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A urbanidade no século XVIII: Vila do Recife e Arraial do Tijuco

Lícia Barros Milfont, Magna 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:23:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo170_1.pdf: 9605971 bytes, checksum: 15f475bcecda58f03d0ece56cb5e1d24 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A tese pretende revelar a compreensão da urbanidade no período marcante da história colonial do Brasil, quando suscitaram o crescimento e a expansão das freguesias com a descoberta de pedras preciosas no norte mineiro, durante o século XVIII. Nesse contexto, destacaram-se dois assentamentos urbanos marcados por conflitos entre os poderes metropolitano, local e a igreja o Recife e o Tijuco. Esses embates foram importantes para expressar a urbanidade nos seus vários modos de constituição. Os modos de constituição da urbanidade se configuravam pelas ações daqueles poderes na tentativa de integrar a normativa de seu mundo-circundante (territorial, político-jurídico, religioso e social) com o homem da colônia. A tese parte da hipótese que existiu uma urbanidade no século XVIII, mas que não se limitou apenas ao comportamento civilizado do homem da colônia ou aos modelos de beleza e da forma construtiva das edificações. Ela envolvia várias questões normativas do mundo teológico e político da época. Por essa razão, os procedimentos teórico-metodológicos se centraram na investigação histórica da documentação do século XVIII, visualizando a influência do território como produto da história social (FEBVRE, 2000)
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Revista Brasileira de Psicanálise : representações de ciência, profissão e história no movimento psicanalítico brasileiro (1967 a 1986) /

Gomes, Roger Marcelo Martins. January 2018 (has links)
Orientador: Hélio Rebello Cardoso Junior / Banca: Zélia Lopes da Silva / Banca: Lídia Maria Vianna Possas / Banca: Lourdes Madalena Gazarini Conde Feitosa / Banca: Carmem Lucia Montechi de Oliveira / Resumo: A psicanálise chegou ao Brasil no mesmo momento em que seu fundador, Sigmund Freud, consolidava e institucionalizava este saber no início do século XX na Europa. A implantação e difusão do saber psicanalítico no Brasil viabilizaram-se por meio do que se publicava e editava sobre a psicanálise como artigos, livros e periódicos durante o século XX. Ao final dos anos 1960, os psicanalistas associados às normas institucionais da International Psychoanalytical Association (IPA) e aportados nas teorias kleino-bionianas defendiam que a psicanálise tornava-se uma ciência consolidada e para tanto necessitava de um veículo oficial de expressão e divulgação deste saber no Brasil. Assim, fundaram em 1967 a Revista Brasileira de Psicanálise. Buscou-se nesta pesquisa analisar como este periódico produziu em suas páginas um discurso que elaborava representações de ciência, profissão e história. Além de objeto da pesquisa, a Revista Brasileira de Psicanálise serviu como fonte, apresentou um conjunto de textos compostos por artigos científicos, resumos, sinopses, imagens, noticiários, obituários e homenagens entre 1967 a 1986. Com efeito, inseridos numa realidade de censura, repressão e autoritarismo caracterizados pelo Regime Militar, os colaboradores da revista fizeram representações do saber psicanalítico como uma ciência específica diferente dos modelos clássicos, da profissão de psicanalista como um ofício altamente especializado garantido por uma formação em institutos e sociedades psic... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Psychoanalysis came to Brazil while its founder, Sigmund Freud, consolidated and institutionalized this knowledge in the early twentieth century in Europe. The implantation and diffusion of the psychoanalytic knowledge in Brazil were possible through articles, books, and journals on Psychoanalysis that were published and edited during the twentieth century. At the end of the 1960s, the psychoanalysts, whose theoretical basis was the Kleinian-Bionian and were associated with the institutional norms of the International Psychoanalytical Association (IPA), argued that Psychoanalysis was becoming a consolidated science and, therefore, demanded an official vehicle to communicate and disseminate such knowledge in Brazil. The Revista Brasileira de Psicanálise was founded in 1967. This study aimed to analyze how this journal produced on its pages a discourse that elaborated representations of science, profession, and history. The Revista Brasileira de Psicanálise was not only our object of study, but it also served as a source. It presented a set of texts composed of scientific articles, abstracts, synopses, images, news, obituaries, and homages between 1967 and 1986. Effectively, inserted in a reality of censorship, repression, and authoritarianism, characterized by the Military Regime, the journal contributors represented psychoanalytical knowledge as a specific science, different from the classical models, from the profession of the psychoanalyst as a highly specialized occupation, guaranteed by psychoanalytic societies and institutes, and from the historical past as legitimate heirs of the Psychoanalysis founder and pioneers. Such representations allowed, above all, the identification of control and power mechanisms of the ruling group of the Brazilian psychoanalytic movement / Doutor
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Província dos trabalhadores tutelados: Trabalhadores indígenas diante do poder político e econômico na Província das Alagoas (1845-1872)

