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Remodelamento das proteínas contráteis cardíacas na transição da hipertrofia compensada para falência cardíaca / Remodeling of cardiac contractile proteins in the transition from compensated hypertrophy to heart failure

Vanessa Almeida Amorin 06 April 2017 (has links)
A sobrecarga crônica de pressão causa hipertrofia, disfunção e insuficiência cardíaca (IC). O mecanismo envolvido na transição da hipertrofia cardíaca compensada para descompensada ainda não é totalmente entendido. Evidências sugerem que modificações nas proteínas contráteis poderiam contribuir para disfunção contrátil e evolução para IC. Neste sentido, estudos mostraram mudanças na expressão das proteínas da maquinaria contrátil durante o desenvolvimento da doença cardíaca como um mecanismo inicialmente benéfico. Porém, na insuficiência cardíaca, ocorrem alterações estruturais que prejudicam a contratilidade. Contudo, não se sabe ao certo quais proteínas estariam contribuindo para a transição da hipertrofia compensada para a insuficiência cardíaca. Este estudo teve como objetivo investigar as alterações das proteínas da maquinaria contrátil na transição da hipertrofia cardíaca compensada para descompensada e correlacionar essas alterações com a função cardíaca. Ratos Wistar machos foram submetidos a estenose da aorta abdominal. Após 90d da cirurgia, foram realizados ecocardiograma, análise da pressão sanguínea e os corações foram coletados para realização do Western blot e imunofluorescência para miosina de cadeia pesada, actina sarcomérica, troponina T e troponina I. Os dados foram considerados significantes quando p<0,05. Aos 90d, 70,0±5,35% dos animais apresentaram hipertrofia cardíaca (HH) e 30,3±4,79% corações hipertrofiados+dilatados (HD). A pressão arterial média aumentou 58,2% no HH e 55,0% no HD. As? expressões? de? ?-actina sarcomérica, miosina de cadeia pesada, troponina T e I aumentaram no grupo HH. No grupo HD, a miosina de cadeia pesada e a troponina T reduziram significantemente. A função sistólica manteve-se preservada nos grupos controle e HH, porém reduzida no HD. A perda estrutural da miosina de cadeia pesada e da troponina T poderia contribuir para a insuficiência cardíaca observada nesse modelo experimental. / Hypertension causes hypertrophy, cardiac dysfunction and heart failure (HF). The mechanisms implicated in the transition from compensated to decompensated cardiac hypertrophy are not fully understood. There is considerable evidence that changes in the contractile proteins may contribute to the contractile dysfunction and progression to HF. Studies have shown changes in the expression of contractile proteins during the development of heart disease as a mechanism that is initially beneficial. However, in heart failure there is an intrinsic reduction of cross-bridges that contributes to impaired contractility. It is not known which proteins are contributing to the transition from compensated hypertrophy to heart failure. We investigated ?-sarcomeric actin, heavy chain myosin and troponins T and I in the transition from compensated to decompensated cardiac hypertrophy and correlate these alterations with cardiac function. Male Wistar rats were submitted to abdominal aorta constriction and killed at 90 days post-surgery (dps). The hearts were collected; Western blot and immunofluorescence were performed to investigate ?-sarcomeric actin, heavy chain myosin and troponins T and I. Blood pressure and cardiac systolic function were evaluated. Data were considered significant when p<0.05. At 90 dps, 70,0±5,35% presented hypertrophic hearts (HH) and 30,3±4,79% hypertrophic+dilated hearts (HD). Mean blood pressure increased 58.19% in HH and 54.96% in HD. Heavy chain myosin, troponin T, troponin I and ?-sarcomeric actin expression increased in HH. In HD, only heavy chain myosin and troponin T reduced significantly. The systolic function was the same in control and HH animals and reduced in HD. The structural loss of heavy chain myosin and troponin T could contribute to heart failure observed in this experimental model of abdominal aorta constriction.
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Efeitos do metoprolol sobre as alterações histomorfológicas do coração produzidas pelo decanoato de nandrolona em ratos

Santos, Rosilene Aparecida Reis Rodrigues dos 20 August 2009 (has links)
The anabolic androgenic steroids (AAS) came from testosterone, with restricted use in medicine in some specific clinical conditions, and when correctly administrated are well tolerated. However, there is a potential risk to health the use of AAS without medical prescription and above the recommended dose, becoming evident the collateral effects. The risk of adverse cardiovascular effects increasing is a main concerning. The abusive use of anabolic androgenic steroids (AAS) is associated with left ventricular hypertrophy. The decanoate of nandrolone (nandrolone) is one of the most used AAS in the world. The regression of left ventricular hypertrophy is a point of interest because of the possible reduction of bad prognostic that it causes to the individual. Beta-blockers can revert the variations associated to ventricular remodeling and can show the progressive deterioration benefits from ventricular dysfunction. In this study was evaluated the effects of metoprolol on histomorphological profile of heart induced by AAS in rats. Four groups, each with 10 rats, were studied: 1) Control Group (C): rats that received twice a week injections of olive oil during five weeks as a control group (1 ml intramuscular);2) Nandrolone Group (N): rats that received twice a week injections of nandrolone during five weeks (15 mg/kg weight, intramuscular); 3) Metoprolol Group (M): rats that received twice a week injections of olive oil (1 ml intramuscular) during five weeks and daily injections of metoprolol (4 mg/kg weight, intraperitonial) during five weeks and 4) Nandrolone-Metoprolol Group (NM): rats that received twice a week injections of nandrolone (15 mg/kg weight, intramuscular) during five weeks and daily injections of metoprolol (4 mg/kg weight, intraperitonial) during five weeks. The animals were weighed to control body weight and heart beat frequency. The heart weight/animal weight ratio was quantified. The evaluation of ventricular remodelling was obtained through histological processing and morphological analyses, measuring miocytes diameter using HL Image 97. These microphotographies allowed the transversal diameter measurement of, at least, five ventricular fibers, with a total of 125 fibers measured by animal. The diameter of each fiber, in micrometers, was obtained in the HL Image 97 program. It was verified that the animals from Nandrolone (N) group showed a significant increasing of the ventricular fiber diameter compared with control group (C). In the association of nandrolone and metoprolol (NM) the diameter was 50 % lower than the group that received only nandrolone (N). The nandrolone decanoate promotes ventricular remodeling characterized by the increasing of myocardiocytes transversal diameter and the metoprolol associated with this nandrolone causes cardioprotective and repairing effect, decreasing the induced myocardium hypertrophy / Os esteróides anabólico-androgênicos (EAA) são derivados da testosterona, de uso exclusivo na medicina para certas condições clínicas e, quando administrados corretamente, são em geral bem tolerados. Porém existe risco potencial à saúde quando o uso dos EAA ocorre sem