• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 321
  • 15
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 341
  • 217
  • 104
  • 75
  • 72
  • 66
  • 61
  • 57
  • 43
  • 40
  • 39
  • 38
  • 37
  • 37
  • 32
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Valor predictivo de las curvas flujométricas en el diagnóstico de obstrucción infravesical por hiperplasia prostática benigna.

Postigo Armaza, Walther Augusto January 2002 (has links)
Tipo de estudio: Cohortes descriptivo. Objetivos: Determinar el valor predictivo de obstrucción de las curvas flujometricas en el diagnóstico de obstrucción infravesical por hiperplasia prostática benigna (HPB). Material y métodos: El estudio comprendió a 100 pacientes varones mayores de 40 años de edad, con HPB que no presentaron antecedente de lesión neurológica, ni patología orgánica vesicouretral ni antecedente quirúrgico vesicoprostátio. Estos pacientes fueron sometidos a pruebas de laboratorio, evaluación uretrocistoscópica, ecografia vesico-prostatica y examen clínico neurológico, antes de realizarse las pruebas urodinamicas (3 flujometricas y un estudio de presión flujo) las cuales se efectuaron en una maquina de urodinamica marca Dantec mod. DUET.Los resultados fueron procesados en el programa estadístico Epinfo. Conclusiones: Para este estudio se encontró que si existe una correlación entre los tipos de curva y el grado de obstrucción infravesical por HPB, y los porcentajes hallados para este estudio fueron: curva tipo 4 y 5 = 100%, tipo 3 de 60%, y tipo 2 con 46.3%. Así mismo se encuentro sub-tipos de curvas o combinación de ellas, las cuales aumentan la probabilidad de obstrucción de las curvas tipo 2 y 3. Palabras claves: Urodinamia. Uroflujometria-obstrucción infravesical.
32

Efeitos do uso decanoato de nandrolona em ratos submetidos ao treinamento físico / Effects of the use of nandrolona decanoate in rats subjected to physical training

Grazielle Pereira de Oliveira 10 November 2008 (has links)
Altas doses de esteróides anabólicos androgênicos (EAA) são utilizadas, sem indicação terapêutica, por indivíduos que visam aumentara força muscular ou melhorar a aparência física. Entretanto, os efeitos benéficos destas substâncias sobre o desempenho atlético são questionáveis, e sabe-se que esta prática é acompanhada de muitos efeitos colaterais. Este estudo teve por objetivo analisar as alterações histológicas e morfométricas das fibras do músculo sóleo e melhora no desempenho de ratos submetidos a um programa de treinamento físico, associado ou não à administração do esteróide anabólito decanoato de nandrolona. Os animais foram divididos em quatro grupos: sedentário + veículo (SC); treinado + veículo (TC); sedentário + EAA (SE); treinado + EAA (TE). Os animais foram tratados, por 4 semanas, com veículo (propilenoglicol, 0,2 mL/Kg) ou decanoato de nandrolona (Deca-Durabolin, 5 mg/Kg), i.m., 1 x/semana. O treinamento físico foi realizado através de saltos em meio líquido (4 séries, 10 repetições, 60 segundos de intervalo entre as séries), 50-80% do peso corporal, 3 dias/semana, 4 semanas. Antes e após o treinamento os animais foram submetidos a um teste de fadiga. Após o sacrifício, o músculo sóleo direito foi retirado. Cortes do terço médio desse músculo foram feitos em micrótomo criostato e corados pela técnica HE. Os animais submetidos ao treinamento físico (TC) e (TE) apresentaram fibras musculares com maior área, quando comparados com os animais controle (SC e SE). Não foram observadas diferenças no desempenho entre os grupos. Os resultados sugerem que o treinamento físico produz hipertrofia de forma semelhante, tanto no grupo que recebeu EAA quanto no que recebeu óleo mineral. No entanto, o grupo TE apresentou sinais de maior degeneração. / High doses of anabolic androgenic steroids (AAS) are used without therapeutic indication in order to increase the muscle power or improve the physical appearance. However the beneficial effects of AAS on the athletic performance are still questionable and it is well established that AAS abuse is associated with many detrimental side-effects. The objective of this study was to analyze the histological and morphometrical alterations of the fibers from the soleum muscle and performance improvement of rats submitted to a physical training, associated not to the administration of the anabolic steroid decanoate of nandrolone. Male Wistar rats were divided into four groups: sedentary + vehicle (SC), trained + vehicle (TC), sedentary + AAS (SE) and trained + AAS (TE). The animals were treated for 4 weeks with vehicle (propyleneglycol, 0.2 mL/Kg) or nandrolone decanoate (Deca-Durabolin, 5 mg/Kg), i.m., 1x/week. Training was performed by jumping into water (4 sets, 10 repetitions, 60 seconds rest), 50-80% body weight-load, 3 days/week, 4 weeks). Before and after training the animals were submitted a test of fatigue. After sacrifice, the right soleum muscle was removed. Third middle cuts of this muscle were made in microtome cryostat and stained through HE technique. The animals submitted to physical training (TC) and (TE) presented muscle fibers with bigger area when compared to the ones from the control group (SC and SE). Performance improvement of all experimental groups was not altered. The results suggest that physical training produces muscle hypertrophy similarly, not only in the group that received AAS, but also in the one that received mineral oil. However, the group TE presented signs of greater muscle degeneration.
33

