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    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
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Preservar com ou sem presença humana? : a problemática ambiental no contexto de áreas protegidas

Audibert, Eduardo Antonio January 2004 (has links)
Os dilemas atuais da preservação através de áreas protegidas se dividem em dois espaços físicos e de relacionamento distintos. No espaço interno protegido da unidade de conservação a presença humana representa um fator de degradação quando não controlada adequadamente. No espaço externo do entorno imediato da unidade, a preservação não conta com o mesmo status de proteção, geralmente não ocorrendo adequadamente e em alguns casos representando uma ameaça ao espaço interno preservado. Estes dilemas devem ser analisados na perspectiva das diferentes formas que os atores sociais se referenciam para orientar sua ação frente a eles, ou seja, na forma como elaboram suas representações sociais (esquemas simbólicos de compreensão e operação social da realidade) do que é “preservação”, “natureza” e a “relação entre sociedade humana e natureza”. Verifica-se que há uma recíproca “externalização” da preservação de parte dos atores sociais envolvidos com as áreas protegidas. De um lado, os atores peritos (responsáveis pela proposição e gestão de áreas protegidas), por não admitirem a presença humana como parte da natureza, entendem que é impossível haver preservação fora de áreas protegidas, restringindo ou mesmo inviabilizando qualquer espaço de negociação e de relacionamento com o entorno imediato. De outro lado, os atores locais, residentes no entorno imediato destas áreas, constroem sua representação de preservação como possível apenas dentro de áreas protegidas, descomprometendo-se com ações preservacionistas em espaços ocupados pela espécie humana. O resultado disso é o estabelecimento de grandes obstáculos para o desenvolvimento de ações de manejo que incorporem a cooperação e a iniciativa dos atores locais, condenando as áreas protegidas a um grande isolamento e fragmentação, tanto em termos físicos quanto em termos de relacionamento, com conseqüências políticas e institucionais muito relevantes. / Present dilemmas concerning preservation in protected areas are split up in two different spaces, distinguished in both physical and relational aspects. In the inner protected area, human presence represents a factor of depletion when it is not properly taken under control. In the outer nearby space, nature does not count on the same status in terms of protection. Generally, this situation represents a threaten to the inner protected area. These dilemmas should be analyzed by the perspective of the different forms in which the social actors make reference to orient their actions. That is, on the way they create their own social representations of what they understand about “preservation”, “nature” and “relationship between human society and nature”. It is verified that there is an “externalization”, concerning preservation, from the social actors directly involved with protected areas. In one side, there are the connoisseurs (held responsible for the proposal and management of protected areas) who, do not admitting human presence as part of the nature, understand that it is impossible to exist preservation out of protected areas. This attitude restricts and enables any negotiation and relationship with the nearby population. On the other side, the local actors, protected areas' neighbors, strongly think that preservation is only possible inside conservation areas. Through this behavior, people do not engage themselves in preservationist actions in sites landed by humans. As a result of all these, there is the establishment of great obstacles to cooperative actions development. It condemns protected areas to isolation and fragmentation, in physical and relational terms as well, leading to relevant political and institutional consequences.
