eclampsia group (421±59 m) compared with control group (497± 39 m). Multiple regression analysis identified pre-eclampsia and forced vital capacity as predictors of distance performed on the six-minute walk test (R2= 98,5%). Therefore it was concluded that pre-eclampsia is associated with lower exercise tolerance when assessed by the six-minute walk test. Only two spirometrics variables presented significative alteration in pre-eclampsia group, minute ventilation and forced vital capacity which influenced the exercise performance. Pre-eclampsia does not interfere in respiratory muscle function, represented by the maximal inspiratory and expiratory pressures.
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Influência da pré-eclâmpsia na capacidade funcional de exercício /

Silva, Evelise Guimarães da. January 2008 (has links)
Resumo: Gestantes com pré-eclâmpsia apresentam alterações nas vias aéreas superiores e no sistema cardiovascular quando comparadas com gestantes normais. O objetivo do presente estudo foi avaliar as pressões respiratórias máximas, a espirometria e a capacidade funcional de exercício em gestantes com pré-eclâmpsia, através de manovacuometria, espirometria e teste de caminhada de seis minutos. Foram avaliadas 74 gestantes, sendo 37 normais (controle) e 37 com pré-eclâmpisa, entre estas 16 com préeclâmpsia leve e 21 com pré-eclâmpsia grave. As pressões respiratórias máximas e a maioria das variáveis espirométricas foram semelhantes entre os grupos pré-eclâmpsia e controle, exceto o maior volume minuto [14 (12; 16) x 12 (10; 14)] e menor capacidade vital forçada [100 (97; 106) x 106 (98; 111)] verificados no grupo pré-eclâmpsia, quando comparado com o grupo controle, respectivamente. A capacidade funcional de exercício representada pela distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos foi menor no grupo pré-eclâmpsia (421±59 m) quando comparado com o grupo controle (497± 39 m). A análise de regressão múltipla identificou a presença de pré-eclâmpsia e a capacidade vital forçada como preditores da distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (R2= 98,5%). Conclui-se que, a pré-eclâmpsia está associada com menor tolerância ao exercício, quando avaliada pelo teste de caminhada de seis minutos. Apenas dois parâmetros espirométricos, volume minuto e capacidade vital forçada, apresentaram alterações significativas no grupo com pré-eclâmpsia, sendo que a capacidade vital forçada influenciou no desempenho durante o exercício. A pré-eclâmpsia não interfere nas funções musculares respiratórias representadas pelas pressões inspiratória e expiratória máximas. / Abstract: Pregnants with pre-eclampsia present upper airway and cardiovascular dysfunctions when compared with healthy pregnants. The aim of the current study was to assess maximal respiratory pressures, spirometry and functional exercise capacity in pregnants womem with pre-eclampsia, by evaluation of manovacuometer, spirometry and six-minute walk test. Seventy-four pregnants were evaluated, 37 healthy (control) and 37 with preeclampsia: 16 with mild and 21 with severe pre-eclampsia. Maximal respiratory pressures and most of spirometrics variables were similar between pre-eclampsia and control groups, exception the higher minute ventilation [14 (12;16) x 12 (10;14)] and the minimal forced vital capacity [100 (97;106) x 106 (98;111)] observed in pre-eclampsia compared with control group, respectively. Functional exercise capacity represented by the distance performed for the six-minute walk test, was lower in pre-eclampsia group (421±59 m) compared with control group (497± 39 m). Multiple regression analysis identified pre-eclampsia and forced vital capacity as predictors of distance performed on the six-minute walk test (R2= 98,5%). Therefore it was concluded that pre-eclampsia is associated with lower exercise tolerance when assessed by the six-minute walk test. Only two spirometrics variables presented significative alteration in pre-eclampsia group, minute ventilation and forced vital capacity which influenced the exercise performance. Pre-eclampsia does not interfere in respiratory muscle function, represented by the maximal inspiratory and expiratory pressures. / Orientador: José Carlos Peraçoli / Coorientador: Irma de Godoy / Banca: Tânia Terezinha Scudeller Prevedel / Banca: Letícia Claúdia de Oliveira Antunes / Mestre
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Participação do grupamento catecolaminérgico A2 do núcleo do trato solitário comissural nos ajustes cardiovasculares e do equilíbrio hidroeletrolitíco induzidos por alterações da osmolaridade ou volume plasmático /