Remodelação miocárdia e função ventricular em ratos espontaneamente hipertensos observados durante o envelhecimento

Pereira, Elenize Jamas [UNESP] 22 February 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-02-22Bitstream added on 2014-06-13T20:04:32Z : No. of bitstreams: 1 pereira_ej_dr_botfm.pdf: 1188729 bytes, checksum: f95c24efdb91f579e90c1738c48ed39e (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A hipertensão arterial sistêmica é uma das principais causas de hipertrofia ventricular. Dados clínicos e experimentais mostram que a hipertrofia ventricular é fator independente de risco cardiovascular associado à maior morbidade. Isto se deve à remodelação cardíaca em resposta a sobrecarga de pressão. Na remodelação cardíaca é observada a hipertrofia ventricular, alteração na matriz extracelular evidenciada por aumento no colágeno intersticial, alteração nos vasos arteriais caracterizada por hipertrofia da camada média da parede vascular e alteração na geometria ventricular. A remodelação ventricular é a causa de disfunção cardíaca que culmina no surgimento da insuficiência cardíaca congestiva. Considerando-se que a hipertensão arterial é importante causa de comprometimento cardiovascular, assim como o envelhecimento é fator que pode levar à insuficiência cardíaca, a nossa hipótese de trabalho é de que a hipertensão arterial é fator aditivo ao envelhecimento para a remodelação cardíaca e disfunção ventricular. O objetivo do trabalho foi avaliar a função cardíaca e a homeostase do cálcio em ratos hipertensos durante o envelhecimento. Foram estudados ratos espontaneamente hipertensos (SHR) e ratos controles não hipertensos (WKY) com idade de 30 semanas (SHR30, n=09 e WKY30, n=10), 45 semanas (n=7) e SHR 45 (n=8), 60 semanas WKY60 (n=8) e SHR 60 (n=11) e 90 semanas WKY90 (n=10) e SRH 90 (n=17). A função cardíaca foi avaliada por meio de coração isolado pela técnica de Langerdorff e a seguintes variáveis foram consideradas: V0 – volume do coração para pressão diastólica de 0mmHg, VE/V0 – relação entre peso do ventrículo esquerdo (VE) e V0 como índices de geometria ventricular. / The hypertension is a major cause of ventricular hypertrophy. Clinical and experimental data showed that ventricular hypertrophy is independent factor for cardiovascular risk associated with higher morbidity. This is due to cardiac remodeling in response to pressure overload. Ventricular hypertrophy increase interstitial collagen, vascular media layer hypertrophy of wall and change in ventricular geometry is observed in cardiac remodeling. The ventricular remodeling is the cause of cardiac dysfunction that culminates in congestive heart failure. Considering that hypertension is a major cause of cardiovascular disease and the aging is factor that can lead to heart failure, we hypothesized that hypertension and aging have an additive efect on cardiac remodeling and ventricular dysfunction. The objective was to assess the ventricular function and mesure the mRNA of protein evolued calcium homeostasis in hypertensive rats during aging. We studied spontaneously hypertensive rats (SHR) and non hypertensive controls rats (WKY) aged 30 weeks (SHR30, n = 09 in WKY30, n = 10), 45 weeks (n = 7) and SHR 45 (n = 8) , 60 weeks WKY60 (n = 8) and SHR 60 (n = 11) and 90 weeks WKY90 (n = 10) and SRH 90 (n = 17). Cardiac function was studied in isolated beating heart according to Langerdorff technique and the following variables were considered: V0 - volume of the heart to diastolic pressure of 0mmHg, VE/V0 - relationship between the left ventricle weight (LV) and V0 as an index of ventricular geometry. The systolic function was evaluated by; + dp/dt, systolic pressure-volume relationship (RPVsist) and systolic stressstrain relationship (R-SSist). The diastolic function was examined by:- dp/dt, ventricular compliance ( V20), measured as diastolic volume necessary to increases diastolic pressure from 0 to 20mmHG and passive stiffness (Stress20), mesured as stress corresponding to strain 20%.
34

Calendula officinalis

Volpato, Ana Márcia de Matos January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-Graduação em Química. / Made available in DSpace on 2012-10-17T21:52:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 193200.pdf: 1456188 bytes, checksum: b8aa33b16dc255618948d74227fb9e23 (MD5) / A Calendula officinalis é uma planta ornamental e medicinal, adaptada e cultivada no estado do Paraná. Neste estudo foi investigado a composição química de suas flores, onde foi isolado ácido palmítico, um flavonóide Typhaneoside e grande quantidade de saponina derivado do ác. oleanólico, que se mostrou bastante tóxica. Foi identificado na fr. hexânica ác. octadecanóico e traços de ác. palmítico. No estudo farmacológico foi analisado os efeitos das frações sobre nocicepção e do extrato bruto na hiperplasia benigna de próstata. Ambos resultados se mostraram beneficamente positivos.
35

Satisfação, atividade física e sexualidade em pacientes submetidas à mamoplastia redutora / Satisfaction, physical activity and sexuality outcomes in patients undergoing breast reduction.