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Preservar com ou sem presença humana? : a problemática ambiental no contexto de áreas protegidas

Audibert, Eduardo Antonio January 2004 (has links)
Os dilemas atuais da preservação através de áreas protegidas se dividem em dois espaços físicos e de relacionamento distintos. No espaço interno protegido da unidade de conservação a presença humana representa um fator de degradação quando não controlada adequadamente. No espaço externo do entorno imediato da unidade, a preservação não conta com o mesmo status de proteção, geralmente não ocorrendo adequadamente e em alguns casos representando uma ameaça ao espaço interno preservado. Estes dilemas devem ser analisados na perspectiva das diferentes formas que os atores sociais se referenciam para orientar sua ação frente a eles, ou seja, na forma como elaboram suas representações sociais (esquemas simbólicos de compreensão e operação social da realidade) do que é “preservação”, “natureza” e a “relação entre sociedade humana e natureza”. Verifica-se que há uma recíproca “externalização” da preservação de parte dos atores sociais envolvidos com as áreas protegidas. De um lado, os atores peritos (responsáveis pela proposição e gestão de áreas protegidas), por não admitirem a presença humana como parte da natureza, entendem que é impossível haver preservação fora de áreas protegidas, restringindo ou mesmo inviabilizando qualquer espaço de negociação e de relacionamento com o entorno imediato. De outro lado, os atores locais, residentes no entorno imediato destas áreas, constroem sua representação de preservação como possível apenas dentro de áreas protegidas, descomprometendo-se com ações preservacionistas em espaços ocupados pela espécie humana. O resultado disso é o estabelecimento de grandes obstáculos para o desenvolvimento de ações de manejo que incorporem a cooperação e a iniciativa dos atores locais, condenando as áreas protegidas a um grande isolamento e fragmentação, tanto em termos físicos quanto em termos de relacionamento, com conseqüências políticas e institucionais muito relevantes. / Present dilemmas concerning preservation in protected areas are split up in two different spaces, distinguished in both physical and relational aspects. In the inner protected area, human presence represents a factor of depletion when it is not properly taken under control. In the outer nearby space, nature does not count on the same status in terms of protection. Generally, this situation represents a threaten to the inner protected area. These dilemmas should be analyzed by the perspective of the different forms in which the social actors make reference to orient their actions. That is, on the way they create their own social representations of what they understand about “preservation”, “nature” and “relationship between human society and nature”. It is verified that there is an “externalization”, concerning preservation, from the social actors directly involved with protected areas. In one side, there are the connoisseurs (held responsible for the proposal and management of protected areas) who, do not admitting human presence as part of the nature, understand that it is impossible to exist preservation out of protected areas. This attitude restricts and enables any negotiation and relationship with the nearby population. On the other side, the local actors, protected areas' neighbors, strongly think that preservation is only possible inside conservation areas. Through this behavior, people do not engage themselves in preservationist actions in sites landed by humans. As a result of all these, there is the establishment of great obstacles to cooperative actions development. It condemns protected areas to isolation and fragmentation, in physical and relational terms as well, leading to relevant political and institutional consequences.
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Preservar com ou sem presença humana? : a problemática ambiental no contexto de áreas protegidas

Audibert, Eduardo Antonio January 2004 (has links)
Os dilemas atuais da preservação através de áreas protegidas se dividem em dois espaços físicos e de relacionamento distintos. No espaço interno protegido da unidade de conservação a presença humana representa um fator de degradação quando não controlada adequadamente. No espaço externo do entorno imediato da unidade, a preservação não conta com o mesmo status de proteção, geralmente não ocorrendo adequadamente e em alguns casos representando uma ameaça ao espaço interno preservado. Estes dilemas devem ser analisados na perspectiva das diferentes formas que os atores sociais se referenciam para orientar sua ação frente a eles, ou seja, na forma como elaboram suas representações sociais (esquemas simbólicos de compreensão e operação social da realidade) do que é “preservação”, “natureza” e a “relação entre sociedade humana e natureza”. Verifica-se que há uma recíproca “externalização” da preservação de parte dos atores sociais envolvidos com as áreas protegidas. De um lado, os atores peritos (responsáveis pela proposição e gestão de áreas protegidas), por não admitirem a presença humana como parte da natureza, entendem que é impossível haver preservação fora de áreas protegidas, restringindo ou mesmo inviabilizando qualquer espaço de negociação e de relacionamento com o entorno imediato. De outro lado, os atores locais, residentes no entorno imediato destas áreas, constroem sua representação de preservação como possível apenas dentro de áreas protegidas, descomprometendo-se com ações preservacionistas em espaços ocupados pela espécie humana. O resultado disso é o estabelecimento de grandes obstáculos para o desenvolvimento de ações de manejo que incorporem a cooperação e a iniciativa dos atores locais, condenando as áreas protegidas a um grande isolamento e fragmentação, tanto em termos físicos quanto em termos de relacionamento, com conseqüências políticas e institucionais muito relevantes. / Present dilemmas concerning preservation in protected areas are split up in two different spaces, distinguished in both physical and relational aspects. In the inner protected area, human presence represents a factor of depletion when it is not properly taken under control. In the outer nearby space, nature does not count on the same status in terms of protection. Generally, this situation represents a threaten to the inner protected area. These dilemmas should be analyzed by the perspective of the different forms in which the social actors make reference to orient their actions. That is, on the way they create their own social representations of what they understand about “preservation”, “nature” and “relationship between human society and nature”. It is verified that there is an “externalization”, concerning preservation, from the social actors directly involved with protected areas. In one side, there are the connoisseurs (held responsible for the proposal and management of protected areas) who, do not admitting human presence as part of the nature, understand that it is impossible to exist preservation out of protected areas. This attitude restricts and enables any negotiation and relationship with the nearby population. On the other side, the local actors, protected areas' neighbors, strongly think that preservation is only possible inside conservation areas. Through this behavior, people do not engage themselves in preservationist actions in sites landed by humans. As a result of all these, there is the establishment of great obstacles to cooperative actions development. It condemns protected areas to isolation and fragmentation, in physical and relational terms as well, leading to relevant political and institutional consequences.