Freiria-Oliveira, André Henrique. January 2010 (has links)
Orientador: Débora Simões de Almeida Colombari / Banca: Colin Summers / Banca: José Antunes-Rodrigues / Banca: Marco Antonio Peliky Fontes / Banca: Juliana Irani Fratucci De Gobbi / Resumo: É de extrema importância para o funcionamento do organismo a manutenção da osmolaridade e volume dos líquidos corporais. O sistema nervoso central (SNC) tem um papel fundamental para esta manuntenção. O núcleo do trato solitário (NTS) é o sítio primário das aferências cardiovasculares e de osmorreceptores periféricos e se projeta à areas prosencefálicas envolvidas com a regulação cardiovascular e do equilíbrio hidroeletrolítico. Desta forma, o NTS pode fazer a ligação entre as aferências viscerais e o SNC e participar dos ajustes necessários a regulação da osmolaridade e da volemia. A maior porção dos neurônios do grupamento catelocaminérgicos A2 do bulbo está localizada na porção comissural no NTS (NTScom). Assim, os objetivos deste estudo foram: a) estudar os efeitos na pressão arterial, na ingestão de água e na excreção renal subsequentes a administração de NaCl 2 M, estímulo osmótico agudo, em ratos com lesão seletiva dos neurônios A2 do NTScom; b) estudar os efeitos na expressão da proteína c-FOS subsequente a administração de NaCl 2 M, em ratos com lesão seletiva dos neurônios A2 do NTScom, c) estudar alterações na expressão de RNAm no NTS após a administração de NaCl 2 M, d) estudar os efeitos na pressão arterial subsequentes a hemorragia hipotensiva, em ratos com lesão seletiva dos neurônios A2 do NTScom. Ratos Holtzman (280-320 g) ou ratos Sprague-Dawley (230-280 g) foram utilizados neste estudo. Para a lesão seletiva dos neurônios A2 do NTScom ou lesão fictícia (LF), os animais foram submetidos a uma craniotomia parcial e a superfície dorsal do bulbo foi exposta. A lesão seletiva dos neurônios noradredérgicos foi realizada por meio da injeção no... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The central nervous system has an important role controlling the mechanisms involved in the regulation of body fluid osmolality. The nucleus of the solitary tract (NTS) is the primary site of cardiovascular and peripheral osmoreceptors afferents and projects to prosencephalic areas involved in hydroelectrolytic balance and cardiovascular regulation. The great part of the catecholaminergic neurons of the A2 group is located in the commissural part of the NTS (NTScom). Thus, the aims of this study were: a) to verify the effects in the arterial pressure, water intake and renal excretion observed after intragastric (ig) 2 M NaCl in rats with lesion of the A2 neurons of the NTScom, b) to verify the effects in the c-Fos expression after ig 2 M NaCl in rats with lesion of the A2 neurons of the NTScom, c) to study changes in gene expression on NTS after ig 2 M NaCl, d) to study the effects in arterial pressure after hypotensive hemorrhage in rats with lesion of the A2 neurons of the NTScom.Male Holtzman rats (280-320 g) or Sprague-Dawley (250-280 g) were used. For the A2 lesion of the NTScom, a partial craniotomy of the occipital bone was performed, and the dorsal surface of the brainstem was exposed. The lesion was performed by the injection of the toxine anti-dopamine-β-hydroxylase-saporin into the NTScom to destroy A2 neurons in this region. Sham lesioned rats anti-IgG-saporin was injected into the NTScom. We observed that in A2 lesioned rats, ig 2 M NaCl induced a vasopressin dependent-pressor response, for at least 60 min. The water intake induced by sodium overload was also incremented in A2 lesioned rats, however the natriuresis and dieresis after 2 M NaCl were similar in both groups. After 2 M NaCl... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Alterações do fluxo sanguíneo em artéria umbilical na síndrome hipertensiva gestacional e suas implicações no período neonatal