Resende, Vanessa Contato Lopes [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: A hipertrofia mamaria e uma condicao frequente em mulheres de todo o mundo. Pode causar restricoes fisicas e constrangimentos, e promove alteracoes em diversos aspectos da qualidade de vida. Objetivo: Avaliar satisfacao, atividade fisica e funcao sexual de pacientes com hipertrofia mamaria submetidas a mamoplastia redutora. Metodos: Foram selecionadas 60 mulheres, com idade entre 18 e 45 anos, com hipertrofia mamaria, divididas aleatoriamente em dois grupos com 30 pacientes cada. As pacientes do grupo controle participaram de avaliacao no momento da inclusao no estudo e apos seis meses. O grupo estudo foi avaliado na inclusao e seis meses apos a mamoplastia redutora. Foram aplicados os instrumentos: uestionario de Avaliacao das Mamas (BEQBrasil), Quociente Sexual u Versao Feminina (QS-F) e o International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), para avaliar respectivamente satisfacao, funcao sexual e atividade fisica. Os grupos e os momentos de avaliacao foram comparados estatisticamente. Resultados: Os grupos eram homogeneos quanto aos principais dados demograficos e em relacao aos tres questionarios no momento inicial (p>0,05). Comparado ao grupo controle, o grupo estudo apresentou melhora significante da satisfacao (p<0,001) e da funcao sexual (p<0,001) apos seis meses. Porem, na atividade fisica, nao houve melhora (p=0,858). Conclusao: A mamoplastia redutora teve impacto positivo na satisfacao das pacientes e na funcao sexual. Nao houve mudanca nos niveis de atividade fisica. / Introduction: Breast hypertrophy is a change in the breast that causes a set of signs and symptoms, leading to physical restrictions and constraints, and promotes changes in various aspects of quality of life of these patients. Objective: The aim of this study was to assess satisfaction, physical activity and sexual function of patients with breast hypertrophy undergoing reduction mammoplasty. Methods: We selected 60 women, aged between 18 and 45 years with breast hypertrophy, randomly divided into two groups of 30 patients each. The control group participated in the evaluation at initial study entry and after 6 months of inclusion. The study group was assessed at study entry and after 6 months of reduction mammoplasty. The questionnaires were Breast Evaluation Questionnaire (BEQ-Brazil), the Quociente Sexual – Versão Feminina (QS-F), and the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), respectively to assess satisfaction, sexual function and physical activity. Groups and time points were compared statistically. Results: The groups were similar regarding key demographics and in relation to the three questionnaires at baseline (p>0.05). Compared to the control group, the study group showed improvement in satisfaction (p <0.001) and sexual function (p <0.001) after 6 months. However, physical activity, there was no improvement (p = 0.858). Conclusion: The reduction mammoplasty had a positive impact on patient satisfaction and sexual function. There was no change in levels of physical activity. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
36

Correlação dos critérios eletrocardiográficos de hipertrofia ventricular esquerda com ecocardiograma em pacientes obesos / Correlation of electrocardiographic left ventricular hypertrophy criteria with left ventricular mass by echocardiogram in obese hypertensives

Costa, William da [UNIFESP] 28 January 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-01-28. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:35Z : No. of bitstreams: 1 Publico-023.pdf: 1034628 bytes, checksum: 24f8f99a20391c2be4131b87e7b8f19e (MD5) / Introdução: A hipertrofia ventricular esquerda (HVE) e a obesidade são importantes fatores de risco cardiovascular. O objetivo deste estudo foi avaliar as alterações na sensibilidade e especificidade dos critérios eletrocardiográficos mais comuns descritores de hipertrofia ventricular esquerda, na obesidade. Métodos: Foram estudados 1204 pacientes hipertensos, todos submetidos a eletrocardiograma de 12 derivações e a ecocardiograma. Foram avaliados alguns dos critérios eletrocardiográficos mais utilizados para 0 diagnóstico de HVE e comparados com 0 índice de massa do ventrículo esquerdo (IMVE), obtido pelo ecocardiograma em dois grupos de pacientes: obesos e não obesos. Resultados: A média de idade da população foi de 57,4 ± 4,7 anos, dos quais 351 eram homens (29,1%) e 853 eram mulheres (70,8%). Os critérios de Cornell voltagem, Cornell duração, Sokolow-Lyon voltagem, Romhilt-Estes e R de aVL ≥ 11 mm. Não houve alterações da especificidade em ambos os grupos, porém a sensibilidade nos obesos apresentou diminuição estatisticamente significante quando analisados os critérios de Sokolow-Lyon voltagem, Romhilt-Estes e padrao strain (p < 0,05). Conclusão: Os critérios de Cornell voltagem, Cornell duração, Perugia e R de aVL não apresentaram alterações significantes na sensibilidade diagnóstica no grupo de pacientes obesos. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
37

