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Hipertrofia del ventrículo izquierdo en pacientes con insuficiencia renal terminal que inician hemodiálisis en el Hospital Alberto Sabogal - EssaludRodríguez Mori, Juan Enrique January 2004 (has links)
Estudio diseñado para establecer la frecuencia de la hipertrofia ventricular izquierda en pacientes con insuficiencia renal crónica terminal que inician hemodiálisis. Estudio prospectivo, transversal, observacional realizado durante los meses de enero – abril del 2004 en el Servicio de Nefrología del Hospital Alberto Sabogal Sologuren. Se estudiaron 13 pacientes ( 3 mujeres y 10 varones), con edades de 36 a 71 años, rango de peso de 50 a 90 kg y de talla 1.50 a 1.75 cm., en tratamiento dialítico menor a tres meses con KT/V promedio > 1.2 . Se identificaron factores de riesgo cardiovascular reversibles, tales como : anemia en el 100% de pacientes, hipertensión arterial 76.92 %, el componente diastólico de la hipertensión arterial alcanzó el 61.5%, dislipidemias 31%, alteraciones del metabolismo de calcio 23.07% y fósforo 38.46%, así como sobrecarga de fluídos extracelulares 38.46%. Se evaluó mediante parámetros ecocardiográficos la presencia de hipertrofia ventricular izquierda, hallándose una frecuencia de 86.62 % para la hipertrofia ventricular concéntrica y de 15.38% para dilatación ventricular. DISCUSION: la presencia hipertrofia del ventrículo izquierdo es un hallazgo frecuente en los pacientes con insuficiencia renal crónica terminal. CONCLUSION: La hipertrofia del ventrículo izquierdo es una alteración frecuente y presente en los pacientes con IRCT, se debe establecer protocolos para el manejo y control de los factores de riesgo asociados.
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Intercambio Cl<SUP>-</SUP>/HCo<SUB>3</SUB><SUP>-</SUP>, Na<SUP>+</SUP> independiente en la hipertrofia miocárdica hipertensivaFarías, Fernando January 2009 (has links) (PDF)
Objetivos de este trabajo:
1) Explorar mediante un anticuerpo policlonal antiAE3 con acción inhibitoria, si esta isoforma es responsable de la mayor actividad AE observada en el MH.
2) Determinar si la hiperactividad AE causa hiperactividad compensatoria del NHE-1.
3) Verificar si la inhibición prolongada de la AE modifica la hipertrofia del MH.
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Expressão de microRNAs no coração de ratos espontaneamente hipertensos (SHR) submetidos a treinamento físico aeróbio / Expression of microRNAs in the heart of spontaneously hypertensive rats (SHR) submitted to aerobic physical trainingMarco Aurélio Amadeu 22 November 2011 (has links)
A hipertrofia cardíaca é um dos principais mecanismos de adaptação do coração frente a uma sobrecarga de trabalho e pode advir de estímulos patológicos como a hipertensão arterial levando a um prejuízo funcional ou por estímulos fisiológicos como o treinamento físico que por outro lado, promove adaptações benéficas no coração. Na última década uma nova classe de moléculas, os miRNAs, vem sendo estudada como reguladores da expressão gênica em diversos tipos celulares, inclusive os cardiomiócitos. Entretanto, estudos sobre a participação de miRNAs nas adaptações induzidas pelo treinamento físico ainda são escassos. O presente trabalho teve como principal objetivo avaliar o efeito do treinamento físico aeróbio no perfil de expressão de miRNAs no coração de ratos espontaneamente hipertensos (SHR) bem como selecionar miRNAs com padrão alterado no SHR e revertido pelo treinamento físico e analisar seu papel funcional através de aplicativos de bioinformática. Os animais foram divididos em três grupos: ratos espontaneamente hipertensos sedentários (SHR-S), SHR treinados (SHR-T) e um grupo normotenso sedentário (WKY-S). O grupo SHR-T desempenhou um protocolo de treinamento de natação de 60 minutos, 5 vezes por semana durante 10 semanas e com um sobrecarga de 5% do peso corporal na cauda. Foram feitas análises hemodinâmicas (pressão arterial, PA e freqüência cardíaca de repouso, FC), funcionais (capacidade física, consumo de oxigênio, ecocardiograma), bioquímicas a expressão de miRNAs (microarray, Real Time-PCR) e computacionais (predição de alvos e anotação de vias de sinalização). Os principais resultados foram: 1. A PA e FC reduziu no grupo SHR-T em relação aos animais sedentários; 2. A capacidade de tolerância ao esforço, VO2 pico aumentou no grupo SHR-T; 3. Análise ecocardiográfica mostrou que a onda E, Onda A e razão E/A melhoram no grupo SHR-T. 4. Análise de microarray encontrou 6 diferentes padrões no perfil de expressão de miRNAs na comparação dos grupos WKY-S, SHR-S e SHR-T; 5. 