vigilância médica, sem indicação clínica adequada e são empregadas doses acima das recomendadas, tornando-se prováveis os efeitos colaterais indesejados. Especialmente preocupante é o aumento do risco de efeitos adversos cardiovasculares. O uso abusivo de esteróides anabolizantes está associado ao aparecimento de hipertrofia ventricular esquerda (HVE). O decanoato de nandrolona (NAN) é um dos EAA mais utilizados no mundo. O tratamento visando a regressão da HVE vem se tornando, nos últimos tempos, um foco de interesse, principalmente pela possível redução do mau prognóstico que ela traz. Os bloqueadores beta-adrenérgicos podem reverter às alterações associadas a este tipo de remodelamento e evidenciam seus benefícios na inibição da deterioração progressiva da disfunção ventricular. Neste estudo, avaliamos os efeitos do metoprolol sobre as alterações histomorfológicas do coração produzidas pelo NAN. Foram estudados quatro grupos de ratos com 10 animais em cada um deles e assim identificados: 1) Grupo Controle (C): ratos que receberam injeção duas vezes por semana de óleo de oliva por cinco semanas como grupo controle (1ml, via intramuscular); 2) Grupo Nandrolona (N): ratos que receberam injeção duas vezes por semana de NAN por cinco semanas (15mg/kg de peso, intramuscular); 3) Grupo Metoprolol (M): ratos que receberam injeção, duas vezes por semana, de óleo de oliva, por cinco semanas (1ml, intramuscular) e injeção diária de metoprolol por cinco semanas (4mg/kg de peso, intra peritoneal) e 4) Grupo Nandrolona-Metoprolol (NM): ratos que receberam injeção, duas vezes por semana, de NAN, por cinco semanas (15mg/kg de peso, intramuscular) e injeção diária de metoprolol por cinco semanas (4mg/kg de peso, intra peritoneal). Os animais foram controlados quanto ao peso e à frequência cardíaca. A relação entre o peso cardíaco e o peso corporal também foram quantificados. A avaliação do remodelamento ventricular foi obtida por processamento histológico e análises morfométricas, medindo-se o diâmetro dos miócitos usando o software HL Image. Por meio da análise de imagem computacional foram mensurados o diâmetro de 125 fibras musculares ventriculares de cada animal. Verificou-se que os animais do grupo Nandrolona(N) apresentavam aumento significante do diâmetro das fibras musculares ventriculares em relação ao grupo controle (C). Na associação da nandrolona com o metoprolol (N-M) o diâmetro foi 50% menor em relação ao grupo que recebeu somente nandrolona (N). O decanoato de nandrolona causa remodelamento ventricular caracterizado por aumento do diâmetro transversal dos cardiomiócitos e o metoprolol, associado a este anabolizante, exerce efeito modulador neste processo reduzindo a HVE induzida. / Mestre em Ciências da Saúde
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Influência do polimorfismo do gene da ECA e do angiotensinogênio na hipertrofia miocárdica e melhora da capacidade funcional provocados pelo treinamento físico / Influence of angiotensinogen and ACE polymorphisms on myocardial hypertrophy and gain of aerobic capacity caused by exercise training in young individuals

Alves, Guilherme Barretto 10 August 2007 (has links)
O sistema renina angiotensina (SRA) exerce um importante papel no controle do sistema cardiovascular, em especial na regulação da pressão arterial e homeostasia hidroeletrolítica do organismo, além de poder influenciar o crescimento celular e a proliferação, estimulando citocinas e fatores do crescimento. Diversos polimorfismos do SRA têm sido descritos. No entanto, o impacto dessa variação genética na expressão de fenótipos ainda é pouco conhecido. O objetivo desse estudo longitudinal foi investigar a influência do polimorfismo da enzima conversora da angiotensina (ECA) e do angiotensinogênio na hipertrofia cardíaca e no ganho de capacidade funcional provocados pelo treinamento físico em indivíduos jovens e saudáveis, homozigotos para os alelos D e I do polimorfismo da ECA e para os alelos M e T do polimorfismo do angiotensinogênio. Completaram o estudo 83 policiais militares (26± 4,5 anos), genotipados para o polimorfismo da ECA (II, n=18 e DD, n=32) e do angiotensinogênio (MM, n=16 e TT, n=25). A morfologia do coração foi avaliada pela ecocardiografia e a capacidade funcional pela ergoespirometria antes e após 17 semanas de treinamento físico aeróbio (50 a 80% VO2 pico). O consumo de oxigênio de pico (VO2 pico) e o índice de massa do ventrículo esquerdo (IM) antes do treinamento físico não eram diferentes entre os quatro grupos estudados. O treinamento físico aumentou significativamente e semelhantemente o VO2 pico nos indivíduos homozigotos II e DD (P<0,05 e P<0,05, respectivamente) e nos indivíduos homozigotos TT e MM (P<0,05 e P<0,05, respectivamente). O treinamento físico aumentou significativamente o IM nos indivíduos II e DD (P <0,05 e P, <0,05 respectivamente) e nos indivíduos TT e MM (P<0,05 e P <0,05 respectivamente). No entanto, o grau de hipertrofia ventricular nos indivíduos TT foi significativamente maior que nos indivíduos MM (P=0,04). A hipertrofia ventricular não foi diferente entre os indivíduos II e DD. Conclui-se, dessa forma, que a hipertrofia do ventrículo esquerdo provocada pelo treinamento físico é exacerbada em indivíduos homozigotos TT do gene do angiotensinogênio. O polimorfismo da ECA e do angiotensinogênio não influenciam o ganho de capacidade funcional provocado pelo treinamento físico. O polimorfismo da ECA não influencia a hipertrofia do ventrículo esquerdo provocada pelo treinamento físico. / The renin-angiotensin system (RAS) plays an important role in the blood pressure regulation and balance of plasma volume. Besides, it mediates cell growth and proliferation. Some RAS polymorphisms have been identified. However, the impact of these polymorphisms in phenotype expression is still little understood. We investigated the effects of long-term physical exercise on left ventricular mass and aerobic power in young healthy individuals homozygous for the D or I allele of the angiotensin-converting enzyme (ACE) polymorphism and M or T allele of the angiotensinogen polymorphism. Eighty three policemen (26± 4.5 years) completed the study. They were genotyped for the M235T gene angiotensinogen polymorphism (MM, n=16 e TT, n=25) and ACE gene insertion/deletion (I/D) polymorphism (II, n=18 e DD, n=32). The left ventricular morphology was evaluated by means of echocardiography and functional capacity by cardiopulmonary exercise test before and after 17 weeks of aerobic physical exercise (50 - 80% VO2 peak). VO2 peak and let ventricular mass index (LVMI) were similar among the four groups before physical training. Physical training significantly and similarly increased VO2 peak in homozygous II and DD groups (P<0.05 and P<0.05, respectively), and homozygous TT and MM groups (P<0.05 and P<0.05, respectively). Physical training significantly increased LVMI in II and DD groups (P<0.05 and P<0.05, respectively), and TT and MM groups (P<0.05 and P, <0.05 respectively). However, the LVMI in TT subjects was significantly greater increase than in MM subjects (P=0.04). The LVMI was not different between II and DD subjects. In conclusion, the left ventricular hypertrophy caused by physical training is exacerbated in homozygous TT subjects of angiotensinogen polymorphism. The ACE polymorphism and angiotensinogen polymorphisms do not influence the aerobic capacity gain caused by physical training. The ACE polymorphism does not influence the left ventricular hypertrophy caused by physical training.