Alterações morfofuncionais no miocárdio de ratos espontaneamente hipertensos: impacto do treinamento aeróbio e resistido e do destreinamento

Dalia, Rodrigo Augusto [UNESP] 11 May 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-02-05T18:29:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-05-11. Added 1 bitstream(s) on 2016-02-05T18:33:10Z : No. of bitstreams: 1 000855988_20250511.pdf: 253906 bytes, checksum: 5338d5a4b43835c64fb2ae7f16a2c64f (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Objetivou-se neste trabalho verificar os efeitos de um protocolo de treinamento físico aeróbio e resistido, e posteriormente seus respectivos destreinamento em variáveis de performance física, bem como em marcadores morfofuncionais do tecido muscular cardíaco. Para isso, utilizamos ratos da linhagem Wistar, Wistar Kyoto (WKY) e SHR. Após passarem pelos seus respectivos períodos de adaptação, os ratos SHR foram divididos em grupos de treinamento aeróbio, na qual passaram pelo Teste de Lactato Mínimo e após o teste iniciaram treinamento de oito semanas, com início de 75% da carga encontrada no teste, 80% na segunda semana, 85% na terceira semana e 75% na quarta semana. O teste era repetido ao final da quarta semana de treinamento, e a da quinta até a oitava semana de treinamento o protocolo repetiase ao das quatro primeiras semanas. Metade dos animais treinados, iniciaram um período de oito semana de destreinamento aeróbio. Os ratos dos grupos treinado resistido passaram inicialmente pelo Teste de 5-RM e após o teste iniciaram treinamento de oito semanas, com início de 75% da carga encontrada no teste, 80% na segunda semana, 85% na terceira semana e 75% na quarta semana. O teste era repetido ao final da quarta semana de treinamento, e a da quinta até a oitava semana de treinamento o protocolo repetia-se ao das quatro primeiras semanas. Metade dos animais treinados, iniciaram um período de oito semana de destreinamento resistido. Os demais animais não treinaram. Além das análises de performance física, realizou-se as análises de massa corporal e índice de Lee dos grupos, índices de hipertrofia cardíaca, analises séricas de insulina, GH e IGF-1, concentrações cardíacas de IGF-1, Proteínas Totais, DNA, Glicogênio e Razão Proteína/DNA e deposição de fibras colágenas na matriz extracelular do tecido cardíaco dos grupos. Como resultados, após o período de treinamento, os animais de ambos os treinados obtiveram... / The aim of this work was verify the effects of aerobic and resistance exercise training protocol, and later their detraining on physical performance variables, as well as morphological and functional markers of heart muscle tissue. For this, we used Wistar rats, Wistar Kyoto (WKY) and SHR. After passing through the respective adpatation periods, the SHR rats were divided into aerobic training groups, which have gone through Lactate Minimum Test and after testing began eight weeks training, starting from 75% load found in test, 80 % in the second week, the third week 85% and 75% in the fourth week. The test was repeated at the end of the fourth week of training, and the fifth through the eighth week of training protocol was repeated to the first four weeks. Half of the trained animals, began a period of eight weeks of aerobic detraining. The rats of the resisted trained groups were initially by 5-RM test and after the test started eight weeks training, starting from 75% of the load found in test, 80% in the second week, 85% in the third week and at 75% fourth week. The test was repeated at the end of the fourth week of training, and the fifth through the eighth week of training protocol was repeated to the first four weeks. Half of the trained animals, began a period of eight weeks of detraining resisted. The other animals not trained. In addition to the physical performance analysis, there was the body mass analysis and Lee index groups, index of cardiac hypertrophy, serum insulin, GH and IGF-1, IGF heart-1, total proteins, DNA, glycogen and protein/DNA reason analyzes and deposition of collagen fibers in the extracellular matrix of cardiac tissue groups. As a result, after the training period, the animals of both trained achieved an improvement in performance, and a subsequent decrease of the same with detraining. The aerobic exercise decreased body mass and Lee index, reduces the pathologic cardiac hypertrophic, improved secretion of ...
38

Hipertrofia ventricular esquerda e hipertensão arterial como mediadores da associação entre baixa escolaridade e mortalidade cadiovascular de pacientes em hemodiálise

