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A naturaza da sedição : a natureza humana e a história no Behemoth de Thomas Hobbes

Falcão, Renata Vieira January 2015 (has links)
O presente trabalho busca analisar a compreensão da natureza dos homens presente na história da guerra civil inglesa de Thomas Hobbes intitulada Behemoth e investigar as relações entre tal compreensão e a escrita histórica do autor. Trabalha-se com a hipótese de que a teoria da natureza humana definida e defendida por Hobbes em suas obras de filosofia política perpassa a obra em estudo em múltiplos níveis que merecem exame. Apresentam-se as definições teóricas da natureza humana estabelecidas por Hobbes no Leviathan para então examinar de que formas esta teoria informa a história no Behemoth, com especial atenção ao funcionamento das ações, paixões e opiniões e ao papel da natureza humana como causa e explicação da história. De modo a melhor compreender a associação entre história e teoria presente na obra, são examinadas também as concepções de Hobbes acerca da ciência, da experiência e da causalidade. Por fim, discutem-se as relações entre a natureza humana, os propósitos da história e as escolhas discursivas de Hobbes no Behemoth. / This study aims to analyze the ideas about men‘s nature in Behemoth, Thomas Hobbes‘ history of the English Civil War, and to inspect the connections between those ideas and the author‘s historical writing. My working hypothesis is that the theory of human nature defined and upheld by Hobbes in his works of political philosophy permeates the book under analysis in several ways that merit investigation. For comparison, I first present the theoretical definitions and explanations about human nature established by Hobbes in Leviathan and then I examine in what ways that theory influences and informs Behemoth‘s history, focusing on how actions work, the role of passions and opinions, and the use and presentation of human nature as explanation and cause in history. In order to better understand the association between history and theory at work in Behemoth, I analyze Hobbes‘ conceptions about science, experience and causality. Lastly, I discuss how human nature as presented in the book under analysis is related to Hobbes‘ idea about the purpose of history and his discursive choices in Behemoth.
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A guerra externa em Hobbes, Locke e Grotius : realismo e racionalismo na teoria das relações internacionais / The external war in Hobbes, Locke and Grotius: realism and rationalism in the theory of international relations

Barnabé, Gabriel Ribeiro 08 September 2006 (has links)
Orientador: Jose Oscar de Almeida Marques / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-06T22:28:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barnabe_GabrielRibeiro_M.pdf: 2707008 bytes, checksum: a7e84f9b9072afe3b22c10544cf5cf3e (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O realismo e o racionalismo são dois paradigmas que refletem os eixos que orientam as relações internacionais; a cooperação e o conflito. O pensamento de Hobbes, que se aproxima do realismo, entende o cenário internacional como predominante de conflito devido aos Estados buscarem a acumulação indefinida de poder e possuírem o direito natural sobre todas as coisas. Os pensamentos de Locke e Grotius se aproximam do paradigma do racionalismo, pois acreditam que os Estados podem ser racionalmente induzidos à cooperação. Para Locke, o cenário internacional é de paz enquanto a lei natural for cumprida. A violação da lei natural autoriza uma guerra justa. De acordo com Grotius, o homem possui naturalmente o desejo de viver em sociedade ordenada segundo sua reta razão. Grotius conjuga realistas e racionalistas ao argumentar pelo estabelecimento de regras mínimas para o mínimo de sociabilidade. A violação dessas regras mínimas autoriza uma guerra justa. Concluiremos que os pensamentos dos três filósofos são complementares para uma visão unificada dos fenômenos internacionais / Abstract: Realism and rationalism are two paradigms which reflect the main lines guiding international relations: cooperation and conflict. Hobbes' ideas, which approach realism, envision the international scene as predominantly conflictuous due to a quest of States to reach indefinite accumulation of power and to possess the natural right over all things. The thoughts of Locke and Grotius approach the paradigm of rationalism, for their belief in that the States can rationally be induced into cooperation. For Locke, the international scene is of peace as long as there is a fulfillment of natural law - the breaking of which would authorize a fair war. According to Grotius, man naturally possesses the desire of living in a society ordained according to his right reason. Grotius conjugates realists and rationalists when arguing for the establishment of a minimum of rules for a minimum of sociability. The breaking of these minimum rules authorizes a fair war. We shall conclude that the thoughts of the three philosophers are complementary for a unified vision of the international phenomena / Mestrado / Mestre em Filosofia
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O conceito de liberdade em Hobbes: o Estado como mecanismo de limitação e de efetivação da liberdade humana / The concept of liberty in Hobbes: the state as a mechanism for limiting and for realization of human freedom