6 miRNAs alterados no SHR-S tiveram sua expressão revertida no SHR-T (miR-1, 22, 27a, 27b, 29c e 451); 7. Análise bioinformática mostrou que esse grupo de miRNAs tem como alvo predito diversas vias de sinalização relacionados com o remodelamento cardíaco como MAPK, TGF-beta e Wnt, além de vias relacionadas com estrutura do citoesqueleto e metabolismo energético. Em conclusão, nossos resultados sugerem que os miRNAs: 1, 22, 27a, 27b, 29c e 451 podem estar governando vias de sinalização celular envolvidas no processos de reversão do quadro patológico. Esse fato abre novas perspectivas a respeito da utilização dessas moléculas como forma de terapias / Cardiac hypertrophy is a major mechanism of adaptation of the heart by the increased workload and may result from pathological stimuli such as high blood pressure leading to functional impairment or by physiological stimuli such as physical training, that on other hand promotes beneficial adaptations on the heart. In the last decade a new class of molecules, miRNAs, has been studied as regulators of gene expression in different cell type, including cardiomyocytes. However, few studies have investigated the miRNAs involved in adaptations to physical training. This study aimed to evaluate the effect of aerobic exercise training on expression profiling of miRNAs in the heart of spontaneously hypertensive rats (SHR) as well as select miRNAs with altered pattern in SHR and reversed by physical training and analyze their functional role through bioinformatics applications. The animals were divided into 3 groups: sedentary hypertensive rats (SHR-S), trained SHR (SHR-T) and sedentary Wistar Kyoto rats (WKY-S). The SHR-T group performed a swimming training protocol of 60 minutes, 5 times a week for 10 weeks and with overload of 5% of body weight in the tail. We analyzed hemodynamic (blood pressure, BP and resting heart rate, HR), functional (physical capacity, oxygen consumption and echocardiogram), biochemical (microarray and Real Time-PCR to miRNAs) and computational (prediction of targets and annotation cell signaling pathways) parameters. The main findings were: 1. The BP and HR decreased in SHR-T group compared to the sedentary animals; 2. The exercise tolerance and peak VO2 increased in SHR-T group; 3.Echocardiographic analysis showed that the E wave, A wave and E/A ratio improved in SHR-T group; 4. Microarray analysis found six different miRNAs expression profile in the comparison groups WKY-S, SHR-S and SHR-T; 5. Six miRNAs were altered in SHR-S and were reversed in the SHR-T (miR-1,22, 27a, 27b, 29c and 451); 7. Bioinformatics analysis showed that this miRNA cluster has multiple predicted targets in signaling pathways related to cardiac remodeling as MAPK, Wnt and TGF-beta and others genes associate to cytoskeletal structure and energetic metabolism. In conclusion, our results suggest that miRNAs: 1, 22, 27a, 27b, 29c and 451 can be controlling cell signaling pathways involved in the process of reversing the disease. These results open new perspectives on the use of these molecules as a therapeutic treatment
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Hipertrofia ventricular esquerda e hipertensão arterial como mediadores da associação entre baixa escolaridade e mortalidade cadiovascular de pacientes em hemodiálise /Martin, Rosana dos Santos e Silva. January 2011 (has links)
Orientador: Antonio Sérgio Martins / Banca: Teresinha Dalossi Genari / Banca: Roberto Jorge da Silva Franco / Banca: Fábio Tanaghuch / Banca: Carmem Maria Casquel Monti Juliani / Resumo: A insuficiência renal crônica é um modelo clínico de hipertrofia ventricular. Os pacientes renais crônicos apresentam uma expectativa de vida significativamente reduzida. A principal causa de morte nessa situação clínica é a doença cardiovascular e a hipertrofia ventricular esquerda é um potente preditor de eventos cardiovasculares e de mortalidade. Pacientes em diálise com baixa escolaridade tem expectativa de vida adicionalmente reduzida. Essa associação entre baixa escolaridade e mortalidade cardiovascular é bem documentada na população geral. Também já foi demonstrado que pessoas de baixa escolaridade apresentam hipertrofia ventricular mais intensa, bem como maior acúmulo de fatores de risco cardiovascular. Trabalho anterior, deste mesmo grupo, mostrou que a hipertrofia ventricular é mais intensa entre renais cônicos de baixa escolaridade. Não há na literatura estudos que avaliem se a maior hipertrofia ventricular possa explicar a maior mortalidade de renais crônicos com baixa escolaridade. Assim, o objetivo do presente estudo é verificar se a hipertrofia ventricular esquerda pode justificar a associação entre escolaridade e mortalidade cardiovascular de renais crônicos em hemodiálise. . Foram avaliados 141 pacientes em hemodiálise no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, que realizaram ecocardiografia no período compreendido entre janeiro de 2005 e março de 2008. Dentre esses pacientes, 28 preencheram algum critério de exclusão. Compuseram a casuística 113 pacientes que foram seguidos até outubro de 2010. Os pacientes foram divididos em dois grupos de acordo com a mediana de anos de escolaridade, ou seja, pacientes com escolaridade inferior a quatro anos e pacientes com escolaridade igual ou superior a quatro anos. Foram avaliados os dados clínicos, exames laboratoriais e ecocardiográficos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Chronic renal failure is a clinical model of ventricular hypertrophy. Chronic kidney disease is associated with significantly reduced life expectancy. The main cause of death, in this clinical situation, is cardiovascular disease and left ventricular hypertrophy is a potent predictor of cardiovascular events and mortality. Dialysis patients with low education have further reduced life expectancy. This association between low educational level and cardiovascular mortality is well documented in the general population. It was also shown that the less educated have more severe ventricular hypertrophy, as well as greater accumulation of cardiovascular risk factors. Previous work from, this group showed that ventricular hypertrophy is more intense between hemodialysis patients with low education. There