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O efeito de diferentes volumes de treinamento de força nas adaptações funcionais e morfológicas da musculatura esquelética em indivíduos treinados / The effect of different strength training volumes in the functional and morphological adaptations of skeletal muscle in trained individuals

Barretti, Diego Lopes Mendes 18 March 2016 (has links)
O objetivo desse estudo foi verificar o efeito de diferentes volumes de treinamento de força na força máxima de membros inferiores e na hipertrofia do reto femoral e do vasto lateral após quatro, oito e doze semanas em indivíduos treinados em força. Vinte e seis indivíduos jovens saudáveis do sexo masculino (idade 23,6 ± 4,6 anos, massa corporal 76,6 ± 7,5 kg, estatura 1,75 ± 0,1 cm), com tempo médio de treinamento de força (4,7 ± 4,1 anos) foram divididos em três grupos experimentais, treinamento de força alto volume (TFAV, n = 8), treinamento de força médio volume (TFMV, n = 9) e treinamento de força baixo volume (TFBV, n = 9). As medidas de força dinâmica máxima (1RM) e de área de secção transversa muscular (ASTM) do reto femoral (RF) e do vasto lateral (VL) foram realizadas nos momentos pré- treinamento, pós quatro semanas, pós oito semanas e pós-treinamento. O volume total de treinamento apresentou aumento estatístico para todos os grupos TFAV (p < 0,0001), TFMV (p < 0,0001) e TFBV (p < 0,0001) ao longo do período experimental. Os valores de 1RM aumentaram de maneira significativa após a oitava semana de treinamento TFAV (11,8 ± 4,7%; p < 0,0001) e TFMV (12,1 ± 8,5%; p < 0,0001) e TFBV (9,6 ± 7,3%; p < 0,001) e no pós-treinamento TFAV (13,9 ± 3,9%; p < 0,0001), TFMV (16,7 ± 10,8%; p < 0,0001) e TFBV (14,0 ± 8,1%; p < 0,0001) para todos os grupos, porém não foi observado diferença entre os grupos. A ASTM do RF apresentou aumento estatístico no pós-treinamento somente para o grupo TFAV (15,0 ± 11,9%; p < 0,0001). Apenas o grupo TFAV aumentou estatisticamente a ASTM do VL após quatro semanas de treinamento (7,71 ± 4,42%; p < 0,0001), porém todos os grupos aumentaram significativamente a ASTM do VL após oito semanas de treinamento TFAV (11,37 ± 3,88%; p < 0,0001), TFMV (9,68 ± 9,36%; p < 0,0001) e TFBV (7,26 ± 3,15%; p < 0,01) e no pós-treinamento TFAV (14,54 ± 4,07%; p < 0,0001), TFMV (14,77 ± 8,24%; p < 0,0001) e TFBV (8,66 ± 3,97%; p < 0,001), porém não foi observado diferença entre os grupos. Os resultados do presente estudo demonstraram que, independente do volume adotado, os ganhos de força máxima foram semelhantes. Por outro lado, a ASTM foi influenciada pelo volume de treinamento, dado que o grupo TFAV foi o único que apresentou aumento significativo da ASTM do RF no pós-treinamento e aumentou a ASTM do VL com apenas quatro semanas de treinamento / The aim of this study was to investigate the effects of different strength training volumes on muscle strength and hypertrophy of the lower limbs after four, eight and twelve weeks of strength training in strength-trained individuals. Twenty-six healthy young males (age 23.6 ± 4.6 years, body mass 76.6 ± 7.5 kg, height 1.75 ± 0.1 cm), with an average experience of strength training (4.7 ± 4.1 years) were divided into three groups, high-volume strength training (TFAV, n = 8), mid-volume strength training (TFMV, n = 9) and low-volume strength training (TFBV, n = 9). Maximum dynamic strength (1RM) and muscle cross-sectional area (MCSA) of the rectus femoris (RF) and vastus lateralis (VL) were measured at baseline, after four weeks, after eight weeks and post-training. The total training volume significantly increased for the groups TFAV (p < 0.0001), TFMV (p < 0.0001) and TFBV (p < 0.0001) throughout the experimental period. The 1RM values increased after the eighth weeks of training, compared to baseline values, for the TFAV (11.8 ± 4.7%; p < 0.0001), TFMV (12.1 ± 8.5%; p < 0.0001), and TFBV (9.6 ± 7.3%; p < 0.001) groups, and post-training TFAV (13.9 ± 3.9%; p < 0.0001), TFMV (16.7 ± 10.8%; p < 0.0001) and TFBV (14.0 ± 8.1%; p < 0.0001) for all groups, with no difference between groups. Only TFAV group presented higher RF MCSA values at post-training (15.0 ± 11.9%; p < 0.0001). Furthermore, only TFAV significantly increased the VL MCSA after four weeks of training (7.71 ± 4.42%; p < 0.0001). All of the groups presented significantly greater VL MCSA than baseline values at eight weeks TFAV (11.37 ± 3.88%; p < 0.0001), TFMV (9.68 ± 9.36%; p < 0.0001) and TFBV (7.26 ± 3.15%; p < 0.01) and at post-training TFAV (14.54 ± 4.07%; p < 0.0001), TFMV (14.77 ± 8.24% ; p < 0.0001) and TFBV (8.66 ± 3.97%; p < 0.001), with no difference between groups. The results of this study demonstrated that, regardless of the adopted volume, the muscle strength gains were similar. On the other hand , MCSA was influenced by the training volume, since the TFAV was the only group that showed significant increase of RF MCSA post- training and increased VL MCSA with only four weeks of training
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Efeito de modelos periodizados em treinamento de força nas adaptações funcionais, morfológicas e moleculares da musculatura esquelética / Effects of periodized strength training regimens on functional, morphological and molecular adaptations of skeletal muscle

Souza, Eduardo Oliveira de 24 July 2014 (has links)