Luz, Gerson Vasconcelos 01 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gerson V Luz.pdf: 667107 bytes, checksum: e0c2e837a6a24ae66c214d67327b7507 (MD5) Previous issue date: 2010-12-01 / This study aims to investigate the problem of human freedom in the design of state in Thomas Hobbes. The starting point is to understand the concept of freedom that in he system of Hobbes means the absence of external impediments to the movement of any body type. From this, we discuss the meaning of freedom in the absence of a political condition. For Hobbes, man is an animal apolitical in nature and as such prefers the freedom and dominion over others to life in civil society. But the man's state of nature would be really free? The duty on all things results in benefit? Hobbes is an advocate of the idea that every man naturally want to keep alive the flame of life and live comfortably. In view of the philosopher, a free man is one in which about the actions that will have to practice or deny is not prevented from doing as you wish. Given this, it is assumed that in the absence of state power can have unlimited freedom in all things. However, this presentation of the law is misleading and results in a contradiction with regard to the march of human desire. The right to everything is as it were useless to carry out the desire for comfortable living and interest in self-preservation. For every man is all yours. But the effects contained in the interest of every man to understand that everything belongs to him (including the body of another) are devoid of sucess. With this in mind, the first chapter we examine the hypothesis that, first, the freedom afforded by the natural conditions does not negate the right to biological existence, on the other, then impedes or obstructs the individuals receive the necessary resources to the expectation comfortable life. In the second chapter will maintain the assumption that the State consists of a suitable mechanism for the implementation and realization of human freedom, that the state (and only it) is better living conditions. Based on these two interests, the men build the Great Mortal God, Leviathan, to protect themselves from themselves. To build this argument, we must have first of all understood what the author meant by human nature and state of nature - the hypothetical situation in which humans live in a state of war of all against. / O presente trabalho tem como objetivo investigar o problema da liberdade humana na concepção de Estado em Thomas Hobbes. O ponto de partida está na compreensão do conceito de liberdade, que, no sistema de Hobbes, significa ausência de impedimentos externos ao movimento de quaisquer tipos de corpos. A partir disso, procuramos discorrer sobre o significado de liberdade na inexistência de uma condição política. Para Hobbes, o homem é um animal apolítico por natureza e, enquanto tal, prefere a liberdade e o domínio sobre os outros à vida em sociedade civil, mas o homem do estado de natureza estaria de fato livre? O direito sobre todas as coisas resulta em benefício? Hobbes é defensor da ideia de que todo homem naturalmente deseja manter acesas as chamas da vida e viver confortavelmente. Na visão do filósofo, homem livre é aquele que, em relação às ações que tem vontade de praticar ou de negar, não é impedido de fazer como deseja. Diante disso, pressupõe-se que, na ausência do poder estatal, os indivíduos têm liberdade ilimitada a todas as coisas. Tal apresentação do direito é, porém, especiosa e resulta em uma contradição em relação à marcha do desejo humano. Ora, o direito a tudo é como se fosse algo inútil para a realização do desejo de vida confortável e do interesse pela autoconservação. Para cada homem tudo é seu, mas os efeitos contidos no interesse de todo homem ao entender que tudo lhe pertence (inclusive o corpo do outro) são desprovidos de êxitos. Tendo isso em vista, no primeiro capítulo examina-se a hipótese de que, se, por um lado, a liberdade permitida pelas condições naturais não nega o direito à existência biológica, por outro, acaba por impedir ou obstruir que os indivíduos obtenham os recursos necessários à expectativa de vida confortável. No segundo capítulo sustenta-se a hipótese de que o Estado consiste em um mecanismo adequado para a realização e a efetivação da liberdade humana; que no Estado (e tão somente nele) se encontram melhores condições de vida. Com base nesses dois interesses, os homens constroem o Grande Deus Mortal, o Leviatã, para se protegerem de si mesmos. Para construirmos essa argumentativa, é preciso que tenhamos antes de tudo compreendido o que o autor entende por natureza humana e por estado de natureza a situação hipotética na qual a espécie humana vive em estado de guerra de todos contra todos.
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Hobbes’s Deceiving God: the Correspondence Between Thomas Hobbes and Rene Descartes