Moura, Marta David Rocha da [UNESP] 18 August 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-08-18Bitstream added on 2014-06-13T20:39:44Z : No. of bitstreams: 1 moura_mdr_me_botfm.pdf: 476585 bytes, checksum: 619c85e4fc295e56f3b00ad14f5ccdbe (MD5) / Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (FEPECS) / Os dados do Ministério da Saúde mostram a hipertensão na gestação como a maior causa de morte materna no Brasil sendo assinalada também como a maior causa de óbito fetal ou do recém-nascido. Esses alarmantes dados nacionais mostram a importância do conhecimento desta patologia gestacional tanto para obstetras como neonatologistas. Dentre as síndromes hipertensivas gestacionais, especial atenção deve ser dada à pré-eclâmpsia ou doença hipertensiva específica da gravidez que ocorre como forma isolada ou associada à hipertensão arterial crônica, pois esta está ligada aos piores resultados maternos e perinatais. O adequado controle pré-natal com seguimento rigoroso da gestante é a única forma de reduzir a mortalidade materna e perinatal. O uso de recurso de imagem como a dopplervelocimetria permite ao examinador diagnosticar insuficiência placentária e avaliar as condições circulatórias materno-fetal de forma segura e não invasiva. A decisão pela antecipação do nascimento nestas circunstâncias nem sempre é uma proposta segura. A equipe médica e familiares devem estar ciente dos riscos que um recém nascido além de prematuro, apresenta na maioria das vezes grave restrição do crescimento intrauterino. A UTI Neonatal deve estar preparada para oferecer cuidado intensivo e multiprofissional que permita diagnóstico e tratamento das mais variadas complicações, bem como a disponibilidade de recursos tecnológicos avançados são fundamentais para a melhoria dos resultados neonatais, tanto na sobrevivência, como na qualidade de vida / Data from the Ministry of Health showed that hypertension in pregnancy as a major cause of maternal death in Brazil is also noted as a major cause of stillbirth or newborns death.These alarming national data show the importance of knowledge of this gestation pathology to obstetricians and neonatologists. Among the hypertensive disorders of pregnancy special attention should be given to pre-eclampsia this hypertensive disorders of pregnancy can occurs as isolated or associated with chronic hypertension, can cause the worse maternal and perinatal outcomes. Only with a adequate prenatal and a close maternal follow up it is the only way to reduce maternal and perinatal mortality. The use of image resource as the dopplervelocimetria allows the examiner to diagnose and assess the placental maternal-fetal circulatory conditions safely and noninvasively. The decision to anticipation of the birth in these circumstances is not always a safe proposal. Medical staff and family members should be aware of the risks of a premature newborn that often presents severe intrauterine growth restriction. The NICU should be prepared to offer intensive care and multidisciplinary staff prepare to diagnosis and treatment of various complications, as well as the availability of advanced technological resources are critical to the improvement of neonatal outcomes no only in survival but in quality of life too
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Efeitos agudos e crônicos do exercício físico sobre parâmetros cardiovasculares e neuromusculares em homens idosos : resultados de dois ensaios clínicos randomizados

Silva, Rodrigo Ferrari da January 2016 (has links)
Estudo 1: Objetivos: Avaliar os efeitos do número de sessões semanais de treinamento concorrente (TC) nas adaptações cardiovasculares e neuromusculares de homens idosos treinados. Métodos: 24 homens idosos, previamente treinados, foram randomizados em 2 grupos diferentes na frequência semanal (2/sem ou 3/sem) e realizaram TC ao longo de 10 semanas. Antes e após o treinamento, força máxima, potência, massa muscular, consumo de oxigênio, pressão arterial e hiperemia reativa foram avaliadas. Resultados: Foram encontrados aumentos semelhantes em ambos os grupos no VO2max e em todas as variáveis neuromusculares. Não houve diferença ao final do treinamento na PA e hiperemia reativa. Conclusão: O treinamento concorrente realizado 2 x semana é um modelo de exercício eficiente para o desenvolvimento de força, potência, massa muscular e consumo de oxigênio em idosos treinados. Estudo 2: Objetivos: Comparar a variação da pressão arterial (PA) pós-exercício em indivíduos idosos hipertensos submetidos a exercício aeróbio, exercício concorrente ou sessão controle. Métodos: 20 homens idosos hipertensos foram submetidos, em ordem randomizada, a três intervenções com 45 min de duração: exercício aeróbio (EA), exercício concorrente (EC) e sessão controle (C). A PA foi avaliada após cada intervenção por 1h dentro do laboratório e ao longo de 24h através da MAPA. Resultados: Redução significativa na PA sistólica e diastólica na primeira hora após o EA e EC, quando comparado a C. Redução significativa na PA diastólica diruna após o EA, quando comparado a C. Conclusão: Ambos os exercícios reduziram a PA em condições laboratoriais, porém o exercício aeróbio sustentou essa redução por um período mais prolongado na PA diastólica em homens idosos hipertensos.