Martin, Rosana dos Santos e Silva [UNESP] 02 March 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-03-02Bitstream added on 2014-06-13T20:42:39Z : No. of bitstreams: 1 martin_rss_dr_botfm.pdf: 868141 bytes, checksum: 939ee24e9baff34d7904b76bf0566b01 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / A insuficiência renal crônica é um modelo clínico de hipertrofia ventricular. Os pacientes renais crônicos apresentam uma expectativa de vida significativamente reduzida. A principal causa de morte nessa situação clínica é a doença cardiovascular e a hipertrofia ventricular esquerda é um potente preditor de eventos cardiovasculares e de mortalidade. Pacientes em diálise com baixa escolaridade tem expectativa de vida adicionalmente reduzida. Essa associação entre baixa escolaridade e mortalidade cardiovascular é bem documentada na população geral. Também já foi demonstrado que pessoas de baixa escolaridade apresentam hipertrofia ventricular mais intensa, bem como maior acúmulo de fatores de risco cardiovascular. Trabalho anterior, deste mesmo grupo, mostrou que a hipertrofia ventricular é mais intensa entre renais cônicos de baixa escolaridade. Não há na literatura estudos que avaliem se a maior hipertrofia ventricular possa explicar a maior mortalidade de renais crônicos com baixa escolaridade. Assim, o objetivo do presente estudo é verificar se a hipertrofia ventricular esquerda pode justificar a associação entre escolaridade e mortalidade cardiovascular de renais crônicos em hemodiálise. . Foram avaliados 141 pacientes em hemodiálise no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP, que realizaram ecocardiografia no período compreendido entre janeiro de 2005 e março de 2008. Dentre esses pacientes, 28 preencheram algum critério de exclusão. Compuseram a casuística 113 pacientes que foram seguidos até outubro de 2010. Os pacientes foram divididos em dois grupos de acordo com a mediana de anos de escolaridade, ou seja, pacientes com escolaridade inferior a quatro anos e pacientes com escolaridade igual ou superior a quatro anos. Foram avaliados os dados clínicos, exames laboratoriais e ecocardiográficos... / Chronic renal failure is a clinical model of ventricular hypertrophy. Chronic kidney disease is associated with significantly reduced life expectancy. The main cause of death, in this clinical situation, is cardiovascular disease and left ventricular hypertrophy is a potent predictor of cardiovascular events and mortality. Dialysis patients with low education have further reduced life expectancy. This association between low educational level and cardiovascular mortality is well documented in the general population. It was also shown that the less educated have more severe ventricular hypertrophy, as well as greater accumulation of cardiovascular risk factors. Previous work from, this group showed that ventricular hypertrophy is more intense between hemodialysis patients with low education. There are no studies in the literature to assess whether the greater ventricular hypertrophy may explain higher mortality in renal disease patients with low education. Thus, the purpose of this study is to assess whether left ventricular hypertrophy may explain the association between education and cardiovascular mortality in chronic kidney disease. We evaluated 141 hemodialysis patients in Botucatu Medical School Hospital - UNESP, whose echocardiography was performed between January 2005 and March 2008. Among these patients, 28 met some exclusion criteria. The sample comprised 113 patients who were followed until October 2010. Patients were divided into two groups according to the median of schooling, i.e. patients with less than four years of schooling and those with schooling of four or more than four years. We evaluated the clinical, laboratory and echocardiographyc data (left ventricular diameter, posterior wall thickness and interventricular septum, left ventricular mass and left ventricular mass index). Variables whose p was less than 0.1 between the groups were selected for multivariate analysis... (Complete abstract click electronic access below)
39

Treinamento de força com repetições máximas e submáximas : efeitos na força e na hipertrofia muscular