Gorescu, Gabriela 08 1900 (has links)
In presenting their correspondence, I highlight the means in which Hobbes is able to divorce nature and politics in his philosophy. This is done by bringing to light Hobbes’s agreement with Descartes’s deceiving God argument. First, I demonstrate Hobbes’s hidden agreement with it by analyzing his objection to Descartes’s first Meditation. Second, I show that Hobbes and Descartes both retreat into consciousness in order to deal with the possibility of deception on the behalf of God. Third, I trace Hobbes’s rational justification for entertaining that very possibility. Fourth, I bring forward Hobbes’s certain principle, that God is incomprehensible. Fifth, I demonstrate Hobbes’s rationalization for rendering nature incomprehensible in turn. From this key insight, the differences between the two philosophers stand out more. Whereas Descartes rids himself of the possibility of a deceiving God, Hobbes does not. Sixth, I show that Descartes needs to rid himself of that possibility in order to have a basis for science, Hobbes’s science is such that he does not need to rid himself of that possibility. My investigation ends by considering both Hobbes’s and Descartes’s stance on nature, in relation to politics. I find that Hobbes’s principle is much more practical that Descartes’s principle. Hobbes’s principle is shown to be much more instructive and sustainable for human life. In conclusion, this analysis of the origins, principles, and orientation of the two philosopher’s thought brings forward the overarching question, whether the recovery of value and meaning is to be brought about in nature, or in civilization.
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The modern language of the law of nature : rights, duties and sociality in Grotius, Hobbes and Pufendorf

Chimni, Ravinder Singh. January 1999 (has links)
No description available.
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Sobre el concepto de libertad en el Leviatán de Thomas Hobbes

Águila Marchena, Levy del 23 August 2013 (has links)
La clásica argumentación hobbesiana a favor de la necesidad de establecer un Estado soberano, dotado de plenas atribuciones para disponer de la suerte, los recursos e incluso la vida de sus ciudadanos, caracterizados como súbditos, tiene, aunque resulte paradójico, un núcleo originariamente liberal. En efecto, el punto de partida del razonamiento filosófico-político hobbesiano es la libertad de los individuos, concebidos capaces de decidir en términos propios, al margen de cualquier predeterminación exterior del sentido de su querer y su acción. Este punto de partida, sin embargo, termina completamente ensombrecido por la ulterior legitimación de la autoridad socialmente irrestricta de la instancia soberana de gobierno bajo el ordenamiento dado en el Estado civil.
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A gênese do conceito de liberdade no pensamento de Thomas Hobbes