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Influência de eventos adversos na adesão ao tratamento, controle e ocorrência de desfechos clínicos em pacientes hipertensos

Gonçalves, Carla Beatrice Crivelaro January 2012 (has links)
Resumo não disponivel
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Investigação da expressão do gene IFIH1 em mulheres com pré-eclampsia e do efeito do bloqueio desta helicase na indução de genes relacionados à hipertensão arterial

Kochenborger, Ana Paula Bouças January 2016 (has links)
A hipertensão arterial (HA) é uma desordem comum com etiologia incerta. Entretanto, sabe-se que a inflamação vascular caracterizada pela infiltração de células do sistema imune é um mecanismo importante no desenvolvimento desta condição. Outro distúrbio hipertensivo conhecido é a pré-eclampsia (PE), uma síndrome específica da gravidez, caracterizada pela ativação excessiva do sistema imunológico materno, levando à inflamação e disfunção endotelial, causando hipertensão. Existem fortes evidências que receptores da imunidade inata (pattern-recognition receptors – PRRs) também tem um importante papel no desenvolvimento da HA e da PE. Os PRRs reconhecem padrões moleculares associados a patógenos (pathogen-associated molecular patterns – PAMPs) ou a ligantes endógenos (danger-associated molecular patterns – DAMPs), ativando diferentes cascatas de sinalização que regulam respostas inflamatórias locais e sistêmicas. Estes receptores incluem retinoic acid-inducible gene I (RIG-I)-like helicases (RLHs), nucleotide-binding oligomerization domain (NOD)-like receptors (NLRs) e toll-like receptors (TLRs). Apesar de alguns estudos já terem ligado a ativação excessiva de PRRs à PE, ainda não é claro como essa ativação leva ao desenvolvimento desta complicação. Dessa forma, visando esclarecer se diferentes PRRs estão realmente associados com PE e como isto ocorre, realizamos uma revisão sistemática da literatura sobre o assunto. Vinte e seis estudos estavam de acordo com os critérios de inclusão e foram revisados: 20 que analisaram expressões de PRRs de acordo com a presença de PE e 6 que investigaram a associação de polimorfismos nos genes para PRRs e esta complicação. Poucos estudos analisaram expressões nos genes RIG-I, IFIH1, TLR-1, 5, 6, 7, 8 e 9 em células do sistema imune ou placentas de mulheres com PE (casos) ou mulheres grávidas saudáveis (controles). Sendo assim, ainda é inconclusivo se estes PRRs estão envolvidos no desenvolvimento da PE. Os resultados dos 10 estudos que analisaram expressões do TLR-2 em casos e controles também são contraditórios. A maioria dos estudos que investigaram expressões do TLR-3 e TLR-4 em casos e controles para PE indicam que estes receptores estão aumentados na placenta ou células imunes de mulheres com PE. Até o momento, polimorfismos nos genes TLR-2, 3, e 4 e NOD-2 não parecem estar associados com o desenvolvimento da PE. O receptor interferon-induced with helicase C domain 1 (IFIH1) é uma NLR que tem um papel importante na imunidade inata contra infecções virais. Interessantemente, um estudo prévio realizado pelo nosso grupo demonstrou uma expressão aumentada do gene IFIH1 em células mononucleares de pacientes com diabetes mellitus tipo 1 (DM1) e HA comparado a pacientes normotensos. Além disso, um estudo prévio sugeriu a associação deste receptor com PE. Sendo assim, visando esclarecer o papel do IFIH1 na HA e PE, comparamos a expressão de IFIH1 e as frequências do polimorfismo rs1990760 neste gene entre mulheres com PE (casos) e mulheres grávidas saudáveis (controles). Em um estudo experimental, também avaliamos o efeito do knockdown do IFIH1 com siRNA em uma linhagem de células endoteliais humanas tratadas com ácido nucléico viral sintético (PIC) na expressão de genes relacionados à inflamação, angiogênese e hipertensão. No estudo de