Martorelli, Saulo Santos 10 July 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-02-17T14:55:56Z No. of bitstreams: 1 2015_SauloSantosMartorelli.pdf: 2350508 bytes, checksum: b04d1612b693014848997c90bbcad031 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2016-03-10T13:03:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_SauloSantosMartorelli.pdf: 2350508 bytes, checksum: b04d1612b693014848997c90bbcad031 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-10T13:03:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_SauloSantosMartorelli.pdf: 2350508 bytes, checksum: b04d1612b693014848997c90bbcad031 (MD5) / O objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos de dez semanas de treinamento de força com repetições máximas e submáximas sobre a força muscular, resistência de força e hipertrofia muscular em mulheres jovens destreinadas e treinadas. Participaram da pesquisa 52 mulheres destreinadas (22,1 ± 3,9 anos, 63,6 ± 20,6 kg, 161,9 ± 5,9 cm) e 37 mulheres treinadas (21,6 ± 2,2 anos, 60,0 ± 10,4 kg, 162,6 ± 6,4 cm). As voluntárias foram divididas em seis grupos: 1) repetições máximas destreinadas (MD, n = 17, 22,0 ± 4,6 anos, 60,6 ± 10,4 kg, 161,8 ± 6,1 cm); 2) repetições máximas treinadas (MT, n = 13,; 22,8 ± 2,7 anos, 59,3 ± 8,4 kg, 162,2 ± 6,9 cm); 3) repetições submáximas destreinadas (SD, n = 16 , 21,9 ± 3,8 anos, 61,3 ± 15,3 kg, 160,9 ± 5,7 cm); 4) repetições submáximas treinadas (ST, n = 11, 21,0 ± 2,2 anos, 63,8 ± 12,8 kg, 164,1 ± 6,8 cm); 5) repetições submáximas com volume equiparado destreinadas (VD, n = 19, 22,2 ± 3,5 anos, 57,5 ± 7,7 kg, 163,3 ± 6,3 cm); 6) repetições submáximas com volume equiparado treinadas (VT, n = 13, 21,0 ± 1,2 anos, 57,6 ± 9,9 kg, 161,8 ± 5,8 cm). As voluntárias dos grupos MD e MT realizaram três séries de repetições máximas dos flexores do cotovelo; os grupos SD e ST realizaram três séries de sete repetições submáximas; os grupos VD e VT realizaram quatro séries de sete repetições submáximas. Todos os grupos utilizaram a carga de 70% de 1RM. Foram realizadas avaliações de força muscular (1RM), pico de torque a 60 e 180º.s-1 (PT60 e PT180), resistência de força (TRF) e espessura muscular (EM) dos músculos flexores do cotovelo. Houve aumento nos valores de 1RM (p<0,001) após 5 e 10 semanas de treinamento no grupo MD (19,4 ± 12,2% e ES = 0,59; 33,2 ± 17,4% e ES = 0,95), SD (19,5 ± 9,4% e ES = 0,66; 29,1 ± 11,3% e ES = 0,92), VD (23,8 ± 14,7% e ES = 1,01; 33,4 ± 16,8% e ES = 1,27), MT (16,4 ± 10,2% e ES = 0,74; 26,9 ± 13,8% e ES = 1,02), ST (19,1 ± 5,7% e ES = 1,02; 26,2 ± 7,2% e ES = 1,19) e VT (17,9 ± 11,0% e ES = 1,01; 25,5 ± 11,8% e ES = 1,23). Também houve aumento nos valores de TRF (p<0,001) após 5 e 10 semanas de treinamento no grupo MD (112,2 ± 112,4% e ES = 1,17; 179,0 ± 139,3% e ES = 1,29), SD (124,5 ± 100,9% e ES = 1,38;154,4 ± 140,6% e ES = 1,41), VD (150,3 ± 161,3% e ES = 1,32; 226,5 ± 258,4% e ES = 1,40), MT (64,7 ± 37,1% e ES = 1,23 ;86,7 ± 53,8% e ES = 1,33), ST (67,0 ± 50,9% e ES = 1,63; 83,7 ± 65,1% e ES = 1,59) e VT (58,1 ± 73,0% e ES = 0,94; 114,2± 102,3% e ES = 1,60). Houve um aumento nos valores do PT60 (p<0,01) após 10 semanas de treinamento nos grupos MD (3,0 ± 14,2%, ES = 0,10), SD (10,9 ± 18,2%, ES = 0,39), VD (13,0 ± 14,8%, ES = 0,57), MT (1,3 ± 13,9%, ES = 0,04), ST (7,2 ± 13,7%, ES = 0,45) e VT (9,4 ± 13,6%, ES = 0,46). Houve aumento nos valores de PT180 após as 10 semanas de treinamento apenas para o grupo VD (17,0 ± 16,7%; p<0,05; ES =0,78). Não foi encontrado aumento para os grupos MD (-3,8 ± 17,8%; p=0,421; ES=-0,22), SD (8,7 ±16,9%; P=0,08; ES = 0,27), MT (6,0 ± 22,7%; P=0,08), ST (4,9 ± 26,8%; P=0,08) e VT (10,4 ± 13,2%; p=0,08). Houve aumento nos valores de EM após 5 (p<0,01) e 10 semanas (p<0,001) de treinamento no grupo MD (8,6 ± 13,2% e ES = 0,32; 13,9 ± 12,8% e ES =0,57), SD (5,9 ± 8,0% e ES = 0,31; 4,2 ± 12,0% e ES = 0,19), VD (3,5 ± 13,6% e ES = 0,16; 9,3 ± 12,0% e ES = 0,50, respectivamente). Houve aumento apenas após 10 semanas nos grupos MT (8,9 ± 12,9% e ES = 0,67) e VT (2,1 ± 6,5% e ES = 0,49). O