Tem sido sugerido que a periodização do treinamento de força (TF) é uma forma de se otimizar as adaptações induzidas pelo TF. O objetivo do presente estudo foi verificar o efeito de diferentes modelos de TF periodizados (PER) e não periodizado (NPER) nas adaptações funcionais, morfológicas e moleculares da musculatura esquelética. Trinta e quatro indivíduos fisicamente ativos (idade= 24,6 ±5,4 anos) foram divididos aleatoriamente aos grupos controle (C), não periodizado (GNP), periodizado linear (GPL) e periodizado ondulado (GPO) e submetidos a 12 semanas de treinamento. As medidas de força dinâmica máxima (1RM) e área de secção transversa muscular (ASTM) foram feitas nos momentos pré-treinamento, pós seis-semanas e pós 12-semanas. Biópsias musculares foram realizadas em quatro momentos diferentes, pré-treinamento, 24-horas após a primeira sessão de treinamento, 24-horas e 168-horas após a última sessão de treinamento. Após as seis semanas, os grupos GNP e GPO aumentaram os valores de 1RM, (17,0 ± 8,7%, p<0,0001 e 12,9 ± 9,9%, p< 0,01, respectivamente). Após as 12 semanas, os grupos GNP, GPL e o GPO aumentaram os valores de 1RM com relação aos valores pré-teste, (19,5 ± 13,2%, p<0,0001; 17,9 ± 13,7%, p<0,0001; e 20,4 ± 9,0%, p < 0,0001, respectivamente). Todos os grupos experimentais demonstraram ganhos significantes na hipertrofia muscular após seis (5,1 ± 2,7%, p < 0,0001) e doze semanas (9,5 ± 4,5% p < 0,0001) quando comparados aos valores iniciais. Adicionalmente, o grupo GPL foi o único que demonstrou aumentos na hipertrofia muscular entre as semanas seis e doze foi o GPL (6,4%, p<0,0001). Com relação a expressão proteica conteúdo total e fosoforilada, nenhuma das proteínas selecionadas apresentou diferença significante com relação aos valores pré-treinamento. Esses dados sugerem que quando o volume total é equalizado, os modelos PER e NPER empregados em TF são eficientes em promover ganhos na força e na hipertrofia muscular / It has been suggested that periodized regimens in strength training (ST) might optmize the training-induced adaptations. The purpose of current study was investigate the effects of different periodized (PER) and non-periodized (NPER) regimens on functional, morphological and molecular adaptations of skeletal muscle. Thirty four participants (age=24,6 ±5,4 years) were random allocated into four groups: control (C), non-periodized (GNP), linear periodized (GPL) and undulating periodized (GPO) and underwent 12 weeks of training, twice a week. Maximum dynamic strength (1RM) and quadriceps cross-sectional area (CSA) were evaluated at baseline and after six and 12 weeks. Muscle samples were obtained before, 24 hours after first ST session and 24 and 168 hours after the last training sessions. Only groups GNP (17.0 ± 8.7%, p<0.0001) and GPO (12.9 ± 9.9%, p< 0.01) increased 1RM after six weeks. After 12 weeks all groups increased their 1RM from pre-to-post test (19.5 ± 13.2%; p<0.0001), (17.9 ± 13.7%; p<0.0001) and (20.4 ± 9.0%; p < 0.0001) for GNP, GPL and GPO, respectively. All experimental groups increased quadriceps CSA after six (5.1 ± 2.7%, p < 0.0001) and 12 weeks (9.5 ± 4.5% p < 0.0001). Furthermore, only GPL significantly increased quadriceps CSA between six and 12 weeks (6.4%, p<0.0001). There were no significant changes in the selected proteins investigated. These results suggest that PER and NPER seem to induce similar muscle strength and hypertrophic responses in the volume load equated condition
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Ativação de vias de sinalização de hipertrofia cardíaca pelo receptor de angiotensina II após uma sessão de exercício de força / Activation of signaling pathways of cardiac hypertrophy by angiotensin II receptor after a session of strength exercise

Melo, Stephano Freitas Soares 07 December 2009 (has links)
O receptor de angiotensina II tipo I (AT1) tem uma participação importante no desenvolvimento de hipertrofia cardíaca (HC). Anteriormente, demonstramos que o receptor AT1 participa da hipertrofia cardíaca induzida pelo treinamento de força em ratos (Baraúna, et. al., 2008). Com isso, nosso objetivo foi estudar a participação do receptor AT1 na sinalização intracelular relacionada com a HC em ratos submetidos a uma sessão de exercício de força (SEF). Para isso, realizamos um experimento com seis grupos de animais: controle (CO), exercitado e sacrificado 5 minutos após o exercício (Exe 5), exercitado e sacrificado 30 minutos após o exercício (Exe 30), controle Losartan (CO Los), tratado com losartan, exercitado e sacrificado 5 minutos após o exercício (Exe 5 Los), tratado com losartan, exercitado e sacrificado 30 minutos após o exercício (Exe 30 Los). O protocolo de exercício consistiu de 4 séries de 12 repetições com intervalo de 1min e 30s entre as séries, estímulo de 10-15v, 0,3s de duração e 4s de intervalo entre cada repetição com uma sobrecarga de 80% de 1RM. Os resultados mostram que no grupo Exe 5 e Exe 30 ocorreu um aumento na fosforilação da proteína AKT, enquanto a fosforilação da mTor e da ERK 1/2 foram aumentadas somente no grupo Exe 30, sendo estes efeitos bloqueados pelo uso do losartan nos grupos Exe 5 Los e Exe 30 Los. Para a proteína JNK, P38 e p70S6K não foram observadas nenhuma diferença entre os grupos. Esses resultados, juntamente com dados anteriores do nosso laboratório, demonstram que o receptor AT1 tem participação na ativação da AKT, mTOR e ERK 1/2 após uma SEF / The angiotensin II type I (AT1) receptor has an important participation in the development of cardiac hypertrophy (CH). Previously, we showed that AT1 receptor participates in the cardiac hypertrophy induced by resistance training in rats (Barauna, et. al., 2008). We studied AT1 receptor signaling pathways related to the CH in rats submitted to a session of strength exercise (SRE). We used male Wistar rats randomly divided into six groups: control (CO), exercised and sacrificed 5 minutes after training (Ex 5); exercised and sacrificed 30 minutes after exercise (Ex 30); control treated with Losartan (Co Los); treated with Losartan, exercised and sacrificed 5 minutes after exercise (Ex 5 Los); treated with Losartan, exercised and sacrificed 30 minutes after exercise (Ex 30 Los). The exercise session consisted of 4 sets of 12 repetitions with an interval of 1min and 30s among sets, stimulation of 10-15v, 0.3 in length and 4s in between repetitions with an work (80% of 1RM). The results show that in Exe 5 and Exe 30 groups acurred an increase in protein phosphorylation of AKT, whereas the phosphorylation of mTOR and ERK 1/2 were increased only in Exe 30 group. These effects were blocked by the use of losartan in Exe 5 Los and Exe 30 Los groups. Protein JNK, p70S6K and p38 expression was not differente among groups.These results, together with our previous data show that the AT1 receptor has a role in the activation AKT/mTOR and ERK 1/2 signaling pathway after a SRE