caso-controle, a expressão gênica de IFIH1 foi diminuída em placentas de mulheres com PE (n = 44) comparado ao grupo controle (n = 65) (p= 0,049). Após a exclusão das mulheres negras da amostra, esta diferença entre grupos foi mais pronunciada (p= 0,004). As frequências do polimorfismo rs1990760 não diferiram significativamente entre mulheres com PE (n = 59) e mulheres controles (n = 134). Para o estudo experimental, células HUVECs (human umbilical vein endothelial cells) foram transfectadas com um siRNA controle ou com dois diferentes siRNAs contra o IFIH1, por 48 h. Em seguida, as HUVECs foram transfectadas com PIC, por 24h, para mimetizar uma infecção viral. Após este período, o RNA total foi extraído para as análises de expressão gênica. O tratamento com PIC induziu um aumento significativo nas expressões de TNF, IFN-, iNOS, VEGF, ANGPT-2 e ET-1 e o bloqueio do IFIH1 foi capaz de prevenir parcialmente o aumento nestes genes. O tratamento com PIC não induziu a expressão gênica de PGE-2 (p >0,05). Todos os resultados de expressão gênicas foram confirmados nos experimentos usando um segundo siRNA contra IFIH1. O aumento nos níveis proteicos de Ang-II-induzidos por PIC pareceram diminuir após bloqueio do IFIH1, mas esta diferença não atingiu significância formal (p= 0,069). Para avaliar se os genes relacionados à hipertensão e angiogênese poderiam ser induzidos em um ambiente inflamatório não viral, as HUVECs foram tratadas com a citocina pró-inflamatória IFN- por 48 h. O tratamento com esta citocina aumentou significativamente as expressões de STAT-1, PGE-2, ANGPT-2 e VEGF. Estes resultados indicam que um ambiente inflamatório não viral é suficiente para ativar a via do IFIH1 em células endoteliais. Dessa forma, estudos adicionais são necessários para definir quais PAMPs ou DAMPs podem ativar IFIH1 nessas células levando a expressão de genes relacionados à inflamação, angiogênese e hipertensão. Em conclusão, nossos resultados sugerem que a expressão de IFIH1 está diminuída em mulheres com PE, provavelmente contribuindo a patogênese desta complicação. Além disso, experimentos in vitro nas HUVECs demonstraram que o tratamento com PIC é capaz de induzir as expressões de genes relacionadas à inflamação, angiogênese e hipertensão e que o bloqueio do IFIH1 diminui o aumento na expressão destes genes. Este estudo contribuir com um possível novo papel do IFIH1 na patogênese da PE e HA. / Arterial hypertension (AH) is a common disorder with unknown etiology. However, it is known that vascular inflammation characterized by infiltration of immune cells is a key mechanism in the development of this condition. Other recognized hypertensive disorder is preeclampsia (PE), a specific pregnancy syndrome characterized by excessive activation of the maternal immune system, leading to inflammation and endothelial dysfunction, and then causing hypertension. There are strong evidences that innate immunity receptors (pattern-recognition receptors – PRRs) play an important role in the development of AH and PE. PRRs recognize highly conserved pathogen-associated molecular patterns (PAMPs) as well as endogenous ligands (danger-associated molecular patterns – DAMPs), activating different signaling cascades that regulate local and systemic inflammatory responses. These receptors include retinoic acid-inducible gene I (RIG-I)-like helicases (RLHs), nucleotide-binding oligomerization domain (NOD)-like receptors (NLRs) e toll-like receptors (TLRs). Even though some studies have linked an excessive PRR activation to PE, it is still unclear how this activation might lead to the development of this complication. Therefore, aiming to elucidate if different PRRs are indeed associated with PE and how this occurs, we conducted a systematic review of the literature on the subject. Twenty-six studies met the inclusion criteria and were revised: 