are no studies in the literature to assess whether the greater ventricular hypertrophy may explain higher mortality in renal disease patients with low education. Thus, the purpose of this study is to assess whether left ventricular hypertrophy may explain the association between education and cardiovascular mortality in chronic kidney disease. We evaluated 141 hemodialysis patients in Botucatu Medical School Hospital - UNESP, whose echocardiography was performed between January 2005 and March 2008. Among these patients, 28 met some exclusion criteria. The sample comprised 113 patients who were followed until October 2010. Patients were divided into two groups according to the median of schooling, i.e. patients with less than four years of schooling and those with schooling of four or more than four years. We evaluated the clinical, laboratory and echocardiographyc data (left ventricular diameter, posterior wall thickness and interventricular septum, left ventricular mass and left ventricular mass index). Variables whose p was less than 0.1 between the groups were selected for multivariate analysis... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Diabetes e estrutura ventricular esquerda em afro-americanos : questões metodológicas em esudos epidemiológicos e dados do estudo ERIC (The Atherosclerosis Risk in Communities / Diabetes and left ventricular structure abnormalities in African-Americans : methodologic issues in epidemiologic studies and The ARIC Study (The Arherosclerosis Risk in Communities Study)Foppa, Murilo January 2004 (has links)
Hipertrofia ventricular esquerda é um importante fator de risco em doença cardiovascular e pode ser responsável por parte do elevado risco cardiovascular associado a diabetes. Apesar de que o estresse hemodinâmico seja classicamente indicado como causa da injúria miocárdica que leva ao remodelamento, a injúria associada aos fatores neuro-humorais e a sinalização celular através da ativação imuno-inflamatória também desempenham um papel, acompanhando os mecanismos recentemente descritos na síndrome metabólica, particularmente na obesidade, onde a ativação do sistema imune inato leva a uma resposta inadequada crônica mediada por citocinas em diversos sistemas corpóreos. A ecocardiografia tem sido usada para identificar anormalidades da estrutura cardíaca, porém, variações metodológicas e os diversos ajustes para os determinantes da massa ventricular como idade, sexo, tamanho corporal e outros correlatos clínicos são motivo de debate, assim como a definição dos estados de anormalidade, tanto para hipertrofia ventricular esquerda, como para outras medidas da estrutura ventricular. Em uma amostra populacional de 1479 Afro- Americanos do Estudo ARIC, investigamos de forma estratificada e multivariada as associações independentes entre diabetes e as alterações estruturais do ventrículo esquerdo, definidas por hipertrofia ventricular, aumento da espessura relativa e padrões geométricos anormais. Encontramos prevalências elevadas dea alterações estruturais nos indivíduos com diabetes. Diabetes associou-se com hipertrofia ventricular em ambos os sexos e com espessura parietal aumentada e padrões geométricos anormais nas mulheres. Na maior parte dos modelos, as associações com diabetes foram minimizadas com os ajustes para obesidade, sugerindo que o impacto da obesidade sobre as alterações estruturais vistas em diabetes pode ser mediado por fatores outros do que a hiperglicemia. Essas novas evidências estão em sintonia com o conhecimento contemporâneo descrito. / Left ventricular hypertrophy is an important risk factor in cardiovascular disease, which may respond for some of elevated cardiovascular risk associated with diabetes. Though hemodynamic stress has classically been indicated as a cause of myocardial injury that leads remodeling, injury associated with neuro-humoral factors and cellular signaling through an immune-inflammatory activation play a role. Much of that parallels mechanisms recently described in the Metabolic Syndrome, and particularly in obesity, where an innate immune system activation leads to a chronic inappropriate response mediated through cytokines in diverse bodily systems. Echocardiography has been used to identify structural abnormalities, but definition of methodologic and the adjustment for left ventricular mass determinants such as gender, age, body-size variables and other clinical correlates is matter of variavility among studies, as so is the definition of of left ventricular structural abnormalities. In a population-based sample of 1479 African-Americans from The ARIC Study, we investigated in stratified and multiply-adjusted analyses the independent associations among diabetes and left ventricular structural abnormalities, defined by left ventricular hypertrophy, incrased relative wall thickness and abnormal geometric patterns. We found higher prevalences of ventricular abnormalities in those with diabetes. Diabetes was associated with left ventricular hypertrophy in both genders, and with increased relative wall thickness and abnormal geometric patterns only in women. In most of analyses, associations with diabetes decreased considerably with adjustment for measures of obesity, suggesting that the impact of obesity on structural abnormalities seen in diabetes may be due to factors other than hyperglycemia. These additional evidences are in accordance with the contemporany knowledge stated.