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A saga do burro e do boi: um estudo de O burrinho pedrÃs e Conversa de bois, de JoÃo GuimarÃes Rosa / The History of a Donkey and an Ox: a study of "O burrinho pedrÃs" e "Conversa de bois", de JoÃo GuimarÃes Rosa

Kelly Cristina Medeiros Ferreira 31 July 2009 (has links)
nÃo hà / JoÃo GuimarÃes Rosa definia-se como um homem do sertÃo e mostrava-se fortemente ligado à terra. Ao longo de sua monumental obra encontramos densos registros sobre essa ligaÃÃo. Em 1965, revela em entrevista a Gunter W. Lorenz seu peculiar interesse por animais, diplomacia, religiÃes e idiomas. A biografia do escritor nÃo se dissocia da obra. Dessa forma, evidencia-se em O burrinho pedrÃs e Conversa de bois - o tratamento conspÃcuo dispensado aos bichos. Assim sendo, procederemos a um exame das referidas novelas de Sagarana tendo como escopo a estreita relaÃÃo do homem com a natureza e, mais detidamente, com os animais. Para tanto, utilizaremos textos teÃricos que versem acerca da inserÃÃo humana em ambiente natural - entre eles os de Leonardo Boff e Nancy Mangabeira Unger - e literÃrios - mitos gregos e latinos e lendas indÃgenas. Veremos ainda que as novelas selecionadas para anÃlise apresentam crianÃas e animais. Esses seres interligam-se e vivenciam a atuaÃÃo de forÃas sobre-humanas em suas vidas. Ao longo do trabalho relacionaremos ao tema de nossa pesquisa os desdobramentos da autodefiniÃÃo de Rosa supramencionada em sua existÃncia (infÃncia em Cordisburgo, vida domÃstica no Rio de Janeiro, viagens ao exterior e ao interior de Minas Gerais, passeios) e obra (novelas de Sagarana, sobretudo).
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A perspectiva objetivante da ciência e a relação homem-natureza: algumas repercussões no ensino de ciências / The objectifying perspective of science and the man-nature relationship: some repercussions for Science teaching

Godoi, Kêmeli Mamud 04 September 2015 (has links)
O presente trabalho investiga algumas repercussões que a perspectiva objetivante da ciência tem no ensino de ciências, no que diz respeito à relação homemnatureza. A ciência, que sustentou o progresso, também engendrou problemas absolutamente cruciais para o futuro da humanidade. Sua perspectiva objetivante, levada ao extremo, compôs uma forma de ver o mundo de maneira independente dos sentimentos humanos. Com a objetivação da visão de mundo, a relação homem-natureza se firma como uma relação de prepotência daquele sobre esta, ao mesmo tempo em que deixa o ser humano desamparado diante de uma natureza que não o contém. A racionalidade científica que legitimou tal visão de mundo, apagou a natureza por meio da negação da tradição, transformando-a em naturezaextensão, e fez surgir um sujeito do conhecimento que não tem história nem lugar. No contexto de uma natureza anônima, a relação do homem com esta é direcionada para a experiência EU-ISSO, que prescinde de qualquer envolvimento pessoal. Um dos caminhos para se retomar o vínculo relacional do homem com a natureza pode ser a reabilitação de saberes não científicos, que conformam maneiras outras de habitar o mundo e de se relacionar com a natureza. No ensino de ciências, a perspectiva objetivante da ciência é revelada na concepção absolutista que os professores tem da ciência, na desconsideração dos saberes dos estudantes e nos currículos que não tocam o viver cotidiano. Tal configuração praticamente encerra a possibilidade da aprendizagem das ciências pela maioria dos alunos, e por isso, o ensino de ciências pouco tem contribuído para a construção de uma relação positiva com a natureza. A abordagem cultural do ensino de ciências, que pressupõe reabilitar saberes outros, não científicos, pode ser uma alternativa viável para superar os efeitos da perspectiva objetivante no ensino e, por considerar a cultura dos alunos, pode contribuir para a construção da relação homem-natureza nos contextos culturais locais. Para tanto, faz-se necessário também reabilitar no ensino o lugar, como estratégia para consolidar identidades e práticas culturais integradas ao meio, em profundo envolvimento pessoal com a natureza. / This research investigates some repercussions that the objectifying perspective of science has in science teaching regarding the man-nature relationship. Science, which sustained progress, has also engendered absolutely crucial issues for the future of humanity. The objectifying perspective, taken to its extremes, has a way of seeing the world independently of human feelings. With the objectification of the world\'s view, the man-nature relationship is established as a relation of oppression - man against nature, and at the same time, it leaves a helpless human being in face of a nature which he does not belong. The scientific rationality legitimizes the world\'s view, that excludes nature through the denial of tradition, turning it into natureextension, and raising a subject of knowledge that has no history or place. In the context of an anonymous nature, its relation to man is directed to the I-IT experience, which dismisses any personal involvement. A way to reclaim the relational bond between man and nature may be the rehabilitation of non-scientific knowledge, that expresses other ways of inhabiting and relating to the world and nature. In science teaching, the objectifying perspective of science is revealed in the teachers\' absolutist conception of science, in disregard to the