20 of them analyzed PRR expressions according to PE presence, and 6 studies investigated the association between PRR polymorphisms and this complication. Only few studies analyzed RIG-I, IFIH1, TLR-1, 5, 6, 7, 8 and 9 expressions in immune cells or placentas from PE women (cases) and healthy pregnant women (controls); therefore, it is still inconclusive if these PRRs are involved in PE. Results from the 10 studies that analyzed TLR-2 expressions in cases and controls are contradictory. The majority of the studies that investigated TLR-3 and TLR-4 expressions in cases and controls indicate that these PRRs are increased in placenta or immune cells from PE women. To date, polymorphisms in TLR-2, 3, and 4 and NOD-2 genes do not seem to be associated with PE development. The interferon-induced with helicase C domain 1 (IFIH1) receptor is a NLR that plays an important role in the innate immunity against viral infections. Interestingly, a previous study published by our group demonstrated an increased IFIH1 expression in mononuclear cells from type 1 diabetic patients with AH compared to normotensive patients. Moreover, this receptor also seems to be associated with PE. Hence, to further investigate the role of IFIH1 in AH and PE, we compared IFIH1 expressions and frequencies of the rs1990760 in this gene between PE women (cases) and healthy pregnant women (controls). In an experimental study, we also evaluated the effect of IFIH1 knockdown with siRNA in a human endothelial cell line treated with synthetic viral nucleic acid (PIC) in the expression of genes related to inflammation, angiogenesis and hypertension. In the case-control study, IFIH1 expression was decreased in placenta from PE women (n = 44) compared to the control group (n = 65) (P= 0.049). After exclusion of black women, the difference between groups was more pronounced (P= 0.004). Frequencies of the rs1990760 polymorphism did not differ significantly between PE women (n = 59) e control women (n = 134). In the experimental study, HUVECs (human umbilical vein endothelial cells) were transfected with either a control siRNA or with two different siRNAs targeting IFIH1 for 48h. Then, HUVECs were transfected with PIC, for 24 h, to mimic a viral infection. After this period, total RNA was extracted for gene expression analyses. PIC treatment induced a significant increase in TNF, IFN-, iNOS, VEGF, ANGPT-2, and ET-1 expressions, and the IFIH1 knockdown was able to partially prevent the up-regulation of these genes. PIC treatment did not influence PGE-2 gene expression (P >0.05). All gene expression results were confirmed in experiments using a second siRNA targeting IFIH1. IFIH1 knockdown seemed to prevent PIC-induced increase of Ang-II protein levels, although this difference did not reach formal statistical significance (P= 0.069). To evaluate if hypertension- and angiogenesis-related genes could be also induced in a non-viral inflammatory environment, HUVECs were treated with the pro-inflammatory cytokine IFN- for 48 h. Treatment with this cytokine significantly increased STAT-1, PGE-2, ANGPT-2 e VEGF gene expressions. These results indicate that a non-viral inflammatory environment is sufficient to activate IFIH1 pathway. Therefore, further studies are necessary to clarify which PAMPs or DAMPs could activate IFIH1 in these cells, leading to the expression of genes related to inflammation, angiogenesis and hypertension. In conclusion, our results suggest that IFIH1 gene expression is decreased in placentas from PE women, probably contributing to PE pathogenesis. Furthermore, the in vitro experiments in HUVECs demonstrated that PIC treatment induces expressions of genes related to inflammation, angiogenesis and hypertension, which is decreased after IFIH1 knockdown. This study adds a new possible role for IFIH1 in the pathogenesis of PE and AH.