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Os “Alquimistas” da vila : masculinidades e práticas corporais de hipertrofia numa academia de Porto AlegreCesaro, Humberto Luís de January 2012 (has links)
Esta dissertação trata das formas pelas quais um grupo de homens que frequentam uma academia de musculação da zona sul de Porto Alegre incorpora práticas de cuidados corporais com vistas à produção de corpos adequados aos padrões estéticos contemporâneos e como lidam com a ambiguidade decorrente destas práticas que se situam na fronteira entre o que é percebido como masculino e feminino. O marco teórico que subsidia este estudo contempla a discussão sobre masculinidades, as teorizações foucaultianas sobre biopolítica e os estudos sobre o governo dos corpos na contemporaneidade. O material empírico foi construído a partir de uma pesquisa de cunho etnográfico que conciliou observação participante e entrevistas semiestruturadas, cujos registros produziram um diário de campo. A análise consistiu em contrastar os achados da pesquisa com aqueles descritos na literatura, problematizando as formas pelas quais os frequentadores desta academia incorporam no seu cotidiano algumas práticas de cuidados com o corpo. Esse processo permitiu compreender que algumas práticas são consideradas não-problemáticas para a construção do gênero e são aceitas sem maiores problemas, enquanto outras, aquelas consideradas potencialmente perigosas para a afirmação da masculinidade, são modificadas ou suprimidas. / This paper is about a group of men that works out in a south Porto Alegre‟s gym and their body care and ways to achieve the contemporary esthetic patterns. The theoretical approach that bases this study faces the discussion about masculinities, foucaultians theories about biopolitics, and the studies about body government on contemporaneity and how they deal with the ambiguity resulting from such practices that are in the border of what is considerate masculine or feminine. Empiric material was build from an ethnographic research that matches observations of the participants and semi-structured interviews, whose records brought forth a research diary. Analyses consisted on contrast research results from those described on literature, problematizing the ways by which regulars from this gym incorporate in their everyday some body care practices. This process allowed comprehending that some practices are considered non-problematic for gender construction, and are commonly accept, whereas others, considered potentially danger for masculinity affirmation, are modified or suppressed.
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Avaliação do controle autonômico da pressão e frequência cardíaca e do estresse oxidativo de ratos espontaneamente hipertensos submetidos a tratamento com inibidor da enzima conversora da angiotensinaCasali, Karina Rabello January 2009 (has links)
Este trabalho testa a hipótese de que a inibição da enzima conversora da angiotensina (ECA), mesmo em doses baixas que não causam alteração de pressão, é capaz de influenciar nos processos de hipertrofia cardíaca, estresse oxidativo e controle autonômico em animais espontaneamente hipertensos (SHR). Os animais foram tratados com um inibidor da enzima conversora da angiotensina (iECA) e foram quantificados a hipertrofia e o estresse oxidativo cardíacos. Também foi avaliado o controle autonômico através da análise espectral de séries temporais de pressão arterial sistólica e freqüência cardíaca. Além disso, foram investigadas as características não-lineares das series de freqüência cardíaca envolvidas na hipertensão arterial sistemica e o efeito do tratamento sobre estes parâmetros através de um teste de irreversibilidade desenvolvido para detectar dinâmicas não-lineares independentemente da escala temporal de ação. Neste contexto, o primeiro estudo (artigo 1) objetivou o desenvolvimento do novo método para análise de irreversibilidade estatística (IE) capaz de detectar inclusive a presença de dinâmicas não-lineares mais lentas das observadas pelos métodos tradicionais. A nova técnica, denominada irreversibilidade bidimensional múltipla (IBM), foi validada e mostrouse útil quando aplicada a séries fisiológicas exibindo um padrão de não-linearidade aumentado em situações de predominância simpática. No segundo momento (artigo 2) o novo método foi aplicado a séries