Júnior, Aldemir Barros da Silva January 2016 (has links)
Submitted by PPGH null (poshisto@ufba.br) on 2017-06-12T14:28:23Z No. of bitstreams: 1 TESE ALDEMIR.pdf: 3660519 bytes, checksum: 3c9612f6600d8ed7a37f915b42fa72d2 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-27T23:36:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE ALDEMIR.pdf: 3660519 bytes, checksum: 3c9612f6600d8ed7a37f915b42fa72d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-27T23:36:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE ALDEMIR.pdf: 3660519 bytes, checksum: 3c9612f6600d8ed7a37f915b42fa72d2 (MD5) / A tese analisa o processo que resultou de extinção dos aldeamentos indígenas na Região Nordeste, em meados do Século XIX. Para isso, utilizou como baliza temporal o período de atuação da Diretoria Geral dos Índios na Província de Alagoas (1845- 1872), instituída pelo Decreto Imperial nº 426 de 24 de junho de 1845, que regulamentava as missões de catequese e civilização dos índios. Neste processo, destacou-se o argumento utilizado, pelas autoridades locais, da descaracterização dos indígenas enquanto grupo étnico diferenciado – estariam misturados aos nacionais – com as formas de trabalho não tuteladas pelo Estado despontando como referência para se constatar a perda dos elementos étnicos. O poder institucionalizado avançou sobre os trabalhadores indígenas obrigando-os ao serviço público intensificando a utilização da mão de obra indígena, sobretudo, em obras públicas. Em contrapartida, os indígenas elaboraram estratégias para lidar com os constantes recrutamentos forçados nos aldeamentos. Estas estratégias devem ser entendidas a partir das formas de trabalho dos indígenas dentro e fora das terras dos aldeamentos, considerando a existência de uma economia de aldeamento diante de uma economia de mercado, que possibilita pensar em classe e étnica como categorias não excludentes.
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A província dos trabalhadores tutelados: Trabalhadores indígenas diante do poder político e econômico na Província das Alagoas (1845-1872)