students\' knowledge and curricula that does not consider the everyday life. This configuration practically closes the science learning potential of most students, and, therefore, the teaching of science has had little contribution to building a positive relationship with nature. The cultural approach of science teaching, which presupposes rehabilitate other sort of knowledge, not scientific, can be a viable alternative to overcome the effects of the objectifying perspective in teaching, and by considering the students\' culture it can contribute to the construction of man-nature relationship in local cultural contexts. Therefore, it is necessary to rehabilitate the place, in teaching, as a strategy to consolidate identities and cultural practices, integrated to the environment, in deep personal involvement with nature.
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A perspectiva objetivante da ciência e a relação homem-natureza: algumas repercussões no ensino de ciências / The objectifying perspective of science and the man-nature relationship: some repercussions for Science teaching

Kêmeli Mamud Godoi 04 September 2015 (has links)
O presente trabalho investiga algumas repercussões que a perspectiva objetivante da ciência tem no ensino de ciências, no que diz respeito à relação homemnatureza. A ciência, que sustentou o progresso, também engendrou problemas absolutamente cruciais para o futuro da humanidade. Sua perspectiva objetivante, levada ao extremo, compôs uma forma de ver o mundo de maneira independente dos sentimentos humanos. Com a objetivação da visão de mundo, a relação homem-natureza se firma como uma relação de prepotência daquele sobre esta, ao mesmo tempo em que deixa o ser humano desamparado diante de uma natureza que não o contém. A racionalidade científica que legitimou tal visão de mundo, apagou a natureza por meio da negação da tradição, transformando-a em naturezaextensão, e fez surgir um sujeito do conhecimento que não tem história nem lugar. No contexto de uma natureza anônima, a relação do homem com esta é direcionada para a experiência EU-ISSO, que prescinde de qualquer envolvimento pessoal. Um dos caminhos para se retomar o vínculo relacional do homem com a natureza pode ser a reabilitação de saberes não científicos, que conformam maneiras outras de habitar o mundo e de se relacionar com a natureza. No ensino de ciências, a perspectiva objetivante da ciência é revelada na concepção absolutista que os professores tem da ciência, na desconsideração dos saberes dos estudantes e nos currículos que não tocam o viver cotidiano. Tal configuração praticamente encerra a possibilidade da aprendizagem das ciências pela maioria dos alunos, e por isso, o ensino de ciências pouco tem contribuído para a construção de uma relação positiva com a natureza. A abordagem cultural do ensino de ciências, que pressupõe reabilitar saberes outros, não científicos, pode ser uma alternativa viável para superar os efeitos da perspectiva objetivante no ensino e, por considerar a cultura dos alunos, pode contribuir para a construção da relação homem-natureza nos contextos culturais locais. Para tanto, faz-se necessário também reabilitar no ensino o lugar, como estratégia para consolidar identidades e práticas culturais integradas ao meio, em profundo envolvimento pessoal com a natureza. / This research investigates some repercussions that the objectifying perspective of science has in science teaching regarding the man-nature relationship. Science, which sustained progress, has also engendered absolutely crucial issues for the future of humanity. The objectifying perspective, taken to its extremes, has a way of seeing the world independently of human feelings. With the objectification of the world\'s view, the man-nature relationship is established as a relation of oppression - man against nature, and at the same time, it leaves a helpless human being in face of a nature which he does not belong. The scientific rationality legitimizes the world\'s view, that excludes nature through the denial of tradition, turning it into natureextension, and raising a subject of knowledge that has no history or place. In the context of an anonymous nature, its relation to man is directed to the I-IT experience, which dismisses any personal involvement. A way to reclaim the relational bond between man and nature may be the rehabilitation of non-scientific knowledge, that expresses other ways of inhabiting and relating to the world and nature. In science teaching, the objectifying perspective of science is revealed in the teachers\' absolutist conception of science, in disregard to the students\' knowledge and curricula that does not consider the everyday life. This configuration practically closes the science learning potential of most students, and, therefore, the teaching of science has had little contribution to building a positive relationship with nature. The cultural approach of science teaching, which presupposes rehabilitate other sort of knowledge, not scientific, can be a viable alternative to overcome the effects of the objectifying perspective in teaching, and by considering the students\' culture it can contribute to the construction of man-nature relationship in local cultural contexts. Therefore, it is necessary to rehabilitate the place, in teaching, as a strategy to consolidate identities and cultural practices, integrated to the environment, in deep personal involvement with nature.