temporais de freqüência cardíaca em situações em que a ativação simpática foi provocada. Após demonstrar a associação entre a irreversibilidade e a modulação simpática em situação fisiológica, usando um protocolo de estimulação simpática gradual, o método também foi aplicado a uma situação patológica, caracterizada pela hipertensão espontânea em ratos. Nesta situação, houve um aumento da IE e o mecanismo não-linear envolvido na referida patologia possui ação mais lenta, sendo possível de ser detectado apenas com o uso de técnicas de alta dimensionalidade, como a irreversibilidade bidimensional múltipla. Além disso, foi verificado o efeito do tratamento com iECA, que reduziu a modulação simpática e restaurou o padrão de irreversibilidade a percentuais semelhantes aos do grupo controle. O terceiro estudo (artigo 3) teve como objetivo avaliar o efeito da inibição da ECA sobre a hipertrofia cardíaca, estresse oxidativo e controle autonômico em doses não anti-hipertensivas. Os resultados demonstraram uma redução da hipertrofia cardíaca, do estresse oxidativo cardíaco, mesmo sem alterar a pressão arterial. Apesar de não alterar a modulação simpática vascular ou atuar na sensibilidade baroreflexa, o tratamento em baixa dose melhorou o balanço autonômico, em favor da modulação vagal. Tais resultados podem indicar uma ação central que busca restabelecer o equilíbrio cardiovascular, precedente à alteração de pressão. Assim sendo, o presente estudo poderá contribuir no desenvolvimento de novas estratégias que, num futuro próximo, permitirão não só avaliar os efeitos do tratamento, mas principalmente, prevenir o estabelecimento de novos quadros hipertensivos e de insuficiência cardíaca. / This work presents the hypothesis that inhibition of the angiotensin converting enzyme (ACE), even in low doses that do not cause decrease of pressure, is able to alter the cardiac hypertrophy, the oxidative stress and the autonomic control in spontaneously hypertensive rats (SHR). To evaluate cardiac oxidative stress and its hypertrophy, animals were treated with an angiotensin converting enzyme inhibitor (ACEi). Also the autonomic control was analyzed by the spectral analysis of systolic arterial pressure and heart rate series. Besides, non-linear characteristics present in hypertension and the ACEi treatment effect were also evaluated by an irreversibility test developed to detect non-linear dynamics independently of their temporal scale. The first study (article 1) aimed at developing a new method for analysis of statistical irreversibility (SI) which was able to detect the presence of non linear dynamic including those that were slower than the ones observed by traditional methods. The new technique, called multiple bi-dimensional irreversibility (MBI), was validated and showed to be useful when applied to physiological series, presenting an increased non linear pattern increased in situations with sympathetic predominance. This new method was also applied to time series of heart rate in situations of sympathetic activation (article 2). After the demonstration of an association between irreversibility and sympathetic modulation in a physiological condition, the method was applied to a pathological situation, in SHR. SHR data showed that there was an increase of SI. Furthermore, the non-linear mechanism wrapped in this pathology has slower action, which can be detected only with the use of multidimensional techniques, as MBI. Besides, the ACEi treatment resulted in a reduction of the sympathetic modulation and restored the irreversibility pattern to those similar to control. Finally, the third study (article 3) evaluates the effect of ACEi on the cardiac hypertrophy, oxidative stress and autonomic control in no anti-hypertensive doses. The results demonstrated a cardiac hypertrophy and cardiac oxidative stress reduction, with no alteration of blood pressure. In spite of producing no alteration in the sympathetic vascular modulation or no action in the baroreflex sensibility, the low dose of ACEi treatment improved the autonomic balance, in favour of vagal modulation. Such results can indicate a central action to re-establishing the cardiovascular balance, preceding to the pressure alterations. Thus, the present study may help to the new strategies development to treat and, mainly, to prevent the establishment of hypertension and of heart failure.