Bueno, Marcelo Martins 21 May 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcelo Martins Bueno.pdf: 642296 bytes, checksum: f5683cd88801763d6a1fe266d2de9a1d (MD5) Previous issue date: 2009-05-21 / We intend with this work to offer an analysis and an interpretation of the origin of the concept of freedom in Thomas Hobbes's thought, at the beginning of science in the 17th century. The text gives a scenery of the history of science, distinguishing the Aristotelian physics main ideas that will be the objective of the new science, going by the medieval age up to the Scientific Revolution. In this aspect, we will analyze exclusively in the physics field and, more precisely, in the movement as understood in Galileu Galilei's thought and Descartes that Hobbes will take as paradigm for his philosophy. Our work will start with the appropriation of the tradition of the modern science, more specifically the reflections on the movement that resulted in the inertia principle and we will identify the main ideas in the English philosopher's political theory, mainly the ones which refer to the conception of freedom, as being shaped in the ideals of that new way of facing knowledge. For that reason we begin with the reading of the author's commentators to verify, in a first moment, if Hobbes was influenced or not by the new discoveries of the science of that period and with this premise we try to understand how the problem of freedom was treated in the theoretical English politician's works. With the new science as paradigm, we will show how the concept of freedom is in syntony with the conception of movement of that period, as freedom, for Hobbes, means the absence of opposition, identifying in this way, the genesis of this concept as a result of the reflections that happened in the movement in the 17th century. Distinguishing the concept of freedom and understanding it as a complex theme, we intend to understand as the author will deal with men's life in society, with all limitations imposed by a State that necessarily needs to have its unlimited power to guarantee peace and safety and even so assure the individual freedoms. With this view in mind we try to understand that, for Hobbes, State is a human creation, that is, artificial and necessarily needs to have its power so that society is organized and the freedom guaranteed. Then, the monarchic and unlimited power proposed by Thomas Hobbes should be understood as a result of a general will, that is, it is not treated here the individuals' will, but that the political representatives acted to accomplish the will of the individuals, in other words, State should be understood as the individuals' creation for their representation. Therefore, the political theory proposed by the thinker should be understood not only in an absolutist manner, but as a true theory of supreme power / Pretende-se, com o presente trabalho, oferecer uma análise e uma interpretação da origem do conceito de liberdade no pensamento de Thomas Hobbes, à luz da ciência nascente do século XVII. O texto se inicia dando um panorama da história da ciência, destacando os principais pontos da física aristotélica, que será o grande alvo da nova ciência, passando pelos medievais até culminar com a Revolução Científica. Neste aspecto, realizar-se-á um recorte exclusivamente no campo da física e, mais precisamente ainda, na conceituação de movimento no pensamento de Galileu Galilei e Descartes que Hobbes tomará como paradigma para sua filosofia. Da apropriação da tradição da ciência moderna, mais objetivamente das reflexões sobre o movimento que resultou no princípio de inércia, serão identificados os principais pontos na teoria política do filósofo inglês, principalmente no que se refere à concepção de liberdade, como sendo moldada nos ideais daquela nova maneira de encarar o conhecimento. Para tanto, a partir da leitura de comentadores do autor, verificar-se-á, num primeiro momento, se Hobbes foi ou não influenciado pelas novas descobertas da ciência setecentista, que em tese admite-se que sim, e desta premissa compreender como foi tratado o problema da liberdade nas obras do teórico político inglês. Tendo a nova ciência como paradigma, será demonstrado como o conceito de liberdade está em sintonia com a concepção de movimento daquele período, uma vez que liberdade, para Hobbes, significa a ausência de oposição, identificando, desta forma, a gênese deste conceito como resultado das reflexões que ocorreram sobre o movimento no século XVII. Destacando o conceito de liberdade e entendendo-a como um tema complexo, objetivase compreender como o autor dará conta da vida dos homens em sociedade, com todas as limitações impostas por um Estado, que necessariamente precisa ter seus poderes ilimitados para garantir a paz e a segurança e mesmo assim assegurar as liberdades individuais. E nesta perspectiva, compreender que, para Hobbes, o Estado é fruto da criação humana, ou seja, artificial, e necessariamente precisa-se ter um poder maior para que de fato a sociedade seja organizada e a liberdade garantida. Assim, o poder monárquico e ilimitado proposto por Thomas Hobbes deve ser entendido como resultado de uma vontade geral, isto é, não se trata aqui de realizar a vontade dos indivíduos, mas que os representantes políticos agissem para realizar a vontade da unidade dos indivíduos, ou seja, o Estado deve ser compreendido como criação dos indivíduos para sua representação. Por isso, a teoria política proposta pelo pensador deve ser entendida não simplesmente como absolutista, pois trata-se de uma verdadeira teoria da soberania
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Entre a ciência civil e as linhas da história : usos da antiguidade no entendimento da história no Behemoth de Thomas Hobbes