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Conversas com açorianos: entre as memórias e os conflitos

Robin, Sinara Santos 22 May 2008 (has links)
Submitted by Maicon Juliano Schmidt (maicons) on 2015-05-26T16:41:49Z No. of bitstreams: 1 Sinara Santos Robin.pdf: 5092580 bytes, checksum: 237739b979cffc910ca8873aff98140e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-26T16:41:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sinara Santos Robin.pdf: 5092580 bytes, checksum: 237739b979cffc910ca8873aff98140e (MD5) Previous issue date: 2008-05-22 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / PROSUP - Programa de Suporte à Pós-Gradução de Instituições de Ensino Particulares / Nesta pesquisa nos propomos a perguntar para o passado, sempre em movimento, em função das vivências do(s) presente(s), sobre da ocupação açoriana, no Rio Grande do Sul, da presença de marcas identitárias, desse grupo no espaço inicialmente ocupado e como foram construídas algumas concepções hoje naturalizadas sobre os mesmos. A Tese Conversas com Açorianos: entre as memórias e os conflitos trabalha com a ideia de que são as experiências, as memórias , as temporalidades organizadas pelo mundo imaginal que atualizam a história da açorianidade destas comunidades que vivem na Região do Parque Nacional da Lagoa do Peixe. Território que compreende parte do litoral sul do Estado, entre os Municípios de Mostardas até a chamada Vila do Bojuru, passando por Tavares e região das Lagoas. A Lagoa do Peixe exerce um papel bastante importante nesse território porque aparece nas narrativas de cronistas, nos relatórios oficiais e está presente na vida destas comunidades ainda hoje. A pesca na região enfocada é tida como um ofício, uma arte manual, uma obrigação natural dos que ali residem. Para os pescadores profissionais, credenciados pelo IBAMA, é o meio de vida. Porém, a pesquisa de campo demonstrou que tal atividade é praticada por muitas pessoas (além das credenciadas), como lazer e como “ofício” e por sua vez, o Parque Nacional da Lagoa do Peixe abrange, como área de preservação um território muito frequentado por nativos locais. Nesta pesquisa as “imagens da memória” construídas através dos registros historiográficos, num primeiro momento e pelos relatos dos “açorianos do presente”, são concebidas como camadas de tempo sobrepostas e quem comanda este tempo é a duração dos acontecimentos. A colonização portuguesa e sua política de ocupação e povoamento providenciou a vinda de “casais açorianos”. Muitos deles obtiveram as “terras prometidas”, porém outros tantos não. Eles itineraram sob um vasto território, formaram as primeiras freguesias e de lá para cá muita coisa mudou. Esta temporalidade está registrada na história e na historiografia sul-rio-grandense. Também está acolhida e protegida pelo folclore. Verificar as marcas e os sinais da açorianidade hoje implica em trabalhar com as múltiplas temporalidades contidas na história dos açorianos no Rio Grande do Sul e presentes nos rituais, nas artes, nos ofícios, nos saberes deste “açoriano-brasileiro do presente”. É a história, registrada na historiografia, na arquitetura da época, nos objetos, que atualizam esta memória que é transportada no tempo pelos sujeitos envolvidos. Estes movimentos de idas, vindas e retornos só podem ser percebidos através da perspectiva da “longa duração” e percorrendo a poética das narrativas que passeiam nas múltiplas temporalidades. / In this research in we consider them to ask for the past, always in movement, related to experiences in the present, concerning the azorian occupation, in Rio Grande do Sul, in the presence of identity marks, this group in the initially busy space and as some conceptions today naturalized on the same ones had been constructed. The Thesis: Colloquies with Azorian: between the memories and the conflicts works with the idea that they are the experiences, the memories, the temporalities organized for the imaginal world that brings up to date the history of azorianity of these communities that live in the Region of the National Park of the Lagoa do Peixe. Territory that is located in the South coast of the state, between the Cities of Mostardas until the Bojuru Village, passing over Tavares and the Lagoons. The Lagoa do Peixe, exerts a sufficiently important job in this territory because it appears in the narratives of story tellers, in the official reports and is present in the life of these communities until today. The fishing there is focused as a craft, a manual art, a natural obligation of that inhabits there. For the professional, credential fishing for the IBAMA, it is the way of life. However, the field research demonstrated that such activity is practiced by many people (beyond the credential ones), as "legal-size" leisure because of the occurrences, the National Park of the Lagoa do Peixe encloses, as preservation area a territory very frequented by local natives. In this research “images of the memory" were constructed through the historiographical registers, at a first moment and