grupo ST não apresentou aumento após 5 e 10 semanas de treinamento (4,3 ± 7,6% e ES = 0,14; 0,8 ± 12,1% e ES = 0,08). Foi encontrada interação tempo vs grupo (p<0,01). A utilização de repetições máximas não trousse benefícios adicionais na otimização dos benefícios do treinamento de força (aumentos da força, resistência de força e hipertrofia muscular). __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The objective of this study was compare the effects of ten weeks of strength training with maximum and submaximal repetitions on muscular strength, endurance and muscle hypertrophy in untrained and trained young women. 52 untrained women (22.1 ± 3.9 years, 63.6 ± 20.6 kg ± 5.9 161.9 cm) and 37 trained women (21.6 ± 2.2 years, 60.0 ± 10.4 kg, 162.6 ± 6.4 cm) participated in the research. The volunteers were divided into six groups: 1) maximum repetitions untrained (MD, n = 17, 22.0 ± 4.6 years, 60.6 ± 10.4 kg, 161.8 ± 6.1 cm); 2) maximum repetitions trained (MT, n = 13, 22.8 ± 2.7 years; 59.3 ± 8.4 kg, 162.2 ± 6.9 cm); 3) submaximal repetitions untrained (SD, n = 16, 21.9 ± 3.8 years, 61.3 ± 15.3 kg, 160.9 ± 5.7 cm); 4) submaximal repetitions trained (ST, n = 11, 21.0 ± 2.2 years, 63.8 ± 12.8 kg, 164.1 ± 6.8 cm); 5) submaximal repetitions with equated volume untrained (VD, n = 19, 22.2 ± 3.5 years, 57.5 ± 7.7 kg, 163.3 ± 6.3 cm);6) submaximal repetitions with equated volume trained (VT, n = 13, 21.0 ± 1.2 years, 57.6 9.9 kg ± ± 5.8 161.8 cm). MD and MT groups performed three sets of maximum repetitions; SD and ST groups performed three sets of seven submaximal repetitions; VD and VT groups performed four series of seven submaximal repetitions. All groups used 70% 1RM of the elbow flexors strength. Evaluations were conducted for muscular strength (1RM), peak torque at 60 and 180º.s-1 (PT180 and PT60), strength resistance (TRF) and muscle thickness (EM) of the elbow flexor muscles. There was an increase in 1RM (p < 0.001) after 5 and 10 weeks of training on MD Group (19.4 ± 12.2% and ES = 0.59; 33.2 ± 17.4% and ES = 0.95), SD (19.5 ± 9.4% and ES = 29.1; 11.3% ± 0.66; and ES = 0.92), VD (23.8 ± 14.7% and ES = 1.01; 33.4 ± 16.8% and ES = 1.27), MT (16.4 ± 10.2% and ES = 0.74; 26.9 ± 13.8% and ES = 1.02) , ST (19.1 ± 5.7% and ES = 1.02; 26.2 ± 7.2% and ES = 1.19) and VT (17.9 ± 11.0% and ES = 1.01; 25.5 ± 11.8% and ES = 1.23). There was also an increase in the TRF (p < 0.001) after 5 and 10 weeks of training on the MD Group (112.2 ± 112.4% and ES = 1.17; 179.0 ± 139.3% and ES = 1.29), SD (124.5 ± 100.9% and ES = 1.38; 154.4 ± 140.6% and ES = 1.41), VD (150.3 ± 161.3 % and ES = 1.32; 226.5 258.4% ± and ES = 1.40), MT (64.7 ± 37.1% and ES = 1.23; 53.8% and 86.7 ± ES = 1.33) , ST (67.0 ± 50.9% and ES = 1.63; 83.7 ± 65.1% and ES = 1.59) and VT (58.1 ± 73.0% and ES = 0.94; ± 114.2 102.3% and ES = 1.60). There was an increase in PT60 (p < 0.01) after 10 weeks of training in MD (3.0 ± 14.2%, ES = 0.10), SD (10.9 ± 18.2%, ES = 0.39), VD (13.0 ± 14.8%, ES = 0.57), MT (1.3 ± 13.9%, ES = 0.04), ST (7.2 ± 13.7%, ES = 0.45) and VT (9.4 ± 13.6%, ES = 0.46). There was an increase in PT180 after the 10 weeks of training only to the Group VD (17.0 ± 16.7%; p < 0.05; ES = 0.78). No changes are found in PT180 for MD (-3.8 ± 17.8%; p = 0.421; ES = -0.22), SD (8.7 ± 16.9%; P = 0.08; ES = 0.27), MT (6.0 ± 22.7%; P = 0.08), ST (4.9 ± 26.8%; P = 0.08) and VT (10.4 ± 13.2%; p = 0.08). There was an increase in EM after 5 (p < 0.01) and 10 weeks (p < 0.001) in the MD (8.6 ± 13.2% and ES = 0.32; 13.9 ± 12.8% and ES = 0.57), SD (5.9 ± 8.0% and ES = 0.31; 4.2 ± 12.0% and ES = 0.19), VD (3.5 ± 13.6% and S = 0.16; 9.3 ± 12.0% and ES = 0.50, respectively). There was an increase only after 10 weeks on MT (8.9 ± 12.9% and ES = 0.67) and VT (2.1 ± 6.5% and ES = 0.49). The ST Group showed no increase after 5 and 10 weeks of training (4.3 ± 7.6% and ES = 0.14; 0.8 ± 12.1% and ES = 0.08). The use of maximum repetitions was not effective to optimize the benefits of strength training (increases strength, endurance and muscle hypertrophy).
40