Júnior, Aldemir Barros da Silva January 2015 (has links)
Submitted by PPGH null (poshisto@ufba.br) on 2017-06-19T15:14:22Z No. of bitstreams: 1 Aldemir Barros da Silva Júnior.pdf: 3660519 bytes, checksum: 3c9612f6600d8ed7a37f915b42fa72d2 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-27T23:39:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Aldemir Barros da Silva Júnior.pdf: 3660519 bytes, checksum: 3c9612f6600d8ed7a37f915b42fa72d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-27T23:39:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aldemir Barros da Silva Júnior.pdf: 3660519 bytes, checksum: 3c9612f6600d8ed7a37f915b42fa72d2 (MD5) / A tese analisa o processo que resultou de extinção dos aldeamentos indígenas na Região Nordeste, em meados do Século XIX. Para isso, utilizou como baliza temporal o período de atuação da Diretoria Geral dos Índios na Província de Alagoas (1845- 1872), instituída pelo Decreto Imperial nº 426 de 24 de junho de 1845, que regulamentava as missões de catequese e civilização dos índios. Neste processo, destacou-se o argumento utilizado, pelas autoridades locais, da descaracterização dos indígenas enquanto grupo étnico diferenciado – estariam misturados aos nacionais – com as formas de trabalho não tuteladas pelo Estado despontando como referência para se constatar a perda dos elementos étnicos. O poder institucionalizado avançou sobre os trabalhadores indígenas obrigando-os ao serviço público intensificando a utilização da mão de obra indígena, sobretudo, em obras públicas. Em contrapartida, os indígenas elaboraram estratégias para lidar com os constantes recrutamentos forçados nos aldeamentos. Estas estratégias devem ser entendidas a partir das formas de trabalho dos indígenas dentro e fora das terras dos aldeamentos, considerando a existência de uma economia de aldeamento diante de uma economia de mercado, que possibilita pensar em classe e étnica como categorias não excludentes.
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Trabalhadores, associativismo e política no sul da Bahia (Ilhéus e Itabuna, 1918-1934)

Carvalho, Philipe Murillo Santana de January 2015 (has links)
Submitted by PPGH null (poshisto@ufba.br) on 2017-06-20T14:00:55Z No. of bitstreams: 1 Tese versão final Philipe Murillo.pdf: 3466567 bytes, checksum: c8fe01faf2d6f656a699468f88db5a08 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-27T23:44:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese versão final Philipe Murillo.pdf: 3466567 bytes, checksum: c8fe01faf2d6f656a699468f88db5a08 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-27T23:44:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese versão final Philipe Murillo.pdf: 3466567 bytes, checksum: c8fe01faf2d6f656a699468f88db5a08 (MD5) / O principal objetivo desta tese é analisar a relação entre os trabalhadores, o associativismo e a política no sul da Bahia – Ilhéus e Itabuna – entre 1918 e 1934. Desde o final da década de 1910, o contingente de trabalhadores se tornou numeroso e heterogêneo nas duas principais cidades do sul do estado. Preocupados em fugir da pobreza extrema, artistas, operários, estivadores e caixeiros desenvolveram associações de classe, cujos objetivos eram o auxílio mútuo, a beneficência e a assistência. Estas sociedades expressavam os modos pelos quais o operariado enxergava a si próprio e o mundo ao seu redor. Em busca de reconhecimento social e de atenção dos poderes públicos, estas categorias profissionais cunhavam uma identidade baseada na ética positiva do trabalho para demonstrarem-se cidadãos laboriosos e honestos. Desta forma, pretendiam não apenas se distinguir do restante da população pobre e miserável – vista de forma pejorativa pelas autoridades como classes perigosas. Por acréscimo, as associações se tornaram também um palco para a política de convivência e reciprocidade entre trabalhadores e chefes políticos das oligarquias. O envolvimento dos de baixo com deputados, coronéis e partidos a partir destas agremiações nos permite por em os limites da participação política na I República. Em paralelo, os grêmios mutualistas não ficaram restritos apenas à prática do assistencialismo. Nos anos 1920, eles foram também protagonistas de campanhas e de protestos por direitos e contra a exploração de patrões, tocando em questões como jornada de 8 horas, caixa de aposentadoria e pensões, férias e demissão arbitrária. O saldo da cultura associativa de trabalhadores que se desenvolveu na I República se depara com o pós-1930, tempo em que o Estado interfere na questão social. Tornando-se um ator social coletivo emergente, as sociedades operárias vivenciaram de diferentes formas a política de sindicalização das classes e da criação de leis trabalhistas durante o Governo Provisório. Portanto, amparada em pesquisas de jornais, atas, relatórios, correspondências, boletins e fontes judiciais, coletadas em arquivos da Bahia e de outros estados, este trabalho se propõe a investigar como trabalhadores do interior da Bahia formaram suas próprias agremiações, atuaram nas franjas de uma República oligárquica, coronelista e excludente, encamparam a defesa de seus interesses e emergiram como sujeitos históricos em Ilhéus e Itabuna.
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Como se saneia a Bahia: a sífilis e um projeto político-sanitário nacional em tempos de federalismo