by the stories of the "azorian in the present", are conceived as overlapping layers of time and who commands this time is the duration of the events. The Portuguese settling and its politics of occupation and, provided the coming of "azorian couples". Many of them had gotten "attached lands" however others didn't. They traveled under a vast territory, had formed the first clienteles and since then a lot of things changed. This temporality is registered in history and the historiography south-riograndense. Also it is received and protected for the folklore. To verify the marks and the signals of the azorianity today implies in working with the multiple temporalities contained in the history of the azorians in Rio Grande do Sul and also in the rituals, the arts, the crafts, knowledge of this "azorian - Brazilian of the present". It is the history, registered in the historiography, in the architecture of the time, in the objects, that bring up to date this memory that is carried in the time for the involved citizens. These movements of departures and arrivals, alone can be perceived through the perspective of the "long duration" and covering the poetical narratives that take a walk in the multiple temporalities.
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Contribuições da fenomenologia para o ensino da geografia

Paiva, Rogério Alves de 19 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-07T15:09:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.PDF: 2014874 bytes, checksum: 0ab44d979977ec4ba40d89fbddf82398 (MD5) Previous issue date: 2009-06-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work is proposed to develop a study of the relationships between man and nature in a Phenomenological Geography approach seeking theoretical and methodological alternatives witch promote new perspectives of teaching for the student. To do so, a survey of the life of primitive peoples was done in order to get more intimate relations with the Nature, as well as, aspects of contemporary man s contact with the natural world. Based on the conceptions of geographicity in Eric Dardel, the study of the Earth was analyzed in a perspective that exceeds the spacephysics elements of the objective science, the geometric and measurable space. We sought to understand the world as a consequence of an intersubjective phenomenon, in which the relations of the human body with the Earth assume a decisive character for the understanding of a teaching-learning process turned to the space experienced in life. From the notions of spatiality, we tried to discuss the construction of the space in a phenomenological vision. For the inquiry, the qualitative methodology was used due to its documentary and bibliographical character. The essential assumptions in the teaching of Geography present themselves still filled up with a distant reality of the immediate spatial relations of student. In this way, the present research aims to contribute both to strengthen the discussions that are locked around theoretical and methodological issues in this area of education, but also to the Geography in school be associated with an education conception that aims at the formation of individuals able to relate to the Nature in a physical perspective, waking up so, other ways to see the Earth highlighting the original dimension of human existence. / O presente trabalho se propôs a desenvolver um estudo das relações do homem com a Natureza numa abordagem da Geografia Fenomenológica buscando alternativas teóricas e metodológicas que promovam novas perspectivas de ensino para o aluno. Para isso, foi feito o levantamento da vida de povos primitivos no intuito de buscar suas relações mais íntimas com a Natureza como também, aspectos do contato do homem contemporâneo com o mundo natural. Baseado nas concepções de geograficidade em Eric Dardel, o estudo da Terra foi analisado numa óptica que ultrapassa os elementos físico-espaciais da ciência objetiva, do espaço geométrico, mensurável. Procurou-se compreender o mundo como conseqüência de um fenômeno intersubjetivo, no qual as relações do corpo do homem com a Terra assumem um caráter decisivo para a compreensão de um ensino-aprendizagem voltado ao espaço vivido. A partir das noções de espacialidade, buscou-se discutir a construção do espaço na visão fenomenológica. Para a pesquisa foi utilizada a metodologia qualitativa devido seu caráter documental-bibliográfico. Os pressupostos essenciais no ensino da Geografia apresentam-se ainda preenchidos de uma realidade afastada das relações espaciais imediatas do aluno. Desta forma, essa pesquisa tem a finalidade de contribuir tanto para fortalecer as discussões que se travam em torno de questões teóricas e metodológicas desta área de ensino, como também para que a Geografia na escola se associe a uma concepção educacional que objetive a formação de indivíduos capazes de se relacionarem com a Natureza numa perspectiva corporal, despertando assim, outros sentidos ao ver o planeta Terra destacando a dimensão originária da existência humana.