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Análise da eficácia da estimulação elétrica neuromuscular durante a oclusão do fluxo sanguíneo, no desempenho funcional e hipertrofia muscular, em atletas de basquete de alto rendimento. Ensaio clínico randomizado cego / Analysis of the efficacy of neuromuscular electrical stimulation during peripheral vascular occlusion in functional performance and muscular hypertrophy in high performance basketball athletes. Blinded randomized clinical trial

Sousa, Natanael Teixeira Alves de 28 March 2018 (has links)
A estimulação elétrica neuromuscular (EENM) é uma técnica que vem sendo utilizada para melhora das capacidades de força, potência de salto e velocidade, em diferentes modalidades esportivas, buscando o aumento do desempenho atlético. Contudo, até o presente momento existem poucos estudos acerca desta temática, sendo que, nenhum destes é um ensaio clínico randomizado. Outro método que tem se mostrado promissor, para ganho de força e hipertrofia muscular, é a realização do treinamento de baixa intensidade durante a oclusão do fluxo sanguíneo (OFS). Nesse sentido, o presente estudo buscou avaliar a eficácia do treinamento com a EENM durante a OFS dos membros inferiores. Para tal, foram convidados atletas de basquete de alto rendimento, do sexo masculino, com idades entre 16 e 35 anos e IMC entre 20 e 24 Kg/m2. Os atletas foram randomizados nos seguintes grupos: Grupo Controle (n = 17), Grupo EENM (n = 16) e grupo EENM+OFS (n = 16). Os atletas randomizados para os grupos EENM e EENM+OFS foram submetidos a 12 sessões de treinamento, durante quatro semanas consecutivas, 3 dias por semana, em 3 séries com 20 a 30% da resistência máxima até a exaustão. A EENM foi aplicada no músculo quadríceps femoral, por uma corrente pulsada, quadrática, bifásica simétrica, com frequência de 50 Hz, duração da fase de 400 µs, Ton/Toff- 2 segundos, subida e descida - 2 segundos, com intensidade máxima tolerada pelo atleta, realizando o movimento de extensão do joelho, com amplitude de movimento de 90 - 0°. A oclusão foi realizada por um manguito de pressão (18 x 90 cm), posicionado na região proximal da coxa, logo abaixo da linha glútea com pressão média de 221,67 (26,57) mmHg. Os voluntários foram avaliados antes e após o treinamento, por meio das seguintes variáveis: área de secção transversal e espessura muscular; quantificação do desempenho muscular (força, potência, trabalho, resistência e a relação agonista-antagonista); salto vertical e horizontal; teste de agilidade; teste de equilíbrio; quantificação de CK, hGH, IGF-1 e IGFBP-3. Para análise de normalidade dos dados foi realizada a análise de histogramas no resíduo do modelo e o teste de Shapiro-Wilk, em seguida o teste Linear de Modelos Mistos para as comparações entre grupos e post hoc de Bonferroni para a comparação intragrupos, sendo assim, considerados dois fatores nas comparações, tempo e grupo. Os resultados demonstraram que ambos os treinamentos resultaram no aumento do hormônio de crescimento humano. O treinamento com a EENM+OFS resultou no aumento da área de secção transversa e espessura do músculo reto femoral. Pode-se observar também que o treinamento com a EENM, proporcionou aumento da área de secção transversa do músculo reto femoral e melhora do desempenho de alguns testes funcionais. Sendo assim, pode-se concluir que os treinamentos EENM e EENM+OFS foram capazes de promover a hipertrofia muscular, sem repercussão nas das capacidades de força e potência. / Neuromuscular electrical stimulation (NMES) is a technique that has been used to improve the strength, jumping power and speed capabilities in different sports modalities, seeking to increase athletic performance. However, to date there are few studies on this subject, none of which is a randomized clinical trial. Another method that has shown promise for increased strength and muscle hypertrophy, is the realization of low intensity training during blood flow occlusion (BFO). In this sense, the present study sought to evaluate the effectiveness of training with NMES during OBF of lower limbs. To this end, they invited high performance basketball players, male, aged between 16 and 35 years and BMI between 20 and 24 kg/m2. The athletes were randomized into the following groups: Control Group (n = 17), NMES Group (n = 16) and NMES+BFO group (n = 16). Athletes randomized for NMES and NMES+BFO groups were subjected to 12 sessions of training for four consecutive weeks, 3 days a week, for 3 sets of 20 to 30% of maximum resistance to exhaustion. The NMES was applied to the quadriceps femoral muscle by a pulsed, quadratic, symmetrical biphasic current with a frequency of 50 Hz, phase duration of 400 ?s, Ton / Toff- 2 seconds, rise and fall - 2 seconds, with maximum tolerated intensity by the athlete, performing the movement of extension of the knee, with range of movement of 90 - 0°. The occlusion was performed by a pressure cuff (18 x 90 cm), positioned in the proximal region of the thigh, just below the gluteal line with a mean pressure of 221.67 (26.57) mmHg. The volunteers were evaluated before and after training, through the following variables: cross-sectional area and muscle thickness; quantification of muscle performance (strength, power, work, endurance and the agonist-antagonist relationship); vertical and horizontal jump; agility test; balance test and quantification of CK, hGH, IGF-1 and IGFBP-3. For analysis of normality of the data, histograms were analyzed in the model residue and the Shapiro-Wilk test, followed by the Linear Mixed Models test for comparisons between groups and Bonferroni post hoc for intragroup comparison, considered two factors in the comparisons, time and group. The results showed that both training resulted in the increase of human growth hormone. Training with NMES+BFO resulted in increased cross-sectional area and thickness of the rectus femoris muscle. It can also be observed that training with NMES provided an increase in the cross-sectional area of the rectus femoris muscle and improved the performance of some functional tests. Thus, it can be concluded that NMES and NMES+BFO training were able to promote muscle hypertrophy, with no effect on the strength and power capabilities.