Batista, Ricardo dos Santos January 2015 (has links)
Submitted by PPGH null (poshisto@ufba.br) on 2017-06-20T13:31:00Z No. of bitstreams: 1 TESE RICARDO.pdf: 4881886 bytes, checksum: bce3ca03ee57e4371f82d66167da8f36 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-27T23:46:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE RICARDO.pdf: 4881886 bytes, checksum: bce3ca03ee57e4371f82d66167da8f36 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-27T23:46:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE RICARDO.pdf: 4881886 bytes, checksum: bce3ca03ee57e4371f82d66167da8f36 (MD5) / CAPES / Este trabalho tem como objetivo analisar o processo de Reforma Sanitária ocorrido na Bahia a partir de 1920, quando foi criado o Departamento Nacional de Saúde Pública e, consequentemente, uma Legislação Sanitária Nacional, até o ano 1945, quando se encerraram as políticas centralizadoras do Estado Novo. Destaca-se que esse momento foi marcado pela vigência do federalismo, advindo da Proclamação da República, que dava autonomia aos estados e municípios para a tomada de decisões relativas aos seus territórios. As ações da Inspetoria de Profilaxia da Lepra e Doenças Venéreas, responsável pelo combate à sífilis, grande flagelo que atingia os sertões do Brasil desde fins do século XIX até a década de 1940, foram eleitas como foco de análise. Ao longo da segunda década do século XX, as viagens realizadas pelos pesquisadores do movimento sanitarista haviam denunciado a situação de analfabetismo e apatia da população do interior do país, considerando-os degenerados não pela mistura racial, mas pela situação de doença em que se encontravam: sifilíticos, tuberculosos, leishmaniosos, abandonados pela ação estatal. As ações médicas, no sentido de saneamento dos sertões, estavam orientadas pelas novas descobertas científicas para o período, notadamente a concepção bacteriológica. Mas, ao se colocar em prática o projeto, inúmeras tensões se revelaram, especialmente em relação à intervenção do poder central num estado marcado pelas elites coronelistas que, inclusive, utilizavam a saúde como instrumento de negociação. Para o desenvolvimento desta pesquisa, foram colocadas em diálogo informações de relatórios médicos, legislação nacional e estadual, jornais, teses da Faculdade de Medicina da Bahia, entre outras fontes, no intuito de compreender os conflitos de ordem política, as articulações entre elites médicas e os empecilhos encontrados no processo de reforma. Considera-se que a política-sanitária conseguiu atingir o estado da Bahia, inclusive lugares distantes da capital, por meio dos centros de saúde e da ação de médicos que enfrentaram adversidades no combate às enfermidades, como a falta de verbas e de material e as grandes distâncias entre as cidades. Ao fim de 1945, um novo quadro se configurava com a consciência da necessidade de acabar com o uso indevido de recursos públicos na esfera privada: destinavam-se verbas específicas para o funcionamento dos postos de saúde e proliferavam-se instituições sanitárias por todo o sertão da Bahia.
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Conflito de família e banditismo rural na primeira metade do século xix: canguçús e “peitos-largos” contra castros e mouras nos sertões da Bahia