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Hipertrofia cardíaca induzida pelo hipertireoidismo experimental : papel do estado redox sobre proteínas envolvidas em vias de sinalização intracelular para crescimento, sobrevivência e morte celular / Cardiac hypertrophy induced by experimental hyperthyroidism: role of redox status under proteins involved with signaling pathways for cell growth/survival and cell deathFernandes, Rafael Oliveira January 2010 (has links)
Esse estudo foi conduzido para testar a influência do estado redox sobre a modulação de proteínas envolvidas em vias de sinalização intracelular, associadas à sobrevivência/crescimento e morte celular, na hipertrofia cardíaca compensada induzida pelo hipertireoidismo experimental. Os hormônios da tireóide induzem crescimento cardíaco fisiológico e, a ativação das vias de sinalização da Akt e das MAPKs, parece contribuir na ação desses hormônios sobre o coração. Estresse oxidativo está envolvido nas respostas cardíacas em diversas situações fisiológicas e patológicas, assim como pode atuar na modulação de proteínas envolvidas em processos de sinalização. Glutationa e tiorredoxina são os principais sistemas mantenedores do ambiente intracelular reduzido, através do controle dos níveis de tiós (-SH), consequentemente, podem contribuir na regulação dos sistemas de sinalização. Ratos Wistar foram divididos em 4 grupos (n=6-7/grupo): controle, vitamina E (20 mg/Kg/dia, s.c., 14 dias), L-tiroxina (T4) (12 mg/L na água de beber por 14 dias) e T4+vitamina E. Materiais e Métodos: Parâmetros morfométricos (índice de hipertrofia cardíaca (IHC = mg coração/g corporal); índice de congestão hepática e pulmonar), glutationa reduzida (GSH, μmol/g), glutationa oxidada (GSSG, μmol/g), estado redox (razão GSH/GSSG), atividade da tiorredoxina redutase (TrxR, nmol/min, mg prot) e níveis de peróxido de hidrogênio (H2O2, nmol/g) foram mensurados no tecido cardíaco. A expressão das proteínas tiorredoxina-1 (Trx-1), Akt, ERK1/2 e JNK (MAPKs), Bax (pró-apoptotica), Bcl-2 (pró-sobrevivência), caspase-3, AIF (fator indutor de apoptose) e do fator de transcrição Nrf-2, foram quantificados por Western blot. Resultados: O tratamento com o ʟ-tiroxina foi efetivo no desenvolvimento do hipertireoidismo. Níveis plasmáticos de T4 (μg/dl) e T3 (ng/dl) aumentaram nos grupos hipertireoideos comparados aos controles. Depois dos 14 dias de tratamento, o grupo T4 apresentou hipertrofia cardíaca (4,06 ± 0,38 mg/g) comparado ao controle (2,41 ± 0,15 mg/g) e essa resposta foi reduzida significativamente no grupo T4+vitamina E (3,65 ± 0,27 mg/g). Sinais da congestão de órgãos não apresentaram diferença entre os grupos. Níveis de GSSG e H2O2 aumentaram significativamente (33% e 43%, respectivamente) no grupo T4 em comparação ao controle, sendo significativamente atenuados pela administração de vitamina E no grupo T4. A razão GSH/GSSG foi reduzida significativamente (28%) no grupo T4 em comparação ao controle. Nenhuma alteração foi observada nos níveis de GSH, na atividade da TrxR e na expressão da Trx-1 e Nrf-2. A expressão da Akt total reduziu nos grupos hipertireoideos em comparação aos seus controles e, a expressão da fosfo-Akt reduziu nos grupos vitamina E, T4 e T4+vitamina E quando comparados ao controle. Foi observado aumento significativo da expressão da fosfo-ERK1/2, assim como da razão fosfo-ERK/ERK total nos grupos hipertireoideos em comparação aos controles. Nenhuma alteração foi encontrada na expressão da JNK, fosfo-JNK, AIF e na razão da Bax/Bcl-2, por outro lado, observou-se aumento (53%) da caspase-3 nos T4 em comparação ao controle. Conclusão: Com base nos resultados obtidos, ao final dos 14 dias de tratamento com L-tiroxina, pode-se concluir que a resposta hipertrófica cardíaca parece estar com sua função compensada, uma vez que não foram observados sinais de insuficiência cardíaca. A redução de GSSG e H2O2 promovida pela administração de vitamina E se mostrou associada à diminuição do crescimento da massa cardíaca nos animais hipertireoideos. O sistema tiorredoxina não se mostrou fundamental para a manutenção do estado redox nesta fase. A Akt parece não contribuir significativamente para a resposta hipertrófica nesse período de tratamento. O aumento da fosforilação da ERK1/2, associado a não ativação da JNK, pode ser o responsável pela resposta trófica cardíaca compensada nos animais hipertireoideos. O aumento da caspase-3, efetora de morte, indica que pode esse período possuir início