Vogt, Débora Regina January 2012 (has links)
O trabalho procura analisar o sentido de história no Behemoth ou Longo Parlamento de Thomas Hobbes a partir das referências aos antigos. Para isso, o pensador é colocado em seu contexto social, político e cultural. Com o objetivo de perceber as redes de leitura que atravessam a obra, são contrapostos autores modernos e antigos, assim como os discursos – humanista, religioso e político - que permeiam a obra. Como um autor político, preocupado com seu tempo, o discurso da guerra e do medo iminente da volta ao estado de natureza estão presentes em sua narrativa. Entre o contingente da história e o universal da ciência civil, o uso dos antigos deve servir à paz do Estado. / The work analyzes the meaning of history in the Behemoth or the Long Parliament by Thomas Hobbes from references to the ancients. For this, the thinker is placed in its social, political and cultural. In order to understand the reading networks that permeate the work, are contrasted ancient and modern authors, as well as the speeches - humanist, religious and political - that permeate the work. As a political writer, concerned with their time, the discourse of war and fear of imminent return to the state of nature is in his narrative. Among the contingent and the universal history of civil science, the use of the ancients serve the peace of the State.
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Entre a ciência civil e as linhas da história : usos da antiguidade no entendimento da história no Behemoth de Thomas Hobbes

Vogt, Débora Regina January 2012 (has links)
O trabalho procura analisar o sentido de história no Behemoth ou Longo Parlamento de Thomas Hobbes a partir das referências aos antigos. Para isso, o pensador é colocado em seu contexto social, político e cultural. Com o objetivo de perceber as redes de leitura que atravessam a obra, são contrapostos autores modernos e antigos, assim como os discursos – humanista, religioso e político - que permeiam a obra. Como um autor político, preocupado com seu tempo, o discurso da guerra e do medo iminente da volta ao estado de natureza estão presentes em sua narrativa. Entre o contingente da história e o universal da ciência civil, o uso dos antigos deve servir à paz do Estado. / The work analyzes the meaning of history in the Behemoth or the Long Parliament by Thomas Hobbes from references to the ancients. For this, the thinker is placed in its social, political and cultural. In order to understand the reading networks that permeate the work, are contrasted ancient and modern authors, as well as the speeches - humanist, religious and political - that permeate the work. As a political writer, concerned with their time, the discourse of war and fear of imminent return to the state of nature is in his narrative. Among the contingent and the universal history of civil science, the use of the ancients serve the peace of the State.
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Entre a ciência civil e as linhas da história : usos da antiguidade no entendimento da história no Behemoth de Thomas Hobbes

Vogt, Débora Regina January 2012 (has links)
O trabalho procura analisar o sentido de história no Behemoth ou Longo Parlamento de Thomas Hobbes a partir das referências aos antigos. Para isso, o pensador é colocado em seu contexto social, político e cultural. Com o objetivo de perceber as redes de leitura que atravessam a obra, são contrapostos autores modernos e antigos, assim como os discursos – humanista, religioso e político - que permeiam a obra. Como um autor político, preocupado com seu tempo, o discurso da guerra e do medo iminente da volta ao estado de natureza estão presentes em sua narrativa. Entre o contingente da história e o universal da ciência civil, o uso dos antigos deve servir à paz do Estado. / The work analyzes the meaning of history in the Behemoth or the Long Parliament by Thomas Hobbes from references to the ancients. For this, the thinker is placed in its social, political and cultural. In order to understand the reading networks that permeate the work, are contrasted ancient and modern authors, as well as the speeches - humanist, religious and political - that permeate the work. As a political writer, concerned with their time, the discourse of war and fear of imminent return to the state of nature is in his narrative. Among the contingent and the universal history of civil science, the use of the ancients serve the peace of the State.

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