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Os ataques realizados pelas lontras aos tanques de peixes e o conhecimento dos piscicultores para com a lontra neotropical Lontra longicaudis Olfers, 1818 (Carnívora – Mustelidae)

Moreno, Marcos Edmor Ladeira January 2008 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-10-17T13:19:10Z No. of bitstreams: 1 marcosedmorladeiramoreno.pdf: 655656 bytes, checksum: 40d75f6270477b02d3fa015dd3dc0b3c (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-10-22T13:19:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 marcosedmorladeiramoreno.pdf: 655656 bytes, checksum: 40d75f6270477b02d3fa015dd3dc0b3c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-22T13:19:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marcosedmorladeiramoreno.pdf: 655656 bytes, checksum: 40d75f6270477b02d3fa015dd3dc0b3c (MD5) Previous issue date: 2008 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A lontra neotropical (Lontra longicaudis) ocorre desde o México até a Argentina, estando entre as espécies de lontra com a maior área de distribuição. Mas apesar desta grande área de distribuição pouco se sabe sobre sua ecologia, comportamento e relação com os homens. O presente trabalho teve como objetivo geral estudar as relações entre os produtores de peixes localizados em 3 Estados brasileiros (Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo) e as lontras, animais estes freqüentemente associados a ataques aos tanques de peixes. Para tal estudo um questionário foi enviado a 50 piscicultores presentes nos estados acima citados, tal questionário continha questões relativas ao levantamento de informações sobre os ataques realizados pelas lontras aos tanques de peixes e se estes geram um conflito entre estas e os piscicultores, assim como questões relativas ao conhecimento dos piscicultores sobre aspectos da ecologia e comportamento das lontras. Os resultados relacionados aos ataques indicam que apesar destes ocorrerem na maior parte das propriedades investigadas, as perdas serem tratadas como grandes pela metade dos investigados e que quanto maior o dano causado maior o sentimento negativo para com as lontras, tais elementos por si só não foram suficientes para a instauração de um conflito entre as lontras e os piscicultores, sendo sim o termo conflito de interesses mais bem colocado, uma vez que a idéia de conflito vem acompanhada de ações danosas entre as partes envolvidas, fato não demonstrado, pois dentre as medidas possivelmente adotadas para a resolução da predação pelos produtores a morte do animal figurou em último lugar. Alguns métodos foram propostos pelos produtores para a solução da predação, em destaque: a utilização de cães, a implementação de cercas e a baixa estocagem de peixes nos tanques. Com relação ao conhecimento dos produtores para com as lontras, estes nos forneceram informações sobre a presença destas em suas propriedades, pequenos córregos e brejos como principais locais de sua ocorrência, tendo as lontras como período de atividade toda a extensão do dia, com picos matutinos e noturnos, sendo animais de hábitos solitários ainda que relatos do avistamento destas em grupos tenham sido freqüentes e com o status atual de sua presença na natureza considerado estável pelos piscicultores que também colocaram que antigamente seu número fora maior. Aspectos de difícil avaliação como a caça e motivos desta também foram avaliados. As 7 abordagens do conhecimento dos produtores de peixes, apresentada neste trabalho foram efetivamente substanciais à obtenção e acréscimo de informações relativas às lontras. Embora exista, obviamente a necessidade de investigar mais detalhadamente algumas das informações obtidas junto aos produtores antes que sua veracidade possa ser atestada, os dados aqui relatados todos a partir do conhecimento dos produtores são uma importante fonte de embasamento e direcionamento para ações conservacionistas a serem desenvolvidas na região, além de contribuírem significantemente para o aumento do conhecimento das relações homem e natureza. / The Neotropical otter (Lontra longicaudis) occur since México toward Argentina, staying among the most widespread species of otter in the world. In spite of this great distribution area a little is known about its ecology, behavior and human relation. The present work aim was to study the relationship between fish farmers placed in three Brazilian States (Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo) and the otters, animals frequently associated with fishing tanks’ attacks. For such study, a questionnaire was sent to 50 fish farmers located in the states cited above, containing questions to rise information about the otters’ attack to fishing tanks and if