da ativação apoptótica. Os dados em conjunto reforçam a ideia de que, nessa fase, há moderado desbalanço redox cardíaco, sem haver início de sinalização que favoreça a hipertrofia cardíaca patológica, porém com provável início de sinalização pró-apoptótica, a qual pode contribuir para o desenvolvimento da disfunção cardíaca. / This study was conducted to test the redox status influence in the modulation of some proteins involved in pro-survival and pro-apoptotic intracellular signaling pathways in the compensate cardiac hypertrophy induced by hyperthyroidism. Thyroid hormones (T4 and T3) induce physiological cardiac growth and activation of Akt and MAPKs signaling pathways. Those may contribute to these hormones effects on the heart. Oxidative stress is involved in cardiac responses under several physiological and pathological situations, as well as can act in the modulation of proteins involved in the signaling process. Glutathione and thioredoxin are the main antioxidant systems in the intracellular environment that can contribute to the regulation of signaling redox-sensible. Material and Methods: Male Wistar rats were divided into four groups (n= 6-7/group): control, vitamin E (20mg/Kg/day s.c. 14 days), ʟ-thyroxine (T4) (12mg/L in drinking water for 14 days) and T4+vitamin E. Morphometric parameters [cardiac hypertrophy index (mg heart/g body weight), liver and lung congestion index (wet/dry weight)], reduced glutathione (GSH, μmol/g) and glutathione dissulfide (GSSG, μmol/g), redox status (GSH/GSSG ratio), the activity of thioredoxin reductase (TrxR, in nmol/min/mg protein) and hydrogen peroxide steady-state concentration (H2O2, nmol/g) were measured in cardiac tissue. Thioredoxin-1 (Trx-1), NF-E2-related factor-2 (Nrf-2), Protein Kinase B (PKB or Akt), Extracellular Signal-Regulated Kinase 1/2 (ERK1/2), c-Jun n-Terminal Kinase (JNK), Bax (pro-apoptotic)/Bcl-2 (pro-survival) ratio (Bcl-2 family proteins, respectively), Caspase-3 (proteases involved in apoptotic process) and Apoptotic-Inducing Factor (AIF) myocardial protein expression were quantified by western blot. Results: The hormone treatment was effective in the development of hyperthyroidism. The serum T4 (in μg/dL) and T3 (in ng/dL) increased significantly in hyperthyroid groups when compared to control groups, at the end of treatment. After 14 days, T4 group presented cardiac hypertrophy (4.06 ± 0.38 mg/g) when compared to control (2.41 ± 0.15 mg/g) and, this response was significantly reduced in T4+vitamin E (3.65 ± 0.27 mg/g). Congestion signs were not observed. Levels of GSSG and H2O2 increased significantly (33% and 43%, respectively) in the T4 group compared to control and this was reduced by vitamin E administration to the T4 group. The GSH/GSSG ratio was significantly reduced in the group T4 (28%) when compared to control. Any change in the levels of GSH, TrxR activity and the Trx-1 and Nrf-2 expression was observed. Total Akt expression was reduced in the hyperthyroid groups when compared to their respective controls and the p-Akt expression was significantly reduced in vitamin E, T4 and T4+vitamin E compared to control. The p-ERK1/2 expression and p-ERK/Total ERK were significantly increased in the hyperthyroid groups compared to controls. No changes were observed in the JNK, p-JNK, AIF and Bax/Bcl-2 ratio expression, but Caspase-3 increased 53% in T4 group compared to control. Conclusion: We concluded that after 14 days of treatment with L-thyroxine, cardiac hypertrophy response would have a compensated function, since no signs of congestive heart failure were seen. It was observed association between GSSG and H2O2 reduction, by vitamin E administration, and cardiac mass decreased in the hyperthyroid animals. The thioredoxin system appears to be not primordial to redox environment maintenance in this phase. The Akt seems not to contribute significantly to the hypertrophyc response in these period of treatment. The increase in p-ERK1/2, associated with an inalteration of JNK, could be responsible for a compensate cardiac hypertrophy phenotype in the hyperthyroid animals.Caspase-3 increase indicates that this period may represent the beginning of apoptotic activation. The overall results reinforce the idea that, in this period, there is moderate cardiac redox imbalance, with no signals that favors the pathological cardiac hypertrophy, although with probable onset of proapoptotic signaling, which may contribute to the development of cardiac dysfunction.