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Efeito agudo da suplementação de carboidrato e proteína sobre o comportamento do eixo GH-IGF-I em fisiculturistas. / Acute effects of carbohydrate and protein supplementation on GH-IGF-I axis in bodybuilders

Mansur, Marília Roque 09 August 2018 (has links)
O exercício físico é mediado por mecanismos neuroendócrinos altamente específicos, que apresenta uma aparente relação dose-resposta com o aumento da concentração de GH, o qual, em conjunto com o IGF-1, compõe o eixo GH-IGF, determinante para o processo de crescimento muscular. A resposta do hormônio GH induzida pelo exercício está associada à intensidade, duração, frequência e método de treinamento utilizado. Desta forma, a prática de exercícios, principalmente contra uma resistência, está intimamente ligada à função anabólica, envolvendo processos de síntese proteica e ressíntese de glicogênio. Diante de relatos na literatura, o treinamento físico é capaz de promover um aumento dos níveis de IGFBP-3, proteína ligadora responsável por ampliar a atividade secretória do eixo GH-IGF. Em preparações de modalidades como o fisiculturismo, em que os atletas são julgados pela simetria muscular e definição corporal, é comum a adoção de estratégias dietéticas, bem como, desidratação, períodos de jejum prolongado, restrição calórica severa, uso de diuréticos e utilização de esteroides anabolizantes. Nesse sentido, o objetivo do estudo foi investigar o comportamento do eixo GH-IGF, sob suplementação de nutrientes, como carboidrato (maltodextrina) e proteína (whey protein), comumente utilizados por fisiculturistas, pela técnica de imuno-ensaios realizados em amostras de sangue obtidas em uma sessão de treinamento padronizada. A amostra foi composta por 10 atletas fisiculturistas da categoria Men\'s Physique que foram analisados em fase off season , ou seja, fora da fase preparatória para a competição, no momento que antecede a sessão de treinamento (PRÉ TREINO), 30 minutos após (PÓS TREINO 30\') e 60 minutos após o término da sessão (PÓS TREINO 60\'). Foram analisados dados antropométricos, composição nutricional da dieta e concentrações de IGF-1. Para as análises estatísticas foram utilizadas ANOVA two way de medidas repetidas, Magnitude de Efeito (ES) e Probabilidade Quantitativa de Chances (QC). Os resultados mostram uma tendência de aumento nas concentrações de IGF-1 para os estados alimentado e suplementado nos momentos de pré treino e pós treino 30 e 60 minutos. Além disso, de uma maneira geral, observou-se um aumento nas concentrações de IGF-1 no estado suplementado , em comparação ao estado de jejum e alimentado, independente do momento do treino. Ademais, observa-se uma restrição na ingestão de carboidratos em contrapartida de um maior consumo de proteínas, ou seja, estratégias necessárias para corroborar com as exigências do Esporte. Desta forma, diante do importante papel do IGF-1 sob o processo de hipertrofia muscular e dos achados no seu comportamento submetido ao uso de um suplemento alimentar contendo carboidrato + whey protein, torna-se interessante uso desta solução em prol do desempenho e sucesso dos atletas fisiculturistas / The physical exercise is mediated by highly specific neuroendocrine mechanisms, which presents an apparent dose-response relationship with the increase in GH concentration, which, together with IGF-1, makes up the GH-IGF axis, which is determinant for the muscle growth. Exercise-induced GH hormone response is associated with the intensity, duration, frequency, and training method used. In this way, the practice of exercises, mainly against a resistance, is closely linked to the anabolic function, involving processes of protein synthesis and glycogen resynthesis. According to reports in the literature, physical training is capable of promoting an increase in levels of IGFBP-3, a binding protein responsible for enhancing the secretory activity of the GH-IGF axis. In preparation for modalities such as bodybuilding, where athletes are judged by muscular symmetry and body definition, dietary strategies, as well as dehydration, periods of prolonged fasting, severe caloric restriction, use of diuretics, and steroid use are common anabolic. In this sense, the objective of the study was to investigate the behavior of the GH-IGF axis, under nutrient supplementation, such as carbohydrate (maltodextrin) and protein (whey protein), commonly used by bodybuilders, by the immunoassay technique performed in blood samples obtained in a standardized training session. The sample consisted of 10 bodybuilders from the Men\'s Physique category who were analyzed in the off-season phase, that is, outside the preparatory phase for the competition, at the moment before the training session (PRE-TRAINING), 30 minutes after (POST-TRAINING 30 \') and 60 minutes after the end of the session (POST TRAIN 60\'). Anthropometric data, nutritional composition of the diet and concentrations of IGF-1 were analyzed. Two-way ANOVA of repeated measures, Magnitude of Effect (ES) and Quantitative Chance of Chance (QC) were used for statistical analysis. The results show a trend of increase in IGF-1 concentrations for the fed and supplemented states at pre-workout and post-workout 30 and 60 minutes. In addition, in general, an increase in IGF-1 concentrations in the supplemented state, as compared to the fed and fed state, was observed irrespective of the training time. In addition, a restriction in the carbohydrate intake is observed in counterpart of a greater consumption of proteins, that is, strategies necessary to corroborate with the requirements of the Sport. Thus, in view of the important role of IGF-1 under the process of muscular hypertrophy and the findings in the in its behavior submitted to the use of a food supplement containing carbohydrate + whey protein, it becomes interesting to use this solution for the performance and success of the athletes bodybuilders