these generate potential conflict between otters and fish farmers, as well as questions concerning the fish farmers’ assessment about otters’ ecology and behavior aspects. The results accounted to attacks shown that, in spite of these attacks occur in the majority of the investigated farms, the losses being threatened as big by the half of investigated and that as larger the damage larger the negative feeling to the otters, such elements by itself were not enough for the establishment of a conflict involving otters and fish farmers, being interest clash the better put term, once that the idea of conflict comes accompanied with harmful actions among the involved parts that in fact, was not verified, cause the dead of the animal figure last in the middle of possible actions adopted by the fish farmers to solve the predation problem. Some fish farmers’ proposed methods to minimize the predation, in prominence: the use of dogs, to implement of fence and low down the stock of fish in fishing tanks. Regarding the farmers’ assessment to the otters, the information supplied by them about otters’ presence in their property, show up small streams and swamps as main place of otters’ occurrence, having as activity period the whole day extension, with morning and night picks, being animals of lonely habits although sighting them grouped reports have been frequent and with current presence status in nature stable by fish farmers that in addition assumed that formerly its number had been larger. Difficult evaluation aspects as the hunt and the reasons of this were also appraised. The approaches of fish farmers’ assessment, presented in this work were substantial indeed to obtaining and increase information about the otters. Although there is, obviously the need of deeper investigation of some information obtained through the farmers before its could be truly attested, the data here reported, from farmers’ assessment onwards, are an important basis and direction source for conservationist actions for being developed in this region, further than significantly contribute to raise the knowledge of human-nature relation.
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Albert Camus: a felicidade e a relação homem-natureza em diálogo com Epicuro / Albert Camus: the hapiness and man-nature relationship in dialog with Epicure

Sapaterro, Fernando Rocha 10 June 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diisertacao Fernando Sapaterro.pdf: 965778 bytes, checksum: a8bc9cbfe5cf83ceba7318ddb5ab5370 (MD5) Previous issue date: 2005-06-10 / The present study aims at discussing the concept of happiness and man-nature relationship in Albert Camus youth essays named Noces and Le mythe de Sisyphe. We understand that, in order to approach these concepts, our author had dialogued with Epicure, i.e., had used Epicure s writings as the foundation of his essays. We will then try to explain Epicure s philosophy concerning his building a concept of happiness based on physics. After going through Epicure, we will approach the concepts of happiness and man-nature relationship in both essays, in order to clarify Camus dialogue with Epicure. We will try to explain the above stated objectives through the paths of lyricism and absurd. According to the first path, man meets happiness and experiences unity through sensitive experience; according to the second, man finds out the relationships with the world, the other men, his own existence, and through these can identify with nature. The phase of lyricism grants man the perception of the links which ties him to nature; the phase of absurd provides him with the awareness about the distance that supports the links / Este trabalho visa discutir o conceito felicidade e a relação homem-natureza nos ensaios de juventude de Albert Camus: Noces e Le mythe de Sisyphe. Supomos que nosso autor tenha dialogado com Epicuro para tocar nesses conceitos, por isso procuraremos explicitar a filosofia de Epicuro no que concerne à formulação do conceito felicidade, com bases na física. Depois de passar por Epicuro, abordaremos os conceitos Felicidade e Relação homem-natureza nos dois ensaios para esclarecer o diálogo de Camus com Epicuro. De dois modos tentaremos explicitar nosso objetivo em Camus: pelo lirismo e pelo absurdo. No primeiro o homem encontra-se com a felicidade e faz a experiência da unidade na experiência sensível, no segundo o homem descobre as relações com o mundo, com os outros homens e com sua existência e pode por meio delas identificar-se com a natureza. A fase lírica concede ao homem a percepção dos laços que o une à natureza, a fase do absurdo a consciência de que há um distanciamento que sustenta os laços

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