Souza, Luiza campos de January 2014 (has links)
Submitted by PPGH null (poshisto@ufba.br) on 2017-06-26T15:31:35Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Luiza_Campos 2.pdf: 3766851 bytes, checksum: 71e9882ec76dd22093ac04063b343ec7 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-29T11:49:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Luiza_Campos 2.pdf: 3766851 bytes, checksum: 71e9882ec76dd22093ac04063b343ec7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T11:49:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Luiza_Campos 2.pdf: 3766851 bytes, checksum: 71e9882ec76dd22093ac04063b343ec7 (MD5) / Capes / Este trabalho dedica-se ao estudo do conflito entre três famílias sertanejas da Bahia – Castros, Mouras e Canguçús – na região de Caetité e Rio de Contas entre 1844 e 1851. O conflito teve seu auge quando Leolino Pinheiro Canguçú reteve Pórcia Carolina da Silva Castro, tia do poeta Castro Alves, no sobrado dos Canguçús em Bom Jesus dos Meiras (atual Brumado) no ano de 1844. No entanto, fatores preexistentes explicam o desenvolvimento do conflito entre Mouras e Canguçús. Aquela era uma luta, também, pelo poder econômico na região. As famílias envolvidas formaram pequenos bandos armados com o objetivo de efetivar vinganças privadas. Procurei inserir esses sertões baianos no contexto da consolidação do Estado nacional e das reformas centralizadoras de meados do século XIX. Essas regiões representavam instabilidade e colaboravam para a existência de um contexto de tensões sociais e políticas no início do Segundo Reinado no Brasil.
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Produção fumageira: fazendas e lavradores no recôncavo da Bahia 1774-1830

Silva, Ana Paula de Albuquerque January 2015 (has links)
Submitted by PPGH null (poshisto@ufba.br) on 2017-06-21T13:34:25Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de mestrado de Ana Paula Albuquerque - VERSÃO FINAL.pdf: 1426552 bytes, checksum: 73eddfd878e8932b213a8523a5b83162 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-29T11:49:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação de mestrado de Ana Paula Albuquerque - VERSÃO FINAL.pdf: 1426552 bytes, checksum: 73eddfd878e8932b213a8523a5b83162 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T11:49:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação de mestrado de Ana Paula Albuquerque - VERSÃO FINAL.pdf: 1426552 bytes, checksum: 73eddfd878e8932b213a8523a5b83162 (MD5) / Capes / Nesta dissertação, estudamos as regiões que eram produtoras de tabaco, as fazendas dedicadas a este tipo de produção e os lavradores de fumo, no Recôncavo da Bahia, no período de 1774 a 1830. Nesse sentido, destacamos as questões ligadas à terra, à produção, assim como ao perfil econômico, social e organizacional de seus agentes. Entendemos aqui como proprietários, homens e mulheres livres com terras próprias ou arrendadas voltadas para tal produção. Os espaços privilegiados neste estudo são a Vila da Cachoeira e as freguesias que a compunham e que produziam para o comércio no momento estudado: a Vila da Cachoeira, São José das Itapororocas, São Gonçalo dos Campos, São Pedro da Muritiba, Outeiro Redondo e Santo Estevão do Jacuípe. Os documentos utilizados foram os inventários post-mortem, o Rol de fazendas e lavradores do Recôncavo da Bahia, a Lista de enroladores de tabaco de 1809, além de representações, petições e pareceres.
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“Recôncavas” fortunas: a dinâmica da riqueza no Recôncavo da Bahia (Cachoeira, 1834-1889)

Rocha, Uelton Freitas January 2015 (has links)
Submitted by PPGH null (poshisto@ufba.br) on 2017-06-21T13:18:17Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de Uelton Rocha - VERSÃO FINAL.pdf: 4435976 bytes, checksum: c08347dc8369f7bf41bbcf23a1d11d7a (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-29T11:50:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação de Uelton Rocha - VERSÃO FINAL.pdf: 4435976 bytes, checksum: c08347dc8369f7bf41bbcf23a1d11d7a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T11:50:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação de Uelton Rocha - VERSÃO FINAL.pdf: 4435976 bytes, checksum: c08347dc8369f7bf41bbcf23a1d11d7a (MD5) / CAPES / Esta dissertação tem como objeto o estudo da riqueza dos moradores da cidade da Cachoeira e suas freguesias no século XIX. Situada no Recôncavo da Bahia, esta cidade tornou-se o elo entre a capital da província e os sertões baianos. Sua localização privilegiada permitiu a construção das fortunas de alguns dos seus habitantes. Os inventários post-mortem, fonte documental principal deste exame, serviram como instrumento de análise da composição dos bens dos proprietários dessas variadas localidades. As indagações procuram entender as diferentes formas de acumulação dos bens pelos cachoeiranos. A variedade do espaço estudado possibilitou o conhecimento da riqueza gerada pelo comércio e atividades agropastoris. O açúcar, o tabaco, a pecuária, o comércio e outras atividades econômicas, com uso extensivo do trabalho escravo, foram os principais dinamizadores dos ativos daqueles que habitavam a urbe ribeirinha da Cachoeira.
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Responsabilidade e compromisso : serviços médicos em Londrina e as relações de médicos com estes serviços - 1933-1971 /