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Efeito cardioprotetor do exercício físico na sobrecarga β-adrenérgica cardíaca induzida por isoproterenol / Cardioprotector effect of exercise training on cardiac β-adrenergic overload induced by isoproterenolSerra, Andrey Jorge [UNIFESP] 25 November 2009 (has links) (PDF)
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Publico-12000.pdf: 924353 bytes, checksum: e021689525ddc32c47a2d833714071cb (MD5) / Background: Sustained β-adrenoreceptor activation promotes cardiac hypertrophy and cellular injury. Aims: To evaluate the cardioprotective effect of exercise on damage induced by β-adrenergic hyperactivity. Methods: Male Wistar rats were randomised into four groups (n = 8 per group): sedentary non-treated control (C), sedentary treated with isoproterenol 0.3 mg/kg/day administered subcutaneously for 8 days (I), exercised non-treated (E) and exercised plus isoproterenol administered during the last eight days of exercise (IE). Exercised animals ran on a treadmill for 1 h daily 6 times a week for 13 weeks. Results: Isoproterenol caused increases in left ventricle (LV) wet and dry weight/body weight ratio, LV water content and cardiomyocyte transverse diameter. Additionally, isoproterenol induced severe cellular lesions, necrosis, and apoptosis, increased collagen content and reduced capillary and fibre fractional areas. Notably, all of these abnormalities were completely prevented by exercise. Conclusion: Our data have demonstrated that complete cardioprotection is possible through exercise training; by preventing β-adrenergic hyperactivity-induced cardiac hypertrophy and structural injury. Abstracts do artigo 2: To test the hypothesis that exercise training can prevent the myocardial dysfunction and to inhibit the left ventricular (LV) remodeling induced by β-adrenergic hyperactivity, Wistar male rats were assigned to four groups: sedentary non-treated (CON), sedentary isoproterenol- treated (ISO), exercised non-treated (EX), and exercised plus isoproterenol (I+E). Echocardiography, hemodynamic and isolated papillary muscle were used for functional evaluations. Real time RT-PCR and western blot were used to quantify TNF-α, IL-6, IL-10 and TGF-β1 in the tissue. The nuclear NF-кB expression was evaluated by immunohistochemical staining. The ISO rats showed a concentric hypertrophy of LV. These animals exhibited marked increases in LV end-diastolic pressure and impaired myocardial performance in vitro by reducing the developed tension and maximum rate of tension increase and decrease, as well as worsened recruitment of the Frank-Starling mechanism. Both gene and protein levels of TNF-α and IL-6 as well as the TGF-β1 mRNA were also increased. In addition, the nuclear NF-kB expression in the ISO group was significantly raised. In the I+E group, the exercise training (i) prevented LV hypertrophy, (ii) improved myocardial contractility, (iii) avoided the increase of pro-inflammatory cytokines and improved IL-10 levels, and (iiii) attenuated the increase of TGF-β1 mRNA. Thus, exercise training in a model of β-adrenergic hyperactivity can avoid the adverse remodeling of LV and improve the myocardial contractile. It appears likely that the cardioprotection is related to beneficial effects of exercise on balance between pro- and anti-inflammatory cytokines, and mitigates the expressions of TGF-β1 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Sinalização autofágica e níveis de miostatina em modelo de hipertrofia cardíaca fisiológica em camundongosPinto, Graziela Hünning January 2014 (has links)
A hipertrofia cardíaca é caracterizada pelo aumento do músculo cardíaco devido aumento das dimensões dos cardiomiócitos. Em condições fisiológicas ou patológicas a hipertrofia está relacionada com o aumento da força do coração, provocando alterações nas células miocárdicas. O exercício ativa a via da proteína Akt relacionada à sobrevivência celular em resposta ao exercício e atua sobre a proteína quinase mTOR, ocasionando síntese proteica e hipertrofia. A mTOR participa da proliferação e crescimento celular através da regulação da tradução da proteína. Além disso, a mTOR também controla outros processos celulares como autofagia e parece estar relacionada com a sinalização de miostatina. Portanto, quando miostatina aumentada, inibe o crescimento muscular provavelmente através da inibição de mTOR. A autofagia é um mecanismo homeostático com a finalidade de degradação e reciclagem através da ação lisossomal reciclando organelas citoplasmáticas e proteínas a fim de remover esses materiais intracelulares. A ativação da autofagia ocorre em duas situações: uma em baixo nível de fluxo autofágico, devido uma baixa energética a fim de manter a sobrevivência celular e em outra situação há ativação pronunciada a fim de esgotar os elementos celulares culminando em morte celular. Esses dois extremos nas ações autofágicas são mecanismos potenciais pró ou anti-sobrevivência. Estudos mostram uma ativação da autofagia durante o exercício agudo e parece estar relacionado com a repressão da via AKT/mTOR. Por outro lado, no exercício crônico a autofagia é ativada em músculo esquelético através de aumento das proteínas autofágicas. Tal evento é explicado pela mudança do perfil muscular esquelético pós-exercício gerando maior quantidade de metabólitos que são reciclados pelo sistema, porém em músculo cardíaco ainda está sendo estudado. A miostatina é um regulador negativo do crescimento muscular esquelético. Em doenças seu aumento resulta em perda muscular, contudo, na hipertrofia fisiológica a miostatina está reduzida no músculo esquelético e no cardíaco. A miostatina aumentada bloqueia não só Akt, mas também mTOR, favorecendo a via de degradação proteica através da maquinaria autofágica. Assim, a miostatina tem ação na autofagia durante o exercício e essas vias podem estar relacionadas com o desenvolvimento da hipertrofia cardíaca.
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