Efeito do treinamento de força combinado com a suplementação de vitaminas antioxidantes na força e espessura muscular : um estudo aleatorizado e controlado

Dutra, Maurílio Tiradentes 09 March 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2018. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-19T21:16:57Z No. of bitstreams: 1 2018_MaurílioTiradentesDutra.pdf: 1156245 bytes, checksum: 3fa60e6b8c6f161d3baabb355a779dd2 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-20T19:45:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_MaurílioTiradentesDutra.pdf: 1156245 bytes, checksum: 3fa60e6b8c6f161d3baabb355a779dd2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-20T19:45:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_MaurílioTiradentesDutra.pdf: 1156245 bytes, checksum: 3fa60e6b8c6f161d3baabb355a779dd2 (MD5) Previous issue date: 2018-07-19 / Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP/DF). / Introdução: O treinamento de força (TF) é conhecido por promover adaptações que resultam em melhora do desempenho e em hipertrofia muscular. Argumenta-se que a suplementação antioxidante poderia potencializar as adaptações induzidas pelo TF pela neutralização do estresse oxidativo. Contudo, intervenções crônicas que tenham avaliado o efeito do TF combinado com a suplementação de antioxidantes são escassas. O objetivo deste trabalho foi investigar os efeitos do TF combinado com a suplementação de vitamina C e E sobre o desempenho e a espessura muscular de jovens universitárias. Métodos: Trata-se de um estudo aleatório, duplo-cego e controlado por placebo. Quarenta e duas mulheres não treinadas (23,8 ± 2,7 anos, 58,7 ± 11,0 kg, 1,63 ± 0,1 m) foram alocadas em três grupos: 1) vitaminas (GV, n = 15), 2) placebo (GP, n = 12) e 3 ) controle (GC, n = 15). As participantes dos grupos GV e GP foram submetidas a um programa periodizado de TF, duas vezes por semana, durante 10 semanas. O grupo GV suplementou com vitamina C (1g/dia) e E (400 UI/dia), enquanto o grupo GP consumiu pílulas placebo. Antes do início e após o período de treinamento, o pico de torque do joelho (PT) e o trabalho total (TT) foram medidos em um dinamômetro isocinético. A espessura muscular (EM) do quadríceps femoral foi avaliada por ultrassonografia. Os dados foram analisados por meio de Anova fatorial mista com correção de Bonferroni, adotando-se P ≤ 0,05. Resultados: foi observada interação grupo * tempo para o PT (F = 13,4; P = 0,000), TT (F = 6,0; P = 0,005) e EM (F = 4,0; P = 0,03). Tanto o GV (37,2 ± 5,4 vs 40,3 ± 5,6 mm) quanto o GP (39,7 ± 5,2 vs 42,5 ± 5,6 mm) aumentaram a EM após a intervenção (P < 0,05), mas sem diferença entre os grupos. Além disso, tanto o GV (146,0 ± 29,1 vs 170,1 ± 30,3 N.m) quanto o GP (158,9 ± 22,4 vs 182,7 ± 23,2) aumentaram o PT após o treinamento (P < 0,05). No entanto, foi observado um efeito grupo significante (F = 5,2; P = 0,01), que mostrou que somente o GP apresentou melhora comparado ao GC (P = 0,01). O mesmo padrão foi observado para o TT. Tanto o GV (2068,3 ± 401,2 vs 2295,5 ± 426,8 J) quanto GP (2165,1 ± 369,5 vs 2480,8 ± 241,3 J) aumentaram o TT após a intervenção (P < 0,05). No entanto, um efeito grupo significante (F = 5,1; P = 0,01) mostrou que somente o GP apresentou melhora comparado ao GC (P = 0,01). Conclusão: a suplementação crônica de vitaminas antioxidantes pode interferir negativamente na melhora do desempenho muscular de mulheres destreinadas após TF por 10 semanas. / Introduction: Strength training (ST) is widely known to promote acute and chronic adaptations that result in increased muscle performance and hypertrophy. It is argued that antioxidant supplementation could enhance performance adaptations induced by ST by neutralizing oxidative stress. However, chronic interventions analyzing the effect of ST combined with antioxidant vitamins are scarce. The purpose of this work was to investigate the effects of ST combined with vitamin C and E supplementation on muscle performance and thickness of college women. Methods: This was a double-blinded placebo-controlled randomized study. Forty-two untrained women (23.8 ± 2.7 years, 58.7 ± 11.0 kg, 1.63 ± 0.1 m) were allocated into three groups: 1) vitamins (VG, n=15), 2) placebo (PG, n=12) and 3) control (CG, n=15). Participants of VG and PG underwent a periodized ST program, twotimes a week, for 10 weeks. VG supplemented with vitamin C (1g/day) and E (400IU/day) while PG consumed placebo pills. Before the beginning and after the training period, knee extensor peak torque (PT) and total work (TW) were measured on an isokinetic dynamometer. Quadriceps femoris muscle thickness (MT) was assessed by ultrasound. Mixed Anova with Bonferroni adjustment was applied to analyze data. Significance was set at P ≤ .05. Results: A significant group*time interaction for PT (F = 13.4, P = .000), TW (F = 6.0, P = .005) and MT (F = 4.0, P = .03) was observed. Both VG (37.2 ± 5.4 vs 40.3 ± 5.6 mm) and PG (39.7 ± 5.2 vs 42.5 ± 5.6 mm) increased MT after the intervention (P < .05) with no difference between groups. Also, both VG (146.0 ± 29.1 vs 170.1 ± 30.3 N.m) and PG (158.9 ± 22.4 vs 182.7 ± 23.2) increased PT after training (P < .05). However, a significant group effect (F = 5.2, P = .01) showed that only PG presented a significant difference vs CG (P = .01). The same pattern was observed for TW. Both VG (2068.3 ± 401.2 vs 2295.5 ± 426.8 J) and PG (2165.1 ± 369.5 vs 2480.8 ± 241.3 J) increased TW after the intervention (P < .05). However, a significant group effect (F = 5.1, P = .01) showed that only PG presented a significant difference vs CG (P = .01). Conclusion: Chronic antioxidant supplementation may negatively interfere with muscle performance improvement, in untrained young women after ST for 10 weeks.

Page generated in 0.1208 seconds