Oberdiek, Hermann Iark. January 2008 (has links)
Orientador: Hélio Rebello Cardoso Junior / Banca: Marcos Cesar Alvarez / Banca: Luís Carlos Giarola / Banca: Ana Carolina Santini Betancurt de Abreo / Banca: Lúcia Helena Oliveira Silva / Resumo: O objetivo central deste trabalho é analisar a construção de serviços de atendimentos médicos na cidade de Londrina, desde 1933, ano da fundação da cidade, até 1971, ano que foi criada uma cooperativa médica. A cidade foi sede de um projeto de colonização na região norte do estado do Paraná, colonização compreendida como parte de um processo denominado de novas fronteiras agrícolas, com o predomínio do cultivo do café, na primeira metade do século XX, principalmente no interior do estado de São Paulo e parte da região norte do estado do Paraná. O porquê da pesquisa nesta cidade, é que nela está constituído, nos dias de hoje, um importante centro de atendimentos médicos. E a compreensão é que este centro foi constituído desde seus primeiros anos, na década de 1930. A análise desvenda como foram construídos os serviços de atendimentos médicos, tanto por iniciativas dos próprios profissionais, como de segmentos da sociedade ou ainda por autoridades constituídas. A tese norteadora da análise é que os médicos se configuram como um campo social específico, o campo social médico, pois eles são capacitados para desenvolverem, com autonomia relativa, as atividades de atendimentos aos doentes, realizando diagnósticos e encaminhamentos terapêuticos. Impulsionados para a realização de tais atividades, os médicos, também com autonomia relativa, devem assumir compromissos para fazer valer a autonomia ética de responsabilidade, em serviços constituídos na sociedade. Finalmente, considerando que os compromissos são próprios do acontecer humano, de sua criatividade cultural, os conflitos são possibilidades sempre presentes, que requerem compreensão e não culpabilidade, para que tanto a responsabilidade ética como o compromisso sejam efetivados. / Abstract: The main objective of the present study is to analyze the development of the Medical Attendance Services in Londrina, Paraná since the city foundation in 1933 until the beginning of the first Medical Cooperative. The city was the place of a Colonization in the north region of Paraná state, performed as part of a process entitled new agricultural frontiers, being coffee the prevalent culture in those times, the first half of the XX century, mainly in São Paulo state and part of the north region of Paraná state. The reason to explain the research in this city is that nowadays it constitutes an important center of Medical Attendance, and for the comprehension of these findings is necessary to return to the thirties. The research tries to analyze and find out how the medical services were built by medical initiatives as well as by society distinct segments, including the governmental authorities. The thesis moves toward a hypothesis that doctors have a specific social field, the medical field, ethically able to develop with relative autonomy the activities of patients' attendance, performing diagnosis and therapeutics. The doctors stimulated by these activities may also have commitments to establish the ethically responsible autonomy in the constituted services os the society. Finally, considering that the commitments are determinants of the human actions depending on the cultural background, there are always frequent possibilities of contends which require comprehension and no search for guiltiness in order to both ethical responsability and the commitments be offectives in medical practice. / Doutor

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