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Doença cardiovascular, hipertensão arterial e obesidade em idosos : um estudo de base populacional

Mello, Renato Gorga Bandeira de January 2012 (has links)
No Brasil, após a década de 40, houve reduções significativas nas taxas de mortalidade, maior controle na transmissão de doenças infecciosas e queda na taxa de fecundidade, caracterizando período de transição demográfica1. Consequentemente observou-se aumento no número de idosos, que, atualmente, representam 10% do total de indivíduos, cerca de 20 milhões em números absolutos2. Com o aumento da expectativa de vida ao nascer (74 anos), a população idosa deverá crescer ainda mais, e estima-se que em 2030 já seja igual à de jovens. Em 2050, com a continuidade do processo de transição demográfica, serão mais de 65 milhões de pessoas com mais de 60 anos, relativamente bem superior ao número de pessoas em idade escolar3. Esse aumento, associado a maior sobrevida pós-eventos de saúde, deverá ser responsável por aumento substancial na prevalência de doenças não transmissíveis4. Se o número relativo de indivíduos idosos com hipertensão arterial chegar a 70%5 e a prevalência de insuficiência cardíaca situar-se em torno de 10%6, pode-se projetar número elevado de idosos cardiopatas nas próximas décadas. Porém, essa fração peculiar da população tem sido pouco investigada e, geralmente, é investigada em conjunto com indivíduos adultos. Em algumas situações, como definição de síndrome metabólica e seus componentes, pontos de corte obtidos de populações adultas tem sido extrapoladas para populações idosas7, mesmo que haja modificações na composição corporal que possam alterar esses parâmetros.A lipossubstituição, perda de massa magra e redução da estatura, por exemplo, acarretam mudanças da estrutura física que comprometem a acurácia de medidas antropométricas para o diagnóstico de obesidade e suas associações com mortalidade8,9. Além disso, há controvérsias sobre o perfil preditor de fatores de risco clássicos para doenças cardiovasculares em idosos10. Da mesma forma, a relação entre marcadores de obesidade, hipertensão arterial e doença cardiovascular foi pouco estudada entre os idosos e não está bem elucidada, apesar de bem definidos para a população adulta11,12,13,14,15,16. Sendo assim, os objetivos da tese foram investigar a prevalência de obesidade em idosos do Brasil, a associação de obesidade central com hipertensão independentemente do índice de massa corporal, além de avaliar a associação de fatores de risco com doença cardiovascular em idosos. Os resultados geraram produção de três artigos científicos originais: Artigo 1. Obesidade Central é Fator de Risco para Hipertensão Independentemente do Índice de Massa Corporal: Um Estudo de Base Populacional em Idosos Estudo Transversal de base populacional investigou 599 indivíduos com idade de 70,7 ±7 anos, sendo 68,8% mulheres, 70,1% hipertensos, 52,7% com obesidade central e 72,3% com sobrepeso. Circunferência abdominal aumentada associou-se com hipertensão independentemente do IMC, e, mesmo em indivíduos sem sobrepeso, o risco foi 28% (IC95% 4 - 58%, p= 0,02) maior. Artigo 2. Prevalência de Obesidade em Idosos do Brasil: Metanálise de Estudos de Base Populacional Através de revisão sistemática de estudos de base populacional foram identificados 14 estudos que avaliaram a prevalência de obesidade em idosos brasileiros. Foram incluídos na análise 26.325 indivíduos. A prevalência de obesidade foi 18,9% (IC95% 11,3–30,0), sendo maior nos anos 2000 do que na década de 90; 23,9% (IC95% 20,0-28,4) vs. 14,5% (IC95% 10,9–19,0); p<0,001. Artigo 3. Preditores de Doença Cardiovascular em Indivíduos Adultos, Idosos e Muito Idosos no Sul do Brasil: Estudo Transversal de base populacional investigou 1210 indivíduos, sendo 611 adultos, 300 idosos e 299 muito idosos. Doença cardiovascular (DCV) foi identificada em 6,9% dos adultos, 17,3% dos idosos e 28,8% dos muito idosos. Entre os adultos, hipertensão associou-se à DCV; nos idosos, sexo masculino, sobrepeso e diabetes; já nos muito idosos, inatividade física, sobrepeso e obesidade associaram-se à DCV, havendo tendência para hipertensão.
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Associação entre indicadores de obesidade, polimorfismos dos genes FTO e MC4R e diabetes mellitus em pacientes com hipertensão arterial sistêmica

Oliveira, Aline Marcadenti de January 2012 (has links)
Resumo não disponível.

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