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Influência dos barorreceptores e da pressão arterial na resposta cardíaca à hipertensão renovascular em ratos / Influence of baroreceptors and of arterial blood pressure in cardiac responses to renovascular hypertension in rats

Rosa, Kaleizu Teodoro 15 August 2008 (has links)
No presente estudo, duas importantes situações foram abordadas no intuito de se melhor entender os mecanismos homeostáticos dos pressorreceptores na gênese da hipertrofia cardíaca em resposta à hipertensão renovascular: o efeito do tempo de clipe na artéria renal e o efeito dos níveis pressóricos e da variabilidade da pressão arterial. O curso temporal mostrou que, antes mesmo da instalação da hipertensão, há alteração da morfologia cardíaca, qual seja o desenvolvimento de uma hipertrofia ventricular excêntrica e, como forma de mecanismo compensatório, um aumento da expressão de algumas proteínas da homeostase do cálcio (fosfolambam fosforilada pela serina-16 e corrigido pelo fosfolambam total em 100% e fosfolambam fosforilado pela treonina-17 e corrigido pelo fosfolambam total em 54%). Uma vez instalada a hipertensão, observou-se um remodelamento ventricular esquerdo para o tipo concêntrico, com prejuízo da função diastólica e um desbalanço do sistema nervoso autonômico, com aumento da atividade simpática, observado pelo aumento da razão dos componentes de baixa freqüência (LF) e alta freqüência (HF) no tacograma (0,44 ± 0,10 vs. 0,20 ± 0,03 nos controles). A análise do efeito da pressão arterial e da variabilidade da pressão arterial mostrou uma correlação positiva com o grau de hipertrofia ventricular esquerda (r=0,76, p<0,01). A secção cirúrgica dos pressorreceptores somada à implantação do clipe na artéria renal mostrou adaptações cardiovasculares em níveis semelhantes (mesmo nível de hipertensão) e, por vezes maiores (modulação simpática para o coração e para os vasos, hipertrofia ventricular esquerda e disfunção diastólica), ao grupo cuja artéria renal foi estenosada e que permaneceu com os barorreceptores intactos. Estas respostas aconteceram num período de tempo três vezes menor na ausência do barorreflexo. Tais observações ressaltam o importante efeito homeostático do barorreflexo na gênese das respostas cardíacas adaptativas à hipertensão arterial / In the present study, two important situations were observed to evaluate the role of the baroreceptors in the genesis of cardiac hypertrophy in response to hypertension: the effect of the time-course of the clip in the renal artery and the effect of the level of arterial blood pressure (ABP) and blood pressure variability (ABPV). The time-course evaluation showed that even before hypertension was installed, cardiac alterations could be observed, as a left ventricular eccentric hypertrophy. Compensatory mechanisms, such as an increase in some calcium homeosthatic proteins, could also be noticed (increase in phosphorilated phospholmaban at threonin-17 corrected by total phospholamban in 54% and increase in phosphorilated phospholmaban at serine-16 corrected by total phospholamban in 100%). However, once hypertension was established, left ventricle morphology changed to a concentric hypertrophy, accompanied by a diastolic dysfunction and enhanced sympathetic modulation, observed by relation between low-frequency component (LF) and high-frequency component (HF) at tachogram (0,44 ± 0,10 vs. 0,20 ± 0,03 in control group). ABP and ABPV analyses showed an important positive correlation with the degree of left ventricular hypertrophy (r=0,76, p<0,01). However, the absence of baroreceptors in one of the hypertensive groups, evoked the same cardiovascular alterations (same level of hypertension) or even worse (sympathetic modulation for heart and vessels, left ventricular hypertrophy and diastolic dysfunction) reached by the hypertensive baroreceptors-preserved group. These cardiovascular responses were observed in a period that correspond one third of time to the group with intact baroreflex. These observations lead us to conclude the importance of homeosthatic effects of the baroreflex in the genesis of cardiac responses to hypertension
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Os efeitos da urocortina 2 no metabolismo de proteínas em músculos esqueléticos de roedores / The urocortin 2 effects on protein metabolism in skeletal muscles of rodents

Silva, Natalia Lautherbach Ennes da 30 August 2018 (has links)
A urocortina 2 (Ucn2) é um peptídeo que pertence à família dos fatores liberadores de corticotrofina (CRF) e, assim como seu receptor específico CRF2R? (corticotropin releasing factor receptor type 2?), encontram-se expressos no músculo esquelético. Embora tenha sido demonstrado que o tratamento sistêmico com Ucn2 seja capaz de induzir hipertrofia e prevenir a perda de massa muscular, nada se conhece acerca dos mecanismos moleculares através dos quais a Ucn2 desempenha suas ações biológicas. O principal objetivo deste trabalho foi investigar o mecanismo de ação da Ucn2 no músculo esquelético de roedores para o aparecimento da resposta hipertrófica e a possível participação das vias de sinalização Akt/mTOR, Akt/Foxo e ERK1/2 neste efeito anabólico. Para isto foi utilizado o modelo de transfecção in vivo da Ucn2 pelo método da eletroporação em músculos tibialis anterior de camundongos. Nestes músculos foram quantificados: 1) o estado de fosforilação de componentes efetores destas vias; 2) moléculas sinalizadoras da via autofágica; 3) a taxa de síntese proteica in vivo e 4) a expressão de genes relacionados à atrofia muscular (atrogenes). Outra metodologia utilizada para verificar o efeito direto da Ucn2 na musculatura esquelética foi a incubação in vitro de músculos soleus e EDL isolados de roedores com este peptídeo a fim de investigar a taxa de degradação proteica total, bem como a atividade dos sistemas proteolíticos lisossomal¸ ubiquitina-proteassoma e dependente de Ca+2. A superexpressão in vivo da Ucn2 por 14 dias promoveu hipertrofia e preveniu a atrofia em músculos tibialis anterior de camundongos normais e submetidos ao modelo de desnervação motora isquiática.Resumo Este crescimento muscular induzido pela Ucn2 in vivo foi associado a ativação das vias de sinalização AMPc/PKA/CREB, AMPc/Epac, Akt/mTOR/S6, Akt/mTOR/4E-BP1 e ERK1/2/eIF4E com consequente estimulação da síntese proteica. Em concordância, utilizando uma técnica de manipulação genética in vivo, demonstramos que a hipertrofia promovida pela Ucn2 é dependente da estimulação das cascatas de sinalização ativadas por Akt e ERK1/2. Ademais, essa alteração fenotípica promovida pela Ucn2 induziu melhora da resistência à fadiga muscular, sendo este impacto funcional dependentente de ERK1/2, mas não de Akt. Além disso, a superexpressão da Ucn2 induziu \"shifting\" para o tipo de fibra oxidativa (tipo I), sendo esta plasticidade possivelmente mediada por PGC-1?, o que pode ter contribuído pelo menos em parte, para o efeito benéfico promovido pela Ucn2 na função muscular. O efeito antiatrófico da Ucn2 in vivo foi associado à estimulação da via Akt/Foxo1,3 concomitante com a redução da atividade transcricional de Foxo, resultando na diminuição da expressão da E3-ligase atrogin-1 e do gene autofágico LC3. Em paralelo, a Ucn2 in vivo promoveu inibição do fluxo autofágico, inferido pelo acúmulo das proteínas LC3-I, LC3-II e p62 nestes músculos. Corroborando os achados in vivo, os efeitos antiproteolíticos da Ucn2 in vitro parecem ser mediados pelo AMPc e envolvem a supressão da atividade do sistema lisossomal/autofágico em músculos EDL de ratos normais. Portanto, além da participação de efetores dowsntream do AMPc, como PKA e EPAC, diferentes quinases participam dos efeitos biológicos da Ucn2 na musculatura esquelética. Esses resultados são importantes para caracterizar novas estratégias terapêuticas capazes de atuar no combate à atrofia muscular em diversas situações catabólicas. / Urocortin 2 (Ucn2) is a peptide that belongs to corticotrophin releasing factors (CRF) family and, as well as its specific receptor CRF2R? (corticotropin releasing factor receptor type 2?), are expressed in skeletal muscle. Although it has been demonstrated that Ucn2 systemic treatment is able to induce hypertrophy and prevent loss of muscle mass, nothing is known about the molecular mechanisms through which Ucn2 plays its biological actions. The main objective of this work was to investigate the Ucn2 mechanism of action in rodent skeletal muscle for the appearance of the hypertrophic response and the possible participation of Akt/mTOR, Akt/Foxo and ERK1/2 signaling pathways in this anabolic effect. For this, an in vivo transfection model of Ucn2 was used by the electroporation method in tibialis anterior muscles of mice. Were quantified in these muscles: 1) the phosphorylation state of effector components of these pathways; 2) signaling molecules of the autophagic pathway; 3) the rate of protein synthesis in vivo and 4) the expression of genes related to muscle atrophy (atrogenes). Another methodology used to verify the direct effect of Ucn2 in skeletal muscle was the incubation of soleus and EDL muscles isolated from rodents with this peptide in vitro in order to investigate the total rate of protein degradation, as well as the activity of the lysosomal, ubiquitin-proteasome and Ca+2 dependent proteolytic systems. Ucn2 overexpression in vivo for 14 days promoted hypertrophy and prevented atrophy in tibialis anterior muscles of normal mice and submitted to the sciatic motor denervation model. This muscle growth induced by Ucn2 in vivo was associated with the activation ofAbstract cAMP/PKA/CREB, cAMP/Epac, Akt/mTOR/S6, Akt/mTOR/4E-BP1 and ERK1/2/eIF4E signaling pathways with consequent stimulation of protein synthesis. In agreement, using a genetic manipulation technique in vivo, we demonstrated that the hypertrophy promoted by Ucn2 is dependent on the stimulation of the signaling cascades activated by Akt and ERK1/2. In addition, this phenotypic alteration promoted by Ucn2 induced an improvement in muscle fatigue resistance, being this functional impact dependent on ERK1/2, but not on Akt. Moreover, Ucn2 overexpression in vivo induced the shift to type I oxidative fiber, and this plasticity is possibly mediated by PGC-1?, which may have contributed at least in part to the beneficial effect promoted by Ucn2 in muscle function. The anti-atrophic effect of Ucn2 in vivo was associated with the stimulation of Akt/Foxo1,3 pathway concomitant with the reduction of Foxo transcriptional activity, resulting in a decrease in the expression of the atrogin-1 E3-ligase and of the autophagic gene LC3. In parallel, Ucn2 in vivo promoted inhibition of autophagic flow, inferred by the accumulation of LC3-I, LC3-II and p62 proteins in these muscles. Corroborating the in vivo findings, the antiproteolytic effects of Ucn2 in vitro appear to be mediated by cAMP and involve the suppression of lysosomal/autophagic system activity in EDL muscles of normal rats. Thus, in addition to the participation of cAMP dowsntream effectors, such as PKA and EPAC, different kinases participate in the biological effects of Ucn2 on skeletal muscle. These results are important to characterize new therapeutic strategies able to prevent muscular atrophy in several catabolic situations.

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